[Flávio Bittencourt]

Zé Colmeia em 3D, em janeiro, nos cinemas

Conglomerado de empresas de comunicação Time Warner anunciou esse verdadeiro presente não-gratuito de Ano Novo. 

DEFINIÇÃO, NO MODERNO DICIONÁRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA

(MICHAELIS) ONLINE, DA PALAVRA 'TRUSTE'

[PORTUGUÊS - PORTUGUÊS, Editora Melhoramentos]:

"truste

trus.te 

sm (ingl trust) Com Combinação de firmas comerciais ou industriais sob a direção de um conselho ou junta central, com o fim de diminuir as despesas, regular a produção, eliminar a competição e dominar o mercado".

(http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=truste)

BARÃO DO RIO BRANCO,

FIGURA PROEMINENTE DA HISTÓRIA DO BRASIL

(http://www.infoescola.com/biografias/barao-do-rio-branco/)

(http://www.portaldascolecoes.com.br/product_info.php?products_id=228&Havsid=c8bb5087c098cb4d21b1cbcf6055fe68)

(http://visualizandooquequero.blogspot.com/2010_05_01_archive.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Barão do Rio Branco

(http://www.flickr.com/photos/biel23/3767501943/) 

 

  

Livros sobre Empresas e Empresários
	"Os Magnatas:  Como Andrew Carnegie, John D. Rockefeller, Jay Gould e J. P. Morgan inventaram a supereconomia americana. A supereconomia americana foi criada por quatro homens: Andrew Carnegie, John D. Rockefeller, Jay Gould e J.P. Morgan. Eles foram os gigantes da Era de Ouro, os magnatas por trás do exuberante crescimento econômico que fez dos Estados Unidos o país mais rico, mais criativo e mais produtivo do planeta. Eles são, literalmente, os fundadores da economia norte-americana - e, portanto, dos Estados Unidos moderno. O conceituado escritor e jornalista Charles R. Morris recupera esta história com extremo realismo e traz de volta à cena esses controvertidos tycoons. De um lado estavam Carnegie, o competidor inescrupuloso, que vorazmente adquiria empresas ampliando seu império; Rockefeller, homem frio e cerebral que concebeu e criou um conglomerado empresarial jamais visto; e Gould, o sombrio mestre da manipulação da bolsa de valores. Como contraponto, a figura de Morgan, o banqueiro de sangue azul que lutou pela integração dos EUA no globalizado mundo dos negócios, sobrepondo-se a Carnegie, Rockefeller e Gould no jogo do poder e tornando-se o avalista internacional da economia americana. - Charles R. Morris - L& (...)"

(http://lauromonteclaro.sites.uol.com.br/Livros_2.htm) 

A SEDE DO BANCO LAZARD

EM NOVA IORQUE, EUA

 

"The location of Lazard's main office at 30 Rockefeller Center, New York City, NY"

(http://en.wikipedia.org/wiki/Lazard)

A INCRÍVEL HISTÓRIA DE IRMÃOS LAZARD,

O BANCO QUE REINA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS

"Quelle histoire que celle de la banque Lazard: une véritable saga familiale commencée en 1850. Au fil des années, la banque se sera imposée comme un acteur incontournable du monde des affaires. (...)"

(http://the-scalper.over-blog.com/categorie-10526906.html)

O HOMEM DE NEGÓCIOS (também na área do entretenimento e da cultura de massa)

Bruce Wasserstein [QUE PARTICIPOU DE MEGANEGÓCIOS DA WARNER, PRODUTORA DE

DESENHOS ANIMADOS DE ZÉ COLMEIA] era também banqueiro: ele foi um dos proprietários 

do famoso BANCO LAZARD, sendo que 'tycoon' - que me perdoe a explicação quem

já sabe disso - significa 'magnata', 'mogul ', 'grande indústrial ', 'barão' e assim por diante: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"The Last Tycoons honoured

The book is a vivid account of the tumultuous evolution of Lazard, the investment bank.

William Cohan’s “The Last Tycoons” has won the 2007 Financial Times and Goldman Sachs Business Book of the Year Award, the Financial Times announced yesterday (Oct 25).
The FT describes the book as a “vivid” account of the tumultuous evolution of Lazard, the investment bank. Alan Greenspan’s “The Age of Turbulence”, much touted earlier as the likely winner, failed to grab the award. Cohan’s book presents a history of the “the world’s most elite and enigmatic investment bank”. The award comes with the cash prize of  £30,000".

(http://www.nationmultimedia.com/2007/10/26/book/book_30053828.php)

EM YAHOO! RESPOSTAS

PODE-SE LER:  

by Eu não sei nada

(...)

Melhor resposta - Escolhida por votação

Virou moda. Agora, em muitas empresas, diretor geral se chama CEO. Existem também várias siglas novas para funções bastante conhecidas. Para você não ficar perdido, montamos uma lista os respectivos significados.

A moda do C ... alguma coisa
As siglas que indicam o cargo que o profissional ocupa dentro da empresa viraram estão disseminadas pelas grandes (e também pequenas) organizações. Seja para indicar interna e externamente o quanto um cargo é importante, seja para ganhar status, não se fala mais diretor-geral e sim CEO (chief executive officer). Montamos um dicionário corporativo para você não pisar na bola e saber quais cargos representam. Veja:

CEO - chief executive officer
É o cargo mais alto da empresa. É chamado também de presidente, principal executivo, diretor geral, entre outros. Quando existe um presidente e um CEO, o primeiro é mais forte.

COO - chief operating officer
A tradução é executivo chefe de operações. Geralmente o braço direito dos CEO´s.

CFO - chief financial officer
Um nome mais sofisticado para diretor de finanças.

CHRO - chief human resources officer
Mais conhecido como diretor de Recursos Humanos.

CIO - chief information officer
CIO - chief imagination officer
Responsável pelo planejamento e estratégia por trás da tecnologia. Pode ser também chief imagination officer, termo criado pela fabricante americana de computadores Gateway. É responsável por promover a criatividade entre o pessoal.

CTO - chief technology officer
Existe uma confusão muito grande. Geralmente o CTO comanda a infra-estrutura da área de tecnologia. Enquanto o CIO o seu uso estratégico.

CKO - chief knowledge officer
CLO - chief learning officer
Responsável por administrar o capital intelectual. Ele precisa reunir e gerenciar todo o conhecimento da organização.

CRO - chief risk officer
Além de gerenciar o risco nas operações financeiras, o CRO também é responsável por analisar as estratégias do negócio, a concorrência e a legislação.

CMO - chief marketing officer
Diretor de marketing. No BankBoston é o profissional responsável por cuidar também dos novos negócios e Internet.

Outras palavras bastante usadas:
Chairman - presidente do conselho
Country manager - diretor geral para o país

Fonte(s):

http://vocesa.abril.uol.com.br/aberto/on…

(http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20070226071710AA84HIh)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Foto: Acker/Bloomberg

 

Bruce Wasserstein (1947 - 2009) 

[ALTO EXECUTIVO ESTADUNIDENSE QUE

PARTICIPAVA DE DECISÕES DE FUSÕES,

DESMEMBRAMENTOS E "REFUSÕES" DE

MEGAORGANIZAÇÕES PRIVADAS DE SEU PAÍS] 

 

(SEM A LEGENDA SEMI-EXÓTICA ACIMA REDIGIDA,

A FOTO DO INFELIZMENTE JÁ FALECIDO 

FIGURÃO DA BANCA INTERNACIONAL E

DA INDÚSTRIA DO ENTRETENIMENTO ESTÁ, NA WEB, EM:

http://www.nydailynews.com/gossip/2008/07/09/2008-07-09_bruce_wassersteins_big_move.html)

 

 

 

 

"(,,,) Em 7 de fevereiro de 2006, um grupo liderado por Carl Icahn e Bruce Wasserstein apresentou uma proposta de 343 páginas a cisão da Time Warner em quatro empresas e recompras de ações, totalizando aproximadamente U$ 20 bilhões. Em 17 de fevereiro de 2006, o grupo Icahn-lead concordou com a Time Warner para não contestar a reeleição de ardósia da TW dos membros do conselho na reunião de acionistas de 2006. Em troca da cooperação para o grupo de Icahn, a Time Warner irá comprar até US $ 20 bilhões de ações, nomear mais membros independentes do conselho de administração, cortar US $ 1 bilhão em custos até 2007, e continuar as discussões com o grupo de Icahn sobre a sua proposta, especialmente sobre o futuro da Time Warner Cable. (...)". ( 

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Time_Warner)

"AS PATRULHAS IDEOLÓGICAS ANTI-INDÚSTRIA-CULTURAL-IANQUE QUE ME PERDOEM, MAS A GRANA QUE EU ENTREGAREI, EM JANEIRO DE 2011, se Deus quiser, NA BILHETERIA DO CINEMA EM TRÊS DIMENSÕES (com uso os óculos apropriados, naturalmente) DO SHOPPING CENTER MAIS PRÓXIMO DA MINHA CASA - o Boulevard, do final da Asa Norte, Brasília -, SERÁ PAGA AO (competente) SISTEMA DE EXIBIÇÃO CINEMATOGRÁFICA DO DISTRITO FEDERAL COM MUITA TRANQUILIDADE E ALEGRIA: BEM QUE EU PROCURO OFERECER UMA CERTA RESISTÊNCIA AO ENORME PODER DE TRUSTES E CARTÉIS AMERICANOS DA ÁREA DE COMUNICAÇÃO, MAS... ZÉ COLMEIA E CATATAU LUTANDO PARA SALVAR O PARQUE NACIONAL (ficcional) JELLYSTONE? QUE SE LHES ENTREGUE - ou seja, que se transfira logo a tais trustes e cartéis da comunicação mundial hodierna - O DINHEIRO... E, como acima já se disse, com MUITA ALEGRIA, mesmo por quem não comprou, em Wall Street, ações ao portador dessas inenarráveis holdings multinacionais! (*risos*)"

(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")

"Zé Colméia mora no Parque Jellystone, geralmente aparece acompanhado do seu melhor amigo Catatau, tentando ou arquitetando uma forma de roubar as cestas de piquenique dos visitantes distraídos do parque. Ele é bastante alegre, usa chapéu e não pensa em outra coisa que não seja transgredir as severas regras do parque. Existe também o guarda florestal que conhece bem as artimanhas do Zé Colméia e impede a todo custo as espertezas do urso, cortando o barato dele. O melhor amigo de Zé Colméia é o Catatau, só que bem menorzinho e de raciocínio bem lerdo. Ao contrário de Zé Colméia, Catatau não gosta de transgredir as regras do parque, mas devido a sua ingenuidade acaba sempre caindo na conversa do Zé Colméia. (...)"

(http://nikesniper.blogspot.com/2010/03/ze-colmeia-e-catatau-1-temporada-novos.html,

SENDO QUE HÁ MAIS ZÉ COLMEIA, CATATAU E PRIMEIRO PARQUE ECOLÓGICO ESTADUNIDENSE (o verdadeiro), EM:

http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/thales-de-andrade-ecologista-avant-la-lettre,236,4252.html)

               Reverenciando as saudosas memórias dos fabulistas ecologicamente atualizados

               William Hanna (1910 - 2001) e Joseph Barbera (1911 - 2006), criadores das

               estórias de Zé Colmeia e Catatau no Parque Nacional de Jellystone,

               reserva natural situada num reino da literatura popular-oral que Esopo hauriu,

               há mais de 2.500 anos, no seio da população simples e trabalhadora da Grécia Antiga,

               homenageando o administrador de empresas, grande investidor e banqueiro 

               Bruce Wasserstein, infelizmente falecido no ano passado (2009) e o diplomata e

               estadista José Maria da Silva Paranhos Júnior, o Barão do Rio Branco (1845 - 1912),

               em memória

25.12,2010 - Nâo faz mal que conglomerados como Time Warner e Disney se tornem cada vez mais ricos (bilionários) e poderosos - Vendendo produtos da qualidade, por exemplo, dos desenhos animados de ZÉ COLMEIA E CATATAU (Time Warner), o que verdadeiramente se estranha não é a magnitude desses oligopólios ianques, mas O FATO DE ELES NÃO ESTÃO ESTAREM AINDA MAIORES! (O crescimento da ex-pequena-firma de animação fílmica Pixar Animation Studios também não é de se estranhar.)  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

A Warner anunciou ontem que a data de estreia do filme "Zé Colmeia" no Brasil foi antecipada para o dia 21 de janeiro de 2011. O longa é uma mistura de animação com live action e será lançado em 3D.

Dan Aykroyd e Justin Timberlakes estão nos papéis principais, dublando respectivamente os personagens Zé Colmeia e Catatau. Tom Cavanagh interpreta o Guarda Belo (também conhecido como Smith) e Anna Faris, TJ Miller e Andrew Daly completam o elenco.

Na história, o Parque Jellystone está na véspera de completar 100 anos. Em crise e prestes a ser fechado, caberá aos dois ursos criar uma maneira de salvar o lugar em que vivem. (DOL, com informações do site G1)".

(http://www.diarioonline.com.br/noticia-124889-filme-ze-colmeia-estreia-em-janeiro-no-brasil.html)

 

 

 

 

 

 

(http://laeti.photoshelter.com/image/I00004lDcZzRqXpo)

 

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://slauro.blog.pacajob.com/index.php/tag/salaire)

 

 

 

 

 

(http://chroniques-rebelles.info/spip.php?article399) 

 

  

 

 

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"Why Tiger Woods, companies and governors can't hide any more

Posted At : November 30, 2009 4:16 PM | Posted By : Andy Beaupre
Related Categories: Branding,Crisis Management,PR,Social Media,Media Relations,Public Relations,Commentary,News

 

I don’t know if Tiger Woods cheated on Elin with Rachel Uchitel, is a reckless operator, was having an argument, was in a hurry to get out of his house around 2 a.m. or just wanted a new SUV.

 

And I really don’t care.

 

What bugs me in what I thought was an era of growing transparency for all brands (companies, organizations, governments, people) is a still remarkably frequent hesitancy to come clean publicly.

 

At the time of this writing, Tiger still hasn’t spoken with law enforcement authorities, choosing instead to post a statement on his Web site saying, “This is a private matter and I want to keep it that way.”

 

When you’re a billion dollar brand, this course gets a little dicey.

 

Tiger isn’t the first case of failing to come clean fast in 2009; we’ve seen this many times this year.

 

South Carolina Governor Mark Sanford has denied doing anything wrong for months. He disappeared for days this summer, reappearing to finally admit to an extramarital affair with his Argentinian “soul mate.” Facing 37 ethics charges related to campaign money and airline travel, Sanford still isn’t coming clean.

 

Balloon boy’s Dad, Richard Heene cried crocodile tears, set up a box for reporter questions and told the world his son’s disappearance was “absolutely no hoax.” There were lots of statements and press interviews before the kid climbed down from his attic perch above his garage in Fort Collins, CO and spilled the beans by saying “you had said that we did this for a show.”

 

Apple got pressure when it continued to not disclose what was going on with Steve Jobs’ “hormonal imbalance” weight loss issue, the prevalent angle before his liver transplant disclosure in June. People were upset because boards of public companies need to comply with disclosure laws protecting shareholders when CEO illnesses keep them away from work.

 

It happened again last month when Lazard Ltd.’s CEO Bruce Wasserstein was hospitalized for heart problems. A lot of people were upset because they felt there wasn’t enough transparency around the prominent investment banker’s eight week absence and health disclosure in 2006.

 

Say what you want about David Letterman, but the guy got in front of it.

I agree with social media guru Chris Brogan. In his new book, Trust Agents, he said, “Those who are active on the Web now realize that they need to embrace this new transparency, that all things will now eventually be known. Companies can no longer hide behind a veneer of a shiny branding campaign, because customers are one Google search away from the truth. Further, they join activist groups to stay informed about new practices, so they are often one step ahead of the people trying to profit from them. Companies must acknowledge that they are as naked on the Web as individuals are."

Let’s transparently toast to a more transparent 2010".

 

(http://www.beaupre.com/blog/index.cfm/Crisis-Management)

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OS DIREITOS AUTORAIS DO ARTIGO QUE SE SEGUE

PERTENCEM AOS PROPRIETÁRIOS DE CHRONIQUES REBELLES

E SUA TRANSCRIÇÃO, SEM FINS LUCRATIVOS, NESTE

ESPAÇO DE JORNALISMO CULTURAL online, TEM FINALIDADE

MERAMENTE EDUCACIONAL (apresentar uma teoricamente

competente reflexão sobre a grande capacidade de produzir

lucro financeiro que caracteriza alguns estupendos produtos da

industria cultural, infantis, infanto-juvenis ou adultos, sob o regime

do capitalismo avançado - ou tardio - de produção)

"O DINHEIRO E AS CANÇÕES, MÚSICAS, CINEMA E REVISTAS,

CONSUMO E RENOMEAÇÕES" (tradução do título do artigo - em francês -

a seguir transcrito) [TEXTO DE AGOSTO DE 1998, DIVULGADO NA WEB

NO DOMINGO, 11 DE JANEIRO DE 2009 (dimanche 11 janvier 2009)]

REVISTA CHRONIQUES REBELLES ONLINE (Revista Crônicas Rebeldes online) 

"L'argent et les chansons, musiques, cinéma et revues, consommation et débaptisation...

Samedi 29 août 1998 [SÁBADO, 29 DE AGOSTO DE 1998]

L’été s’achève et nous voilà coincés entre les bombardements étatsuniens de représailles au Soudan et en Afghanistan, les combats pour le pouvoir au Congo sur fond de nationalisme et de haine et l’angoisse du krach boursier.

Pour les bombardements contre la "menace islamiste terroriste" : on se demande pourquoi le régime des taliban n’a guère soulevé de protestations de la part des décisionnaires nord-américains lorsque les ONG ont été sommées de partir d’Afghanistan, abandonnant encore plus les femmes à l’horreur quotidienne qu’elles endurent depuis l’arrivée de ces "fous de Dieu" au pouvoir. Les États-Unis ne considéraient sans doute pas les taliban, auprès desquels les mollahs iraniens font figure d’exemple de tolérance, comme des terroristes quand ils lapidaient, arrêtaient les passants pour des barbes trop courtes, qu’ils exécutaient, torturaient, et enfin interdisaient l’école et les soins aux femmes. Non, les taliban sont devenus des terroristes lorsqu’ils ont accueilli un "nouveau prophète", façon milliardaire, venu d’Arabie saoudite, soupçonné de lancer un djihad sous forme de voitures piégées contre les "intérêts" US à l’étranger.

Les représailles étatsuniens, de la légitime défense et une pression sur les pays "terroristes" ? Certains journalistes parlent aussi de bombardements-diversion pour faire oublier le feuilleton des pantalonades de Clinton et ses déclarations embarrassées. En tous cas, entre ses éjaculations et ses bombardements, il a convaincu tout le monde : il en a, lui, des couilles. Réactions de l’ONU aux représailles : ce n’est pas bien. Réactions de notre gouvernement : il désapprouve, mais il "comprend".

De quoi rester songeur ou songeuse quand on se souvient qu’il y a trois ans, toute une population était abandonnée, sacrifiée à Srebrenica et dans la région de la Drina. Des civils abandonnés, livrés à des malades de la guerre et du nationalisme. En 1995, il n’y a pas eu de représailles en Bosnie. Et actuellement, c’est la population kosovare qui se retrouve sur les routes et en otage du nationalisme ambiant. Beaucoup de regrets, côté occidental, mais rien ne bouge et ce sont encore les civils qui sont les victimes. En Irak, pendant ce temps, l’embargo continue de tuer les plus faibles, c’est-à-dire les enfants.

Au Congo, les ventes d’armes ont du grimper en flèche avec ce nouveau conflit. Les massacres de civils aussi. Quelle est la part du budget des pays africains pour l’achat d’armes alors que les populations manquent de tout ? Dans certains pays, les trois quart du budget global. Le choix entre les écoles, les hôpitaux et la "défense nationale" est vite fait. On achète des armes. Tout bénéfice pour les producteurs d’armes dont la France est.

L’année dernière, nous avions le pape et la "princesse du peuple", cette année nous aurons la comémoration du drame princier (très lucratif) — un nouveau bouquin vient de sortir au titre évocateur, Diana, l’emblème et la victime — et le spectre du krach boursier. Ah le krach boursier avec le "rouble en chute libre". Il paraît que "les organes de régulation mondiale fonctionnent mal", c’est notre ministre des Affaires étrangères qui le dit. Il paraît aussi que la rentrée sera chaude…

En attendant si nous parlions de fric, de blé, de fluss, de pèze, de galette, de tunes, de pognon, d’argent quoi et de capitalisme… puisque c’est de cela dont il est question".

VISITE O PORTAL-RADICAL CRÔNICAS REBELDES:

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