The Alan Parsons Project musicalmente criou a partir de Edgar Allan Poe
Por Flávio Bittencourt Em: 29/06/2011, às 04H07
[Flávio Bittencourt]
The Alan Parsons Project musicalmente criou a partir de Edgar Allan Poe
Adaptação do poema O corvo, de E. A. Poe, por um famoso conjunto de rock progressivo inglês.
"NEVER MORE, NEVER MORE, NEVER!"
(The Alan Parsons Project [BANDA INGLESA],
depois do poema de Edgar Allan Poe)
CARLOS LACERDA, POLÍTICO BRASILEIRO
INFELIZMENTE JÁ FALECIDO, QUE FOI
ABSURDAMENTE CASSADO PELO
REGIME FASCISTA DE 1964 [JÁ QUE ERA
LACERDA UM DEMOCRATA LIBERAL E
EXCELENTE ADMINISTRADOR PÚBLICO...],
EX-GOVERNADOR DO ESTADO DA GUANABARA
(candidatar-se-ia esse estadista à presidência do Brasil,
no ano de 1965, quando enfrentaria, em eleições
livres e diretas, o Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira,
que desejava voltar a ocupar o cargo magno da Nação),
CUJO APELIDO, - dado pelos seus oposicionistas,
varguistas - ERA "O CORVO"
(http://educacao.uol.com.br/biografias/carlos-lacerda.jhtm)
"The Raven [O CORVO]
September 25th, 2008
Just outside my window on the utility pole landed the raven. He stayed and cawed for several minutes, long enough for me to binocular watch, then retrieve my camera and take pics and a raven movie. Pics are shot at max digital zoom, and he is so dark, makes for a great silhouette.
Tags: Nevada birding, Raven"
(http://www.allaboutkaren.com/?tag=raven)
"Sibele Renata, amiga desta Coluna do portal Entretextos, aprecia rock progressivo e
não tem receio de receber um NÃO ao fornecer uma sugestão de pauta: claro, afinal, ela só
recebe o SIM da 'Recontando...', no momento da escolha do assunto a ser tratado, principalmente
porque a adaptação feita pela banda inglesa denominada Alan Parsons Project (1975 - 1987)
do poema O CORVO (The Raven), de E. A. Poe, situa-se, nos anos 1970, quando foi empreendida
[A REFERIDA ADAPTAÇÃO MUSICAL], na intrigante e ultracriativa interface entre a assim chamada
ALTA LITERATURA (estadunidense, no caso) e o melhor do POP MUSICAL INGLÊS posterior
à explosão mundial de The Beatles, The Roling Stones e outros conjuntos que vigorosamente
se projetaram na década anterior (anos 60) [MESMO ASSIM, ESTIMADA SI, DESCULPE-ME
PELO LAPSO DE TEMPO TRANSCORRIDO ENTE O MOMENTO DA TRANSMISSÃO
DA SUA SUGESTÃO DE PAUTA E A ELABORAÇÃO DESTA MATÉRIA... A RAZÃO É QUE
HOUVE UM MEDONHO ASSALTO À CASA DE CAMPO DE C. A. NÓBREGA (apresentador
de um programa de televisão), NO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO, BEM
COMO A CHEGADA DE JIM CARREY (comediante estadunidense) PARA LANÇAMENTO
DE FILME NOVO, NO RIO, QUE FIZERAM EXIGIR PRODUÇÃO WEBJORNALÍSTICA
EXTRAORDINÁRIA, DESCULPE]."
(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")
OBRIGADO, SRTA. SI (*), AMIGA DESTA "RECONTANDO..."
(*) - OUTRA PRECIOSA COLABORAÇÃO DA LEITORA SIBELE RENATA - estudante de Psicologia em Brasília-DF -, A SENHORITA SI, QUE MANDA AMÁVEIS E-MAILS A ESTA COLUNA [ESCREVENDO PARA [email protected]], ESTÁ EXPRESSA EM:
29.6.2011 - The Alan Parsons Project, a célebre banda inglesa do passado recente, adaptou, em 1975, no âmbito do rock progressivo, Contos de Mistério e Imaginação, de Poe - O corvo, musicalmente recontado por The Alan Parson Project, no Youtube. (DE ACORDO COM O VERBETE 'THE ALAN PARSONS PROJECT', DA WIKIPÉDIA, A REEDIÇÃO DE 1987 DO MESMO CD APRESENTOU UMA INTRODUÇÃO FALADA POR ORSON WELLES.) F. A. L. Bittencourt ([email protected])
The Alan Parsons Project - The Raven,
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=NmESzQCJB6M
"The Alan Parsons Project
The Alan Parsons Project | |
---|---|
Informação geral | |
País | Reino Unido |
Gêneros | rock progressivo |
Período em atividade | 1975 - 1987 |
Gravadora(s) | Island Records Charisma Records Arista Records |
Integrantes | |
Alan Parsons Eric Woolfson Andrew Powell Ian Bairnson Richard Cottle |
The Alan Parsons Project é um grupo de rock progressivo inglês formado nos fins dos anos 70 início dos anos 80 e foi fundado por Alan Parsons e Eric Woolfson.
Muitos dos seus títulos, especialmente os primeiros, partilham traços comuns com The Dark Side of the Moon dos Pink Floyd, talvez influenciado pela participação de Alan Parsons como engenheiro de som na produção deste álbum em 1973. Eram álbuns conceituais que começavam com uma introdução instrumental esvanecendo-se na primeira canção, uma peça instrumental no meio do segundo lado do LP e terminavam com uma canção calma, melancólica e poderosa. (No entanto, a introdução instrumental só foi realizada até 1980 - a partir desse ano, nenhum álbum exceto "Eye In The Sky" possuiu uma.)
O grupo era bastante incomum na continuidade dos seus membros. Em particular, as vocalizações principais pareciam alternar entre Woolfson (principalmente nas canções lentas e melancólicas) e uma grande variedade de vocalistas convidados escolhidos devido às suas características para interpretar determinado tema.
Mesmo assim, muitos sentem que o verdadeiro cerne do Projecto consistia exclusivamente em Alan Parsons e Eric Woolfson. Eric Woolfson era um advogado, por profissão, mas também uma compositor clássico treinado e pianista. Alan Parsons era um produtor musical de grande sucesso. Ambos trabalharam juntos para conceber canções notáveis e com uma fidelidade impecável.
Andrew Powell (compositor e organizador de música de orquestra durante a vida do projeto), Ian Bairnson (guitarrista) e Richard Cottle (sintetizador e saxofonista) também tornaram-se partes integrais do som do projeto. Powell é também acreditado por ter composto uma banda sonora ao estilo do projeto para o filme Feitiço de Áquila (Ladyhawke em inglês) de Richard Donner.
Discografia
- 1975 Tales of Mystery and Imagination, Edgar Allan Poe - Baseado em histórias do escritor Edgar Allan Poe. A posterior reedição em CD (1987) tinha uma introdução falada por Orson Welles.
- 1977 I Robot - É o título da obra de Isaac Asimov. Muitas das canções deste álbum são baseadas em novelas deste escritor. O álbum é chamado de "uma visão do amanhã através dos olhos de hoje".
- 1978 Pyramid - O Antigo Egipto emerge repetidamente, o álbum é chamado de "uma visão do ontem através dos olhos de hoje".
- 1979 Eve - Acerca das mulheres.
- 1980 The Turn of a Friendly Card - Acerca do jogo. Há também muitas referências a era medieval.
- 1982 Eye in the Sky - Acerca da Vida e do Universo, contém o seu single mais famoso, "Eye in the Sky" "Sirius," uma faixa instrumental que imediatamente precede "Eye in the Sky" no álbum, é frequentemente utilizada como canção de entrada por equipes desportivas americanas; é provavelmente mais conhecida pelo seu uso pelos Chicago Bulls durante a era Michael Jordan. "Eye in the Sky" é também o título de uma novela de Philip K. Dick.
- 1983 Ammonia Avenue, Este é o seu álbum melhor sucedido comercialmente. Mostra coisas da vida urbana.
- 1984 Vulture Culture, Uma crítica ao consumismo e, em particular, à cultura popular americana.
- 1985 Stereotomy- Os pontos de vista de personagens com diferentes doenças mentais.
- 1987 Gaudi - Acerca do arquiteto Antoni Gaudí e o seu trabalho mais famoso, La Sagrada Familia.
- 1990 Freudiana,Acerca do trabalho do psiquiatra Sigmund Freud feito de forma conceptual para uma peça de teatro com o mesmo nome, atribuído como primeiro album creditado a Erick Woolfson e o décimo primeiro do The Alan Parsons Project.
- 1993 Try Anything Once.
- 1996 On Air.
- 1999 The Time Machine.
- 2004 A Valid Path.
Após estes álbuns, Parsons lançou outros títulos sob o seu nome, enquanto que Woolfson fez um último álbum conceptual chamado Freudiana (acerca do trabalho de Sigmund Freud na Psicologia).
Embora a versão de estúdio de Freudiana tenha sido produzida por Alan Parsons, foi principalmente de Eric Woolfson a ideia de convertê-lo num musical. Isso acabou levando à separação dos dois artistas. Enquanto que Alan Parsons seguiu uma carreira solo (levando muitos membros do Projeto para a estrada, pela primeira vez numa tournée mundial de sucesso), Eric Woolfson foi produzir musicais influenciados pela música do Projeto. Freudiana e Gambler foram dois musicais que continham êxitos da banda como "Eye in the Sky", "Time", "Inside Looking Out" e "Limelight".
Membros
- Alan Parsons, tecladista, produtor, engenheiro;
- Eric Woolfson, tecladista, produtor executivo;
- Andrew Powell, tecladista, arranjo para orquestra;
- Ian Bairnson, guitarrista
- Baixo: David Paton (1975-1985); Laurie Cottle (1985-1987)
- Bateria, Percussão: Stuart Tosh (1975-1977); Stuart Elliott (1977-1987)
- Saxofone, Teclado: Mel Collins (1980-1984); Richard Cottle (1984-1987)
- Vocais: Eric Woolfson, Lenny Zakatek, John Miles, Chris Rainbow, Colin Blunstone, David Paton, e muitos outros
Ligações externas
O PROF. DR. CARLOS DAGHLIAN, da
Universidade Estadual Paulista - IBILCE/UNESP
com generosidade e vasta erudição,
apresenta-no, na web:
Trad. Carlos Sequeira. Lisboa: Delta, 1923. Trad. Carlos Sequeira. Lisboa: Delta, 1923. Trad. Fernando Pessoa. Lisboa, 1924. Lisboa, 1925. Colecção Gonçalves, 1934. Colecção Gonçalves, 1935. Trad. Alice Ogando, 1936. Trad. João Meireles. Porto: Livr. Editora, 1937. F. J. Cardoso Jr. Lisboa: Inquérito, 1941.Carlos Daghlian, Bibliografia Trad. João Meireles. Porto: Educação Nacional, 1942. Trad. Agostinho da Silva. Lisboa, 1943. Trad. Domingos Monteiro. Lisboa: Inquérito, Trad. Manuel Barbosa. Coimbra: Saber, 1944. Trad. Manuel Barbosa, 1944. Trad. Jorge de Sena. Lisboa: Portugália, 1944. Trad. Graça Rodrigues. Lisboa: Fomento, 1944. Trad. Manuel Barbosa. Coimbra: Editorial Saber, 1944. um volume). Org. Rio de Janeiro: Garnier, s/d. Trad. Álvaro Pinto de . Trad. e ensaio de Eloy Pontes. Rio de Janeiro: Trad. Aurélio Lacerda. Rio de Janeiro: Pinguim,Ensaístas Americanos (Clássicos Jackson XXXIII). Trad.in Poemas da AngústiaRio de Janeiro: Livraria São José, 1956.Poemas Famosos da Língua Inglesa trad. Oswaldino Marques. Rio Trad. José Maria Machado. São Paulo: Clube do Livro, 1956.Maravilhas do Conto Universal. Org. Diaulas Riedel. Trad. Trad. Luís Augusto de Sousa. Lisboa: 97 Trad. João Meireles. Porto: Educação Nacional, 1942. Trad. Agostinho da Silva. Lisboa, 1943. Trad. Domingos Monteiro. Lisboa: Inquérito, Trad. Manuel Barbosa. Coimbra: Saber, 1944. Trad. Manuel Barbosa, 1944. Trad. Jorge de Sena. Lisboa: Portugália, 1944. Trad. Graça Rodrigues. Lisboa: Fomento, 1944. Trad. Manuel Barbosa. Coimbra: Editorial Saber, 1944. um volume). Org. Rio de Janeiro: Garnier, s/d. Trad. Álvaro Pinto de . Trad. e ensaio de Eloy Pontes. Rio de Janeiro: Trad. Aurélio Lacerda. Rio de Janeiro: Pinguim,Ensaístas Americanos (Clássicos Jackson XXXIII). Trad.in Poemas da AngústiaRio de Janeiro: Livraria São José, 1956.Poemas Famosos da Língua Inglesa trad. Oswaldino Marques. Rio Trad. José Maria Machado. São Paulo: Clube do Livro, 1956.Maravilhas do Conto Universal. Org. Diaulas Riedel. Trad. Trad. Luís Augusto de Sousa. Lisboa: 97 Trad. José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, 1958. Trad. Brenno Silveira. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,Maravilhas do Conto Amoroso. Org. Fernando Correia da Silva. SãoContos Norte-Americanos. Rio de Janeiro:O Livro. Coord. Vinicius de Morais. Rio de Janeiro:As Obras Primas do Conto Universal. Org. e trad. Almiro Trad. Maldonado Faria. Lisboa: Livros Trad. Maria Ivelise Martins e Maria Fernanda de . Trad. Benedicto Lopes. Rio de Janeiro: Livraria São José, 1970. Trad. Tomé Santos Júnior. Lisboa: Editorial (“O poço e o pêndulo”, “William Wilson”, “A carta roubada”, CapítulosHistória de A. G. Pym, “O corvo”, “Annabel Lee”, “Ulalume”) in(Coleção Gigantes da Literatura Universal). Trad. Cabral do . Adapt. Marques Rebelo. Rio deGodey’s Lady Cock, 1947) (Porto Alegre, PUC-RS), N° 18 (dez. 1974): 14-16. Adapt. Clarice Lispector. Rio de Janeiro: Ediouro, 1974. Adapt. Clarice Lispector. Rio de Janeiro: Ediouro, 1975.Poetas Norte-trad. ed. Paulo Vizioli. Rio de Janeiro: Lidador,Carlos Daghlian, Bibliografia Trad. R. Correia. Lisboa: Amigos do Livro, 1977. Trad. Pedro Reis. Lisboa: Amigos do Livro, 1977.Os Mais Extraordinários Contos de Suspense. Org. Rosamund Org. Rosamund Morris. Trad. RenatoMar de Histórias III (Romantismo). Contos Norte-Americanos.in Emílio de Menezes, Obra Reunida. Rio de Janeiro: José Olympio, Trad. Oscar Mendes. Rio de Janeiro: Nova Trad. J. Teixeira de Aguilar. Mem Martins: Europa- . Trad. José Paulo Paes. São Paulo: Cultrix, 1984. Trad. J. Teixeira de Aguilar. Mem Martins: Europa- Trad. Fernando Pessoa e Aníbal Fernandes. Lisboa: & (trad. Baudelaire, Mallarmé, Fernando Pessoa, Machado de Assis, “A Trad. Marilene Felinto. São Paulo: Limonad, 1986. Adapt. Naunerle Farr. Lisboa: Biblioteca RTP, 1986. Trad. Jorge de Sena. Lisboa: Relógio d’Água, 1988. Trad. Jorge de Sena. Lisboa: Relógio d’Água, 1988. 99 Trad. Eduardo Guerra Carneiro. Lisboa: Estampa, Trad. Luísa Feijó. Lisboa: Europa-América, 1989. Trad. José Paulo Paes. São Paulo: Círculo Trad. J. Teixeira de Aguilar. Mem Martins: Europa- Trad. José Teixeira de Aguiar. Lisboa: Europa-América, Trad. Dorothée de Bruchard. Porto Alegre: Paraula, 1993. Trad. José Rubens Siqueira. São Paulo: Trad. Pessoa. Lisboa: Hiena, 1993. Trad. Ary Nicodemos Trentin. São Paulo: FTD, 1995. Adapt. Clarice Lispector. Rio de Janeiro: Adapt. Ricardo Gouveia. Trad. Fernando Pessoa. Lisboa: Ulmeiro, 1995. Trad. Marcela C. Lisboa: Tempus, 1995. Trad. Ana Maria M. Tatsumi Trad. J. Teixeira de Aguilar. Lisboa: Expo’98, 1996.Histórias Extraordinárias] Trad. Arthur Nestrovski. Porto Alegre: L&PM, 1997. Trad. Geraldo Galvão Ferraz. São Paulo: Ática, 1998. Org. Ivo Barroso. Rio de Janeiro: Lacerda, 1998.Revista de Literatura Brasileira, NºCarlos Daghlian, Bibliografia . Trad. Isa Mara Lando. São
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