Tornei-me um ébrio

Vicente Celestino, interpretando magistralmente um bêbado inveterado, foi um dos maiores fenômenos da música e do cinema brasileiros de todos os tempos.

 

 

 

 

  

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O CASSINO DE DEUVILLE, LOCALIZADO PRÓXIMO À PRAIA, CINTILA DESDE 1912;

O PORTO DE DEUVILLE FICA NA BAIXA NORMANDIA (NORTE DA FRANÇA)

(Só a foto: http://www.linternaute.com/sortir/casino/diaporama/1.shtml)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"(...) Quando morreu, às vésperas dos 74 anos, no Hotel Normandie, em São Paulo, [VICENTE CELESTINO] estava de saída para um show com Caetano Veloso e Gilberto Gil, na famosa gafieira 'Pérola Negra', que seria gravado para um programa de televisão. (...)"

http://www.eltheatro.com/perfis.htm,

onde também se pode ler:

'Antônio Vicente Filipe Celestino (Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1894São Paulo, 23 de agosto de 1968) foi um dos mais importantes cantores brasileiros do século XX. (...)' ".

 

 

 

 

NO FINAL DE 1965 E INÍCIO DE 1966 FOI AO AR, PELA REDE GLOBO

DE TELEVISÃO (RIO DE JANEIRO, BRASIL),  A TELENOVELA O ÉBRIO

VICENTE CELESTINO APARECEU NO PRIMEIRO CAPÍTULO DESSA NOVELA,

QUE ATUALMENTE É CONSIDERADA TREMENDAMENTE CULT, como outras novelas

espantosas, tais como O DIREITO DE NASCERE NÓS, AONDE VAMOS? (Leila Diniz

interpretou Beth, nessa telenovela da TV TUPI), O SHEIK DE AGADIR (Leila Diniz

interpretou Madelon, nessa novela da TV GLOBO), EU COMPRO ESTA MULHER

(Leila Diniz interpretou Úrsula, nessa outra telenovela da TV GLOBO), AS BRUXAS

BETO ROCKEFELLER  E MINHA DOCE NAMORADA, O BEM-AMADO, ROQUE

SANTEIRO E OUTRASINACREDITAVELMENTE, ESSA IMAGEM DE VICENTE CELESTINO 

menos novo EM TELEVISIVA ATUAÇÃO É POUCO MOSTRADA AOS QUE ESTÃO CHEGANDO

AGORA E NÃO SÃO OBRIGADOS A CONHECER TANTAS COISAS DO PASSADO

ARTÍSTICO-MIDIÁTICO DO BRASIL, UMA VEZ QUE, NAS ESCOLAS, A PRODUÇÃO

DE TELEDRAMATURGIA É MENOSPREZADA, uma vez que ali é considerada "arte

menor"

 

 

 

 

 

(http://pinktuks2.blogspot.com/2009_02_11_archive.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

FOTO DE CENA: O ÉBRIO (BRASIL, 1946);

pessoas do assim chamado grand monde, damas da sociedade que exibiam

jóias verdadeiras e senhores barbeados (daqueles que usam smoking - assim

ficando parecidos com pinguins-de-gravata-borboleta -, fraque e até casaca)

parece que não gostavam muito da pessoa d'O ÉBRIO

(Sem a legenda acima engendrada, só a foto está na Web em:

http://img.youtube.com/vi/OMHAiWkI-IE/0.jpg)

 

 

 

 

GILDA ABREU E VICENTE CELESTINO:

ELES ENTENDERAM O QUE SIGNIFICA

A EXPRESSÃO 'povo brasileiro'

(Só a foto, sem a legenda acima conferida:

http://www.musicapopular.org/vicente-celestino/)

 

 

 

"O Ébrio

 

O ébrio é uma telenovela brasileira exibida pela Rede Globo de 8 de novembro de 1965 a fevereiro de 1966, às 20 horas. Baseada na letra da música de Vicente Celestino, a telenovela foi escrita por José e Heloísa Castellar, que também dirigiu a novela. Teve 75 capítulos.

Índice

Sinopse

Conta a história do Dr. Gilberto, que se deixa vencer pelo alcoolismo após ter sido enganado pelos parentes e amigos e traído pela esposa, Marieta. Tido como morto, troca de identidade e passa a ser chamado apenas como "O Ébrio".

Elenco

Curiosidades

  • A história de O Ébrio tinha sido adaptada para o cinema, em 1946, com roteiro e direção de Gilda de Abreu e produção de Ademar Gonzaga. Gilda era esposa do cantor e compositor Vicente Celestino, que fez grande sucesso interpretando o papel-título da versão cinematográfica.
  • O filme, produzido por Ademar Gonzaga, permaneceu quatro anos em cartaz. O número de espectadores chegou a mais de quatro milhões e foi considerado um marco para o cinema brasileiro.
  • O filme de Gilda de Abreu foi inspirado na canção O Ébrio (1936), de Vicente Celestino. A letra dramática e a forma declamada com que é apresentada fizeram da música um grande sucesso: “Tornei-me um ébrio e na bebida busco esquecer / Aquela ingrata que eu amava e que me abandonou / Apedrejado pelas ruas vivo a sofrer / Não tenho lar e nem parentes, tudo terminou (...)”.
  • O cantor Vicente Celestino fez uma participação especial no primeiro capítulo da novela exibida pela TV Globo.

Ligações externas

(VERBETE 'O ÉBRIO', WIKIPÉDIA,

http://pt.wikipedia.org/wiki/O_%C3%89brio)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O MUSEU VICENTE CELESTINO E GILDA ABREU;

Se essa instituição de cultura não existisse e o

responsável por esta Coluna ganhasse sozinho

na mega-sena acumulada, eis a primeira providência

que seria tomada com o dinheirão recém-ganho:

fundar esse Museu, fazendo-o como elefelizmente,

já se oferece à nossa visita!

(Sem o comentário acima digitado, a foto da

parte exterior desse fabuloso museu está, na Web, em

http://www.conservatoria.com.br/?item=MS9g3g1390719&lmd=Turismo%5Bturismo_cultural%5D,

onde se pode ler:

 

"Museu Vicente Celestino e Gilda Abreu


Local: Rua Oswaldo Fonseca, nº 63 - Conservatória - Valença

[ESTADO DO RIO, BRASIL]

Informações Turísticas: (24) 2438 1134

Horário de visitação: De 2ª a 6ª feira, das 9h às 23h, aos sábados, das 9h às 23h e aos domingos, das 9h às 14h.

Vasto material pessoal de Vicente Celestino e sua esposa Gilda de Abreu. Conta com discografia do artista, figurinos de filmes e roupas do casamento. Há também uma Galeria dos Imortais, com acervo de outros artistas, e uma sala de pesquisa da MPB, com mais de 2000 fotos, títulos, recortes de jornais e revistas
")

 

 

 

 

(http://trustno1porkaria.blogspot.com/2009/12/o-ebrio-vicente-celestino.html)

 

 

 

 

 

(http://www.quebarato.com.br/classificados/dvd-nacional-o-ebrio-vicente-celestino__6175884.html)

 

 

 

(http://www.americanas.com.br/home/begin.do?home=AcomImgAmp&itemId=2761274)

 

 

 

 

 

 

 

 

                                            Reverenciando as memórias de Vicente Celestino, Gilda Abreu,

                                            Almirante, Leila Diniz, Flávio Cavalcanti e Cosme Alves Neto e para

                                            Sérgio Cabral (pai), Ricardo Cravo Albin, Caetano Veloso, Gilberto Gil e

                                            Agnaldo Rayol, grande intéprete da música O Ébrio, aplaudindo-o

                                            de forma entusiasmada e desejando-lhe saúde, vida longa e

                                            muitas alegrias - o mesmo valendo para Cabral, Cravo Albin, Caetano e

                                            Gil!

 

 

 

 

 

13.5.2010 - Vicente Celestino foi um dos maiores cantores, compositores e atores do Brasil - O fenômeno que significou o filme O ébrio merece estudos em profundidade. Estudos sociológicos, linguísticos, teórico-literários, cinematográficos e psicológicos. Como os efeitos do consumo do álcool são devastadores, pode-se afirmar que o enorme sucesso, ao longo de décadas, desse filme, terá afastado milhões de pessoas da bebida alcóolica (um conjunto de perigosas drogas que induzem ao vício e à violência). Muitas pessoas que são absolutamente contra a proibição de drogas como álcool assumem essa espécie de contradição - serem simultaneamente CONTRA O VÍCIO e CONTRA A SUA PROIBIÇÃO - única e exclusivamente pelo fato de que, quando a proibição foi decretada, nos EUA, na primeira metade do século XX, um câncer social ainda pior surgiu, especialmente na cidade de Chicago: a máfia ítalo-americana, também conhecida como Cosa Nostra. Todavia, nada impede que fotos pavorosas sejam exibidas nos rótulos, como acontece no caso do cigarro. Isso sem falar que a propaganda de bebidas alcóolicas poderia ser legalmente impedida. Nesta Coluna são recontadas estórias de mafiosos, mas, à moda das fábulas de ESOPO e LA FONTAINE, no final, eles são punidos: acabam trancafiados na cadeia. Entre Al Capone e Eliot Ness e seus intocáveis, a "Recontando..." fica com estes últimos. E esta Coluna só não é a favor da proibição total da venda de bebidas alcóolicas por causa do supracitado resultado historicamente constatado: o fortalecimento do crime organizado parece ser pior do que os horripilantes efeitos das bebidas alcoólicas. FIQUE LONGE DE DROGAS LEGAIS E ILEGAIS. (E aqui só se fala muito sobre o bandido Al Capone porque as estórias sobre ele são muito recontadas.)

Proteja a sua saúde, beba apenas água, sucos de frutas, leite, água-de-côco, leite de soja, chá e, naturalmente, guaraná do Amazonas!

 

 

"O ÉBRIO

                                 Vicente Celestino

Nasci artista. Fui cantor.
Ainda pequeno levaram-me para uma escola de canto.
O meu nome, pouco a pouco, foi crescendo, crescendo,
até chegar aos píncaros da glória.
Durante a minha trajetória artística tive vários
amores. Todas elas juraram-me amor eterno, mas
acabavam fugindo com outros, deixando-me a saudade e a
dor.
Uma noite, quando eu cantava a Tosca, uma jovem da
primeira fila atirou-me uma flor.
Essa jovem veio a ser mais tarde a minha legítima
esposa. Um dia, quando eu cantava A Força do Destino,
ela fugiu com outro, deixando-me uma carta, e na carta
um adeus.
Não pude mais cantar. Mais tarde, lembrei-me que
contudo, ela, me havia deixado um pedacinho de seu eu:
a minha filha.
Uma pequena boneca de carne que eu tinha dever de
educar.
Voltei novamente a cantar mas só por amor a minha
filha. E eduquei-a, fez-se moça, bonita... E uma
noite, quando eu cantava ainda mais uma vez A Força do
Destino, Deus levou a minha filha para nunca mais
voltar.
Daí pra cá eu fui caindo, caindo, passando dos teatros
de alta categoria para os de mais baixa. Até que acabei
por levar uma vaia cantando em pleno picadeiro de um
circo. Nunca mais fui nada. Nada não! Hoje, porque
bebo a fim de esquecer a minha desventura, chamam-me
ébrio. Ébrio...

Tornei-me um ébrio e na bebida busco esquecer
Aquela ingrata que eu amava e que me abandonou
Apedrejado pelas ruas vivo a sofrer
Não tenho lar e nem parentes, tudo terminou
Só nas tabernas é que encontro meu abrigo
cada colega de infortúnio é um grande amigo
Que embora tenham como eu seus sofrimentos
Me aconselham e aliviam os meus tormentos
Já fui feliz e recebido com nobreza até
nadava em ouro e tinha alcova de cetim
E a cada passo um grande amigo que depunha fé
E nos parentes confiava, sim!
E hoje ao ver-me na miséria tudo vejo então
o falso lar que amava e que a chorar deixei
Cada parente, cada amigo, era um ladrão
Me abandonaram e roubaram o que amei
Falsos amigos, eu vos peço, imploro a chorar
Quando eu morrer, à minha campa nenhuma inscrição
Deixai que os vermes pouco a pouco venham terminar
este ébrio triste esse triste coração
Quero somente que na campa em que eu repousar
os ébrios loucos como eu venham depositar
Os seus segredos ao meu derradeiro abrigo
e suas lágrimas de dor ao peito amigo".

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 
 
 
VISITE O Museu Vicente Celestino e Gilda Abreu!
 
 
 
 
 
 
 
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"Quinta-feira, 25 de março de 2010

Musical "Vicente Celestino" destaca homem por trás do ícone da canção

 


A bordo de uma lírica confessional, Vicente Celestino não apenas potencializou o exacerbado romantismo adotado pelos cantores de rádio da primeira metade do século 20, como foi considerado, anos mais tarde, um dos precursores da chamada música brega. Controvérsias à parte, o fato é que sua verve dramática e teatral não era meramente estilística. Desde cedo, o músico cruzou o terreno do teatro de revista, dos musicais, operetas e óperas, onde o palco, de um jeito ou outro, lhe era como um porto seguro. A ligação entre o teatro e a música de um dos maiores ícones do cancioneiro brasileiro agora é esmiuçada e ganha forma definitiva através do espetáculo Vicente Celestino, a voz e o orgulho do Brasil, a partir desta sexta-feira em cartaz no Sesc Ginástico.

– O teatro sempre teve papel fundamental na vida de Celestino – revela o autor Wagner Campos, que também assina a direção musical do espetáculo. – Serviu de palco tanto para seus shows como para as muitas óperas que interpretou. Analisando essa trajetória, assim como a sofisticação de suas músicas, fica difícil enquadrá-lo como brega. Isso é por conta das letras, sentimentais, e pelo fato de ter sido extremamente popular.

Dono da mais longa carreira da história da música popular do país, desde a sua estreia artística, em 1914, a bordo da valsa Flor do mal, Celestino amealhou fãs ao longo de 54 anos. Durante o período, lançou ininterruptamente cerca de 137 discos em 78 RPM, 265 músicas, 10 compactos e 31 LPs, além de acumular participações no teatro, cinema e TV. Mas não é bem o descarrilar imponente de números que move os interesses da Cia Limite 151, mas, sim, desvelar o homem por de trás do ícone da canção.

– Queremos revelar a vida, trazer à tona fatos e histórias ainda não contadas. Enfim, mostrar o homem por trás do cantor, o Celestino que também era o genial cancionista – frisa Campos. – Tudo isso a partir de uma pesquisa histórica onde as músicas indiquem o contexto e a passagem do tempo, desde o início até o fim da vida.

Longe da 'Broadway tropical'

No palco, os seus primeiros testes, aulas e apresentações, os trabalhos realizados com Villa-Lobos, a convivência e o casamento com Gilda de Abreu, o relacionamento conflituoso com o filho do primeiro casamento, os bastidores dos filmes, peças e programas de TV que realizou, além de sua visão de mundo e sobre a política são alçadas pela memória de um amigo jornalista, militante político baiano identificado apenas como Pequeno (Pedro Garcia Netto). E é a certeza de que poucas pessoas têm acesso a tais relatos que instiga o autor a recontar a trajetória.

– Celestino já estava perto dos 68 anos, e esse rapaz, na faixa dos 25, era tratado com muito respeito, uma relação quase filial. E é ele que desperta o olhar de Celestino para as questões políticas da época, em meio ao regime – explica o autor.

A abordagem valoriza passagens pouco conhecidas, como a luta de Celestino para se adequar às tendências musicais dos anos 60, como a bossa nova e o tropicalismo.

– Para um cantor à moda antiga, era preciso lutar para não ser tachado como um cantor obsoleto e se recolocar no mercado. Por isso, fez questão de gravar as canções de Vinicius, mas sem deixar de lado a porção de seresteiro que o caracterizava.

Distante do modelo que condicionou os espetáculos musicais nos últimos anos, o autor aposta na carga dramática das histórias do músico, mais do que na força de seu sucesso como cantor e músico consagrado. Acostumada a encenar textos clássicos de Shakespeare, Mollière, entre outros, a companhia revela um homem multifacetado, que adensa sua criatividade em vertentes artísticas diversas, e empresta ao texto suas impressões sobre o mundo que o cerca.

– Nunca havíamos trabalhado com musicais, mas o que vamos apresentar é algo que foge aos padrões dessa Broadway tropical que se estabeleceu como formato. É teatro musicado e não um musical propriamente dito – explica Campos.

Mesmo assim, é claro que um desfile de pérolas do cancioneiro de Celestino embala a produção. Ao todo, 10 números musicais , que partem desde a primeira gravação, em 1915, para Flor do mal, até a última, Canção da paz (1966), cruzando ainda faixas como Porta aberta, Mãos que falam, assim como o clássico O ébrio, que se tornaria filme através das lentes de sua mulher, a cantora Gilda de Abreu. Ambos se conheceram, noivaram e casaram durante as apresentações de A canção brasileira, em 1932. Daí para frente, passaram a dividir assinaturas, fossem nos créditos de discos ou nos filmes e peças teatrais que produziram juntos.

– Gilda é um personagem fundamental e preponderante para o impulso que a carreira de Celestino tomou. Ela deixa até de cantar para ajudar a alavancar a carreira. Depois começa a filmar, compor e produzir. É uma história de amor impressionante.

Descoberto pela dupla Charles Möeller e Cláudio Botelho, que o lançaram como protagonista do musical Ópera do malandro, de Chico Buarque, Alexandre Schumacher atravessou uma cuidadosa seleção até ser confirmado no papel. Dono de porte, timbre e potência vocal similares a Celestino, o ator espera atingir não apenas o público que aprecia o cancioneiro antigo.

– Cinquenta e quatro anos de sucesso é para poucos. Recorro à sua voz, falada e cantada para reproduzir o que acontecia com os homens da época. Quem não cantasse daquela forma empostada não vendia discos – destaca o ator. – Tenho certeza que vai ser um sucesso. No começo pode causar certa estranheza aos mais jovens, mas com o tempo eles vão perceber que aquela música tem vida e sentimento.


Serviço:

Vicente Celestino, a voz e o orgulho do Brasil Teatro Sesc Ginástico, Av. Graça Aranha, 187, Centro (2279-4027). Cap.: 513 pessoas. 5ª a dom., às 19h. R$ 20. Estudantes, menores de 21 anos e maiores de 60 pagam meia. Comerciários: R$ 5. 10 anos. Duração. 1h30. Até 23 de maio
[de 2009, VALE DIZER QUE O ESPETÁCULO NÃO ESTÁ MAIS EM CARTAZ, mas o filme O ÉBRIO está sendo exibido, hoje, em algum lugar do Brasil].

Fonte: Jornal do Brasil - 24/03/09


 
 
 
 
 
 
 
 
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