Se, como afirma J. Valée, houve manipulação por parte da medonha KGB no caso Ummo, qual teria sido o interesse político-internacional desse rumoroso caso oviniológico?
Vinheta de Abertura e Encerramento da Rede Manchete [1983-1999],
BRASÃO DE ARMAS DA REPÚBLICA DA ARMÊNIA (ex-URSS),
SOBRE A SUA GLORIOSA BANDEIRA
[OBS.: O QUE PARECE UM DISCO VOADOR, NO ESCUDO CENTRAL, É A ARCA DE NOÉ]:
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Arm%C3%A9nia)
"(...) A inabilidade de Mikhail Gorbachev de resolver os problemas da Arménia (especialmente Karabakh) criou desilusões entre os arménios e apenas alimentou o desejo crescente de independência. Em maio de 1990, o Novo Exército Arménio (NEA) foi estabelecido, servindo como força de defesa separatista do Exército Vermelhosoviético. Choques logo aconteceram entre o NEA e as tropas da Força Soviética de Defesa do Interior, baseadas em Yerevan, quando os arménios decidiram comemorar o estabelecimento da República Democrática da Armênia de 1918. A violência resultou na morte de cinco arménios baleados na estação de trem, pela Força Soviética. Testemunhas acusaram a Força Soviética de usar força excessiva e de ter instigado a violência. Mais atritos aconteceram entre os milicianos armênios e as tropas soviéticas em Sovetashen, próxima à capital, e resultou na morte de 26 pessoas, a maioria civis armênios. Em 17 de março de 1991, a Armênia, junto com os Países Bálticos, Geórgia e Moldávia, boicotaram um referendo onde 78% dos votos eram para a retenção da URSS, porém após uma reforma.
Restabelecimento da independência
Em 1991, a União Soviética se fragmentou e a Arménia restabeleceu sua independência. Declarando-se independente em 23 de agosto, sendo a primeira república não-báltica a se desassociar. No entanto, os primeiros anos pós-soviéticos foram assolados por dificuldades econômicas bem como pelo começo repentino em grande escala de um confronto armado entre arménios de Karabakh e azeris. Os problemas econômicos tiveram origem no início do conflito de Karabakh, quando a Frente Popular do Azerbaijão conseguiu pressionar a RSS do Azerbaijão a impor um bloqueio ferroviário e aéreo contra a Arménia. Essa medida enfraqueceu efetivamente a economia arménia, pois 85% de seus produtos e mercadorias chegavam através do tráfego ferroviário. Em 1993, a Turquia adere ao bloqueio contra a Arménia em apoio ao Azerbaijão.
A guerra de Karabakh terminou após um cessar-fogo intermediado pela Rússia estabelecido em 1994. A guerra foi um sucesso para as Forças Armadas de Karabakh que asseguraram 14% do território azerbaijano.Desde então, Arménia e Azerbaijão têm participado de conversas de paz, mediadas pela Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE). O status de Karabakh está sendo ainda determinado. A economia de ambos países têm sido afetadas na falta de uma resolução definitiva e as fronteiras azeri e turca permanecem fechadas para a Arménia. (...)"
[http://pt.wikipedia.org/wiki/Arm%C3%A9nia]
Descrição (em armênio) da heráldica do brasão armênio:
"«Հայաստանի Հանրապետության պետական զինանշանի մասին» օրենքն ընդունվել է Գերագույն Խորհրդի կողմից 1992 թ. ապրիլի 19-ին:
Վերականգնվել է Հայաստանի Առաջին Հանրապետության /1918-1920 թթ./ զինանշանը, որի հեղինակներն են ճարտարապետ, Ռուսաստանի գեղարվեստի ակադեմիայի ակադեմիկոս Ալեքսանդր Թամանյանը և նկարիչ Հակոբ Կոջոյանը:
2005թ. նոյեմբերի 27-ի ՀՀ Սահմանադրության բարեփոխումներից հետո, 2006 թվականի հունիսի 15-ին ընդունվել է «ՀՀ զինանշանի մասին» նոր օրենքը։ Հայաստանի Հանրապետության զինանշանը Հայաստանի Հանրապետության պետական խորհրդանիշներից է։ Հայաստանի Հանրապետության զինանշանն է՝ կենտրոնում՝ վահանի վրա պատկերված են Արարատ լեռը՝ Նոյյան տապանով և պատմական Հայաստանի թագավորություններից չորսի՝ վերևից ձախ՝ Բագրատունիների, վերևից աջ՝ Արշակունիների, ներքևից ձախ՝ Արտաշիսյանների, ներքևից աջ՝ Ռուբինյանների զինանշանները։ Վահանը պահում են արծիվը (ձախից) և առյուծը (աջից), իսկ վահանից ներքև պատկերված են սուր, ճյուղ, հասկերի խուրձ, շղթա և ժապավեն։ Հայաստանի Հանրապետության զինանշանի հիմնական գույնն է ոսկեգույնը, պատմական Հայաստանի թագավորություններինը՝ վերևից ձախ՝ կարմիր, վերևից աջ՝ կապույտ, ներքևից ձախ՝ կապույտ, ներքևից աջ՝ կարմիր և կենտրոնում՝ վահանի վրա պատկերված Արարատ լեռը՝ նարնջագույն։ Նշված գույները խորհրդանշում են Հայաստանի Հանրապետության դրոշի գույները։"
"O emblema do Estado da República da Armênia" foi adoptada pelo Conselho Supremo em 1992. 19 de abril.
Restaurado para a República da Arménia / 1918-1920 ele / brasão de armas, que é de autoria do arquiteto da Academia Russa de Belas Artes e do pintor Jacob Alexander Tamanian Kojoyan.
Em 2005. 27 de novembro, após a reforma constitucional de 2006, 15 de junho, no "O brasão de armas" nova lei, os símbolos do Estado da República da Armênia República da Arménia brasão, brasão de armas da República da Arménia para o centro de um escudo, o Monte Ararat, Arca de Noé e os quatro reinos da Armênia histórica, do canto superior esquerdo, Bagratunis, canto superior direito, Arshakounides, canto inferior esquerdo, Artashesides, canto inferior direito, Rubenides: O escudo é apoiado por uma águia (à esquerda) eo leão (à direita), eo escudo é uma espada, um ramo, spike cadeia de treliça, e fita, a cor principal do brasão de armas da República da Armênia de Ouro, os reinos da Armênia histórica, a partir de cima, à esquerda, vermelho, superior direita, esquerda, azul inferior, direita, azul fundo, e do centro de vermelho em um escudo, Monte Ararat, e laranja, as cores simbolizar as cores da bandeira da República da Armênia.
""(...) Para alguns ufólogos, entre eles Jacques Vallée, o experimento social foi patrocinado pela KGB, informando de que a ideia de multiverso, inéditos na época, pertenciam ao russo Andrei Sakharov. Para Vallée, os cultos alienígenas eram os ambientes ideais para disseminar desinformação e idéias subversivas."
(http://ogritonoticias.blogspot.com.br/2010/08/ummo-ovni-ufo-seita-simbolo-et-mundo.html, trecho de artigo adiante transcrito, na íntegra)
SENHORES(AS) LEITORES(AS):
MANDEM RELATOS DE SONHOS NÃO-ERÓTICOS
PARA A REDAÇÃO DESTA COLUNA, POR FAVOR
[seu sonho não-erótico interessa-nos, especialmente se
nele você aparecer voando ou se animais a ele comparecerem -
Esta noite tive um sonho engraçado e estranho,
Sonhei que na beira de um pantano estava eu sentada,
Quando um enorme jacaré de boca aberta se aproximava,
Rapidamente me levantei e tres passos pra tras eu dei,
De longe eu pensei num era jacaré mas uma réplica pra enganar mané,
Com sorriso no rosto eu voltava pra ver a réplica que me assustava,
Quando voltei vi o jacaré ainda la estava mas desta vez de boca fechada,
E pensei cade o jacaré da boca aberta que antes me assustava?
Percebi que do lado tinha outro jacarezinho, agora mais confusa estava,
Olhando melhor percebi que o jacaré maior era tão grande que parecia mais uma baleia,
Pensei se ele estava de boca aberta pq agora de boca fechada?
olhei o corpo do jacaré e percebi que ele respirava aí me levantei assustada!
E corri feito uma condenada, no meio da corrida acordei apavorada.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk affs que sonho doido, eu sei, eu sei; mas...
...mas depois me revoltei contra o diabo
Pensei assim: pow!!! o diabo como o jacaré as vezes aparece no nosso caminho de boca aberta e de boca fechada!
Boca aberta quando ta na kara que é ele, e de boca fechada quando parece que num faz mau somente uma réplica que num se mexe e num pode me prejudicar!
Tantas vezes há coisas no caminho que parece num fazer mau, mas na verdade é ele tentando me enganar!!! Desgraçado, enganador!!!!!!!!!!
A curiosidade pode nos levar ao inferno!!! To ligada, ficar no Espirito nos faz enchergar o desgraçado de longe! Na carne confundimos o desgraçado com uma coisa que num faz mau!
As I’m a regular reader of sci-fi books, I have decided, quite some times ago, to start a collection of stamps about science-fiction. I quickly realized that this is a very narrow topic, and I must admit that my collection is not growing so fast. One of the sub-topic is UFO (or “flying saucer”) pictured on stamps. During the weekend, while trying to sort out the mess at home, I found back a set of stamps from Grenada that falls into this topic. And, as you will see, by a pure coincidence it also fits to my collection of “famous people named Eric pictured on stamps” !
The set was issued on the 17th of August 1978. It contains three stamps and one souvenir sheet. Let’s have a look to the stamps first. Each stamp is divided in two parts : one on the left and one on the right.
The first stamp pictures, on the right, a flying saucer as it appeared in a testimony in 1952. On the left side, the stamp pictures a woodcut dated from 1566 realized by Hans Glaser to picture a mass sighting of flying objects (spheres, discs and cylinders) that is supposed to have taken place in 1561 in Nuremberg !
The second stamp pictures a radar probing the skies, probably looking for evidence of an alien life, and the surface of Mars.
The third stamp pictures a flying saucer and a picture of an Unidentified Flying Object taken is 1965.
Records of disc-shaped objects flying in the sky exist since the Middle Ages, but the first highly documented sighting is the one from Kenneth Arnold on the 24th of June 1947. This is this vision, as reported in the US papers, that launched the term “Flying saucer” which is still widely used. The term UFO was created in 1952, to try to reflect the diversity of shapes of flying objects.
Reality or myth ? Alien ships or secret military planes ? Hoax or truth ? The existence of UFO is widely questioned and is the subject of many sci-fi books and movies.
Now let’s have a look to the souvenir sheet of the set.
It pictures a portrait of Eric Gairy and the UN assembly building. A date is printed on the margin of the sheet : 7th of October 1977. What is it about ?
Eric Gairy (1920-1997) was a Grenadian politician who led Grenada as Premier or as Prime minister between 1967 and 1979. After being dismissed in 1979, he lived in exile in the United States. He attempted a come back in 1984 but failed to be elected at the head of the country.
In 1977, Eric Gairy succeeded in getting UFO on the agenda of the UN General Assembly : his objective was to get from the UN the creation of an agency to “collate, coordinate and corroborate information” on UFO. He only obtained an agreement that any country with information or ideas on the subject should report to the UN secretary-general Kurt Waldheim. He tried again in 1978, but still without much success in motivating the UN assembly.
Eric Gairy has reported that he has himself seen several UFO in Grenada !
This set of three stamps and the souvenir sheet was issued to commemorate this proposal made by the Prime Minister of Grenada to the UN assembly."
Rastreadores de misterios. "Ummo: Un caso perfecto" con J.J. Benítez
[FRAGMENTO],
Youtube:
Publicado em 28/09/2012
Rastreadores de misterios. Capítulo 5 (fragmento) "Ummo: Un caso perfecto".
Emisión: 27/IX/2012.
En el madrileño café Lion, en la calle Alcalá, se fraguó el que es el primer episodio relacionado con supuestos contactos con extraterrestres en España. Allí, en sus salones -más concretamente en La Ballena Alegre- se daban cita y convivieron durante meses, personajes de gran talla intelectual, política y religiosa con los más rocambolescos y delirantes sucesos vinculados a los OVNIs. Hoy, transcurrido medio siglo, el equipo de Rastreadores de Misterios ha reabierto el caso, entrevistando a testigos, expertos y accediendo a documentos en primicia, para descubrir que se esconde tras el caso UMMO: ¿Hubo realmente contacto con seres de las estrellas? ¿Fue un montaje creado por un iluminado? ¿Se trató de un experimento sociológico orquestado por servicios secretos?
Entrevistas y Testimonios:
- Bruno Cardeñosa: Periodista y Escritor. Director programa de radio "La Rosa de los Vientos"- Onda Cero.
- José Juan Montejo: Abogado e Investigador.
- Juan Ignacio Cuesta: Escritor. Participante en las reuniones de La Ballena Alegre del Café Lion.
- Juan José Benítez: Periodista y Escritor.
En él contaremos de nuevo con la participación del periodista y escritor J. J. Benítez que explicó en exclusiva a 'Rastreadores de Misterios' otros casos relacionados con UMMO fuera de España y cómo se efectuaron los análisis de las polémicas fotos OVNI de San José de Valderas, que avalaban los contactos extraterrestres en los que se cimentó UMMO, y como los laboratorios de la Guardia Civil de Madrid y confirmaron que no estaban manipulados: no eran un fraude.
Para más información:
J.J. Benítez "El hombre que susurraba a los «ummitas»" (2007) Editorial Planeta.
"O MITO DE UMMO ESTÁ GANHANDO AS PÁGINAS ELETRÔNICAS DA
GRANDE REDE MUNDIAL DA INFORMAÇÃO E AQUI NESTA COLUNA ELE
EMERGE SADIO E VIGOROSO, QUER QUEIRAMOS, QUER NÃO: O CASO UMMO
TEM VIDA PRÓPRIA E SOMOS MEROS - QUE OS LEITORES NOS PERDOEM PELO
IMPRESSIONISMO E PELA POUCA OU NENHUMA CIENTIFICIDADE DA EXPRESSÃO -
'cavalos de cambono' desse santo que agora quer baixar na mediunidade nossa, por assim
dizer cultural-webjornalística, da fabulosíssima Internet"
(C R...)
"(...)
Jacques Vallée [NASCIDO NA FRANÇA, EM 1939] considera o Caso Ummo da seguinte maneira:
'Penso que o mito Ummo iniciou-se com um pequeno grupo de pessoas, essencialmente "cultistas". O que intriga em Ummo são as suas pseudo científicas revelações. Elas não batem como provas do teorema de Termat. Em resumo, como se pensa também na França, Vallée opina - na França se pensa que este culto começou como uma manipulação da KGB russa. Várias notas de Andrei Sakharov, desconhecidas pela grande maioria, foram usadas nas "cartas" e documentação. Penso que Ummo tornou-se em uma sorte de meta. Ele tornou-se auto propagado, porque muitas pessoas engolfaram-se nele, psicologicamente. Começaram escrevendo coisas, umas sobre as outras, e o caso tornou-se em um mito auto suficiente. Continuo recebendo correspondência ummita. Há índices, catálogos; para alguns, Ummo tornou-se na sua própria vida. Estamos assistindo a esta classe de culto desenvolvendo-se no espaço na 'net' e no cyber espaço'. "
"O problema não é Ummo ser uma grande farsa moderna ou ser verdade; o problema é a KGB ter manipulado esse caso, como parece que efetivamente aconteceu"
(C R...)
DOIS AGENTES DA INTELIGÊNCIA SOVIÉTICA (KGB), VESTIDOS, COM
UM ETzinho VIVO E SADIO - COMPLETAMENTE NU - ENTRE ELES, COM
PESSOAS NORMAIS POR DETRÁS (exemplo da impudicícia, com exibição
extemporânea de partes íntimas [NÃO LOCALIZAMOS FOTO DO ÓRGÃO
EQUIVALENTE, DO BELO GÊNERO, PROVAVELMENTE ESCONDIDA
POR AGENTES SECRETOS DA FAMIGERADA KGB], extraterráquea):
10.3.2013 - O CASO UMMO - Ou se trata de "verdade verdadeira", ou foi e continua sendo uma grande farsa, ultramanipulada pelos órgãos da contra-inteligência soviética, levado em consideração o fato extraordinário - mas não extraterrestre - de que o império soviético ruiu, caramba! F. A. L. Bittencourt ([email protected])
"O caso Ummo
Seria desnecessário nos alongarmos na explanação, divulgada amplamente, do Caso Ummo. Talvez seja ele, como o Caso Roswell, um dos mais comentados dentre todos os eventos ufológicos mundiais. O que nos interessa aqui, são os comentários de Jacques Vallée a respeito deste evento.
Com é do conhecimento dos pesquisadores, de um modo geral, cápsulas metálicas muito brilhantes, foram encontradas nas vizinhanças do local onde o disco do planeta Ummo havia pousado e deixado a sua marca no chão: um triângulo eqüilátero feito pelos "pés" da nave, no centro dele um material metálico (pó) queimado e marcas de fogo no solo.
As cápsulas ou cilindros metálicos encontrados na vizinhança, quando abertos, continham uma faixa plástica. Feitas as pesquisas necessárias, foi revelado que se tratava de Tedlar, um fluorido de polivinyl, classificado no livro "Identification and Calssification of Plástico" (Haslam and Willis) sob o número 5.2g. O primeiro consumidor deste tipo de plástico foi a Nasa, para cobrir os seus foguetes antes do lançamento. Comumente, não era encontrado na Espanha, tinha-se que recorrer aos militares, ou a uma firma subsidiária de firma amaricana.
Jacques Vallee fornece a explicação de que Rafael Farriols, um pesquisador amador, comprou alguns destes cilindros e mandou analisa-los. Primeiramente, eram feitos de níquel (99%) com traços de magnésio, ferro, titânio, cobalto, silício e alumínio.
Seria este "Um Caso Perfeito" (nome do livro escrito por Farriols), ou uma farsa perfeita?
Vallee confessa que, em primeira instância, pelo menos, seria um quebra-cabeças intrigante. Ele podia levar o pesquisador, ou à uma grande descoberta ou ao desapontamento, decepção e desespero. Vallée acumulou um grande número de documentos a respeito deste caso e recorreu a um sistema que chamou de "Strip Tease" para analisa-lo.
As fotografias
As fotografias do Ummo foram analisadas pelo Dr. Claude Poher, fundador do Gepan francês (o grupo de estudo dos fenômenos aéreos do governo da França). Poher era um expert aeroespacial.
Claude Poher citou quatro razões que justificavam o seu estudo do material enviado a ele por Antonio Ribera, um dos maiores e mais antigos ufólogos espanhóis:
1. O objeto foi fotografado no mesmo tempo, julgando-se o ângulo formado pelas luzes;
2. A luz também estava consistente com os ângulos do sol para esta data e tempo;
3. A duração do avistamento era consistente com o "timing" das fotos. Sete fotos eram disponíveis num total de treze, numeradas de doze a vinte e quatro;
4. As altitudes e posições checadas contra as descrições dadas pelas testemunhas.
O Time francês muniu-se com microscópios, computadores e densitômetros e começou a trabalhar. A primeira surpresa era referente aos dois fotógrafos, conforme alegado: as fotografias não haviam sido tiradas por duas pessoas e sim por apenas uma pessoa. o resto das especificações encontradas e checadas só apontavam também para esta conclusão. Porém, a surpresa total ainda não fora encontrada, mas logo surgiu com a conclusão das análises: as fotos analisadas, acabada a digitalização das mesmas, mostraram que no objeto fotografado era um protótipo suspenso por um fio! Apesar do autor da falsificação haver fotografado o protótipo, observando as mesmas condições descobertas por Poher, porém, ANTES do dia do avistamento e usando um pequeno modelo feito com pratos de plástico, uma xícara e a insígnia feita com tinta preta. Um pacote de mentiras.
Ribera não se conformou com o resultado. Em uma carta que circulou entre vários colegas seus ele perguntava: -"O que fazer da evidência circunstancial representada pelos verdadeiros testemunhos que viram a nave voando baixo sobre San Jose de Valderas, e que descreveram, exatamente, o que pode ser visto nas fotografias"?
Poher e Vallee imaginam que alguém manufaturou um modelo e o manobrou, talvez, por controle de rádio, por sobre as cabeças das testemunhas desprevenidas. Entre Aluche e San Jose de Valderas estásituado o aeroporto e a "Escola Aerotécnica", locais muito convenientes para se construir um modelo de disco voador, esconde-lo e controla-lo nos ares, depois. As fotos devem ter sido tiradas muitos dias antes no mesmo local. Segundo Vallée, este não foi , tecnicamente, um Caso Perfeito e sim um Caso Quase Perfeito.
Para os investigadores do caso, o resultado das análises não influiu no seu entusiasmo. Deixaram todas as outras investigações de lado e se concentraram no Caso Ummo de corpo e alma. E este caso tornou-se em culto, alastrando-se pelo mundo.
A documentação
Esta documentação foi enviada com registros de vários locais da terra e cobrem várias áreas: científicas, sociais, políticas. Sua origem, como é proposto pelo remetente: o planeta Ummo. Estes documentos justificam, plenamente, a razão de porque pessoas tão bem qualificadas continuaram a crer no Caso Ummo. Foram eles que mantiveram acesa e em evolução constante a crença no Caso Perfeito. Vários livros, léxicos e dicionários foram impressos revelando o SABER de Ummo. Ribera e Fariols promoveram diversas edições na Espanha e conquistaram a adesão de um grande número de pessoas, presas à fascinação de Ummo.
Vallee recebeu (e continua recebendo) a sua primeira carta de Ummo em Maio de 1981, em Palo Alto, seu amigo Aimè Michel já havia recebido igual correspondência na França. Aimè Michel é um famoso pesquisador francês e quem definiu as Linhas Ortotênicas seguidas pelos discos voadores e autor de vários textos sobre o assunto Ufo. Foi ele quem prefaciou o "Le College Invisible" de Jacques Vallee com um prefácio que enriquece, mais ainda, este trabalho de Vallee.
A carta enviada a Jacques Vallee iniciava-se assim:
-"Nós somos conscientes da transcendência do que estamos ao ponto de lhe dizer..." As revelações de Ummo, segundo Vallee, são especificamente refrescantes e consistentes, muito diferentes da correspondência monótona recebida, com os blá-blá-blás "celestiais" dos canalizadores, das mensagens dos contatados e dos mestre ascencionados.
O Dr. Teysandyer, um físico francês, analisou esta correspondência na sua parte a mais científica, em Novembro de 1969, e chegou à conclusão de que a matemática usada era consistente e -"assumia um sistema numérico de base 12". Seu autor devia ter, pelo menos, uma educação universitária básica em ciência. Também eram consistentes os processamentos de dados (DATA) referentes ao alegado planeta Ummo. Há somente um problema, diz Vallee, com a estrela IUMMA, as indicações fornecidas para a sua localização, indicam uma região de grande transparência, perto do Polo Norte Galáctico que é livre de nuvens de hidrogênio. De acordo com esta especificação, a estrela Iumma poderia ser visível por nós como sendo uma estrela de quinta grandeza, facilmente encontrada a olho nu. Os documentos especificam algo não muito consistente sobre Iumma, dizem que é uma estrela ocultada por matéria absorvente.
A tecnologia ummita é semelhante à ciência ficção. Os computadores daquele planeta seriam avançados, em relação aos encontrados na Espanha dos anos sessenta e primitivos, se comparados aos standards de Silicon Valley. Suas naves sofreriam auto-reparação, no espaço, se em colisão com asteróides, entretanto, no verdadeiro conceito no qual está encaixada uma viagem espacial, as naves de Ummo perderiam para o gabarito das usadas nos episódios do Star Trek.
Kaut, o filósofo, iria se dar bem em Ummo, a filosofia local é uma versão do seu ponto de vista sobre o mundo, misturada com atitudes puritanas diante da moralidade e uma fascinação por coisas ultrapassadas que traz surpresa, por se tratar de uma civilização tão avançada. Em resumo: o padrão que rege os ummitas se parece muito com o padrão que rege a classe média americana.
Os ummitas, em cartas recolhidas por Farriols e Ribera, mandaram sentidas condolências para os terrestres, pelo falecimento de: Bertrand Russel, Gandhi, Papa João XXIII, Martin Luther King, Albert Schweitzer e Leon Tolstoi, julgados - grandes personalidades - que impulsionaram a evolução da humanidade.
Não se poderia taxar esta correspondência como infantil, ela é muito mais do que isto, diz Vallee, é como a escrita de pessoas que não têm, ainda, a fluência de uma língua.
O perfil psicológico do seu autor ou autores aponta para uma pessoa que tem acesso aos encontros internacionais onde colhe idéias de "avant-garde", que terão temas de debates por anos a fio, até serem aceitas pelas revistas científicas. O correspondente ummita tem graus em física, é qualificado em biologia e matemática. -"Um jornalista científico, um engenheiro especializado em projetos avançados, ou um escritor frustrado: este é o perfil psicológico do autor ummita". J. Vallée.
Foi procurado, EM TERRA, um possível "autor ummita", entre os personagens de maior atuação e cultura dentre os seguidores do "Caso Perfeito" e... ninguém se encaixou neste papel!
Ummo na França - 1950
A primeira aterrissagem de Ummo, segundo os documentos, foi nos Alpes Franceses cerca La Javie aos 24/04/1950. Esconderam-se em uma caverna. Neste caso houve uma falta total de respeito aos "direitos humanos". Os quatro ummitas penetraram em uma casa isolada, às 3:00 horas da madrugada, anestesiaram os ocupantes (os pais, três crianças e três empregados). Roubaram dinheiro e outras bagatelas mais "para exame". Investigaram, também, os proprietários e os demais, extraíram amostras dos narizes, dos sovacos e vulvas. A saliva não foi extraída, não se sabe porque.
Os ufólogos que compareceram lá, posteriormente, se dirigiram à polícia para saber se lá haviam sido feitas queixas de roubo. Um fio elétrico, que foi relacionado nas "cartas ummitas", era o único objeto que encontraram como prova. Uma prova muito tênue, uma vez que desconfiou-se de que fora feita uma reclamação, apenas, para deixar algo como rastro. A família não foi encontrada e nem q uem dela desse contas. Aimèe Michel, Fernand Lagarde e Jacques Vallee, em 1974, foram ao local. Um dos melhores "remote viewers" americano, Pat Prince, havia visionado o local da tal caverna, onde os ummitas se refugiaram. Os três pesquisadores vasculharam o local, o indicado e arredores, nada encontraram. A geologia da área, inclusive, não fornecia a formação de cavernas.
Os ummitas fizeram aparições também:
Albacette - Espanha - 1954 0 um caso muito sinistro.
Canuelas - Argentina - 1979 - o caso de um farsante.
Los Angeles - California - 1982.
Paris - França - 1990.
Jean Pierre Petit, físico francês, é um dos defensores do Caso Ummo. A sua sinceridade e honestidade não precisam ser postas à prova. Humilde, Petit considera que deve muito ao saber ummita, através do qual a sua carreira como físico e inventor recebeu um grande empuxo evolutivo. Ele é o autor de teorias sobre "magneto-dinâmica" (MHD) e diz que os documentos ummitas contêm novos "insights" em cosmologia. Petit publicou no "Comptes-Rendus" da Academia de Ciências Francesas, um número de especulações teoréticas em cosmologia que, segundo ele, foram inspiradas pelas teses desenvolvidas nos documentos de Ummo. Duas das suas publicações mais recentes são intituladas: "Enamtiomorphis Universes with Opposite Proper Times" e "Universes Interacting with their Image in the Mirror Time".
O conceito de Petit, dos universos gêmeos, que são imagens espelhadas um do outro, é uma idéia originada em Andrei Sakharov (veja: Enquete sobre os Extraterrestres pág. 348) ecoa um conceito ummita semelhante, conforme escreveu Antonio Ribera no seu livro "El Misterio de Ummo" (pág. 248).
Uma das principais afirmativas de Petit, sobre a credibilidade do Caso Ummo, diz respeito ao volumoso material proveniente de Ummo: uma só pessoa não teria tido a capacidade de produzir um trabalho como o contido no "corpus" destes documentos. Vallée cita, como prova em contrário, um caso muito interessante - KirK Allen - acontecido na clínica de um psiquiatra, Dr. Robert Lindner, quem escreveu um livro a respeito deste cliente fenomenal - "The Fifty Minute Hour: A Collection of True Psychoanalytic Tales".
Jacques Vallee considera o Caso Ummo da seguinte maneira:
"Penso que o mito Ummo iniciou-se com um pequeno grupo de pessoas, essencialmente "cultistas". O que intriga em Ummo são as suas pseudo científicas revelações. Elas não batem como provas do teorema de Termat. Em resumo, como se pensa também na França, Vallee opina - na França se pensa que este culto começou como uma manipulação da KGB russa. Várias notas de Andrei Sakharov, desconhecidas pela grande maioria, foram usadas nas "cartas" e documentação. Penso que Ummo tornou-se em uma sorte de meta. Ele tornou-se auto propagado, porque muitas pessoas engolfaram-se nele, psicologicamente. Começaram escrevendo coisas, umas sobre as outras, e o caso tornou-se em um mito auto suficiente. Continuo recebendo correspondência ummita. Há índices, catálogos; para alguns, Ummo tornou-se na sua própria vida. Estamos assistindo a esta classe de culto desenvolvendo-se no espaço na 'net' e no cyber espaço".
Ummo: religião ufológica e uma grande farsa moderna
Fernando Sesma Manzano é um ufólogo espanhol que afirma ter recebido, em 1962, uma ligação telefônica de alguém que se identificou como "DEI 98, filho de DEI 97", afirmando ainda, que integrava uma expedição alienígena do Planeta Ummo, que fica na órbita da estrela Wolf 424, a 14,6 anos-luz da Terra. O primeiro contato dos habitantes de Ummo, com o planeta Terra foi nos Alpes Franceses, onde pousou as primeiras naves, em meados da década de 1950.
Sesma Manzano, a primeira testemunha
Após a aterrissagem com sucesso, o Ummitas passaram a observar os terráqueos e passaram a se preocuparem com a população. Como não poderiam se apresentar diretamente aos governantes dos países decidiram então contatar pessoas cuidadosamente escolhidas, para fornecer informações necessárias para a continuidade da vida na Terra, garantindo ainda, a evolução humana.
Na década de 1960, Intelectuais, cientistas e filósofos europeus, passaram a receber estranhas cartas que tinham como remetentes os Ummitas, as correspondências eram enviadas de diferentes pontos do Globo Terrestre, como a Argentina, Austrália, Inglaterra e Nova Zelândia. Os temas abordados nas cartas tinham alto teor filosófico, religioso e científico, tendo o seguinte símbolo como assinatura ]+[.
Um misterioso símbolo sobre as naves
Algumas correspondências eram de condolências aos terrestres, pela morte de personalidades significativas no mundo: Bertrand Russel, Gandhi, Papa João XXIII, Martin Luther King, Albert Schweitzer e Leon Tolstoi.
A partir do conteúdo das correspondências, e seus destinatários foram criados grupos de estudos do que passou a ser chamado de "ummologia". Clubes sobre o assunto foram iniciados em várias partes do mundo, recebendo o apoio de cientistas, como o astrofísico francês Jean Pierre Petit. Os estudos resultaram em várias publicações que se espalharam pelo mundo, chegando inclusive ao Japão. Em 1971 aconteceu em Barajas, Espanha, o primeiro simpósio sobre o tema.
O símbolo passou a ser relacionado com a religião alienígena, um tipo de cristianismo cósmico que tinha como base a crença de um deus único, chamado de Woa, as relações entre o cristianismo e a religião Ummita são gritantes, outro ponto comum é o fato do sacrifício de um redentor, conhecido como Ummowoa.
O emblema foi convertido a símbolo religioso
Ainda durante a década de 1960, Ovnis com o símbolo Ummita foi avistado em Madri (1966), em 1967, outro disco com a mesma simbologia foi fotografado em Madrid.
Pelo menos três seitas se formaram a partir dos fundamentos Ummitas e ficaram conhecidas como: "Os amigos e Irmãos dos Ummitas", "Fraternidade Cósmica" e a "DEI 98".
A crença dos seguidores destas seitas dizia respeito à existência de um multiverso de dez dimensões e a capacidade de manipular partículas subatômicas, capacidade extra que garantia aos alienígenas a possibilidade de transmutar suas naves em energia pura, percorrendo longas distâncias em segundos.
O que os seguidores das seitas Ummitas não esperavam era que, na década de 1990, toda a história viesse à tona, revelando que o símbolo, personagens religiosos e naves espaciais fossem fruto de um experimento social, encabeçado pelo psiquiatra espanhol José Luis Jordan Peña. Segundo ele, 79% dos seres humanos sofrem de paranóia, e para confirmar sua tese, com a ajuda de alguns colaboradores, inventaram as correspondências Ummitas.
Peña, o autor de uma das maiores farsa do mundo
Outra criação do grupo foram as aparições dos ovnis, que na realidade eram aeromodelos controlados por controle remoto, com fotos manipuladas.
Porém, o psiquiatra perdeu o controle sobre a sua história, quando as cartas simplesmente começaram a se multiplicar, chegando a mais pessoas do que o previsto, fato que, cofnirmou a sua tese de que a humanidade estava disposta a acreditar em qualquer coisa.
Para alguns ufólogos, entre eles Jacques Vallée, o experimento social foi patrocinado pela KGB, informando de que a ideia de multiverso, inéditos na época, pertenciam ao russo Andrei Sakharov. Para Vallée, os cultos alienígenas eram os ambientes ideais para disseminar desinformação e idéias subversivas.
Fils d'un magistrat, Jacques Vallée obtient une licence de mathématique à la Sorbonne et une maitrise d'astrophysique à l'Université de Lille. Adolescent, à Pontoise, deux choses orientent sa vie : la vision d'un OVNI dans le ciel de sa ville natale, « classique, argenté, réfléchissant le Soleil, avec une sorte de dôme transparent dessus » (observation qui sera confirmée par l'un de ses amis habitant la même ville) et la lecture en 1958 d'un livre de l'ufologue français Aimé Michel, avec qui il entre en correspondance.
Lors de ses études d'astrophysique, il observe d'autres OVNI, qu'il ne peut pas expliquer. En 1961, il entame sa carrière professionnelle en tant qu'astronome à l'Observatoire de Paris.
En 1962, il quitte la France pour pratiquer l'astronomie à l'université du Texas (États-Unis), où il contribue à établir la première carte informatisée de Mars pour la NASA. Il étudie ensuite à l'université Northwestern, où il obtient un doctorat en informatique. Enquêteur capital du grand projet de la NSF de réseau d'ordinateurs, qui aboutit au premier système de conférence sur l'ARPANET plusieurs années avant l'avènement de l'Internet, il officie également au National Advisory Committee of the University of Michigan College of Engineering.
C'est en 1961 que son premier roman de science-fiction, Le Sub-espace, est publié par Georges H. Gallet, directeur du « Rayon fantastique ». Avec ce roman, Vallée remporte le prix Jules-Vernesous le pseudonyme de Jérôme Sériel.
Il fonde avec son mentor Josef Allen Hynek le Collège Invisible, qui se fondra ensuite dans le CUFOS, un groupe d'experts du monde entier qui s'interrogent sur les soucoupes volantes sans pour autant forcément y croire.
Jacques Vallée entrevoit dans le phénomène ufologique un système de « contrôle » évolutionniste terrestre, opérant sur l'inconscient collectif de notre espèce, d'où une vision holistique au travers d'exemples de phénomènes folkloriques ou contemporains sortant de l'ordinaire humain. Cette perception de l'auteur s'affirme notamment à la lecture de la trilogie Autres dimensions/Confrontations/révélations à l'orée des années 1990.
Jacques Vallée est capital-risqueur depuis 1987 dans la Silicon Valley et a participé aux investissements dans une soixantaine de start-up. Il siège également au conseil d'administration duGenopole d'Evry3.
Anatomy of a phenomenon : unidentified objects in space - A scientific appraisal, éd. Ace, 1965 (non traduit)
Les phénomènes insolites de l'espace, avec Janine Vallée, La Table Ronde, 1966
Chroniques des apparitions extra-terrestres, du folklore aux soucoupes volantes, Denoël, 1972 et J'ai lu, n° A308, coll. « L'Aventure mystérieuse ». Ouvrage également publié sous le titre Visa pour la Magonie, Robert Laffont, 1978 (initialement Passport to Magonia, Henry Regnery, Chicago, 1969)
Mystérieuses Soucoupes Volantes, avec Fernand Lagarde, Aimé Michel et le groupement Lumières dans la Nuit, éd. Albatros, 1973
Le Collège invisible, préface d'Aimé Michel, Albin Michel, 1975 et J'ai lu, n° A387, coll. « L'Aventure mystérieuse »
Aux limites de la réalité, avec Joseph Allen Hynek, Albin Michel, 1978
OVNI : la grande manipulation, éditions du Rocher, 1983
Alintel : la première enquête du Professeur Lesage, roman, Mercure de France, 1986
La Mémoire de Markov : une enquête de Pierre Lesage, roman, Mercure de France, 1986
Autres dimensions : chroniques des contacts avec un autre monde, Robert Laffont, 1989, et J'ai lu, n° 3060, coll. « L'Aventure mystérieuse »
Confrontations : un scientifique à la recherche d'un autre monde, Robert Laffont, 1991, et J'ai lu, n° 3381, coll. « L'Aventure mystérieuse »
Révélations : contact avec un autre monde ou manipulation humaine ? Robert Laffont, 1992
UFO chronicles of the Soviet Union : a cosmic samizdat, avec Martine Castello, Ballantine, 1992 (non traduit)
Science interdite : journal 1957-1969 : un scientifique français aux frontières du paranormal, éd. O.P., 1997
Les enjeux du millénaire : capital-risque et innovation, Hachette Littérature, 1998
Cartas de très herejes, éd. Corona Borealis, 1999 (correspondance d'Antonio Ribera, rédacteur en chef du magazine Planète espagnol, avec Jacques Vallée et Aimé Michel, des années 1960 aux années 1990) (non traduit, dernier ouvrage de l'auteur avant son décès)
Au cœur d'Internet : un pionnier français du réseau examine son histoire et s'interroge sur l'avenir, Balland, 2004
Stratagème, roman, éd. de L'Archipel, 2006
Wonders in the Sky: Unexplained Aerial Objects from Antiquity to Modern Times, and Their Impact On Human Culture, History, and Beliefs, Tarcher paperback, octobre 2010 (coécrit avec Chris Aubeck - non traduit)
Préfaces
Vicente-Juan Ballester Olmos, OVNIs : El Fenómeno Aterrizaje, éd. Plaza y Janés, Barcelona, 1978 (non traduit)
Daniel Mavrakis et Marie-Pierre Olivier, Les Objets Volants Non Identifiables, coll. « Les Énigmes de l'Univers », Robert Laffont, 1986
Jean Sider, OVNIS : Dossier Secret, éd. du Rocher, 1994
François Bourbeau, Les Médias cachent la réalité OVNI au public, éd. Le Collège Invisible, 1996
A Catalogue of 200 Type-I UFO Events In Spain And Portugal, CUFOS, Evanston, Illinois, avril 1976 (non traduit, avec Hynek)
Expedientes insólitos : el fenómeno ovni y los archivos de Defensa, Vicente-Juan Ballester Olmos, colección España hoy n° 38, éd. Temas de Hoy, Madrid, 1995 (non traduit)
