"O governador do Amazonas, Omar Aziz (PMN), lidera a intenção de voto para governador nas eleições de 2010 (...)" [FOTO: Francisco Araújo,

http://www.bv.am.gov.br/portal/conteudo/serie_memoria/74_ganso.php]

                      Homenageando a memória do Coronel da Guarda Nacional

                      Jose Cardoso Ramalho Júnior e dos

                      heróis que tombaram durante a Revolução Acreana, com a obrigatória menção de

                      seu comandante, o General Revolucionário José Plácido de Castro, que foi covardemente

                      assassinado, em 11.8.1908, por seres que, sub-humanos, não deveriam ter nascido,

                      reverenciando o sábio ancião vienamita General Vo Nguyen Giap, que derrotou o EUA

                      no território de sua amada pátria (VENERANDO GENERAL QUE FARÁ CEM ANOS,

                      PROXIMAMENTE, COM SAÚDE E FELICIDADE!),

                      à memória dos historiadores amazonenses Agnello Bittencourt,

                      Arthur Cezar Ferreira Reis,

                      Samuel Benchimol e

                      Mário Ypiranga Monteiro, como também - a quem se deseja muita saúde, alegrias e

                      vida longa - para o

                      advogado, professor de Direito Constitucional, jurista, ex-secretário de segurança (AM),

                       ex-ministro da Justiça do Brasil,  ex-deputado constituinte e ex-senador

                      José Bernardo Cabral, que foi o relator da CONSTITUINTE CIDADÃ: a Carta Magna

                      brasileira, de 1988 - e ao fotógrafo

                      Francisco Araújo, autor da mais significativa foto algum dia captada do governador Aziz,

                      no sincero agradecimento pela alegria causada em contemplação de imagem

                      na qual o futuro do Amazonas - seus jovens - aparece em maior tamanho do que a

                      digna autoridade magnificamente (também) retratada [FOTO ACIMA

                      REPRODUZIDA]

19.9.2010 - Houve um susto inicial, uma vez que o outro candidato deu a impressão de que iria vencer, com facilidade - Depois, tudo voltou ao normal, porque o povo amazonense considera que, como na época do saudoso governador Álvaro Maia, deve prevalecer "O Amazonas para os amazonenses" [apesar de ter nascido em São Paulo-SP, Aziz hoje é considerado uma espécie de amazonense de raiz pelos amazonenses propriamente ditos, contudo, pela forma com que defende, no plano nacional, os interesses da unidade da Federação que sabiamente o adotou]. Como todos sabemos, verbas não compram consciências. Não adianta que se saia propalando que populações  são "ingratas", por não votarem em quem "liberou verbas". Afinal, a arrecadação de tributos, em razão da fabulosa produção de eletroeletrônicos no antigo Distrito Industrial (atual P. I. N. - Pólo Industrial de Manaus), contribui para o desenvolvimento nacional de forma quase tão intensa quanto, no passado, por causa da produção de borracha, castanha, óleo de babaçu, salsa (*), banana,  balata, doces diversos [como o doce de cupuaçu, por ex.], pimentas, guaraná e outros frutos da floresta, pescado, peles, artesanato (cuias e outros objetos decorados, muitos deles produzidos por índios da Região), "drogas [medicamentos] do sertão" e até essências de perfumes, a Amazônia - incluído o Pará e Territórios Federais -, vale dizer, a Região Norte chegou a comparecer no cenário sócio-econômico brasileiro com 46 por cento do P. I. B. nacional, o que significa que QUEM DEVE AGRADECER AOS ESTADOS DA AMAZÔNIA É O CENTRO DO PODER BRASILEIRO [em que pese a consideração,  sempre oportuna, do fato de que a ZONA FRANCA DE MANAUS foi implantada com a  colaboração do Congresso Nacional, do Poder Executivo Federal e do POVO BRASILEIRO, COMO UM TODO]. Isso sem que se fale do financiamento da Revolução Acreana, que expandiu  o território nacional: como está documentalmente comprovado, as operações militares foram financiadas pelo Palácio do Governo Amazonense (Coronel Ramalho Júnior, governador baré daquele momento crucial da construção da nacionalidade brasileira). A reciprocidade deve existir, também na forma de apoio político a quem o povo deseja que o governe, eis que vale a pena ouvir as partes interessadas (vale a pena, quero dizer, desde que não se esteja ansiando, masoquistamente, por sofrer uma fragorosa derrota eleitoral, é claro!). Ter um pouco de humildade é preciso, sempre que não se pode decidir isoladamente. Parabéns, Omar Aziz,  você venceu honrosa e honestamente essa acirrada disputa político-eleitoral: O POVO QUER AZIZ NO PALÁCIO DO GOVERNO. "E por dois mandatos", acrescento, modestamente, eu. F. A. L. Bittencourt ([email protected])

(*) - Não confundir, por favor, a salsa com cebolinha, orégano, salsinha e semelhantes folhas, importantes na dieta humana: trata-se, a salsa a que aqui se refere, de planta cuja fibra, submetida a processo de cozimento, da mesma forma que, por exemplo, o urucum, oferece uma certa tintura natural - e, evidentemente, essa tintura não pode ser ingerida.