[Flávio Bittencourt]

A sucuri de 8 metros que apareceu em Universidade na região de Loreto, Peru

Os estudantes de biologia da Unap ficaram assustados, em junho do ano passado.

 

 

 

 

 

  

 

 

A ENORME SUCURI QUE VEMOS NA IMAGEM A SEGUIR

APRESENTADA NÃO É A MESMA QUE, em junho de 2010, 

APARECEU EM LORETO, PERU, mas é a boiuna que foi

fotografada no quartel do Exército Brasileiro em Marabá,

Estado do Pará 

foto: C. M. Rech

 

 
 

(http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=853850)

 

 

 

 

 

"(...) Os predadores naturais das sucuris são jacarés maiores, onças-pintadas e, quando estão feridas, viram 'almoço' de piranhas.

O ser humano teme as sucuris. Mas é o maior responsável pela morte desses répteis. Inúmeras sucuris foram e ainda são mortas, não só pelo medo mas pela ganância humana.

Sua pele é valiosa no exterior e é utilizada para a confecção de vestimentas e acessórios (pastas, bolsas etc.), além de servir de enfeite para muitas paredes estrangeiras.

Por essas e por outras, a sucuri verde já foi classificada como espécie em risco de extinção.
(...)"

(http://educacao.uol.com.br/biologia/ult1698u66.jhtm)

 

 

 

 

 

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SEMPRE UM CONTO NOVO A CADA DIA

27.1.05

 

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Lenda muito difundida na Amazônia.
 
Boiúna seria uma cobra gigantesca que vive no fundo dos rios, lagos e igarapés. Tem um corpo tão brilhante que é capaz de refletir o luar.
 
Os olhos irradiam uma luz poderosa que atrai os pescadores que se aproximam pensando se tratar de um barco gde. Qdo se aproximam viram alimento da boiúna. Qdo fica velha, a cobra vem para a terra. Como é muito gde e desajeitada fora d'água, para conseguir alimento, conta com a ajuda da centopéia de 5 metros.
 
O mito da boiúna fala de uma descomunal serpente que vive no fundo de gdes lagos, rios e igarapés, num lugar chamado "boiaçuquara" ou "morada da cobra grande". Seu corpo lustroso, refletindo a luz do luar, e seus olhos, que brilham no escuro como archotes, iludem os pescadores incautos, que, pensando tratar-se de um navio aproximam-se e são devorados. Qdo atinge a velhice, passa a viver em terra, onde é auxiliado pela Centopéia na obtenção de alimento, pois sua locomoção em terra é difícil e desajeitada.
 
O povo da mata afirma que, qdo a centopéia anda pela mata, seu caminhar produz um som que lembra o tamborilar da chuva caindo, e diz ainda que ela mede 5 metros de comprimento.
 
É descrito por Alfredo da mata: "...transforma-se em mais disparatadas figuras; navios, vapores, canoas... engole pessoas. Tal é o rebojo e cachoeiras que faz, quando atravessa o rio, e o ruído produzido, que tanto recorda o efeito da hélice de um vapor. Os olhos quando fora d'água semelham-se a dois grandes archotes, a desnortear até o navegante". Faz parte do ciclo mítico de "como surgiu a noite", segundo a qual a Grande Cobra casa a filha e manda-lhe a noite presa dentro de um caroço de tucumã. Os portadores, curiosos, abrem o caroço, libertam a noite e são punidos.
 
Conta a lenda que em uma certa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio.
 
Lá no rio eles se criaram. Honorato não fazia nenhum mal, mas sua irmã tinha uma personalidade muito perversa. Causava sérios prejuízos aos outros animais e também às pessoas.
 
Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas perversidades.
 
Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo e elegante rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra.
 
Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, fazendo um ferimento na cabeça até sair sangue. Mas ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro. Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato do terrível encanto, deixando de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.
 

posted by StoryTeller at 27.1.05"

(http://contoselendas.blogspot.com/2005/01/boiuna.html

 

 

 

5.6.2011 - Os estudantes de biologia da Unap, em Loreto, República do Peru, ficaram assustados, em junho de 2010, quando aquela enorme serpente - que não estava ali em busca de conhecimento (como era o caso dos estudantes que com ela toparam) - apareceu no campus da Universidade - Se o fato tivesse acontecido no Rio de Janeiro-RJ, logo alguém diria que, na loteria popular denominada JOGO DO BICHO, iria dar cobra no resultado da próxima extração. (OU BURRO, UMA VEZ QUE, NO BICHO, NÃO EXISTE A AVE CORUJA PARA QUE NELA SE APOSTE.)  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

  

 

  

 

"13/06/10 - 17h33 - Atualizado em 13/06/10 - 17h39

Sucuri de cerca de 8 metros assusta estudantes na Amazônia peruana

Animal foi encontrado em universidade na região de Loreto.
A polícia foi acionada e levou o réptil a um zoológico.

Do Globo Amazônia, em São Paulo

Estudantes de biologia da Universidade Nacional da Amazônia Peruana (Unap), na região de Loreto, no Peru, se assustaram quando encontraram nas imediações de sua faculdade uma sucuri de cerca de 8 metros de comprimento, informou a imprensa local.

 

Cerca de dez pessoas foram necessárias para tirá-la da vala onde se encontrava. A polícia foi chamada e levou o animal a um zoológico local.

 

Foto: Reprodução

Reportagem da TV peruana mostrou imagens do resgate da sucuri, que foi levada a um zoológico. (Foto: Reprodução)

(http://www.globoamazonia.com/Amazonia/0,,MUL1599646-16052,00-SUCURI+DE+CERCA+DE+METROS+ASSUSTA+ESTUDANTES+NA+AMAZONIA+PERUANA.html)

 

 

 

 

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UOL Educação -

Ensino Médio

 

 

"Sucuri

Serpente gigante também é chamada de anaconda

Mariana Aprile*
Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação

Divulgação/Instituto Butantan

Sucuri ou anaconda não é monstro cinematográfico

Atualizado em 24/02/2010, às 10h28

Também conhecidas como anacondas, as sucuris (Eunectes spp.) estão entre as maiores cobras do mundo - e ficam em primeiro lugar no continente americano nesse quesito. Seu tamanho só é ultrapassado pela sua prima asiática, a píton reticulada (Python reticulatus), conhecida como "comedora de macacos".

Há inúmeras lendas arrepiantes sobre sucuris devoradoras de gente. Um dos exemplos de que explorar essa crença dá audiência é o filme "Anaconda", dos Estados Unidos. A serpente de 15 metros até vomita um homem inteiro para comer os outros personagens do filme.

Histórias de pescador sobre as sucuris


Pescadores inventam histórias sobre sucuris que engolem pessoas. Entretanto, como em toda a história de pescador, deve-se ter tanto cuidado com a sucuri como com os exageros.

Há casos de vítimas humanas, mas são raros. Na maioria das vezes, essas enormes serpentes evitam humanos. Para que uma sucuri ataque uma pessoa, ela deve estar faminta ou defendendo filhotes no ninho. De todo modo, devido ao seu tamanho e força, as sucuris são muito perigosas para o ser humano.

A família Boidae

As sucuris fazem parte da grande família Boidae, que agrupa todas as serpentes constritoras, aquelas que apertam as presas até sufocá-las.

Existem quatro espécies: sucuri verde (Eunectes murinus), sucuri amarela (Eunectes notaeus), sucuri pintada (Eunectes deschauenseei) e sucuri boliviana (Eunectes beniensis). As duas primeiras são as mais conhecidas.

A Eunectes murinus é a maior serpente do continente americano e pode atingir até 10 m de comprimento, mas isso é raro. Quem atinge essa medida com mais freqüência é sua irmã do Sudeste Asiático, a Python reticulatus. Entretanto, a sucuri é maior em diâmetro, ou seja, mais larga.

Rápidas na água

As sucuris não são venenosas. Possuem dentição áglifa, sem dentes inoculadores de veneno. Mas a mordida poderosa atordoa a presa, que é rapidamente envolvida pelo corpo forte e robusto da serpente.

Essas cobras enormes vivem próximas a rios e lagos. Possuem hábito semi-aquático e, apesar de lentas na terra, são muito ágeis dentro d'água. A prova disso está no nome do gênero Eunectes, que significa "boa nadadora".

Abraço de sucuri

Geralmente elas se enrolam ao redor da presa que é levada para a água, onde morre por afogamento. O "abraço" forte das sucuris também pode matar suas vítimas por asfixia - cada vez que a presa expira, a serpente aperta mais até impedir a respiração por completo.

Embora relatos populares afirmem que a sucuri verde é capaz de engolir um boi, os bezerros é que são suas vítimas. No cardápio das Eunectes spp. encontram-se ainda capivaras, veados, peixes, tartarugas e jacarés. Há casos de canibalismo (quando o animal devora outro da própria espécie) devido a longos períodos de fome.

Predadores: o homem é o maior

Os predadores naturais das sucuris são jacarés maiores, onças-pintadas e, quando estão feridas, viram "almoço" de piranhas.

O ser humano teme as sucuris. Mas é o maior responsável pela morte desses répteis. Inúmeras sucuris foram e ainda são mortas, não só pelo medo mas pela ganância humana.

Sua pele é valiosa no exterior e é utilizada para a confecção de vestimentas e acessórios (pastas, bolsas etc.), além de servir de enfeite para muitas paredes estrangeiras.

Por essas e por outras, a sucuri verde já foi classificada como espécie em risco de extinção. Tão pouco se sabe sobre essas incríveis serpentes e elas já correm o risco de sumir do mapa. No final das contas, esses répteis gigantes não são páreo para o ser humano."

(http://educacao.uol.com.br/biologia/ult1698u66.jhtm)

 

 

 

 

 

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UMA SUCURI DE APROX. 6 METROS DE COMPRIMENTO,

EM NOVA ANDRADINA (ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL,

BRASIL), DEPOIS DE MATAR UM BEZERRO, PREPARA-SE

PARA DEVORÁ-LO:


 

(http://www.uhnews.com.br/noticias-ler/sucuri-de-6-metros-ataca-animais-em-fazenda-de-nova-andradina/17644/24/GERAL)