[Flávio Bittencourt]

Setembro de 2011: Francisco Vasconcelos está sendo empossado na Academia Amazonense

Discurso de recepção de Elson Farias e fala de abertura de José dos Santos Pereira Braga, que então era presidente do Silogeu da Rua Ramos Ferreira, em Manaus, ressaltaram a vida e a obra do ilustre escritor de Coari.

 

 

 

  

  

  

 

 

VIOLETA BRANCA:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://catadordepapeis.blogspot.com.br/2012/09/centenario-de-violeta-branca.html)

 

 

 

 

 

 

 

UMA JOANINHA AZUL (NÃO EXISTE APENAS O VEMELHO NO MUNDO, COMO SE SABE):

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://sadia-n.deviantart.com/art/blue-ladybird-311052372)

 

  

 

 

 

 

 

File:Bateau.svg

(http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Blason_ville_fr_Gujan-Mestras_(Gironde).svg)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

JOANINHA: INSETO QUE PARECE TER SIDO PROJETADO POR UM DESIGNER

E PINTADO POR UM ARTISTA PLÁSTICO, se é que Deus não é tudo isso e mais

alguma coisa

(http://oglobo.globo.com/rio/bairros/bety/posts/2008/05/31/alguem-viu-joaninha-por-ai-105020.asp,

foto apresentada em 6.6.2012 nesta mesma Coluna do portal Entretextos:

http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/o-pintor-jorge-palheta-no-blog-do-rocha-de-manaus,236,4187.html)

 

  

 

 

 

 

NOTÍCIA ANTIGA (veiculada pela imprensa de Manaus) SOBRE POSSE DO DR. RAMAYANA -

um amigo-irmão de meu pai Dr. Ulysses Bittencourt [QUE TAMBÉM FOI MEMBRO DA

ACADEMIA AMAZONENSE DE LETRAS] - NA CASA DE ADRIANO JORGE:

 

(http://catadordepapeis.blogspot.com.br/2010/04/academia-amazonense-de-letras.html)

 

   

 

 

 

 

 

 

DESCRIÇÃO HERÁLDICA (em francês) DO BRASÃO DA

CIDADE FRANCESA DE GUJAN-MESTRAS (DEPARTAMENTO DA

GIRONDA), EMBLEMA ONDE PODEM SER CONTEMPLADOS OS

DESENHOS DE TRÊS OSTRAS, UMA JOANINHA [INSETO

COLEÓPTERO DA FAMÍLIA COCCINELLIDAE], UMA EMBARCAÇÃO

A VELA E UMA ÁRVORE:

"Français : Blason de Gujan-Mestras (Gironde, France) dessiné par ℍenry Salomé 23/11/2011 pour le Projet Blasons de Wikipédia francophone, avec Inkscape.
Source : Dessin personnel - Blasonnement : Taillé, au premier de sinople à la coccinelle [JOANINHA] de gueules de sept points de sable, la tête et les pattes du même, au second de sable au voilier de gueules habillé d'argent et flammé aussi de gueules voguant à dextre sur une mer d'azur, surmontée à senestre d'un pin maritime de sinople sur une terrasse isolée d'or ; à la cotice en barre d'or brochant sur la partition ; le tout sommé d'un chef de sable chargé de trois huîtres d'or posées en bande, en pal et en barre"
 
(http://fr.wikipedia.org/wiki/Gujan-Mestras Henry Salomé)

 

 

 

 

 

 

 

"(...) Depois de uma pesquisa realizada [DE OPINIÃO E MERCADO] na cidade [DE PARINTINS-AM, DURANTE O FESTIVAL FOLCLÓRICO DE PARINTINS], as pessoas responsáveis pelo produto na região perceberam que os torcedores de Caprichoso não bebiam Coca-Cola, justamente por ela ser da cor de sua principal rival. Como todo bom produto, a Coca-Cola tratou de inverter logo essa situação, até mesmo para não expandir o mercado da Pepsi. Inventaram assim a Coca-Cola da cor azul (...)"

(IGOR ARCI, trecho de seu entusiasmo texto

"Parintins - A única cidade do mundo que tem Coca-Cola Azul"

http://uniclasse.wordpress.com/2011/01/12/paritins-a-unica-cidade-do-mundo-que-tem-coca-cola-azul/;

na sequência, um dos comentários é o seguinte:

 

Franciomar Calderaro

"A Latinha Azul ficou bem melhor que a vermelha…..Quero uma relíquia dessa, como faço para ter uma lata azul?"

 

 

 

 

 

 

 

 

 UMA EMBALAGEM DE PRODUTO NATURA EM

"COR BOI GARANTIDO" (VERMELHO) E OUTRA

EM "COR BOI CAPRICHOSO" (AZUL):

 

 

(http://uniclasse.wordpress.com/2011/01/12/paritins-a-unica-cidade-do-mundo-que-tem-coca-cola-azul/)

 

 

 

 

 

 

 

Piano variation on "Masterpiece" (Madonna),

Youtube:

 

 

 

 

 

 

 

POSSE DE VASCONCELOS

NA ACADEMIA AMAZONENSE:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Presidente Braga [JOSÉ BRAGA], Francisco Vasconcelos e
Arlindo Porto [ARLINDO AUGUSTO DOS SANTOS PORTO] (a partir da esq.)

(http://catadordepapeis.blogspot.com.br/2011/09/posse-de-academico.html)

 

 

 

 

 

 

HAICAI DO DIA

(Ao nobre e heraldista amigo - que vive - Luiz Bacellar)

 

Bela joaninha!

Feliz: no meio da folha

encontrou lugar.

 

(Flávio Bittencourt,

hoje)

 

 

 

 

 

 

 

 

File:Meuble héraldique Huître.svg

 

 

 

 File:Meuble héraldique Coccinelle.svg

 

 

(http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Blason_ville_fr_Gujan-Mestras_(Gironde).svg)

 

 

 

 

 

 

 

 

"Gujan-Mestras [CIDADE BANHADA PELO OCEANO ATLÂNTICO] é uma comuna francesa na região administrativa da Aquitânia, no departamento Gironde. Estende-se por uma área de 53,93 km², com 11.433 habitantes, segundo os censos de 1999, com uma densidade 212 hab/km² (...)".

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Gujan-Mestras)

 

 

 

 

 

BRASÃO DA CIDADE DE GUJAN-MESTRAS (FRANÇA):

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Gujan-Mestras)


 

  

 

 

 

BOI  DE PARINTINS, ESTADO DO AMAZONAS

(NÃO SE TRATA DO DEPARTAMENTO (estado)

DO AMAZONAS DA REPÚBLICA DA VENEZUELA)

[FIQUE ATENTO, POR FAVOR, AOS NOMES DAS

MEGACORPORAÇÕES [MULTINACIONAIS] QUE LÁ

ESTÃO INVESTINDO NO ABSOLUTAMENTE FABULOSO -

e, para desespero de pessoas de pendor antimarketing

e antimídia (não é nosso caso), GENUINAMENTE (como

Abelardo Chacrinha Barbosa, por exemplo, também era)

POPULAR/MIDIÁTICO - FESTIVAL FOLCLÓRICO DE

PARINTINS (BOI DE PARINTINS): a propósito,

por nacionalismo (não-exacerbado, não-xenófobo,

tropicalista, oswaldiano e anti-ideias-antimidiáticas,

ou seja, PRÓ-CIRCO, PRÓ-DEPUTADO-TIRIRICA,

PRÓ-MÍDIAS e PRÓ-FELICIDADE-DO-POVO [*rs*])

ritualístico e trivial, citamos aqui MARCAS NACIONAIS,

como sandálias HAVAIANAS ®, evitando dar demasiada

ênfase às importadas marcas COCA-COLA ®, NESTLÉ ® (*)

etc.],

Youtube:  

 

  

 

(*) - "Parintins – A única cidade do mundo que tem Coca Cola ® Azul

(...) Isso [A "METAMORFOSE AZUL] não aconteceu somente com a Coca, a mudança aconteceu também com outros produtos, como Tênis Adidas ®, Natura ® e Leite Ninho ®. (...)" (IGOR ARCI,

http://uniclasse.wordpress.com/2011/01/12/paritins-a-unica-cidade-do-mundo-que-tem-coca-cola-azul/)

 

 

[12.1.2011 - A COLUNA RECONTANDO (NÃO-®: VOSSA SENHORIA PODE USAR ESSE NOME À VONTADE...) INFORMA QUE ESSA DICA RELEVANTE SOBRE MARCAS FABULOSAS QUE ESTÃO FAZENDO CRESCER O FESTIVAL FOLCLÓRICO DE PARINTINS FOI GENEROSAMENTE FORNECIDA POR IGOR ARCI, A QUEM SE AGRADECE, UMA VEZ QUE, SE CONHECÍAMOS A COCA (refrigerante Coca-Cola) AZUL E O LEITE NINHO AZUL, desconhecíamos a existência de tênis-ADIDAS-de-um-pé-branco/azul-e-"ecumenicamente"-de-outro-pé-branco/vermelho e a marca NATURA azul. OBRIGADO, IGOR!]

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Desenho, logo existo" (LISI, responsável pelo blog Stylosophy,

que mostrou essa reprodução de fotografia de sandálias Havaianas

com temática relacionada a ecossistemas naturais)

(http://stylosophy.blogspot.com/2008/08/havaianas-na-floresta-amaznica.html, onde se pode ler:

"Quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Havaianas na floresta amazônica

 
Folheando a revista TeenVogue/USA me surpreendi [surpreendeu-se Lisi, gaúcha que mora ou morava em Brasília, escreve e "(desenha), logo (existe)"] com a seguinte campanha das Havaianas:

NÃO, A FLORESTA AMAZÔNICA NÃO ESTÁ À VENDA. MAS, SE VOCÊ QUER COMPRAR UM POUCO DA FELICIDADE BRASILEIRA, FIQUE À VONTADE."
(http://stylosophy.blogspot.com/2008/08/havaianas-na-floresta-amaznica.html)

 

 

 

 

 

ENTRADA DE ITACOATIARA

(não é a famosa praia de Niterói-RJ,

nem a cidade amazonense onde

Vasconcelos nasceu): trata-se de

município onde o casal Sr. Francisco Mendes

e Dª LIna cultivam - sem agredir a natureza -

as frutas com as quais preparam os sucos

regionais que tanto agradam escritores

que lá se reúnem regularmente [DESSE

GRUPO FAZIA PARTE O INFELIZMENTE

JÁ FALECIDO LUIZ BACELLAR], quando

são servidos em PINA LANCHONETE

(Rua Joaquim Nabuco, Centro de Manaus):

 Ficheiro:Itacoatiaraportalam.jpg

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Itacoatiara)

 

   

 

 

 

ESCRITORES AMAZONENSES - alguns deles,

membros da Academia Amazonense de Letras -

REUNIDOS NA LANCHONETE DO SR.

FRANCISCO MENDES E DE SUA ESPOSA,

DONA LINA, NA RUA JOAQUIM NABUCO (perto

da esquina - OU "CANTO" (cruzamento de

ruas / avenidas), EM "AMAZONÊS" - com R. Lauro Cavalcanti):

as frutas com que são preparados os deliciosos sucos

de DE PINA LANCHONETE (não confundir com o

CAFÉ DO PINA, na Praça da Polícia [QUE TAMBÉM É

UM ÓTIMO E TRADICIONAL BAR DE MANAUS]), são

provenientes de Itacoatiara-AM

[O SEGUNDO DA ESQUERDA PARA A DIREITA É

LUIZ BACELLAR, QUE INFAUSTAMENTE FALECEU

RECENTEMENTE (pronunciamento de F. Vasconcelos

sobre o grande amigo que acabara de perder está transcrito

adiante)]:

 

(http://blogdopinalanchonete.blogspot.com.br/)

  

 

 

 

 

 

Aspecto do encontro entre amigos de Luiz Bacellar [QUE POR ELES

ESTAVA SENDO VELADO]


na funerária, antes da saida do féretro

  

 

 

Jornal A Crítica, edição de hoje (10.9.2012,

de acordo com a legenda do BLOG DO CORONEL ROBERTO)

 

RIP (requiescat in pace) amigo-poeta Luiz Bacellar. "

(BLOG DO CORONEL ROBERTO,

EM 10.9.2012)

http://catadordepapeis.blogspot.com.br/)

 

 

 

 

 

PARA DEBATES ENTRE OS INICIADOS EM

suframologia manauara (NÃO É O

NOSSO CASO, DAÍ A IMPOSSIBILIDADE

DA tomada de partido, NESSE CASO) -

se é que toda SUFRAMOLOGIA já não é,

pelo menos no que se refere à localização

geográfica da indústrias da ZFM, naturalmente

MANAUARA -, eis UM DESABAFO (repleto

de informações pertinentes) DE SIMÃO PESSOA,

DIVULGADO NO BLOG DE ROGELIO CASADO (24.8.2012):

 

http://rogeliocasado.blogspot.com.br/2012/08/o-complexo-de-vira-latas-dos.html

 

   

 

 

 


O MUNICÍPIO PINTADO DE AMARELO, NO MAPA,

É MANAUS; O DE VERMELHO É COARI,

ONDE VASCONCELOS NASCEU:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.cidades.com.br/cidade/coari/000143.html)

 

   

 

 

 

 

PARA SABER OS NOMES DE NOVOS ESCRITORES JOVENS

(a maioria dos membros da A. A. L. é jovem [INTELECTUALMENTE

CONSIDERANDO], mas não, propriamente, na idade [A REFERÊNCIA

AQUI É À MAIORIA DELES, JÁ QUE NEM TODOS SÃO IDOSOS])

AMAZONENSES, LEIA ARTIGO J. R. BESSA FREIRE INTITULADO

"UM BERÇO DE ESCRITORES":

http://rogeliocasado.blogspot.com.br/2011/12/um-berco-de-escritores-por-jose-ribamar.html

 

 

 

 

 

 

SOBRE A POSSE DE FRANCISCO VASCONCELOS

NA A. A. L. AQUI SE TRATA, DURANTE O

TRANSCURSO DO CENTENÁRIO DE

NASCIMENTO DA POETA VIOLETA BRANCA,

QUE PERTENCEU À ACADEMIA AMAZONENSE:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://catadordepapeis.blogspot.com.br/2012/09/centenario-de-violeta-branca.html)

 

  

 

 

 

MANIFESTAÇÃO DE FRANCISCO VASCONCELOS,

RECEBIDA POR CORREIO ELETRÔNICO, AUTOR

AMAZONENSE QUE ESTAVA MERGULHADO EM

DEVASTADORA TRISTEZA, EM RAZÃO DA MORTE DE

UM DE SEUS MAIORES AMIGOS, O IMORTAL

LUIZ BACELLAR:

 

"Perde o Amazonas uma das maiores expressões de sua poesia.  Para muitos, a maior.  Na verdade, perde o Brasil que, um dia, surpreso, atônito, ouviu os doces e ternos sons de sua enigmática 'Frauta de Barro'.  Eu, particularmente, perco um amigo.  Mais que amigo, um irmão, porque é como tal que me sinto, ao fazer estes registros que devem ser publicados na coluna de Flávio Bittencourt, abrigada no portal do Professor Dílson Lages Monteiro.  E, como nos sentidos versos do poema A ESCADA, vai o poeta subindo por ela com uma branca e enorme estrela tremeluzindo na mão.  Vai, Poeta!  Segue, em paz, tua trajetória."
 
(FRANCISCO VASCONCELOS,
via e-mail, em 10.9.2012)

 

 

 

 

 

 

EVENTO CIENTÍFICO OCORRIDO, EM SETEMBRO DE 2010,

NO HOSPITAL ADRIANO JORGE

(o Dr. Adriano Jorge, que era um escritor impressionantemente

culto, além de médico foi escritor - e foi membro da

A. A. L. - Academia Amazonense de Letras):

 

"V Congresso Amazonense de Clínica Médica

seg, 27/09/2010 - 12:32
Data: 
21/10/10 - 23/10/10
Local: 
Fundação Hospital Adriano Jorge (...)"
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://riopretoam.blogspot.com.br/2011/01/academia-amazonense-de-letras.html)

 

 

  

 

 

"LUIZ BACELLAR [MEMBRO DA A. A. L.] ERA, DENTRE OS POETAS AMAZONENSES MAIS EXPRESSIVOS, O MAIS ACLAMADO PELAS ELITES, ESTUDANTES E POPULARES DE MANAUS. ERA O QUE EU MAIS ADMIRAVA. O BACELLAR, APESAR DESSE REFINAMENTO POÉTICO, NÃO ERA UM POETA DE FÁCIL CONSUMO. NO ENTANTO, ELE ERA NO AMAZONAS O POETA MAIS LIDO, MAIS CITADO E MAIS QUERIDO POR TODAS AS CLASSES SOCIAIS.

DE FORMAÇÃO CLÁSSICA E ESPÍRITO DE RENOVAÇÃO ESTÉTICA MODERNISTA, BACELLAR PÔDE CONSTRUIR, A PARTIR DE FRAUTA DE BARRO, ALGO DE NOVO NA DICÇÃO LÍRICA DE SUA POESIA E QUE HAVERIA DE SE AMPLIAR NOS LIVROS POSTERIORES. COM ESSE LIVRO, FRAUTA DE BARRO, ELE GANHOU O PRÊMIO OLAVO BILAC, DA PREFEITURA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO. NA COMISSÃO JULGADORA DESSE CONCURSO ESTAVAM DOIS DOS MAIORES POETAS BRASILEIROS: CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE E MANUEL BANDEIRA.

DENTRE OS LIVROS DO POETA EU CITARIA UM QUE REVELA OUTRO GRANDE MOMENTO LITERÁRIO DO LUIZ BACELLAR: SOL DE FEIRA.

NO MOMENTO EM QUE ELE FALECE, EU RECOMENDARIA QUE AS NOVAS GERAÇÕES LESSEM PELO MENOS ESSAS DUAS OBRAS DO LUIZ BACELLAR E ASSIM CONHECESSEM, POR MEIO DE SEUS POEMAS, A TRAJETÓRIA LUMINOSA DO POETA AMAZONENSE QUE ASSISTIU AO ESTADO DE EXCELÊNCIA NA POESIA BRASILEIRA. MAIS QUE ISSO. ULTRAPASSOU A BARREIRA DO PRÉ-ESTABELECIDO: AO LIDAR COM ELEMENTOS TRADICIONAIS, APROFUNDA O EXATO CONCEITO DE MODERNIDADE.

NÓS APRENDEMOS A RESPEITAR POESIA LENDO LUIZ BACELLAR. 

MORRE O HOMEM, PERMANECE VIVO O POETA LUIZ BACELLAR."

 

ADRINO ARAGÃO,

de Brasília-DF

(9.9.2012)

 

 

 

 

 

 

 

"Academia Amazonense de Letras abre portas para Almino Affonso

Natural de Humaitá, novo imortal da AAL é dono de extensa trajetória na vida pública

JONY C

Affonso assume nesta terça (29) a cadeira de nº 15, de patrono Graça Aranha (Ney Mendes)

Filho do Amazonas que se tornou uma figura pública de renome nacional, Almino Monteiro Álvares Affonso toma posse na Academia Amazonense de Letras (AAL) em cerimônia na sede da instituição nesta terça-feira (29), às 20h.

Ele ocupa a cadeira nº 15, que tem Graça Aranha como patrono. Aos 82 anos e dono de extensa trajetória na vida pública, o advogado, político e escritor revela muita humildade e gratidão à sua terra natal ao falar sobre sua eleição para a Academia.

“Somos um povo generoso, e minha eleição é uma prova a mais disso. Entenderam de achar que eu tenho qualidades para participar da Academia. Tenho minhas sérias dúvidas. Mas não poderia deixar de aceitar algo que tem um significado muito especial para mim”, afirma o novo imortal, bem humorado, em entrevista a A CRÍTICA.

Há muitos anos vivendo em São Paulo, ele se diz ligado ao cenário da cultura e das letras do Estado: “Acompanho a vida cultural da cidade, a evolução da Academia, as novas obras que surgem. Eu me sinto em casa pela relação do afeto”.

Trajetória
Nascido em Humaitá (a 600 quilômetros de Manaus) em 1929, Affonso estudou no Colégio Amazonense D. Pedro II antes de ingressar na Faculdade de Direito do Amazonas, em 1949.

No ano seguinte, ele se transferiu para a Faculdade de Direito de São Paulo, onde se formou em 1953. Daqui, levou a paixão pela literatura e ideais que marcariam toda sua trajetória posterior.

“Foi aqui que aprendi a admirar a luta em defesa do monopólio estatal do petróleo”, conta. “E onde aprendi também a gostar de ler e escrever”.

Affonso começou sua vida política também no Amazonas: em 1958, aos 28 anos, foi eleito deputado federal pelo Estado. Quatro anos depois, foi reeleito com a maior votação já alcançada à época em eleição proporcional.

“Foram dois presentes que o povo do Amazonas me deu”, declara. “Minha história com o Amazonas é tão profunda que às vezes me pergunto por que tanta generosidade”.

Em 1963, Affonso se tornou ministro do Trabalho e Previdência Social do Governo João Goulart. No ano seguinte, cassado pelo Golpe Militar, exilou-se e viveu por 12 anos na antiga Iugoslávia, Uruguai, Chile, Peru e Argentina.

Nos primeiros meses, ele, a esposa Lygia e os filhos – entre eles Sérgio Britto, que depois faria parte do grupo de rock Titãs – se mantiveram com a ajuda pessoal de amigos. Ele se orgulha de nunca ter tirado proveito de sua atividade política.

“É algo de que não se ouve falar muito hoje”, ressalta. Anistiado, Affonso voltou ao Brasil em 1976, e desde lá ocupou vários cargos públicos, como o de vice-governador do Estado de São Paulo e o de conselheiro da República, no primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Prosa e poesia
Affonso é autor de mais de uma dezena de obras, entre biografias, coletâneas de discursos e livros de poesia. Dentre as primeiras, ele destaca “Comendador Monteiro – Tronco e raízes”, que narra a trajetória da família do fundador de Humaitá, na região do rio Madeira, e “Almino Affonso – Tribuno da abolição”, que conta a vida de seu avô, notório abolicionista.

“Minha história é vinculada às causas sociais no meu País. Tenho certeza de que herdei isso dele”. Na poesia, Affonso é autor de “Versos d’água doce”, que em breve ganhará uma nova edição da Valer.

A obra traz escritos da juventude que o escritor hesitava em publicar, até ser convencido pelo colega Tenório Telles. “Eu considerava que não era um poeta realizado”, alega. Hoje, Affonso se dedica a um novo livro: “João Goulart – Uma revisão da História”, em que revê o golpe de 1964.

“Há muita coisa deformada sobre a época, a começar pela personalidade do presidente João Goulart”, adianta.

Participação
Affonso considera que a AAL mudou muito da época de sua juventude até hoje. “Minha lembrança era de um cenáculo. Era fantástica, mas muito fechada”, diz.

“Hoje você sente a Academia aberta”. Anos após receber da mesma AAL a Medalha do Mérito Cultural Péricles Moraes, Affonso se orgulha de se tornar membro da instituição, e espera contribuir ao máximo para com ela: “Quero vir sempre a Manaus participar das reuniões, dentro das limitações de uma vida desgarrada da minha terra”.

Da luta pelo petróleo à vida política
A adesão à luta em favor do monopólio estatal do petróleo foi, segundo Almino Affonso, um de seus primeiros passos em direção à política.

“Isso me marcou de tal forma que diria que minha vida política nasce dessa luta. E isso eu aprendi no Amazonas”, ressalta ele. “Para se ter desenvolvimento econômico, é preciso ter domínio do petróleo. Hoje se fazem guerras pelo petróleo. Já era assim também naquela época”, recorda.

A questão polêmica, que contrapunha líderes militares, estudantes e esquerdistas, a favor do monopólio, e figuras públicas favoráveis ao capital estrangeiro e contrárias ao controle estatal, fez nascer em Affonso um ideal de defender as causas em favor do País.

“De lá, fui percebendo a importância dessa problemática em relação às necessidades do povo brasileiro”, afirma Affonso. Para ele, a vitória do lado nacionalista, com a criação da Petrobras, em 1955, repercute até hoje.

“Se não tivéssemos realizado essa batalha naquela época, o pré-sal hoje não seria nosso, mas de empresas estrangeiras”, diz.

Um advogado que queria ser jornalista
Antes da política e da vida pública, Almino Affonso se dedicou a atividades jornalísticas.

“Muito mais do que ser advogado, quis ser jornalista”, confessa ele, que passou, entre outras, pela redação de A CRÍTICA.

'Fui contemporâneo de (Umberto) Calderaro no colégio D. Bosco. Minha relação com o jornal foi muito afetuosa. Isso me traz lembranças muito boas, e portanto sinto alegria de falar hoje com A CRÍTICA'."

(http://acritica.uol.com.br/vida/Academia-abre-portas-Almino-Affonso_0_452954804.html)

 

 

 

 

 

 

"O insuperável Bacellar

por Rogel Samuel [SÓCIO-CORRESPONDENTE DA A. A. L.]

 

O insuperável Bacellar

Luiz Bacellar (foto recente)
 
 
A Amazônia veste seu luto com a morte de Luiz Bacellar. Todos os que o leram, todos os que o conheceram reconhecem a superioridade de sua poesia.
E o próprio Bacellar sabia disso.
O homem que próprio Governador atravessava a rua para cumprimentá-lo morreu pobre. Passou seus últimos dias num asilo. Morava num quarto miserável.
Incomparável Bacellar.
Sua obra o eternizará na galeria dos grandes poetas da língua portuguesa.
Para Márcio Souza [MEMBRO DA A. A. L.], a perda do poeta deve ser considerada causa de luto para o povo amazonense. 'Luiz Bacellar era um dos grandes poetas do Brasil. Quando o estado perde uma pessoa da envergadura dele, é merecido que ele seja homenageado como um estadista. A perda é tão grande que o próprio governador deve levar ao cemitério o poeta. Ele era um nobre perdido em uma cidade sem nenhuma grandeza, e essa luz aristocrática se apagou', declarou."

 

(http://www.portalentretextos.com.br/colunas/cronica-de-sempre,189.html)

 

 

 

 

 

 

ROGEL SAMUEL, SÓCIO-CORRESPONDENTE

DA ACADEMIA AMAZONENSE, EM DESENHO

DO CÉLEBRE ARTISTA PLÁSTICO ROBERTO MAGALHÃES

REPRESENTADO (1973):

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://palavradofingidor.blogspot.com.br/2009/04/palavra-como-navalha-rogel-samuel-rogel.html)

 

 
 
 
 
 
 
 
 
UM POEMA DE ROGEL SAMUEL (divulgado em 13.11.2011):
 
 
ITACOATIARA
 
pedra gulosa
boa prosa
tua rosa
 
mundo da lua
fundo da tua
amizade
 
teu sorriso friso
tua pura imagem
me invade
 
e contigo sonho
num luar parado
prateado
 

 (http://rogelsamuelnovospoetas.blogspot.com.br/)

 

 

 

 

 

Poema das tuas mãos

Violeta Branca (1915 - 2000)

 

As tuas mãos nervosas, quentes, largas,
harpejam nos meus sentidos
a música ideal da emoção.
Para os teus dedos criadores,
sou o piano mágico vibrando
ao influxo de tua ardente inquietação.
Tuas mãos frementes,
arrancam angústias sonorizadas
de meus nervos,
que se retesam como cordas harmoniosas.

Tuas mãos imperiosas,
tuas mãos rebeldes,
cantam silenciosas aleluias de gestos,
quando compõem poemas de volúpia,
gritos incontidos de alegria pagã,

correndo ligeiras,
leves,
torturantes,
no teclado branco de meu corpo...

(Ritmos de inquieta alegria)

[http://www.call.org.br/autores/autor_Violeta.htm]

 

 

 

 

 

 

"QUANDO NÃO HAVIA ESCRITORAS EM ACADEMIAS DE LETRAS,

OS SENHORES (todos homens) MEMBROS DA A. A. L.

DECIDIRAM ACEITAR A NOTÁVEL POETA VIOLETA BRANCA, EM

HISTÓRICA ELEIÇÃO DE ACADÊMICOS QUE NÃO ERAM -

PELO MENOS EM SUA MAIORIA - 'machistas', EM CADEIRA

DE ESCRITOR QUE HAVIA INFELIZMENTE FALECIDO"

 

(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")

 

  

 

 

 

 

"O CENTENÁRIO DO NASCIMENTO DA BELA E ERUDITA POETA

VIOLETA BRANCA NÃO FOI ESQUECIDA PELO

RESPONSÁVEL PELO BLOG DO CORONEL ROBERTO.

NÃO SE DEVE, assim penso, meter o malho NA ACADEMIA AMAZONENSE

PELO FATO DESSE AREÓPAGO FUNDADO COMO SOCIEDADE

AMAZONENSE DE HOMENS DE LETRAS "ter-se esquecido" DESSE

ANIVERSÁRIO MAGNO, HAJA VISTA QUE HAVIA CERTA DÚVIDA SOBRE

O ANO DE NASCIMENTO DA ESCRITORA QUE ERA SIMULTANEAMENTE

BELA, HONRADA, CULTA, LITERARIAMENTE COMPETENTE E PESSOALMENTE

SENSÍVEL E GENEROSA. ALÉM DISSO, DEVEMOS RESPEITAR ESSA INFELIZMENTE

JÁ FALECIDA SENHORA POR NÃO TER PROPALADO A SUA IDADE, VISTO QUE,

EM SUA ÉPOCA, ERA COMUM PESSOAS DO GÊNERO FEMININO NÃO

ALARDEAREM A SUA IDADE (Dona Violeta Branca efetivamente aparentava

ter uma idade menor do que a que efetivamente tinha). MAS NO BLOG

DO CORONEL ROBERTO NÃO HÁ ATAQUES AO SILOGEU DA RUA

BERNARDO RAMOS. PELO CONTRÁRIO, É EM ARTIGO RECENTE

SOBRE DONA VIOLETA BRANCA QUE FOMOS INFORMADOS DE

QUE ELA FARIA, EM 2012, CEM ANOS DE IDADE SE AINDA FOSSE

VIVA."

 

(IDEM)

 

 

 

 

 

 

"Centenário de Violeta Branca

 

Violeta Branca
Ocorre hoje o primeiro centenário de nascimento da poeta Violeta Branca, nascida na Manaus bellepoquiana. Era filha de José, oficial do Exército, e de Tarcila Hermínia Menescal de Vasconcelos.
Nenhuma festa, comemoração ou nota jornalística foi promovida pelos seus conterrâneos. Tampouco as entidades culturais, como a Academia Amazonense de Letras, que a acolheu em 1949, tornando-a a primeira mulher no Brasil a pertencer a uma academia de letras.
 
Apesar do Dicionário... de Almir Diniz, havia dúvida sobre essa data: criam os acadêmicos amazonenses que ela nascera em 1915, porque se dizia que a publicação de seu primeiro livro – Ritmo de inquieta alegria, ocorrera quando a jovem poeta possuía apenas 18 anos.
 
Não foi difícil sanar tal incerteza: visitei, isso mesmo, eu fui ao cartório do 1º ofício do registro de pessoa natural. Lá se encontra o registro de Violeta (Branca, seria apelido doméstico? consolidado com o sucesso do primeiro livro?).

Moradora do Rio de Janeiro por anos, Violeta Branca representou o silogeu amazonense junto a Federação das Academias de Letras do Brasil, durante anos. Nesta cidade, morreu em outubro de 2000. Dois meses depois, a Casa de Adriano Jorge, na presidência de Max Carphentier, efetuou sessão solene para celebrar a primeira mulher acadêmica.

(http://catadordepapeis.blogspot.com.br/2012/09/centenario-de-violeta-branca.html)

 

  

 

 

 

 

"VASCONCELOS ASSUME NUMA CADEIRA QUE

ESTAVA VAGA, NA ACADEMIA AMAZONENSE DE LETRAS?

O MOMENTO É DE ALEGRIA, PORTANTO:

VIVA O DR. ADRIANO JORGE! "

(COLUNA "Recontando...", lembrando que a

Academia Amazonense de Letras é conhecida também

como A CASA DE ADRIANO JORGE)

 

 

 

  

 

 

'"É HORA DE LEMBRAR O NOME DE UM GRANDE

ESCRITOR E MÉDICO DE MANAUS:

ADRIANO JORGE (o nome do bairro Adrianópolis

foi dado em sua homenagem), eis que esse grande homem,

que foi membro da A. A. L., quando o infeliz tiranete

Pinheiro Machado mandou, em 1910, bombardear Manaus

(os bombardeios eram efetuados, naquele tempo,

a partir de navios da Marinha do Brasil), apresentou-se

ao então governador Antônio Bittencourt, oferecendo-se

para agir na defesa armada do Povo do Chefe Ajuricaba;

perguntado pelo Cel. Bittencourt se ele queria atuar como

médico, o Dr. Adriano afirmou que não, que ele estava

pedindo um fuzil para combater como soldado comum,

se é que um soldado é 'comum' quando se dispõe a

morrer para defender a sociedade da qual faz parte,

conjuntos de homens jovens, homens de meia-idade,

adolescentes, mulheres e crianças que está, naquele

momento, sendo militarmente agredida"

(Flávio A. L. Bittencourt)

 

 

 

 

 

"VASCONCELOS ERA CONSIDERADO, POR LUIZ BACELLAR, UM DE SEUS

MELHORES AMIGOS - e isso já diz tudo; MAS ABSOLUTAMENTE NÃO

SERIA OCIOSO AGORA LEMBRAR QUE NUNES PEREIRA

DIZIA A MESMA COISA E QUE POETAS DO QUILATE DE THIAGO DE MELLO E

ELSON FARIAS (como o prezado leitor e a prezada leitora poderão constatar,

no discurso de recepção adiante transcrito) SÃO ADMIRADORES DA

ARTE LITERÁRIA PRATICADA PELO COARIENSE

QUE VENCEU NA VIDA EM MANAUS, BELÉM - onde também foi Superintendente Regional 

do Banco do Brasil - E EM BRASÍLIA (onde reside o escritor e ex-bancário, com sua

dedicada esposa Dª. Graci)"

 

(IDEM)

 

  

 

 


                                         AO POVO DO ESTADO DO AMAZONAS (BRASIL) E AO

                                         POVO DO ESTADO - CO-IRMÃO E XARÁ - DO AMAZONAS (VENEZUELA),

                                         PARA OS EMINENTES MEMBROS INFELIZMENTE JÁ FALECIDOS

                                         DA ACADEMIA AMAZONENSE DE LETRAS

                                         BENJAMIN LIMA,

                                         ADRIANO JORGE,

                                         GILBERTO MESTRINHO DE MEDEIROS RAPOSO ,

                                         NARCISO JÚLIO FREIRE LOBO E

                                         VIOLETA BRANCA MENESCAL DE VASCONCELOS,  

                                         in memoriam,

                                         AO ETNO-HISTORIADOR E JORNALISTA

                                         JOSÉ DE RIBAMAR BESSA FREIRE, AOS ARTISTAS PLÁSTICOS

                                         JAIR JACQMONT CANTANHEDE,

                                         SÉRGIO CARDOSO E

                                         JORGE PALHETA, AOS SÓCIOS-CORRESPONDENTES DA A. A. L.

                                         ADRINO ARAGÃO E

                                         ROGEL SAMUEL -  E ABRAÇANDO FRATERNALMENTE

                                         OS MEMBROS DO CITADO SILOGEU (QUE TEVE COMO

                                         UM DE SEUS FUNDADORES - em sua residência à

                                         Rua Monsenhor Coutinho - O MEU (JÁ REFERIDO, ACIMA) AMADO

                                         AVÔ MATERNO BENJAMIN FRANKLIN DE ARAUJO LIMA:      

                                         FRANCISCO VASCONCELOS,

                                        THIAGO DE MELLO,

                                        JOSÉ DOS SANTOS PEREIRA BRAGA,

                                        ARTHUR VIRGÍLIO NETO,

                                        MAX CARPHENTIER,

                                        ARMANDO DE MENEZES,

                                        JOSÉ GERALDO DOS ANJOS,

                                        ERNESTO RENAN MELO DE FREITAS PINTO,

                                        ALDÍSIO FILGUEIRAS,

                                        ZEMARIA PINTO,

                                        MÁRIO YPIRANGA MONTEIRO NETO,

                                        MOACIR ANDRADE,

                                        ARLINDO AUGUSTO DOS SANTOS PORTO,

                                        MARILENE CORRÊA,

                                        JOSÉ BERNARDO CABRAL,

                                        ALMINO MONTEIRO ÁLVARES AFFONSO, 

                                        MÁRCIO SOUZA,

                                        ELSON FARIAS,

                                        TENÓRIO NUNES TELLES DE MENEZES,

                                        ROBÉRIO BRAGA E

                                        JORGE TUFIC,

                                        A QUEM SE DESEJA MUITA SAÚDE,

                                        PRODUTIVIDADE INTELECTUAL, ARTÍSTICA E

                                        CIENTÍFICA, PAZ E VIDA LONGA!

                                         

 

 

 

16.9.2012 - Filho de um seringueiro e uma dona-de-casa do interior do Amazonas (Brasil) [MUNICÍPIO DE COARI], Francisco Vasconcelos alcançou, no Banco do Brasil, os postos de Superintendente Regional no Amazonas e Roraima, além de chefiar, antes de chegar à sua merecida aposentadoria, o gabinete do Diretor de Operações no País daquela bicentenária instituição de crédito - Por causa de sua excelência literária e da urgência de que os estudantes as conheçam e discutam, obras de Vasconcelos "caíram" - e ainda "caem" - nos exames vestibulares para acesso a faculdades públicas e particulares de Manaus.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

"Sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Posse de acadêmico

 
Com o atraso de sessenta minutos, o presidente José Braga, presidente da Academia Amazonense de Letras, abriu a sessão de posse do acadêmico Francisco Marques Vasconcelos na Cadeira 40, de Paulino de Brito, sucedendo a Waldemar Batista Salles.

Presidente Braga, Francisco Vasconcelos e
Arlindo Porto (a partir da esq.)
Após a execução do Hino Nacional, o mais novo acadêmico foi introduzido no Salão do Pensamento Amazônico, conduzido pelos confrades Cláudio Chaves e Moacir Andrade.


Os convidados e assembleia dos literatos ouviram o discurso do novel integrante da Casa de Adriano Jorge. Durou cerca de quarenta minutos. Em seguida, recebeu das mãos do presidente José Braga o colar, distintivo da agremiação, e o respectivo diploma.


Para dar as boas vindas, falou o ex-presidente Elson Farias. Os cumprimentos ao empossado e o coquetel comemorativo foram realizados no salão Mario Ypiranga Monteiro."
Parte dos acadêmicos presente a solenidade
(http://catadordepapeis.blogspot.com.br/2011/09/posse-de-academico.html)

 

 

 

 

 

 

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ABERTURA DOS TRABALHOS,

pelo então presidente da A. A. L.:


PALAVRA DO PRESIDENTE DA ACADEMIA AMAZONENSE DE LETRAS, ACADÊMICO JOSÉ DOS SANTOS PEREIRA BRAGA:

     "Ao receber na XIII Bienal do Livro o Prêmio José Olímpio 2007, conferido à Academia Brasileira de Letras, disse o presidente Marcos Vilaça recordando Jorge Luís Borges: "A Literatura é a única forma ficcional onde podem coexistir, contrariando a física, no mesmo espaço, um tigre de bengala e um camelo. Ou seja, a única linguagem que permite o exercício pleno da imaginação".
     Prosseguindo, ressaltou a apologia do autor ao livro: "os instrumentos do tipo microscópico e telescópico são utilizados pelo ser humano como extensão da visão. O telefone, como extensão da voz. O arado e espada, como extensão do braço. O livro é o único que é a extensão da memória e da imaginação". Livros, ficção, memória, imaginação, eis o que nos envolve nesta noite de afetos na homenagem ao escritor Francisco Vasconcelos.
     Reunimo-nos para dar assento nesta Casa a um escritor de muitos méritos, um artesão da palavra, ficcionista, prosador, memorialista e poeta, cuja obra, tecida com imensa ternura é reveladora do seu humanismo e compromisso com o Belo, com o Bem, com a Vida.
     Estais aqui, Senhoras e Senhores, estamos aqui, na centenária Casa de Adriano Jorge, nesta noite, para proclamar a imortalidade acadêmica que não é senão a celebração da palavra, do livro, da beleza, uma exaltação ao ilimitado poder do espírito humano que tudo sente, concebe, cria, realiza.
     Francisco Marques de Vasconcelos Filho, que ocupará a Cadeira 40, de Paulino de Brito, na sucessão ao acadêmico Waldemar Baptista de Salles, fora homenageado em 2010 pela Academia Amazonense de Letras com a Medalha do Mérito Cultural Pericles Moraes, reconhecimento a sua obra e aos seus fazeres em favor da cultura e das letras em nossa terra.
     Recentemente escolhido em eleição consagradora, hoje o recebemos para o amável convívio na permanente construção do pensamento amazônico, mister que há 93 anos tem empolgado antigas e novas vocações nesta Casa, nas mais diversas áreas do conhecimento e da erudição humana.
     Mãos e mente operosas, Francisco Vasconcelos oferta-nos, ao ser ungido na imortalidade das letras, valioso legado de saber e inteligência.
     Ao receber as Senhoras e os Senhores para o abraço e as homenagens ao escritor Francisco Vasconcelos, a Academia Amazonense de Letras a todos agradece jubilosa o prestígio e a honra de tão ilustres presenças. Ao confrade Elson Farias foi confiado o encargo de saudar o novo imortal dando voz à tribuna acadêmica.
     Está aberta a sessão."

 

 

 

 

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DISCURSO DE RECEPÇÃO,

POR ELSON FARIAS (ex-presidente da A. A. L.): 

 

ACADEMIA AMAZONENSE DE LETRAS

 

DISCURSO DE RECEPÇÃO AO

ESCRITOR FRANCISCO VASCONCELOS,

NA CADEIRA NO. 40, DE PAULINO DE BRITO.

 

Acadêmico Elson Farias

Cadeira 12, de Olavo Bilac

 

Senhor Presidente

Senhoras e Senhores Acadêmicos

Minhas Senhoras e meus Senhores

 

Amigo Francisco Vasconcelos

 

Esta casa, como define o próprio nome, é a casa dos homens de letras. Em menino eu achava engraçado chamarem o escritor de homem de letras. Para mim, o homem de letras era uma pessoa toda construída de letras, como aparecia numa ilustração de Emília no país da gramática, um livro de Monteiro Lobato que ensinava a gente a aprender Português brincando. As figuras, então, eram compostas de letras de acordo com o significado de cada uma. Só mais tarde é que descobri que o homem de letras é aquela pessoa dedicada à literatura, à produção literária, expressão que também se aplica a uma pessoa ilustrada, versada em várias matérias, alguém a quem se pode chamar de uma pessoa culta. Culta no sentido de igualmente cultivar as letras e se dedicar à sua promoção em todos os níveis, na imprensa, nos meios eletrônicos, no livro, enfim. Homem de letras é, por fim, o codinome que vem a calhar com justeza, aplicado à sua personalidade, amigo Francisco Vasconcelos. Perdoe-me se assim me arrisco a incorrer no erro de ferir a sua sensibilidade de homem íntegro. Mas aqui estou a fazer um elogio. Sei que entre os ingredientes formadores da natureza humana, há dois elementos essenciais de procedimentos conhecidos por vícios e virtudes. Neste momento se cuida não dos vícios, mas das virtudes que ornam o seu comportamento, nobre amigo Vasconcelos.

Certa feita alguém me revelou que é muito mais fácil falar-se mal do que bem de uma pessoa. Se numa roda o assunto é falar bem, a conversa não vai muito longe. O falar bem não chega a encher meia página de um livro minúsculo, mas o falar mal logo vira manchete e passa a ocupar colunas e mais colunas de todos os jornais. Isso porque as pessoas em exame nessas rodas imaginárias, nem sempre dispõem de qualidades que possam fornecer material para uma conversa em bons níveis. Não é o caso do ilustre amigo. Nesta sala conjeturo que são unânimes em concordar comigo, neste ponto: Francisco Vasconcelos é um homem de letras e um homem de bem. Concentra em suas atividades públicas as condições de comportamento que o velho Maquiavel batizava de virtù, palavra que o pensador brasileiro contemporâneo Renato Mezan, considera mais preciso traduzir como competência.

Sua vida pública se iniciou muito cedo, desde o curso ginasial, sempre com muita competência. A juventude foi-lhe pródiga ao impor-lhe desafios. Dirigiu a União Estadual de Estudantes do Amazonas e o Clube da Madrugada. Foi um dos fundadores da secção do Amazonas da União Brasileira de Escritores e teve uma ascendente posição nos quadros administrativos e técnicos do Banco do Brasil, aonde chegou por meio de concurso público. Ao aposentar-se do Banco, ocupou cargos de relevância no serviço público federal, tendo exercido as Chefias de Gabinete da Secretaria Nacional dos Direitos da Cidadania e Justiça e da Corregedoria-Geral da Advocacia-Geral da União. Em toda essa atividade jamais se desvinculou de um compromisso com a terra e a cultura, tanto assim que, radicado em Brasília, raramente tem vindo a Manaus sem estender a viagem até a sua cidade natal de Coari. Nas obrigações de autoridade bancária sempre defendeu uma política de desenvolvimento regional, na valorização do homem amazônico e sua economia. Como animador cultural buscou incentivo ao apoio de múltiplas atividades intelectuais, na literatura, nas artes plásticas, no cinema, na música popular, pois na presidência do Clube da Madrugada promoveu festivais do violão em praça pública aqui em Manaus, entre tantas atividades voltadas para a divulgação das artes e das letras, tendo para isso criado um jornal, intitulado Nossos dias, e um programa de rádio, chamado Dimensões. Na direção da União dos Estudantes editou livros e jamais se acomodou nesta ou naquela posição. Sempre esteve disponível às tarefas a que fora solicitado. Nunca se recusou a oferecer a mão generosa a quem o procurasse. Gosta de viver entre os pequenos, tendo, por sinal, como exemplo de vida a figura universal de São Francisco, o pobrezinho de Assis.

Toda a sua obra possui um traço desse humanismo, desde a sua primeira coletânea de contos, o livro de estréia lançado em 1963, aos 30 anos de idade, O palhaço e a rosa. Em seguida, prossegue na revelação dos mesmos propósitos, agora não mais na ambientação urbana da cidade de Manaus, mas no universo maravilhoso da floresta e dos rios com a novela amazônica O regime das águas, lançada em 1985. Depois entra no mundo da memória com o livro Casa ameaçada, de 1992. Em 1993 prossegue em falar de sua vida, infância e juventude, em Coari – um retorno às origens. Dedica-se à crônica em Meus barcos de papel de 1999, e O menino e o velho de 2008. Em todos esses trabalhos explode o espírito de solidariedade entre os homens e a compaixão pelos desvalidos, um intenso sentido de amor pela criança, a criança colocada nos limites de sua faixa de idade, ou a criança que reside no coração de todos nós e que nos acompanha pela vida afora. Toda a sua obra encerra o sentimento de piedade com os pequenos ou das ações que os beneficiem como está em Casa ameaçada, narrativa alimentada por sua experiência de mais de 30 anos de Banco do Brasil.

Mas não te satisfizeste em só realizar a excelente prosa dos teus livros de ficção e de memórias, no estilo corrente, de agradável leitura e linguagem elegante. Também mergulhaste nas águas luminosas da poesia, no esforço de revelar os teus ideais de vida e de realização do amor e da ternura humana.

Conheçamos um pouco da sua poesia.

Um dia escreveste um soneto para celebrar o teu encontro com a mulher amada. E o fizeste assim:

Tuas mãos

Existe entre nós dois um amor que inspira

os nossos corações enamorados.

Sou feliz ao te ver assim tão bela

E mais feliz, se viver posso ao teu lado.

 

E se te tenho assim, meiga e mimosa,

nos meus braços sonhando em devaneios,

sinto pulsar meu peito, ardente em febre,

na febre divinal dos meus anseios...

 

E como sou feliz! E sonho e vejo

um futuro distante, mas que perto

acena-nos sorrindo em cada beijo.

 

Oh! sonho feito em ouro, filho d’alma

quando em minhas mãos beijo e aperto

as tuas pequeninas brancas palmas!

 

Minhas Senhoras e meus Senhores,

Senhoras e Senhores Acadêmicos,

A poesia constitui o primeiro formato de linguagem do homem. Os textos mais antigos são escritos em forma poética. Essa é a linguagem da Bíblia. Há a hipótese de que o primeiro homem, ao defrontar-se com as coisas que o cercavam, as florestas, os rios, o mar e outros seres que habitavam aquele mundo, conferiu nome a tudo o que viu e assim revelou o seu sentimento sobre os fenômenos do universo. Mas, havia elementos cuja origem ele não sabia definir nem explicar, como as tempestades, as faíscas elétricas e as grandes ondas dos oceanos. Foi, então, que cogitou de um ser supremo que comandasse os movimentos da vida. Ao especular, ainda, sobre o seu próprio comportamento em relação a essas forças superiores, percebeu que também tivera a sua criação procedente na natureza do divino. E passou a se comunicar com o divino através da poesia que era oração. Bem mais tarde, milênios e milênios após, com o advento do cristianismo no Ocidente, deu-se a divisão dessas águas. A poesia definiu-se como instrumento de solidariedade entre os homens, e a oração como traço de união do homem com Deus. Mas há momentos, ainda hoje, que a poesia se manifesta como expressão do divino e se faz poesia religiosa, ou se manifesta em forma de oração tal qual aconteceu em sua origem.

Essas duas tendências da poesia vamos encontrar em Francisco Vasconcelos.

Observemos, no seguinte poema de sua autoria, o sentido de solidariedade humana:  

                 DESCRUZA OS BRAÇOS

Descruza

– enquanto é tempo -
teus recolhidos braços.
Sim, descruza-os.


Libera tuas mãos do preguiçoso aconchego
para que,

livres,
possam ensejar-te a vez de também seres útil,
na necessária semeadura do amanhã.


Descruza, sim, teus braços preguiçosos
e de uma vez por todas,
rompe os grilhões da inútil e inconsequente postura.


Pensa em quantos esperam por ti.
Em quantos esperam que lhes estendas a mão amiga,
essa mesma mão que escondes,
que ocultas.


Quantos serão os que dela dependem?
Quantos serão os que esperam de ti?


Descruza, pois, os braços!
Até mesmo para que,
tendo livres as mãos
possam elas também receber o quinhão que lhes cabe
na justa partilha do amor há muito prometido.

Em seguida vai um acróstico escirto com o nome de São Francisco. É mais uma  oração que um poema, sem dúvida para comprovar que nas origens, poesia e oração nasceram juntas:

 

ACRÓSTICO, EM TOM DE PRECE, AO POVORELLO DE ASSIS

 

Santo do amor, possamos nós, um dia,
Ainda neste mundo – inglório, às vezes -,
Onde quer que estejamos, imitar-te.

 

Fazer um grão do muito que fizeste.
Romper barreiras e praticando o bem,
Armar de amor o mundo, prepará-lo,
No exemplo de bondade que nos deste.

 

Construir com amor e, diariamente,
Ir ao encontro de Jesus, o Mestre,
Sendo com Ele ou n´Ele a cada instante.

 

Cobra-nos, Pai,  esse querer constante,
Ou inspira-nos viver sem ser ausentes.

 

Amigo Francisco Vaasconcelos:

Por tuas qualidades pessoais e de homem de letras, embora tardiamente nesta Casa, podes considerar-te um dos nossos, pelo espírito e pelo coração.

Muito obrigado.

 

 

 

 

 

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Ver imagem em tamanho real

"Arthur Virgílio torna-se imortal na Academia Amazonense de Letras 

 

Foto: Célio Azevedo / Agência Senado

Político e diplomata brasileiro, que já foi prefeito de Manaus, tomará posse na cadeira de Gonçalves Dias, em cerimônia que ocorre na próxima sexta-feira

09 de Dezembro de 2011 às 17:38

247 – O político e diplomata Arthur Virgílio do Carmo Ribeiro Neto tomará posse, na próxima sexta-feira, 16, da Academia Amazonense de Letras (AAL). O novo imortal, que foi eleito no dia 3 de outubro, disse estar feliz em poder participar da Academia, onde seu avô também foi acadêmico.

Arthur Virgílio, que já foi prefeito de Manaus, deputado federal, ministro e senador da república, espera poder contribuir com a academia com o mesmo empenho e dedicação que marcou sua passagem por todos os outros cargos. “É uma honra muito grande poder participar das discussões com a intelectualidade de nosso estado”.

Artur, que serve à diplomacia brasileira em Portugal, virá a Manaus especialmente para participar da solenidade de posse que ocorrerá na sede da AAL.

O presidente da AAL, José dos Santos Pereira Braga, disse que a entrada de Arthur para a Academia Amazonense de Letras é um reconhecimento ao grande trabalho que ele (Arthur) sempre desenvolveu em defesa do Amazonas. “Arthur Virgílio merece ser acadêmico e a Academia merece Arthur Virgílio”.

A saudação ao novo imortal será proferida pelo acadêmico Robério dos Santos Pereira Braga, às 20h. Ele tomará posse na cadeira 3, de Gonçalves Dias. A Academia fica localizada na Rua Ramos Ferreira, 1009, centro de Manaus."

(http://www.brasil247.com/pt/247/cultura/29201/Arthur-Virg%c3%adlio-torna-se-imortal-na-)

 

 

 

 

 

 

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PAR BICOLOR DE FAMOSA MARCA INTERNACIONAL DE TÊNIS (ADIDAS):

 

 

 

 

 

 

 

File:Héraldique meuble pin 1.svg

(http://fr.wikipedia.org/wiki/Fichier:Blason_ville_fr_Gujan-Mestras_(Gironde).svg)

 

 

 

 

 

 

JOANINHA AZUL:

(http://www.redbubble.com/people/warpiglegend/works/3453349-blue-ladybird) 

 

 

 

 

 

 

 

(Hippodamia variegata;

 

Coccinella septempunctata etc.)

 

 

 

 

 

 

 

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VIOLETA BRANCA:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://catadordepapeis.blogspot.com.br/2012/09/centenario-de-violeta-branca.html)

 

 

 

 


 

 

 Coccinelle (Coccinella septempunctata)


 

 

 

JOANINHA VERMELHA (NÃO EXISTE APENAS O AZUL NO MUNDO...),

com dois nomes científicos adiante digitados - há outros - para que

o leitor [O QUE JÁ NÃO É ENTOMOLOGISTA] desta Coluna do

Entretextos perceba que há várias cores e várias SUB-ESPÉCIES

DE JOANINHAS, se é que, zoologicamente (entomologicamente)

considerando, o termo correto para essa diferença é DIFERENÇA

DE SUB-ESPÉCIE:

 

ladybird É COMO QUEM FALA INGLÊS CHAMA A JOANINHA;

coccinelle É COMO OS FRANCESES E OS HABITANTES DE REGIÕES FRANCÓFONAS DESIGNAM A JOANINHA.