THE HOLLOW MEN

              

We are the hollow men

We are the stuffed men

Leainig together

Headpiece filled with Straw. Alas!

Our dried voices,  when

We whisper togaether,

Are quiert and meaninless

As wind n dray glass

Or rats’ feet  over broken glass

In our dry cellar.

 

Shape without form m shade  withouyt colour,

Paralyzed  force, gesture without motion;

 

Those who have crossed

With  direct  eyes to death’s other Kingdom

Remember us – if at all – not as lost

Violent  souls, but  only

As the  hollow men

The stuffed men

        (...)

 

 

 

Somos homens vazios

Somos homens saturados

Nos apoiando uns nos outros                            

Com o cérebro cheio de palha.Ai  de nós!

Inúteis são nossos clamores, quando,

Juntos, algo chamamos solidão

Tal qual o vento em palha velha

Ou  pés de ratos  sobre cacos  de vidro

Em nossas adegas  por igual  solitárias

Forças perdidas,  gestos  sem ação como

Os que já se foram

Com olhos

Para o outro Reino do Esquecimento

Lembrai-vos de nós – se tanto – não como perdidas

Almas violentas,  porém apenas

Como  homens vazios

Os homens   saturados.

                                   (Trad.  de Cunha e Silva Filho)

 

NOTA:

     O poema acima  é apenas uma parte, já  que  o traduzi  extraindo  a passagem   de um livro  didático ( Ver CEVASCO,  Maria Elisa &.SIQUEIRA,  Valter Léllis  Have you got it? ( São Paulo: Editora Ática, p.106-111. 1990. Não encontrei  o poema completo, o que farei  em outra oportunidade.