Belos selos postais comemorativos de Cuba sobre esse tema filatélico e assuntos correlatos (satélites, naves, cosmonáutica etc.).
FILATELIA & FICÇÃO CIENTÍFICA:
EXPLORAÇÃO HUMANA DE MARTE
(NO TEMPO DOS ULTRAQUERIDOS NETOS
DOS INTENSAMENTE ESTIMADOS BISNETOS
DOS MUITO AMADOS TRINETOS DOS NOSSOS
FUTURÍSTICOS E HIPERINTELIGENTES
TATARANETOS) EM SELO POSTAL DOS
IRMÃOS CUBANOS DOS NOSSOS SOFRIDOS
E PESADOS TEMPOS
Haicai do dia
(OBSERVAÇÃO OPORTUNA: QUE O
ASTERÓIDE QUE VEM NÃO ELIMINE OS
DINOSSAUROS COMO NÓS, NÃO CAIA
SOBRE PESSOA ALGUMA, NEM SE CHOQUE,
LÁ EM CIMA, COM FOGUETE, ÔNIBUS ESPACIAL,
NAVE, NEM MÓDULO LUNAR ALGUM [ELE VEM NA
CONTRA-MÃO, CARAMBA!]):
O asteróide vindo.
Na sua contra-mão,
um foguete indo.
(FB, hoje)
"Historical Impacts
Asteroid impacts that are large enough to notice are rare. Until the 18th century European academics simply did not believe that stones could fall from the sky and skepticism persisted even into the 19th century. We now understand that impacts occur all the time. Most impactors are very small, gravel or baseball sized rocks that burn up as meteors, leaving only their burnt dust to float down to the surface and increase the mass of the Earth by tens of thousands of tons every year. Since most of the Earth's surface is ocean or far enough from human habitation most impacts are not observed. Weather and vegetation rapidly erase the evidence of smaller impact craters and degrade or bury the meteorites so Greenland, Antarctica, Australia and other deserts are exceptionally good places to find them.
Nevertheless, there are many recognized impacts and we list some of them below ranging from events in just the past few years, to large explosions that occurred in the past century, to huge explosions while humans were present on Earth, to global catastrophes eons ago.
Se um asteroide com essa dimensão colidisse com o planeta, liberaria 2,5 megatons de energia e provocaria uma devastação regional, de acordo com a Nasa. Conforme a agência espacial americana, asteroides desse tamanho passam assim tão perto da Terra a cada 40 anos e, em média, um deve atingir o planeta a cada 1,2 mil anos.O asteroide 2012 DA14 passou à mais curta distância já registrada da Terra às 17h24 (horário de Brasília) desta sexta-feira. Apesar de ter passando "raspando" - em termos astronômicos - pelo planeta, distante apenas cerca de 28 mil km, o corpo celeste não provocou danos. Havia o temor de que o asteroide colidisse com algum satélite comercial, já que a trajetória foi tão próxima que ultrapassou a órbita geoestacionária, onde está localizada a maioria dos satélites artificiais de comunicações e de televisão.
A passagem do asteroide foi acompanhada de perto depois que um meteorito caiu na Rússia e deixou 950 feridos, causando pânico entre a população. No entanto, as agências espaciais europeia e norte-americana descartaram qualquer relação entre o asteroide denominado 2012 DA14 e o meteorito chamado de "Bólido de Chelyabinsk".
Telescópio da Argentina capturou uma imagem do asteroide (o ponto branco no meio da imagem) em um dos locais mais próximos de sua passagem pela TerraFoto: GLORIA project/FRAM / Divulgação
A queda de meteoritos é um fenômeno que ocorre uma vez ao ano, mas normalmente passa despercebido porque costuma ocorrer no deserto ou em outras áreas não povoadas. O fato registrado hoje na região russa de Cheliabinsk, nos montes Urais, é o acidente de maiores consequências causado por um corpo celeste na Terra nos últimos anos.
O asteroide 2012 DA14, como revela seu nome, foi descoberto no ano passado. Uma equipe do La Sagra Sky Survey, no Observatório Astronômico de Mallorca, na Espanha, identificou o bólido no dia 23 de fevereiro de 2012. A observação foi repassada ao Minor Planet Center, onde registros de todos os observatórios são guardados. Além do DA14, outros corpos passarão perto do planeta este ano.
SELO SOVIÉTICO DE 1957 DE SOBRE EVENTO ACONTECIDO EM
12.2.1947 (bólido vindo do espaço sideral em direção à Terra):
(http://www.fallingstar.com/historical.php)
"[...] Peru
2007 - 3m (10 ft) diameter impactor
Crater that formed in the southern Peruvian town of Carangas on September 16, 2007.
On 15 Sep 2007 an asteroid struck the Earth in Carancas, Peru, and left a 13m (40 ft) wide, 4.5m (15 ft) deep crater. The explosion shattered windows a kilometer away (about half a mile). Details are found in the Wikipedia article as well as a National Geographic articlethat provided the image to the left (note the tiny people on the crater rim). An article in Astronomy Now describes the analysis carried out byPeter Schultz who says that the asteroid was a chondrite about 3m (10 ft) in size that probably burned up in the atmosphere and did not survive all the way to the ground. However, the hypersonic approach velocity creates a self-sustaining shock, like a shaped explosive charge, that kept the material and energy directed towards the eventual impact site. This may be a small version of the Tunguska explosion ninety years earlier (see below). [...]"
(http://www.fallingstar.com/historical.php)
PARA A MAGDA
(não o poema, que evoca tenso
instante imediatamente anterior a
acidente cosmonáutico, com
final de vida sugerido:
'Um foguete [tripulado] indo.')
17.2.213 - Selos dos Correios da República de Cuba - Eles são belos (e futurísticos, alguns)... F. A. L. B