[Flávio Bittencourt]

Paquistão: Multidão assiste à chegada de um tubarão-baleia morto ao porto de Carachi

O jornal paquistanês The Express Tribune informa que o monstro marinho tem o comprimento de um ônibus escolar.

 

 

  

 

 

Haicai do dia:

 

porto de Carachi 

ansiosa multidão

tubaleia à vista

 

(Flávio Bittencourt,

hoje)

 

 

 

 

 

UMA BALEIA - que não é um peixe -

E UM MERGULHADOR, CAPTADOS

EM FOTOGRAFIA SUBAQUÁTICA:

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

(http://sos-baleiasegolfinhos.blogspot.com/2011/04/mergulhando-com-moby-dick.html)

 

 

 

 

<div align=left>'Big Fish' on Donegal Quay, Belfast.  Each one of the 'scales' on this colourful creature carries images of events in the city's history.  Image: Belfast Visitor & Convention Bureau.</div>
 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
'Big Fish' on Donegal Quay, Belfast. Each one of the 'scales' on this colourful creature carries images of events in the city's history. Image: Belfast Visitor & Convention Bureau.

(http://gettingaboutbritain.com/story.php?story_id=30

 

 

 

  

LENDA DO ALASCA:

"A ALMA DE UMA BALEIA

Era uma vez um corvo estúpido e vaidoso que voou para muito, muito longe, pelo mar dentro. Voou, voou até que se sentiu cansado. Olhou para todos os lados à procura de um lugar onde descansar, mas não viu terra. Ficou tão cansado que mal tinha forças para bater as asas. Quando estava quase a mergulhar no oceano, viu surgir à superfície uma grande baleia e voou, direitinho, em direcção à boca dela. 
Enquanto caia pelas goelas da baleia abaixo, pensou que iria morrer. Mas encontrou uma pequena casa, arrumada, cheia de luz e de conforto. Era feita de osso de baleia e mobilada como as casas dos homens. Na cama estava sentada uma jovem, que segurava uma lanterna acesa. Deu as boas-vindas ao corvo dizendo: 
- Está à vontade! Mas, por favor, nunca toques na minha lanterna.
Ele prometeu nunca lhe mexer.
A jovem parecia muito inquieta. Estava sempre a levantar-se, saia pela porta e voltava a entrar.
- O que se passa, perguntou o corvo.
- Nada, respondeu a jovem. É a vida! A vida e o ar que respiramos.
O corvo começou a sentir curiosidade pela lanterna da jovem e, assim que ela voltou a sair do quarto, tocou na vela da lanterna. Imediatamente a rapariga [A SENHORITA, A JOVEM] caiu de cabeça pela porta fora e morreu. A vela da lanterna apagou-se.
Agora de nada valia ao corvo arrepender-se. O mal estava feito. A bela e confortável casa desaparecera e ele encontrava-se no meio de uma profunda escuridão, sentindo, à sua volta, o cheiro do óleo e do sangue da baleia.
Tentou encontrar a saída, mas só conseguiu andar às voltas sentindo o calor aumentar e perdendo as penas. Estas esvoaçavam em círculos e ele sufocava quase morto.
A rapariga era a alma da baleia e atravessava a porta para apanhar ar fresco de cada vez que a baleia respirava. O coração da baleia era a lanterna com a sua chama constante. Quando o corvo tocou na lanterna, apagou a chama do coração da baleia. A baleia morrera e o corvo estava preso dentro dela.
Lutou para sobreviver no meio do sangue e da escuridão e, por fim, conseguiu arrastar-se para fora da boca. Exausto, atirou-se para cima da carcaça flutuante. Por sorte começou uma tempestade que os empurrou em direcção a terra. As pessoas viram a carcaça da baleia e saíram nos seus caiaques para a puxarem para terra. O corvo viu-os e transformou-se num homem. 
Em vez de dizer "meti-me com uma beleza que não compreendi e destrui-a", disse, gabando-se aos outros homens: "Matei a baleia! Matei a baleia!"
E como era uma proeza muito grande nessa altura, tornou-se numa pessoa importante entre os homens.

 

 

(Uma lenda do Alasca, publicada no "Terra do Nunca", Ano IV, nº 294 - 22OUT2002)"

(http://sotaodaines.chrome.pt/sotao/histor83_L.html)

 

 

 

 

AQUÁRIO KAIYUKAN, OSAKA, JAPÃO:

 

Osaka Aquarium in Japan

(http://www.desicolours.com/osaka-aquarium-kaiyukan-in-japan/29/03/2009)

 

 

 

 

(http://www.tribunadecianorte.com.br/cidades/falta-verba-para-o-transporte-escolar-nos-municipios-11830/)

 

  

 

 

"Poseidon - Depois que os Titãs foram derrotados por Zeus, na divisão do mundo coube-lhe a senhoria do mar e de todas as divindades marinhas. Tinha um palácio nas profundezas do mar, onde morava com sua esposa Anfiritre e seu filho Tritão. Sua arma era o tridente, com o qual levantava as ondas fragorosas, que engoliam as naus, e fazia estremecer o solo ou desperdiçar os recifes. Odiava Ulisses, por ele ter cegado o Ciclope Polifemo, seu filho. Foi inimigo de Tróia, depois que seu rei Laomendonte lhe negou a compensação pela construção das muralhas da cidade, ocasião em que mandou um monstro marinho para devorar Hesíon, filha do rei, que Héracles matou. Teve com Zeus, numerosos amores, todavia enquanto os filhos de Zeus eram heróis benfeitores, os de Poseidon eram geralmente gigantes malfazejos e violentos."

(http://www.casadobruxo.com.br/textos/deuses.htm)

 

 

 

 

LAGARTO NO MENCIONADO AQUÁRIO JAPONÊS:

Osaka Aquarium in Japan

(http://www.desicolours.com/osaka-aquarium-kaiyukan-in-japan/29/03/2009)

 

 

 

 

 

 
Um comparativo entre os tamanhos do tubarão-baleia e do homem

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Tubar%C3%A3o-baleia)

 

 

 

 

 

 

"(...) Um tubarão-baleia [VIVO!] é, também, a principal atração do Aquário Kaiyukan de Osaka, no Japão. (...)"

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Tubar%C3%A3o-baleia)

 

 

 

 

 

BUS

(http://www.tcsnc.org/departments/transportation/)

 

 

 

 

 

"(...) No século XVI os Europeus acreditavam que quando chegavam no fim do mar havia monstros marinhos."

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Monstro_marinho)

 

 

 

 

 

(http://casossobrenaturais.blogspot.com/2011/11/leviata-o-poderoso-monstro-marinho.html)

 

 

 

 

 

O ENORME "tubaleia"

(TUBARÃO-BALEIA,

Rhincodon typus) DO

AQUÁRIO KAIYUKAN (OSAKA):

Osaka Aquarium in Japan

(http://www.desicolours.com/osaka-aquarium-kaiyukan-in-japan/29/03/2009)

 

  

 

 

8.2.2011 - O jornal paquistanês The Express Tribune informou que o monstro marinho levado morto ao porto de Carachi tem o comprimento de um ônibus escolar - Peixe tubarão-baleia, um monstro marinho verdadeiramente assustador, no Paquistão. (RIGOROSAMENTE, O TUBARÃO-BALEIA NÃO É NEM UM TUBARÃO, NEM UMA BALEIA, MAS, POR SER PEIXE - e não mamífero -, COMO SE SABE, ESTÁ ZOOLOGICAMENTE mais próximo DO TUBARÃO DO QUE DA BALEIA.)  F. A. L. Bittencourt

 

 

"Fishermen reel in shark the size of a school bus

 

Rehan Khan / EPA

Fishermen tie ropes around the carcass of a whale shark in a harbor in Karachi, Pakistan, on Feb. 7, 2012. The 40-foot whale shark was said to have been found dead in the Arabian Sea.

Fishermen in the Pakistani port of Karachi got more than they bargained for Tuesday as they reeled in one of the biggest fish in the sea: a whale shark.

The Express Tribune, a Pakistani newspaper, reported that the 40-foot fish was first spotted ten days ago in seas about 150 km (93 miles) from the city. Mehmood Khan, the owner of a local fishery, said the shark was unconscious at that time and other reports said that it was found dead Tuesday. 

A large crowd gathered as a succession of cranes were brought in to lift the shark on to the pier. After several hours and a number of failed attempts, the leviathan was finally brought ashore and promptly sold for 1.7m Rupees ($18,750).

The whale shark was added to the World Conservation Union's list of threatened species in 2008.

Asif Hassan / AFP - Getty Images

Cranes pull the carcass of the whale shark from the water on Feb. 7, 2012.

Asif Hassan / AFP - Getty Images

Curious onlookers crowd around the carcass after it was lifted out of the water on Feb. 7, 2012."

(http://photoblog.msnbc.msn.com/_news/2012/02/07/10340172-fishermen-reel-in-shark-the-size-of-a-school-bus)

 

 

 

===

 

 

 

VERBETE 'Tubarão-baleia',

Wikipédia:

 

 

"Tubarão-baleia

Como ler uma caixa taxonómicaTubarão-baleia
Tubarão-baleia macho, no Georgia Aquarium.
Tubarão-baleia macho, no Georgia Aquarium.
Estado de conservação
Classificação científica
Reino: Animalia
 
Filo: Chordata
 
Classe: Chondrichthyes
 
Ordem: Orectolobiformes
 
Família: Rhincodontidae
 
Género: Rhincodon
 
Espécie: R. typus
 
Nome binomial
Rhincodon typus
(Smith, 1828)
Distribuição geográfica
Rhincodon typus distmap.png
 

O tubarão-baleia (Rhincodon typus) é a única espécie da família Rhincodontidae, vive em oceanos quentes e de clima tropical, além de ser a maior das espécies de tubarão, é o maior peixe conhecido.[1], podendo crescer até cerca de 15 à 20 m e pesar mais de 13 toneladas.

O animal é completamente inofensivo ao homem e alimenta-se de plâncton por filtração.

Índice

Nomenclatura

Esta espécie foi identificada pela primeira vez em 1828, na costa da África do Sul, mas a família Rhincodontidae foi criada apenas em 1984. O nome "tubarão-baleia" surgiu graças ao tamanho desse peixe.

Alimentação

O tubarão-baleia se alimenta de plâncton, macro-algas, krill, pequenos polvos e outros invertebrados. As várias fileiras de dentes não atuam na alimentação, a água entra constantemente na boca e sai através dos arcos das brânquias. Qualquer material capturado é engolido. O tubarão pode fazer circular a água a uma taxa de até 1,7 l/s. Entretanto, também se alimenta de forma ativa, explorando concentrações de plâncton ou pequenos peixes através do olfato.

De acordo com marinheiros, os tubarões-baleia se encontram nos arrecifes perto da costa caribenha de Belize suplementando sua dieta ordinária alimentando-se das ovas de caranhos gigantes que enxameiam nessas águas em maio, junho e julho entre a lua cheia e os quartos crescente e minguante desses meses.

Comportamento

 
Um comparativo entre os tamanhos do tubarão-baleia e do homem.

Quando se explica que a maioria dos tubarões não são perigosos para os humanos, esta espécie é geralmente usada como o exemplo principal. Mergulhadores podem nadar ao redor do gigantesco peixe sem problema algum.

Os tubarões são freqüentemente vistos na Tailândia, nas Maldivas, no Mar Vermelho, na Austrália ocidental (Arrecife de Ningaloo), na Reserva Marinha de Gladden Spit, em Belize e nas ilhas Galápagos. São regularmente vistos entre dezembro e maio nas Filipinas (Donsol). Mergulhadores afortunados também se encontraram com tubarões-baleia nas Seychelles e em Porto Rico. Entre dezembro e setembro, é bem sabido que eles nadam ao longo da baía de La Paz na Baixa Califórnia mexicana[carece de fontes?].

Reprodução

Como ocorre com a maioria dos tubarões, os hábitos reprodutivos dos tubarões-baleia são obscuros. Baseando-se no estudo de um único ovo encontrado na costa do México em 1956, acreditava-se que eles fossem ovíparos, mas a captura de uma fêmea grávida em julho de 1996, contendo 300 filhotes de tubarão-baleia[2] indica que eles são vivíparos com desenvolvimento ovovivíparo. Os ovos permanecem no corpo e as fêmeas dão luz a filhotes com 40 a 60 cm. Acredita-se que eles alcancem maturidade sexual por volta dos 30 anos e sua longevidade é estimada como sendo entre 60 e 130 anos.

Segundo a WWF, o menor exemplar vivo da espécie foi encontrado com apenas 38 centímetros. Sua pequena cauda ficou presa em cordas de amarras de navios em 10 de março de 2009 na Baía de Sorsogon, Filipinas.

Importância para o homem

O tubarão-baleia é visado pela pesca artesanal e pela indústria pesqueira em várias áreas onde eles se juntam sazonalmente. A sua população é desconhecida e esta espécie é considerada em perigo pela IUCN. Sabe-se que os tubarões-baleia freqüentam as águas na costa de Donsol na província Sorsogon das Filipinas. Um tubarão-baleia é, também, a principal atração do Aquário Kaiyukan de Osaka, no Japão.

No ano de 2005, três tubarões-baleia estavam sendo estudados em cativeiro no Aquário Churaumi de Okinawa, também no Japão. Quatro tubarões-baleia, incluindo dois machos, Ralph e Norton e duas fêmeas, Alice e Trixie, são mantidos no Aquário da Georgia, que abriu em 2005 em Atlanta. As duas fêmeas foram adicionadas ao grupo em 3 de junho de 2006 com a esperança de que sua reprodução pudesse ser estudada em cativeiro. Todos os quatro tubarões foram importados de Taiwan pela UPS.

Referências

 

 

MEGULHADORES E BALEIA,

na água, mas em posição vertical: