[*] -Napoleone di Buonaparte, nome depois mudado para Napoléon Bonaparte. O nome de seu sobrinho, que foi coroado Napoleão III em dezembro 1852, era Charles Louis Napoléon Bonaparte (1808 - 1873).
(La gare de Paris-Austerlitz, dite aussi gare d'Austerlitz, est l'une des six grandes gares terminus de la SNCF à Paris, située sur le bord de Seine (rive gauche) dans le 13e arrondissement. Elle est située à la tête des lignes qui desservent notamment Bordeaux et Toulouse. [...];
"A SNCF, ou Société Nationale des Chemins de fer Français é uma das principais empresas públicas francesas. Ela exerce uma atividade dupla: por um lado, é uma empresa ferroviária encarregada da exploração comercial dos serviços de transporte ferroviário de passageiros e de mercadorias, e, por outro lado, é encarregada da exploração e da manutenção, por conta do Réseau Ferré de France (RFF), da rede férrea nacional francesa. Ela emprega aproximadamente 180000 pessoas. A rede ferroviária conta com aproximadamente 32000 km de linhas, dos quais 1500 km de linhas a alta velocidade (ver TGV) e 14500 km de linhas elétricas. Ela faz circular em média 14000 trens por dia. (...)"
Acredita-se que os chineses foram os primeiros a utilizarem o método de orientação natural para permanecerem na rota em suas viagens marítimas. Eles descobriram que uma agulha imantada e suspensa por seu centro de gravidade apontava sempre para a mesma direção. Com o tempo, descobriu-se que a bússola aponta sempre para o norte porque a Terra funciona como um enorme ímã que exerce força de atração nessa direção.
Essa descoberta foi atribuída a William Gilbert, que ao aproximar uma agulha imantada de uma esfera de minério magnético, verificou que a agulha se orientava de forma idêntica a observada na superfície da Terra. Com isso, Gilbert deduziu que a própria Terra funcionava como um gigantesco ímã, cujo campo magnético se orienta nas direções norte-sul.
A bússola é composta de um ponteiro magnetizado livre para se alinhar de forma precisa ao campo magnético terrestre, ela confere um ponto de referência que serve de grande ajuda em expedições. Além do ponteiro, outras estruturas compõem seu mecanismo: base, capsula, disco de leitura, portão e linhas de norte.
Atualmente, com ajuda da tecnologia, as bússolas tornaram-se mais modernas, sendo comum o uso de equipamentos digitais. No entanto, a construção de uma bússola caseira é extremamente simples e eficaz, sendo de grande utilidade em casos de acidentes no mar ou na floresta.
"(...) A intensa hostilidade de Victor Hugo contra o imperador - a quem ele apelidou de "Napoleão, o Pequeno" [NÃO É O NAPOLEÃO DO CONTO DE ROGEL SAMUEL, MAS O SOBRINHO DAQUELE] -, expressa em seus livros e em suas correspondências, os inúmeros panfletos e as diversas críticas de outros autores (como Henri Rochefort e Maurice Joly, entre outros) e os artigos de parte da imprensa política contemporânea (como Le Siècle e L'Opinion nationale) participaram do desenvolvimento daquela que muitos historiadores descrevem como "lenda negra" sobre Napoleão III e o Segundo Império. (...)"
ABRAÇANDO FRATERNALMENTE O POVO DA REPÚBLICA FRANCESA,
DO QUAL FAZ PARTE O POVO DE AJACCIO (onde Napoleão nasceu),
O POVO DE SLAVKOV U BRNA (AUSTERLITZ), REPÚBLICA TCHECA,
A ATRIZ ESTADUNIDENSE LEELEE SOBIESKIE
O ESCRITOR E ENSAÍSTA BRASILEIRO
ROGEL SAMUEL, DESEJANDO-LHES MUITA SAÚDE,
PAZ, DINHEIRO, REALIZAÇÕES, ALEGRIAS E
VIDA LONGA (todos eles) E A QUEM (este último) SE
AGRADECE POR TER DIVULGADO UM ESTUPENDO CONTO -
verídico - RECENTE, DE SUA AUTORIA, SOBRE O NASCIMENTO
DAQUELE BEBÊ SADIO E INTELIGENTE QUE, ANOS DEPOIS,
SERIA COROADO IMPERADOR DA FRANÇA (nesse caso, Napoleão I -
e não Napoleão III, que possivelmente também terá passado por uma
fase pueril, sadia e inteligente, de sua existência)
27.8.2012 - Focinho de porco não é tomada e Napoleão III não é Napoleão I - O Napoleão-bebê de que trata Rogel Samuel em seu novo conto verídico não é o sobrinho, mas o tio, aquele que se sagrou vitorioso na Batalha dos 3 Imperadores [BATALHA DE AUSTERLITZ, acontecida numa região que hoje pertence à República Tcheca]. (COMO É DO CONHECIMENTO GERAL, A CRUCIAL VITÓRIA DE NAPOLEÃO E SUAS MUITO BEM TREINADAS TROPAS - NA BATALHA LOGO ACIMA CITADA - FOI IMORTALIZADA EM PINTURA POR FRANÇOIS GÉRARD, PODENDO ESSE QUADRO SER CONTEMPLADO POR NÓS-MORTAIS-TURISTAS NO PALÁCIO DE VERSALHES, FRANÇA.) F. A. L. Bittencourt ([email protected])
"O FILHO DE LETÍCIA
[DIVULGADO EM BLOCOS ONLINE, Nº 221 -
1ª quinzena de agosto de 2012]
Rogel Samuel (*)
Ela estava grávida de oito meses quando se viu no meio da guerra. As balas atravessavam os ares, zumbiam no espaço, atravessavam o céu. Bombas explodiam por todos os lados. Era julho de 1769. Seu marido estava lá, jovem oficial de 20 anos, lutava. Ela, com 19 anos de idade, destemida, mas gestante, tinha vindo acompanhar a guerra de perto, por não abandonar o esposo, corajosa.
Chefiados por Paoli, meses antes eles tinham vencido, expulsaram os franceses para o mar. Letícia, a linda Letícia, acampara próxima, com um filho de colo, para seguir a guerra de perto. Seu pai, seu avô também lutaram, primeiro na Itália, de onde provinham, depois ali, naquela ilha. Sabiam que o inimigo era muito forte, mas venceram.
Agora ela estava grávida outra vez. Os filhos, naquele pequeno país, a riqueza de uma família. Quando seu primeiro filho nasceu, ela tinha quinze anos.
— Nossos filhos não serão escravos da França, dizia ela.
Mas logo o perigo aumentou, a França, o rei Luiz envia novas tropas, que desembarcaram na praia, bem perto de sua casa. O rei insistia em anexar aquela ilha genovesa no império. Maria Letícia fez levarem seus sete filhos para um abrigo nas altas montanhas e acompanhou Carlo, o marido, mesmo que grávida, na nova luta.
Perderam.
Paoli teve de fugir para Gênova. Carlo, seu ajudante de campo, compareceu ante o conquistador e capitula. Era julho de 1769.
No dia 15 de agosto do mesmo ano, Maria Letícia dá à luz um menino enfezado, raquítico, miúdo e feio.
Ela o chamou de Napolione.
Com o sobrenome do pai Carlo, que era de família de pequena nobreza, passou a chamar-se Napolione di Bonaparte, e depois Napoleão Bonaparte.
Eis como nasceu na Córsega aquele de que nos fala Gonçalves de Magalhães, em “Napoleão em Waterloo”, de que transcrevo alguns versos:
Waterloo! ... Waterloo! ... Lição sublime
Este nome revela à Humanidade!
Um Oceano de pó, de fogo, e fumo
Aqui varreu o exército invencível,
Como a explosão outrora do Vesúvio
Até seus tetos inundou Pompéia.
O pastor que apascenta seu rebanho;
O corvo que sangüíneo pasto busca,
Sobre o leão de granito esvoaçando;
O eco da floresta, e o peregrino
Que indagador visita estes lugares:
Waterloo! ... Waterloo! ... dizendo, passam.
O sibilo das balas que gemiam.
O horror, a confusão, gritos, suspiros,
Eram como uma orquestra a seus ouvidos!
Nada o turbava! — Abóbadas de balas,
Pelo inimigo aos centos disparadas,
A seus pés se curvavam respeitosas,
Quais submissos leões; e nem ousando
Tocá-lo, ao seu ginete os pés lambiam.
Oh! por que não venceu? — Fácil lhe fora!
Foi destino, ou traição? — Águia sublime
Que devassava o céu com vôo altivo
Desde as margens do Sena até ao Nilo!
Assombrando as Nações coas largas asas,
Por que se nivelou aqui cos homens?
Oh! por que não venceu? — O Anjo da glória
O hino da vitória ouviu três vezes;
E três vezes bradou: — É cedo ainda!
A espada lhe gemia na bainha,
E inquieto relinchava o audaz ginete,
Que soía escutar o horror da guerra,
E o fumo respirar de mil bombardas.
Dia fatal, de opróbrio aos vencedores!
Vergonha eterna à geração que insulta
O Leão que magnânimo se entrega.
Ei-lo sentado em cima do rochedo,
Ouvindo o eco fúnebre das ondas,
Que murmuram seu cântico de morte:
Braços cruzados sobre o largo peito,
Qual náufrago escapado da tormenta,
Que as vagas sobre o escolho rejeitaram;
Ou qual marmórea estátua sobre um túmulo.
Que grande idéia ocupa, e turbilhona
Naquela alma tão grande como o mundo?
Da Liberdade foi o mensageiro.
Sua espada, cometa dos tiranos,
Foi o sol, que guiou a Humanidade.
Dizem que Napoleão foi inspirado por sua mãe, Maria Letícia, que por isso alcançou tantas vitórias e a glória em que até hoje brilha o seu nome.
(*) - Rogel Samuel é Doutor em Letras e Professor aposentado da Pós-Graduação da UFRJ. poeta, romancista, cronista, webjornalista."
Taking a literally-minded ride through Paris’ huge metro system, artist Janol Apin’s photo series captures characters dressed to represent each stations name. The Paris metro contains 300 stations along the 16-line system, making it one of the largest in the world, but only the most literal names, like Stalingrad and Alexander Dumas receive his quirky photographic treatment. For more of this fun series, produced in 1990, see Apin’s website janol-apin.com.
Bicycled the perimeter of USA, hitch hiked across the States dressed as monk. Nomadic for the next few years. Would love to connect, so check out my links below!"