OUTRAS DO ANTICRISTO, DO AZARÃO  E DO ESPÍRITO DE CONTRADIÇÃO

CUNHA E SILVA FILHO

São várias as alcunhas que vou acrescendo a cada um dos textos que escrevo sobre essa figura exemplar de nossa política, o político mais respeitado e festejado que o país tupiniquim já teve desde a República Velha. Superou, em grandeza e liderança, até Floriano Peixoto, considerado por um jornalista da minha terra estudioso da história brasileira como o consolidador da República.

Pinta de estadista, delicado com os jornalistas nacionais, democrático, lídimo, mente prudente, enfim, um varão  talhado para ser um Presidente da República da “Pátria Amada.” A par de todas essas qualidades que fazem de sua ilustre pessoa um estadista autêntico, ainda é fluente em cinco línguas e, nas constantes viagens ao exterior, dispensa intérpretes, pois fala diretamente na língua do interlocutor.

Confesso que jamais vi um mandatário tão preparado para o mais alto cargo da Nação Brasileira. Será lembrado, nos futuros livros didáticos de história do Brasil como um dos mais proeminentes líderes que o país já teve. Aclamado pelo povo que o vê quase como um “rei” bondoso e pacífico, por suas virtudes e bem feitos e por ser um espírito pacificador.

O curioso é que, comparando dois presidentes, ele e um americano, seu amigo dileto na terra do Tio Sam, podemos constatar quão parecidos são nos atos e determinações para o bem da nação de cada um: ambos são líderes carismáticos, defensores intransigentes da Carta Magna de cada um. Tudo fizeram para o que o mundo debelasse o maldito cancro das fake news que assolaram ambos os países nos tempos em que se dedicaram a uma corrida à presidência da República.

Inimigo dos negacionistas e, portanto grande admirados das ciências, dos infectologistas. desde o   surgimento da maldita Covid-19, foi o primeiro mandatário do mundo a determinar que o Ministério da Saúde providenciasse, com urgência urgentíssima, a compra das vacinas mais eficazes que havia nos laboratórios farmacêuticos do planeta Terra. E assim se deu de tal sorte que  atualmente o país é campeão do menor índice de mortalidade pela Covid-19. Por isso, é saudados pelo mundo acadêmico brasileiro.

Seus discursos em público são os mais democráticos de que já se teve notícia na imprensa nacional. Daí, que a colocação do Brasil no que diz respeito à liberdade de imprensa, situa o país como o segundo  mais respeitador da livre expressão do pensamento, por conseguinte, um exemplo a ser imitado pelos países europeus, as Américas,  a Ásia,  a Africa,  o Oriente Médio, enfim,  todas as regiões do mundo.

Outra dimensão do seu espírito tolerante é o cuidado com que  trata os seus adversários políticos. Sua linguagem é escorreita e jamais se pode encontrar em seus pronunciamentos ao povo uma palavra de baixo calão ou um solecismo no uso do vernáculo. O palavrão não faz parte do seu repertório cultural. Dizem os seus íntimos que, em casa, possui uma biblioteca que faz inveja aos membros da Academia Brasileira de Letras ou da Academia Brasileira de Filologia. Até nos bastidores do Palácio do Planalto se cogita em indicá-lo para concorrer a um vaga de imortal, com imensa possibilidade de sair vitorioso como já o fizeram com Getúlio Vargas.

Por enquanto, é isso que posso relatar sobre essa admirável amigo da cultura, dos museus, das letras e artes brasileiras. Viva o AntiCristo!