Resenha de Power Inferno, de Baudrillard

O bom texto de Francisco E. Menezes Martins, professor da PUC-RS, foi publicado em agosto de 2003.

 

 

  

 

 

 

 
 

REGINALDO ROSSI, ídolo brasileiro que é, simultaneamente,

irônico e generoso: ELE PERCEBEU A IMPORTÂNCIA DA

FÁBULA A raposa e as uvas, ATRIBUÍDA A ESOPO - E

AO POVO GREGO NO SEIO DO QUAL O EX-ESCRAVO FABULISTA

A TERIA COMPILADO - E QUE FOI  RECONTADA PELO GRANDE

JEAN DE LA FONTAINE, cujas fábulas eram discutidas em profundidade,

no interior do Amazonas, no final do séc. XIX e início do séc. XX, pelos

ancentrais do responsável por esta Coluna, os jornalistas Lourenço Mello e

Agnello Bittencourt

(Só a foto de Rossi, sem a legenda acima apresentada:

http://www.onordeste.com/onordeste/enciclopediaNordeste/index.php?titulo=Raul+Seixas&ltr=r&id_perso=198)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

A FÁBULA A raposa e as uvas É EVOCADA POR JEAN BAUDRILLARD

NUM DOS ENSAIOS REUNIDOS NA COLETÂNEA POWER INFERNO

(Só a fotografia artística, localizada na web em:

http://falcatruaas.blogspot.com/2010/05/say-it-to-me.html,

onde Silva Oliveira mostra essa fotografia a ilustrar um

poema de Glen Hansar, sem, contudo, indicar o

nome do autor da foto [identificado o artista, haverá a

indicação do respectivo crédito, aqui])

 

 

 

 

(http://sebodelivrospreferidos.blogspot.com/2010_06_01_archive.html,

onde se pode ler: 

"BAUDRILLARD, Jean. Power inferno. Porto Alegre: Sulina, 2003. 75 p.

Título: Power inferno
Autor: Jean Baudrillard

Editora: Sulina
ISBN: 8520503306

Reunião em livro de alguns artigos que Baudrillard escreveu para jornal visando a detectar certos aspectos do 11 de setembro de 2001 em Nova York, é o contraponto de seu cérebro para o prosaísmo político que cerca as reflexões sobre o assunto.
O filósofo Baudrillard não teme os tempos da não-filosofia. Ele enfrenta a opacidade do mundo com a riqueza de seu pensamento. Fiel a seus mergulhos nos estudos da realidade e de sua simulação, o analista é notavelmente arguto ao ver como se processa a transformação do acontecimento em signo. “Seja como for, as torres desapareceram. Mas nos deixaram o símbolo desse desaparecimento.” “O fim no espaço material as fez entrar num espaço imaginário definitivo. Pela graça do terrorismo, tornaram-se o mais belo edifício mundial – o que com certeza não eram quando existiam.” Power inferno é devastador, embora busque sempre uma certa superfície polida do pensamento, sem as curvas da complexidade de um Edgar Morin. Baudrillard é um dançarino de palavras e idéias, enquanto Morin é um matemático destes mesmos objetos (palavras e idéias).
A descoberta mais inquietante de Baudrillard, o que ilumina seu livro de maneira indelével, é “o caso da alegoria perturbadora desse artista africano a quem se encomendou uma obra para a laje da World Trade Center.” A obra representava o próprio artista com o corpo traspassado por aviões. Na manhã de 11 de setembro de 2001 ele morreu nos escombros das torres, agarrado a seu quadro. Escreve Baudrillard: “Tal seria, no fundo, o cúmulo da arte –a perfeição mágica da obra enfim realizada, transfigurada e aniquilada, ao mesmo tempo pelo acontecimento que ela, em miniatura, antecipava.”

Fonte: editora Sulina


Valor do livro novo: R$27,00
você pode comprá-lo por apenas R$7,00 + frete

[comprado em 2005]
situação do livro: ótima (ex-libris e assinatura do comprador)")

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CAPA DE UMA FABULOSA COLETÂNEA

DE POEMAS CURTOS DE LUIZ BACELLAR

SOB FORMA POÉTICA JAPONESA (haikais

OU haikus)

 

 

 

SATORI haiku

 

Floresce o jambeiro

há um tapete róseo

no chão de janeiro.

*

Sempre perseguido

o grilo fica tranqüilo

cantando escondido.

(O poeta)

*

Não sou eu que choro

vento traz num lamento

orvalho sonoro.

(Sinfonia)

*

Chuva de janeiro:

o barco de papel

naufraga no bueiro.

 

(LUIZ BACELLAR,

http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/amazonas/luiz_bacellar.html)

 

 

 

 

 

 

 

" (...) em Pearl Harbor eles [os norte-americanos] foram atacados em termos de guerra e não de agressão simbólica.  (....)

JEAN BAUDRILLARD,

Power Inferno

 

  

 

 

 

 

  

 

17.7.2010 - Não, Jean Baudrillard não previu os ataques a Nova Iorque que foram desfechados em setembro de 2001 - O pensador francês J. Baudrillard não os previu mas forneceu bons instrumentos para a melhor compreensão e assimilação de algo que, francamente, não é impossível que se repita, no futuro. Tal "repetição", se acontecer, certamente será CRIATIVA, ou seja, não mais será como aconteceu da primeira vez. Lembrando-nos de Marx - das primeiras linhas de O dezoito brumário de Luís Bonaparte, uma das obras mais importantes da história da humanidade (descrição/explicação de uma fase tumultuada da política francesa: meados do século XIX) -, sabe-se lá se O ATAQUE VOLTARÁ NÃO MAIS COMO TRAGÉDIA, MAS COMO FARSA, vale dizer, como simulacro. O medo é outro, já se vê: os sistemas teleinformatizados pararão, talvez. O acesso a videogames cessará. E haverá tumultos em aeroportos, portos, terminais rodoviários e ferroviários, assim como, no mundo dos brinquedos não-virtuais (pesados, tridimensionais-concretos), em shopping centers, as pistas de autorama entrarão em colapso, não possibilitando que os garotos de todas a classes sociais brinquem com seus carrinhos em miniatura, então. Será o caos. F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

Power Inferno:

Jean Baudrillard

 

RESENHA

 

O Inferno do Global e a Ilusão do Poder 

Por Francisco E. Menezes Martins 

 

FILOSOFIA POÉTICA EM ALTA VELOCIDADE. Metáforas corrosivas. A ilusão, a utopia,

a certeza e o sujeito, centrifugados pela globalização, crescente cenário do

virtual. Como um relâmpago que rasga o horizonte numa noite de tempestade, Jean

Baudrillard dispara contra o holograma da simulação generalizada e tenta atingir,

com sua metralhadora giratória, os centros da irradiação em rede. Power Inferno,

recente publicação da Editora Sulina, reúne artigos jornalísticos publicados na imprensa

francesa, após 11 de setembro de 2001, e sintetizam sua já tradicional visão dos

fenômenos extremos, que o acompanham desde a Sociedade de Consumo.

Ao longo dos últimos anos, as guerras e os atos do terrorismo internacional

não passam despercebidos da lente ironicamente niilista: Guerra do Golfo,

Croácia, Bósnia, o caso do Teatro de Moscou, Romênia, entre outros, foram

analisados em livros anteriores, sob suas equações subjetivas, como simulação,

transpolítico, irradiação viral de valores, hiper-realidade, ilusão, sedução e cultura

transestética. Desta feita, Baudrillard se alimenta do terrorismo globalizado,

virtualizado e gerador do senso comum, de um dentro e um fora da cultura ocidental.

Como se ouviu repetidas vezes depois do atentado: “O mundo nunca mais será o

mesmo...” O centro simbólico do poder em teia, que se globaliza para não morrer de

subnutrição, caiu duas vezes. Cada torre nocauteada fez soar o sino de uma batalha

perdida. Por que duas torres? Baudrillard argumenta: 'O desabamento das torres é o

acontecimento simbólico maior. Imaginem se não tivessem desabado, ou que apenas

uma delas desabasse, o efeito não seria de modo algum o mesmo. A prova gritante

da fragilidade da potência mundial não  teria sido a mesma. As torres, que eram

o emblema dessa potência, ainda a encarnam nesse fim dramático, que lembra

um suicídio' (p. 14).

 

O inesperado ataque dava a impressão de ser um acidente, com sua

posterior repetição eletrônica. A ilusão de ótica se deu pela embriaguez da simulação

de imaginários. A maior possibilidade era da dobra da cobertura do acontecimento e

não da duplicação do mesmo. A segunda torre atingida confirmou o ato de terrorismo.

Encerrou a ilusão do acidente e fez o mundo ocidental duvidar de sua irredutível

potência. O Mal triunfaria? Baudrillard busca inspiração na primeira dissertação

da Genealogia da Moral, de Nietzsche, para proferir que:

“O raciocínio da consciência moral é este: dado que somos o Bem, quem nos

atacou só pode ser o Mal. Mas se, para esses que pretendem a encarnação do

Bem, o Mal é inimaginável, então só pode ser Deus quem os ataca. Para puni-los, no

fundo, pelo que, a não ser por um excesso de Virtude e de Poder, por essa falta de

cabimento que é a indivisão do Bem e do Poder”(p. 32).

O Mal tem muitas faces. Talvez, mais do que um jogo de cartas inteiro. Osama

Bin Laden era este rosto. As crianças o temiam. A América chegou ao ápice da

paranóia. Seria atacada pelo correio. Todos envenenados pelo Mal. E o Iraque? O

inimigo não era Saddam Hussein? De pai para filho, a herança de uma batalha ainda

não venci da. Baudrillard já havia adiantado em seu América (Editora Rocco, 1986) a

questão da “utopia realizada”, que levaria a novas fronteiras a missão messiânica

de expansão global, sob o pretexto da proteção mundial. Somente o Mal seria

capaz de desafiar esta lógica. Nova York, capital da América Global.

Meses depois, os Estados Unidos desistem de caçar Bin Laden e Saddam

volta a ser o inimigo público número um.

A raposa e as uvas? Agora, as armas químicas iraquianas poderiam colocar o  

mundo em perigo. Era preciso uma nova resposta. Bush II, a vingança. Desta vez,

como no cinema e ao contrário das últimas versões da realidade, a América reagiria.

As imagens de 11 de setembro tinham um rótulo: “America Under Attack”. “O espaço

virtual do global é o da tela, da rede, da imanência, do digital, um espaço-tempo

sem di men são.” (p. 55).

Assim, o campo de batalha já estava definido. Se o Mal chegou pela tela, O Bem

atacará através dela. Questão de honra, de orgulho:

“Faltava aos americanos uma ferida como essa (em Pearl Harbor eles foram

ata ca dos em termo de guerra e não de agressão simbólica). Revés ideal para

uma nação atingida no coração e livre para, por tê-la expiado, exercer toda sua

boa consciência (...) Os Estados Unidos tomam-se pelos Estados Unidos e, em mal

de alteridade, atolam-se em si mesmos na mais louca com paixão. Sejamos claros:

Os Estados Unidos são aqui apenas a alegoria ou a figura universal de toda

potência incapaz de suportar o espectro da adversidade” (pp. 33-34).

Muitas hipóteses surgiram para explicar a origem do terrorismo. Baudrillard

circula por pontos de vista e pensa o objeto pelo deslocamento em perspectiva

do sujeito. O pensamento radical, do qual é intérprete, pretende levar a idéia ao

extremo e se traduz também no conceito:

“O 11 de setembro levantou com violência a questão da realidade, cuja

hipótese fantasiosa do complô é subproduto do imaginário (...) Deve-se antes de

tudo salvar o princípio de realidade.

O negacionismo é o inimigo público número um. Ora, na verdade, vivemos já

amplamente numa sociedade negacionista.

Mais nenhum acontecimento é 'real'. Atentados, processos, guerra, corrupção,

sondagens: nada mais escapa aos truques e tudo está fora da possibilidade

de decisão. O poder, as autoridades, as instituições, são as primeiras vítimas dessa

desgraça dos princípios de verdade e realidade” (pp. 46-47).

É impossível compartimentar o pensamento de Baudrillard em categorias.

A sistematização é sua inimiga. As idéias atravessam o sentido colocado em cada

texto. O tema se repete. A análise, idem. Os acontecimentos são trocados por seu signo

de artificialidade: as telas do senso comum e a alfabetização de fragmentos a partir

do intercâmbio de sentido compartilhado.

O fluxo e a permanência se alternam na percepção da perspectiva proposta.

A potência mundial muda de nome e endereço. O Mal se transfigura no jogo da

circulação da informação.

Versões da fábula da vontade de poder humana reduzida ao ato de dominar

em detrimento do ato de criar (Nietzsche).

A natureza humana, disposta nas superfícies planas e nos relevos imagéticos

da geografia transpolítica, tornada refém. Troca-se a vontade de ilusão do

imaginário pela “servidão voluntária” da hiper-realidade. Troca-se o Mal, vestígio do

que ainda não foi simulado no interior do território do Bem. Além do senso comum,

a inteligência coletiva de um rebanho customizado, que acredita haver superado

as limitações da consciência individual.

Baudrillard sorri maliciosamente. A autopublicidade dos Estados Unidos

não conhece o Real. A referência é seu próprio simulacro. E as máscaras, trocadas,

ja mais retiradas. Qual é a face da guerra virtual? Ou melhor, em qual interface a

máscara técnica do poder circulará como senso comum da moral da positividade?

 

 

Power Inferno. Jean Baudrillard. Porto

Alegre: Editora Sulina, 2003. 75 páginas.

Tradução: Juremir Machado da Silva".

(http://www.revistas.univerciencia.org/index.php/famecos/article/viewFile/360/291,

Revista FAMECOS - Porto Alegre - nº 21 - agosto 2003 - quadrimestral - páginas 148 - 150) 

 

Francisco E. Menezes Martins é professor do PPGCom - FAMECOS/PUC-RS

 

  

 

===

 

 

 

LIVROS - FILOSOFIA / BRASIL:

LANÇADO NOVO TÍTULO DE LUIZ JOSÉ VERÍSSIMO, DA PUC-RJ

 

A ética da reciprocidade: diálogo com Martin Buber

(Rio de Janeiro: Uapê, 2010)

 

ETICA DA RECIPROCIDADE: DIALOGO COM MARTIN BUBER 
 

 

 

 

 

 

 

 

Sinopse

"Numa época em que predomina a vivência da angústia e da solidão o livro A Ética da reciprocidade: um diálogo com Martin Buber do professor Luis José Veríssimo analisa a modalidade da existência capaz de proporcionar uma relação fundamentalmente amorosa.

Martin Buber aposta numa filosofia do diálogo pautada na reciprocidade, numa mística, sair de si, ir ao encontro da identidade, os parceiros não se diluem na sua interação; no cuidado, colocar-se no lugar do outro, importar-se com ele; na interação, presença que afeta e é afetada. A filosofia dialógica tem como horizonte de compreensão da existência a alteridade e a comunicação. O ser humano se faz no entrelaçamento do tecido das relações, sejam elas abertas reciprocamente (Eu e Tu), sejam relacionamentos em que os participantes não se reconhecem plenamente como pessoa (Eu - Isso). A ontologia da relação, por sua vez aponta para uma ética, na medida em que a pessoa não se faz nem no eu, nem no outro, mas no entre que se mostra no compartilhamento
".

 

(http://www.travessa.com.br/ETICA_DA_RECIPROCIDADE_DIALOGO_COM_MARTIN_BUBER/artigo/515aacd9-85ed-4c9e-a402-f03e7c489f36)

 

 

LEIA TAMBÉM, SOBRE MARTIN BUBER:

 

(http://www.submarino.com.br/produto/1/204769/martin+buber:+cumplicidade+e+dialogo)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.garamond.com.br/produtos_descricao.asp?lang=pt_BR&codigo_produto=336)

 

 

 

(http://pensamentodemartinbuber.blogspot.com/)

  

 

 

 

(http://www.phenomenologycenter.org/gallery6.htm)

 

 

 

DE M. BUBER (TRADUÇÕES)

 

 

 

 

(http://www.tradepar.com.br/busca/rabi.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.travessa.com.br/EU_E_TU/artigo/28982a8a-17df-4857-bf99-beaea695cb93)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.submarino.com.br/produto/1/60408/sobre+comunidade

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(MARTIN BUBER,

http://doarcodavelha.blogspot.com/2010/01/blog-post_09.html)

 

(Sem a legenda lida logo acima: http://marcodelaroche.blogspot.com/2010/01/cerpa-cola-e-guarana-tuchaua-achados-em.html,

foto apresentada por Marco de La Roche em seu blog)

 

 

 

 

===

 

 

 

 

ROGEL SAMUEL ESCREVE SOBRE

LUIZ BACELLAR

 

 

"16-07-2010 07:23:00

A poesia desrespeitada

 






Mas o Mestre está acima de tudo aquilo


Rogel Samuel



Recentemente li uma crônica que explicita o desrespeito com que o maior poeta do Amazonas é tratado. Ele é um dos maiores poetas do Brasil.

O cronista diz que é "fácil" encontrar Bacellar, chama-o de "menino manhoso colocado em castigo", que lia mais um livro emprestado para passar o seu tempo", e assim vai com ironia quase desprezo.

Ainda bem que me lembro de que, certa vez eu estava com o Mestre Bacellar na saída de um concerto no Teatro Amazonas quando vi que o Governador e sua comitiva estavam vindo.

- Vamos ver o Governador, lhe disse eu.

O Mestre balbuciou qualquer coisa, mas eu forcei e consegui que ele parasse comigo no outro lado da rua. Eu queria ver o Governador X. Eu nunca o tinha visto.

Cercado de seguranças e de asseclas, antes de entrar no carro o Governador o avistou:

- Mestre Bacellar! - gritou, e atravessou a rua para cumprimentá-lo.

Eu disse, depois: "Bacellar, em vez de você ir, ele veio cumprimentá-lo". E citei a frase de Beethoven, que não foi cumprimentar o rei: "reis há muitos,
Beethoven só há um".

É como a poesia é tratada no Brasil.
" (ROGEL SAMUEL,
http://www.45graus.com.br/entre-textos)
 
 
 
 
 
 
 

O PROF. ROGEL SAMUEL INFORMOU, NESTE MESMO 

PORTAL ENTRE-TEXTOS, QUE UM CRONISTA (QUE

ELE NÃO DIZ QUEM É)  RECENTEMENTE PUBLICOU

NOTA COM PALAVRAS TALVEZ INCONSEQUENTES -

não exatamente agressivas, mas que não levam

em consideração a grandeza universal 

da pessoa em questão, ou seja, LUIZ BACELLAR -

SOBRE O AUTOR DE FRAUTA DE BARROQUE É UM

UM DOS MAIORES ESCRITORES VIVOS DO BRASIL:  

A FOTO A SEGUIR REPRODUZIDA CONSTITUI ESFORÇO, 

AINDA QUE DE MODESTAS PROPORÇÕES, DO ÂMBITO 

DESTA COLUNA, DE QUE SEJA IMEDIATAMENTE 

DESAGRAVADO O ERUDITO AMAZONENSE, AQUI CONSIDERADO 

GURU  DA ARTE E DA CIÊNCIA HERÁLDICAS E TRADUTOR MAIOR

DE MATSUÔ BASHÔ PARA O IDIOMA DE MANUEL ANTÔNIO DE

ALMEIDA...

 

VIVA LUIZ BACELLAR!

 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
THIAGO DE MELLO ABRAÇA LUIZ BACELLAR, foto reproduzida no blog de ZEMARIA PINTO
(Só a foto, sem a legenda acima conferida: