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[Flávio Bittencourt]

Revolução no Acre com o apoio de Manaus

Os EUA apoiariam militarmente os bolivianos em caso de guerra contra o Brasil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"COMO NÃO LER UM TEXTO QUE CONTÉM A SEGUINTE PASSAGEM:

'(...) Em 29 de dezembro de 1900, em Puerto Alonso, os poetas foram derrotados.' (...)??? "

 (C R... - GRIFO NOSSO)

 

 

 

 

 

 

"possui ou possuuuíííaa um selo do Acreee o ESTIMADÍSSIMO JOAQUIM MARINHO, DE MANAUS, EX-PRESIDENTE DA SUPERINTENDÊNCIA CULTURAL DO AMAZONAS NO GOVERNO ENOQUE REIS, EMPRESÁRIO, FILATELISTA, GRANDE CONHECEDOR DE MÚSICA (todos os gêneros), REPÓRTER CULTURAL DO JORNAL HOJE (TV GLOBO, SUCURSAL MANAUS) E PESQUISADOR DA CULTURA DE MASSA E DA VERTENTE ERÓTICA DA NONA ARTE (quadrinhos) DO BRASIL [citarrrr Carlos Zéfiroooo aquiiiii]; J. MARINHO É AMIGO DO ESCRITOR MÁRCIO SOUZA, autor de Galvezz  immpppp accccrrr DA ACADEMIA AMAZONENSE DE  LETRAS (á qual também pertencera Claudio de Araujo Lima, médico, historiador e romancista que publicou PPPLAACCC  CASSSTR. ===EM EDIÇÃO===)"

 

 

 

 

 

O FAMOSO "SELO DO ACRE" (valor de mercado, hoje:

aproximadamente 7.000 reais [3.500 dólares], dependendo

da variação da cotação do dólar americano e do euro, valor

bem menor do que um célebre mapa, o primeiro em que surgiu, 

na cartografia renascentista alemã, a palavra 'América'... [*]):

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://almaacreana.blogspot.com.br/2012/04/o-selo-estado-independente-do-acre.html) 

 

[*] - EXPLICA-SE A VARIAÇÃO DOS VALORES CITADOS: SÓ EXISTE UM MAPA DE WALDSEEMÜLLER, ENQUANTO O PREÇO DO SELO DO ACRE [*] NÃO CHEGA A CUSTAR QUATRO MIL DÓLARES AMERICANOS (além disso, o citado mapa é muito mais antigo; valor do MAPA DE WALDSEEMÜLLER em 2003: cerca do equivalente, hoje [FEVEREIRO DE 2013], a 20 milhões de reais, quando um dólar é cotado a aproximadamente R$ 2,00: DEZ MILHÕES DE DÓLARES AMERICANOS [o valor mais alto pago pela instituição por um documento   Biblioteca do Congresso    WWWWashhh  === em edição === ]).

 

 

 

 

 

 

 

(O MAPA DE WALDSEEMÜLLER:

assunto da segunda matéria adiante tratada)

 

 

 

 

 

 

                                                       EM MEMÓRIA DO HERÓI PATRIOTA

                                                       PLÁCIDO DE CASTRO E DOS JOVENS RECENTEMENTE

                                                       FALECIDOS NO ESTADO DO RS                                      

 

 

 

9.2.2013 - Revolução Acreana - O Amazonas desejava que aquele território fizesse parte de si.  F A L. Bittencourt.  ([email protected]@bol.com.br)

 

 

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A história do Acre começa a se definir em 1895 quando uma comissão demarcatória foi encarregada de definir limites entre Brasil e Bolívia, com base no Tratado de Ayacucho, de 1867.

No processo demarcatório foi constatado, no ponto inicial da linha divisória entre os dois países (nascente do Javari), que a Bolívia ficaria com uma região rica em látex, na época ocupada por brasileiros.

Reconhecida legalmente a fronteira Brasil-Bolívia, em 12 de setembro de 1898 a Bolívia quis tomar posse da região então ocupada por seringueiros brasileiros, na vila de Xapuri. Os brasileiros não aceitaram e obrigaram os bolivianos a se retirar da região.

No início de 1899, desembarcou em Puerto Alonso o ministro boliviano, Dom José Paravicini, com apoio do governo brasileiro, impôs decretos, inclusive o de abertura dos rios amazônicos ao comércio internacional, cobrou altos impostos sobre a borracha, demarcou seringais e oprimiu os nativos da região.

O período dessa atuação ficou na história como os "Cem dias de Paravicini". A Insurreição Acreana ganha seu primeiro ensaio em 1º de maio de 1899, quando seringalistas se reúnem no seringal Bom Destino, de Joaquim Vitor, liderados pelo jornalista José Carvalho, e decidem lutar contra o domínio boliviano.

O momento coincidia com a viagem de Paravivini para Belém. O Delegado que o substituía, Moisés Santivanez, foi expulso. Começava a Revolução Acreana. Sem armas ou tiros, os revolucionários brasileiros restabeleceram o domínio e criaram a Junta Central Revolucionária.

Luiz Galvez e o Estado Independente do Acre

Em 03 de junho de 1899, entra no cenário da Revolução do Acre o jornalista espanhol Luis Galvez, que denuncia nos jornais paraenses uma aliança entre Bolívia e Estados Unidos.

Os EUA apoiariam militarmente os bolivianos em caso de guerra contra o Brasil. Enquanto o governo brasileiro continuava reconhecendo os direitos da Bolívia sobre a região, revolucionários decidem pela fundação do Estado Independente do Acre.

Os revolucionários, em 14 de julho de 1899 - escolhida por ser a data de aniversário da Queda da Bastilha durante a Revolução Francesa - concretizam a criação do Estado Independente do Acre, com capital na Cidade do Acre, antes chamado Puerto Alonso.

Luis Galvez foi aclamado presidente do novo país. Galvez buscou o reconhecimento internacional e elaborou a legislação. 

Porém, ele desagradou seringalistas, aviadores e exportadores e acabou sendo deposto em 28 de dezembro de 1899 pelo seringalista Antônio de Souza Braga, que não se garantiu no comando e devolveu o posto a Galvez, em 30 de janeiro de 1900.

Em 15 de março de 1900, o governo federal enviou força da marinha brasileira para o Acre. Galvez foi destituído e o Acre voltou ao domínio Boliviano.

O governo do Amazonas também tinha pretensões de anexar o Acre ao estado e decidiu financiar a expedição Floriano Peixoto ou Expedição dos Poetas, que levou para a área boêmios e profissionais liberais de Manaus.

Em 29 de dezembro de 1900, em Puerto Alonso, os poetas foram derrotados. Em 11 de julho de 1901, a Bolívia assina contrato de arrendamento do Acre com capitalistas norte-americanos e ingleses, que chegaram para instalar o Bolivian Syndicate, o que, para a opinião pública, era uma ameaça à soberania nacional.

O governo federal finalmente percebe os riscos e possíveis perdas e interfere, salvando a Amazônia do domínio imperialista.

Revolução Acreana

Com novo apoio do governo do Amazonas seringueiros e seringalistas revolucionários partiram mais uma vez para a luta em 6 de agosto de 1902, em Xapuri.

A luta armada se estendeu até 24 de janeiro de 1903, data de retomada do poder aos brasileiros e reinstalação do Estado Independente do Acre. Com a substituição, na República brasileira, de Campos Sales (1898/1902) por Rodrigues Alves (1902/1906) muda a postura do governo federal sobre o assunto.

A partir das negociações do ministro das Relações Exteriores, Rio Branco, foi estabelecido o Tratado de Petrópolis, em 17 de novembro de 1903, que anexava o Acre ao Brasil. Em 8 de setembro de 1909, mediante o Tratado do Rio de Janeiro, foi resolvida também a questão de fronteiras com o Peru.

Fonte: Secretaria de Turismo do Estado do Acre

"

(http://www.portalamazonia.com.br/secao/amazoniadeaz/interna.php?id=210,

OS GRIFOS ACIMA SÃO NOSSOS)

 

 

 

 

 

 

 

 

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(Outro assunto:) O MAPA DE WALDSEEMÜLLER

 

 

 

 

 

"O Mapa de Waldseemüller, ou Universalis Cosmographia, é um mapa do mundo impresso pelo cartografo alemão Martin Waldseemüller, originalmente publicado em abril de 1507.[1][2]

É o primeiro mapa do mundo a utilizar o termo "América". [3] Foi desenhada baseando-se no mapa de Ptolomeu, expandido para acomodar as Americas e as altas latidutes.[4]

Uma cópia do mapa ainda existe na Biblioteca do Congresso em Washington, D.C. (...)"

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Mapa_de_Waldseem%C3%BCller)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

The Naming of AmericaMartin Waldseemüller’s 1507 World Map and theCosmographiae Introductio

John W. Hessler

Published by GILES in association with The Library of Congress, Washington, D.C

(http://www.gilesltd.com/books/catalogue/history-general-interest/the-naming-of-america/)

 

 

 

 

"(...) O mapa de Waldseemüller foi tema de várias pesquisas recentes, que procuram entender por que o monge alemão escolheu adotar o nome do navegador Américo Vespúcio, e não o de Cristóvão Colombo, que descobriu o continente em 1492. Mais curioso ainda é o fato de que, em trabalhos posteriores, o cartógrafo deixou de lado o nome América para utilizar a expressão “Terra Incognita”. Só depois de 1520 América passou a ser adotada pelos cartógrafos. (...)"

 

(trecho   -   artigo adiante [depois do correspondente verbete, da Wikipédia] transcrito, na íntegra)

(http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/quando_a_america_surgiu_no_mapa.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

"Mapa de Waldseemüller


 
 
Universalis Cosmographia, o mapa de 1507, a mostrar asAméricasÁfricaEuropaÁsia, e o Oceano Pacífico separando a Ásia das Américas.
Detalhe do mapa a mostrar o nome "América".

Mapa de Waldseemüller, ou Universalis Cosmographia, é um mapa do mundo impresso pelo cartografo alemão Martin Waldseemüller, originalmente publicado em abril de 1507.[1][2]

É o primeiro mapa do mundo a utilizar o termo "América". [3] Foi desenhada baseando-se no mapa de Ptolomeu, expandido para acomodar as Americas e as altas latidutes.[4]

Uma cópia do mapa ainda existe na Biblioteca do Congresso em Washington, D.C..[5][6][7]

Índice

  [esconder

[editar]Ver também

[editar]Referências

  1.  Waldseemüller, Martin (after 1507), Globensegmente, visitado em 2012-07-03
  2.  E.G. Ravenstein, Martin Behaim: His Life and His Globe, London, George Philip, 1908, p.36.
  3.  Alexander, David. "Map that named America is a puzzle for researchers", Reuters, 2007-12-05. Página visitada em 2007-12-05.
  4.  Snyder, John P. (1993). Flattening the Earth: 2000 Years of Map Projections, p. 33. Chicago: The University of Chicago Press.
  5.  Hébert, John. (2003-09). "The Map That Named America". Library of Congress Information Bulletin. Library of Congress.
  6.  Hunc in modum terra iam quadripartita cognoscitur: & sunt tres primae partes continentes: quarta est insula: cum omni quamque mari circumdata conspiciatur...Nunc vero & haec partes sunt latius lustratae & alia quarta pars per Americum Vesputium (ut in sequentibus audietur) inuenta est.
  7.  Ludwig-Maximilians-Universität München (2012-07-03). Unexpected find in LMU Library: Rare map related to America's "birth certificate"Press release. Página visitada em 2012-07-03.

[editar]Literatura

  • Lester, Toby: The Fourth Part of the World: An Astonishing Epic of Global Discovery, Imperial Ambition, and the Birth of America, Free Press, 2010, 496 p. ISBN 1-4165-3534-9.

[editar]Ligações externas

Commons possui uma categoriacom multimídias sobre Mapa de Waldseemüller

 

 

Cattt=====   @@@@

 

 

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Mapa_de_Waldseem%C3%BCller)

 

 

 

 

 

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DATAAA:   === EM EDIÇÃO===

 

A conceituada revista História Viva publicou:

 

 

 

 

"QUANDO A AMÉRICA SURGIU NO MAPA

 

 

 

Graziella Beting

 

 

Desde dezembro, o documento tido como a certidão de nascimento das Américas está em exposição permanente ao público na Biblioteca do Congresso de Washington. O mapa-múndi feito pelo monge alemão Martin Waldseemüller em 1507 foi o primeiro documento a utilizar a palavra “América” para designar o novo continente e a retratar integral e separadamente o hemisfério ocidental. A precisão com a qual identifica o contorno das Américas surpreende ainda hoje os especialistas.


Dos entre 500 e mil exemplares editados na época, só restou esse, descoberto em 1901 e conservado pela família do príncipe alemão Johannes Waldburg-Wolfegg, que o vendeu para a Biblioteca do Congresso em 2003 por 10 milhões de dólares – o valor mais alto pago pela instituição por um documento. Com 500 anos recém-completados, a “certidão de nascimento da América” não cessa de intrigar os historiadores. O mapa de Waldseemüller foi tema de várias pesquisas recentes, que procuram entender por que o monge alemão escolheu adotar o nome do navegador Américo Vespúcio, e não o de Cristóvão Colombo, que descobriu o continente em 1492. Mais curioso ainda é o fato de que, em trabalhos posteriores, o cartógrafo deixou de lado o nome América para utilizar a expressão “Terra Incognita”. Só depois de 1520 América passou a ser adotada pelos cartógrafos.

O mapa de Waldseemüller, com 2,3 metros de largura por 1,20 metro de altura, composto por 12 painéis, é a vedete principal de uma exposição maior, sobre os primeiros anos das Américas. A mostra é constituída por uma coleção de livros raros, manuscritos, documentos históricos, mapas e pinturas que vão de 1500 a.C. à época contemporânea. As peças, todas relacionadas à história das Américas, fazem parte do acervo da Biblioteca do Congresso.

ONDE: Grande salão do edifício Thomas Jefferson, Galeria Noroeste. 10 First St. S.E., Washington. QUANDO: De segunda a sábado, das 10 h às 17 h.QUANTO: Entrada gratuita. CONTATO: www.loc.gov"

(http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/quando_a_america_surgiu_no_mapa.html, GRIFO NOSSO)