[Flávio Bittencourt]

Obituário: Millôr Fernandes, aos 87

Os grandes estão partindo.

 

 

    

 

 

 

 

 

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA, ANTIGA, DE 

GRANDE NAVIO DA ARMADA PORTUGUESA

PARA TRAVESSIA DOS MARES DO MUNDO

(CARAVELA DOS ANOS MIL E QUINHENTOS:

SÉCULO DEZESSEIS):

 

(http://mardasgarrafas.blogspot.com.br/2010/05/os-mares-dos-navegadores-da-expansao.html)

 

 

 

 

 

RIO DE JANEIRO-RJ, NO ATERRO DO FLAMENGO,

O MOMUMENTO A ESTÁCIO DE SÁ, O FUNDADOR

DA CIDADE:

(http://nlusofonia.blogspot.com.br/2011/01/monumento-estacio-de-sa-o-portugues-que.html)

 

 

 

 

Lápide de Estacio de Sá, na Igreja de São Sebastião, Capuchinhos

(http://nlusofonia.blogspot.com.br/2011/01/monumento-estacio-de-sa-o-portugues-que.html)

 

  

 

 

"No dia 1º de janeiro de 1502, navegadores portugueses avistaram a Baía de Guanabara. Acreditando que se tratava da foz de um grande rio, deram-lhe o nome de Rio de Janeiro, daí a origem do nome da cidade. O município em si foi fundado em 1565 por Estácio de Sá, com o nome de São Sebastião do Rio de Janeiro, em homenagem ao então rei de Portugal, D. Sebastião.  (...)"
 

(http://ashistoriasdosmonumentosdorio.blogspot.com.br/)

 

  

 

VISTA DO ANTIGO CENTRO, COM OS ARCOS DA LAPA

POR DETRÁS; O NOME OFICIAL DOS ARCOS DA LAPA

É AQUEDUTO DA CARIOCA, uma edificação de arquitetura

soberba, que sobreviveu às transformações urbanas pelas quais

passou o Centro do Rio e por sobre onde passa, atualmente - ou

deveria passar, haja vista que houve interrupção, por causa de acidente -

o BONDINHO DE SANTA TERESA:

 

(http://ashistoriasdosmonumentosdorio.blogspot.com.br/)


 

 

 

MONUMENTO A ESTÁCIO DE SÁ:


"(...) O projeto de Lúcio Costa deu origem a um monumento dividido em dois ambientes: um ao ar livre, elevado em relação ao nível do parque, ocupando uma área de 450 m², e outro abaixo, formando um grande salão. (...)" 

(http://nlusofonia.blogspot.com.br/2011/01/monumento-estacio-de-sa-o-portugues-que.html)

 

 

 

 

"O campus Millôr Fernandes possui infra-estrutura moderna, corpo docente qualificado com experiência de mercado e conforto ambiental nos locais de estudo e trabalho. Dispõe de 16 salas de aula climatizadas e biblioteca com 1.258 títulos e 5.834 volumes. 

São oferecidos serviços para alunos, professores e para a comunidade, objetivando proporcionar prática acadêmica aos alunos, supervisionados pelo corpo docente, e atendimento qualificado à comunidade, além de bem-estar para todos que freqüentam o campus.

Localização [DO CAMPUS MILLÔR FERNANDES, DA UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ, NO BAIRRO DO MÉIER, RIO DE JANEIRO-RJ]

Principal: Rua Dias da Cruz, 255 3º piso Méier CEP: 20720-010 (Shopping Méier)
Anexo: Rua Venceslau, 315 Méier CEP: 20735-130

Conheça o Campus

[...] Infra-estrutura

[LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA] 

(O campus Millôr Fernandes da Universidade Estácio de Sá) Possui dois laboratórios de informática com 37 computadores em rede e softwares atualizados.

Os laboratórios da Estácio estão projetados para atender as especificidades de cada curso e possuem itens de conforto como ar-condicionado, mobiliário e equipamentos para o uso de cada especialidade. A infra-estrutura do campus oferece vantagens a seus alunos para que a prática acadêmica seja realizada plenamente."

Galeria de fotos

(http://www.estacio.br/campus/millor_fernandes/)

  

 

 

 

 

 

"VOA CONDOR,

QUE A GENTE VOA ATRÁS.

VOA ATRÁS DO SONHO

COM O CÉU POR DETRÁS."

 

(OSWALDO MONTENEGRO)

 

 

 

 

 

 HELÔ PINHEIRO,

 EM LANCHA NA QUAL NÃO FALTAM

 PRANCHAS PARA ESQUIAÇÃO AQUÁTICA:

 

(http://www.garotadeipanema.com.br/historia_garota_de_ipanema.htm)

 

 

 

 

 

"(...) A moça-do-corpo-dourado-do-sol-de-Ipanema é Heloísa Eneida Menezes Pais Pinto - mais conhecida como Helô Pinheiro.

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

Helô morava na rua Montenegro, nº 22, e costumava passar no cruzamento da Montenegro com a Prudente de Morais, a caminho da praia. Tom e Vinícius frequentavam o Bar do Veloso, ali perto, que tinha mesinhas na calçada e permitia que os dois apreciassem a beleza da menina - nascendo assim a canção. Helô só foi saber que era a Garota de Ipanema dois anos depois. (...)"

(http://dechelleslingerie.blogspot.com.br/2011/08/nossa-garota-de-ipanema.html)

 

  

 

 

 

 HELÔ PINHEIRO,

 A GAROTA DE IPANEMA

 (ELA MORAVA NA RUA MONTENEGRO, Nº 22):

(http://www.garotadeipanema.com.br/historia_garota_de_ipanema.htm)

 

 

 

 

Rio, 1950: O JARDIM DE ALAH (bairro de Ipanema),

NUMA DAS MARGENS DO CANAL QUE LIGA

A LAGOA RODRIGO DE FREITAS ÀS AREIAS

DA DIVISA ENTRE AS PRAIAS LEBLON / IPANEMA,

COM O CRISTO REDENTOR POR DETRÁS:

 

 

 

 

 

 

 

  

(http://rioquemoranomar.blogspot.com.br/2008_12_01_archive.html)

 

 

 

 

 

PRAIA DE IPANEMA,

ANOS 60:

 

(http://ptt-radio.qsl.br/Blogs/index.php?title=ipanema_anos_60&more=1&c=1&tb=1&pb=1)

 

  

 

 

"(...) Uma curiosidade: a Garota de Ipanema é a música mais executada em todo o mundo, depois apenas de Yesterday dos Beatles. (...)"

(http://www.garotadeipanema.com.br/historia_garota_de_ipanema.htm)

 

 

 

 

A OUTRA MUSA DE IPANEMA,

NA CAPA DE O PASQUIM:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://naufrago-da-utopia.blogspot.com.br/2011_12_01_archive.html)

 

 

 

 

 

(http://riodetudoumpouco.com.br/blog/?p=6253)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.robertoseciosp.flogbrasil.terra.com.br/foto15561754.html)

 

  

 

 

 

BAIRROS DO LEBLON E DE IPANEMA

(neste último morava Millôr Fernandes),

COM O MAR - e as Ilhas Cagarras -

POR DETRÁS:

(http://www.baixaki.com.br/papel-de-parede/43611-ilhas-cagarras-rio-de-janeiro-rj.htm)

  

 

 

 

O PROF. BRUDER,

VELEJANDO:

(http://www.avelok.com.br/2010/10/jorg-bruder-o-mito-da-vela-brasileira.html)

 

 

 

 

 

tem cautela;


ajuda o sol


com uma vela

 

MILLÔR FERNANDES

 

 

 

 

 

 

(http://raylanymagna.blogspot.com.br/2011/11/ajustando-as-velas.html

 

 

 

 

 

UM DOS MAIS GENIAIS CARTUNS

DO SAUDOSO GRANDE MESTRE

MILLÔR FERNANDES:

 

 (http://www.jornaldototonho.com.br/?p=10814)

 

 

 

 

 

"É LUTO SOBRE LUTO.

O QUE SE ESPERA, AGORA,

É QUE OUTROS GRANDES

PERMANEÇAM CONOSCO,

PORQUE DELES MUITO PRECISAMOS"

 

(Coluna "Recontando estórias do domínio público",

em estado de luto em decorrência do falecimento de

seu patrono CHICO ANYSIO [*] - e, agora, também, do de

MILLÔR FERNANDES)

 

[*] - HOMENAGEM DESTE ESPAÇO DE

WEBJORNALISMO CULTURAL A CHICO ANYSIO:

http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/francisco-anysio-de-oliveira-paula-filho-1931-2012,236,7557.html

 

 

FABULOSA HOMENAGEM DE O DIA A CHICO ANYSIO

[o nome de um dos livros do saudoso Millôr Fernandes

é 100 FÁBULAS FABULOSAS]:

(http://www.oesquema.com.br/trabalhosujo/2012/03/24/morreram-chico-anysio.htm,

foto de Chico Anysio na estupenda primeira página acima reproduzida:

Cláudia Martins)

 

 

 

 

 

"ZIRALDO: FORÇA!

ABALO ENORME

EM CIMA DE ABALO ENORME

PRODUZ PREOCUPAÇÃO.

ESTAMOS COM VOCÊ.

REPOUSO E MUITA SAÚDE

PARA VOCÊ!"

 

(IDEM)

 

 

 

 

 

                AO POVO DO BAIRRO DO MÉIER - onde Millôr Fernandes nasceu -, NO RIO, E

                AOS POVOS DOS BAIRROS DO LEBLON E DE IPANEMA, TAMBÉM NO RIO,

                HOMENAGEANDO VIDAS E OBRAS DE

                VINICIUS DE MORAES, POETA, DIPLOMATA, CRONISTA, CANTOR E COMPOSITOR,

                TOM JOBIM, POETA, MUSICISTA, PIANISTA, MAESTRO, CANTOR E COMPOSITOR,

                JOERG BRUDER, GEÓLOGO, PROFESSOR UNIVERSITÁRIO E VELEJADOR,

                LEILA DINIZ, EX-PROFESSORA DO NÍVEL FUNDAMENTAL (PRIMÁRIO,

                PRIMEIRA FASE DO PRIMEIRO GRAU), MODELO FOTOGRÁFICO, ATRIZ,

                EX-JURADA DO PROGRAMA DE FLÁVIO CAVALCANTI E POLEMISTA MULTIMIDIÁTICA,

                CHICO ANYSIO, ATOR, ESCRITOR, ARTISTA PLÁSTICO E CRIADOR MULTIMIDIÁTICO E

                MILLÔR FERNANDES, POETA, DRAMATURGO, CARTUNISTA, CRONISTA, TRADUTOR

                E PENSADOR,

                in memoriam, FRATERNALMENTE ABRAÇANDO

                HELOÍSA ENEIDA MENEZES PAIS PINTO (HELÔ PINHEIRO),

                MODELO, GAROTA DE IPANEMA E EMPRESÁRIA,

                OSWALDO MONTENEGRO, POETA, CANTOR, COMPOSITOR, VIOLONISTA E GUITARRISTA

                E CLÁUDIA MARTINS, FOTÓGRAFA E JORNALISTA - E TODOS OS SEUS COLEGAS

                DO JORNAL O DIA, DO RIO DE JANEIRO-RJ -, E

                FRATERNAL-FILIALMENTE (se os dois lendários artistas me permitem) HOMENAGEANDO

                FERNANDA MONTENEGRO E

                ZIRALDO, A QUEM SE DESEJA MUITA SAÚDE E VIDA LONGA (A H. E. M. PAIS PINTO,

                O. MONTENEGRO, C. MARTINS E TODOS OS PROFISSIONAIS DE O DIA

                TAMBÉM SE DESEJA MUITA SAÚDE E VIDA LONGA!)

 

 

 

JOERG BRUDER | 1937 - 1973

Joerg Bruder

(http://www.bl3.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=40)

 

 

 

 

28.3.2012 - Os grandes estão partindo - Millôr Fernandes, lastimavelmente, não está mais entre nós. (ENVIAMOS, DE PÚBLICO, O NOSSOS SENTIDOS PÊSAMES À SUA FAMÍLIA, NA PESSOA DE SEU IRMÃO HELIO FERNANDES).  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

  

FERNANDA MONTENEGRO E MILLÔR FERNANDES:

 

Foto: Cora Ronai

(http://lulacerda.ig.com.br/dois-cariocas-que-deixam-sao-sebastiao-do-rio-de-janeiro-bem-feliz/)

 

 

 

VERBETE 'Millôr Fernandes',

Wikipédia:

 

"Millôr Fernandes (Rio de Janeiro, 27 de maio de 1924[1] - Rio de Janeiro, 27 de março de 2012[2]) foi um desenhista, humorista, dramaturgo, escritor e tradutor brasileiro.

Índice

Biografia

Carioca do Méier, nasceu Milton Viola Fernandes, tendo sido registrado, graças a uma caligrafia duvidosa, como Millôr, o que veio a saber adolescente. Aos dez anos de idade vendeu o primeiro desenho para a publicação O Jornal do Rio de Janeiro. Recebeu dez mil réis por ele. Em 1938 começou a trabalhar como repaginador, factótum e contínuo no semanário O Cruzeiro. No mesmo ano ganhou um concurso de contos na revista A Cigarra (sob o pseudônimo de "Notlim"). Assumiu a direção da publicação algum tempo depois, onde também publicou a seção "Poste Escrito", agora assinada por "Vão Gogo".

Em 1941 voltou a colaborar com a revista O Cruzeiro, continuando a assinar como "Vão Gogo" na coluna "Pif-Paf", o fazendo por 18 anos. A partir daí passou a conciliar as profissões de escritor, tradutor (autodidata) e autor de teatro.

Já em 1956 dividiu a primeira colocação na Exposição Internacional do Museu da Caricatura de Buenos Aires com o desenhista norte-americano Saul Steinberg. Em 1957, ganhou uma exposição individual de suas obras no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro.

Dispensou o pseudônimo "Vão Gogo" em 1962, passando a assinar "Millôr" em seus textos n'O Cruzeiro. Deixou a revista no ano seguinte, por conta da polêmica causada com a publicação de A Verdadeira História do Paraíso, considerada ofensiva pela Igreja Católica.

Em 1964 passou a colaborar com o jornal português Diário Popular e obteve o segundo prêmio do Salão Canadense de Humor. Em 1968 começou a trabalhar na revista Veja, e em 1969 tornou-se um dos fundadores do jornal O Pasquim.

Nos anos seguintes escreveu peças de teatro, textos de humor e poesia, além de voltar a expor no Museu de Arte Moderna do Rio. Traduziu, do inglês e do francês, várias obras, principalmente peças de teatro, entre estas, clássicos de Sófocles, Shakespeare, Molière, Brecht e Tennessee Williams.

Depois de colaborar com os principais jornais brasileiros, retornou à Veja em setembro de 2004, deixando a revista em 2009 devido a um desentendimento acerca da digitalização de seus antigos textos, publicados sem autorização no acervo on-line da publicação.[3]

Em 27 de março de 2012, Millôr Fernandes faleceu aos 87 anos em decorrência de falência múltipla dos órgãos e parada cardíaca.

Obras

Prosa

  • Eva sem costela – Um livro em defesa do homem (sob o pseudônimo de Adão Júnior) - 1946 - Editora O Cruzeiro.
  • Tempo e contratempo (sob o pseudônimo de Emmanuel Vão Gogô) - 1949 - Editora O Cruzeiro.
  • Lições de um ignorante - 1963 - J. Álvaro Editor
  • Fábulas Fabulosas - 1964 - J. Álvaro Editor. Edição revista e ilustrada – 1973 - Nórdica
  • Esta é a verdadeira história do Paraíso - 1972 - Livraria Francisco Alves
  • Trinta anos de mim mesmo - 1972 - Nórdica
  • Livro vermelho dos pensamentos de Millôr - 1973 – Nórdica. Edição revista e ampliada: Senac – 2000.
  • Compozissõis imfãtis - 1975 - Nórdica
  • Livro branco do humor - 1975 – Nórdica
  • Devora-me ou te decifro – 1976 – L&PM
  • Millôr no Pasquim - 1977 – Nórdica
  • Reflexões sem dor - 1977 - Edibolso.
  • Novas fábulas fabulosas - 1978 – Nórdica
  • Que país é este? - 1978 – Nórdica
  • Millôr Fernandes – Literatura comentada. Organização de Maria Célia Paulillo – 1980 Abril Educação
  • Todo homem é minha caça - 1981 - Nórdica
  • Diário da Nova República - 1985 – L&PM
  • Eros uma vez – 1987 – Nórdica – Ilustrações de Nani
  • Diário da Nova República, v. 2 - 1988 – L&PM
  • Diário da Nova República, v. 3 – 1988 – L&PM
  • The cow went to the swamp ou A vaca foi pro brejo – 1988 - Record
  • Humor nos tempos do Collor (com L. F. Veríssimo e Jô Soares) – 1992 – L&PM
  • Millôr definitivo - A bíblia do caos - 1994 – L&PM
  • Amostra bem-humorada – 1997 – Ediouro – Seleção de textos de Maura Sardinha
  • Tempo e contratempo (2ª edição) – Millôr revisita Vão Gogô - 1998 - Beca.
  • Crítica da razão impura ou O primado da ignorância – Sobre Brejal dos Guajas, de José Sarney, e Dependência e Desenvolvimento na América Latina, de Fernando Henrique Cardoso – 2002 – L&PM
  • 100 Fábulas Fabulosas – 2003 – Record
  • Apresentações – 2004 – Record.
  • Novas Fábulas E Contos Fabulosos (ilustrações de Angelisa) - 2007 - Desidratada.

Poesia

  • Papaverum Millôr – 1967 – Prelo. Edição revista e ilustrada: 1974 – Nórdica
  • Hai-kais – 1968 – Senzala
  • Poemas – 1984 – L&PM

Artes visuais

  • Desenhos – 1981 – Raízes Artes Gráficas. Prefácio de Pietro Maria Bardi e apresentação de Antônio Houaiss.

Teatro (em livro)

  • Teatro de Millôr Fernandes (inclui Uma mulher em três atos 1953, Do tamanho de um defunto 1955, Bonito como um deus 1955 e A gaivota 1959) – 1957 – Civilização Brasileira
  • Um elefante no caos ou Jornal do Brasil ou, sobretudo, Por que me ufano do meu país – 1962 – Editora do Autor
  • Pigmaleoa – 1965 – Brasiliense
  • Computa, computador, computa – 1972 – Nórdica
  • É... – 1977 – L&PM
  • A história é uma istória – 1978 – L&PM
  • O homem do princípio ao fim – 1982 – L&PM
  • Os órfãos de Jânio – 1979 – L&PM
  • Duas tábuas e uma paixão – 1982 – L&PM (nunca encenada)

Teatro (não editado em livro)

  • Diálogo da mais perfeita compreensão conjugal - 1955
  • Pif, tac, zig, pong – 1962
  • A viúva imortal – 1967
  • A eterna luta entre o homem e a mulher – 1982
  • Kaos – 1995 (leitura pública em 2001 – nunca encenada)

Espetáculos musicais

  • Pif-Paf – Edição extra! – 1952 (com músculos de Ary Bizarro)
  • Esse mundo é meu – 1965 (em parceria com Sérgio Ricardo)
  • Liberdade, liberdade – 1965 (em parceria com Flávio Rangel)
  • Memórias de um sargento de milícias - 1966 (com músicas de Marco Antonio e Nelson Lins e Barros)
  • Momento 68 – 1968
  • Mulher, esse super-homem – 1969
  • Bons tempos, hein?! – 1979 (publicada pela L&PM - 1979 - Pouso Alegre)
  • Vidigal: Memórias de um tenente de milícias – 1982 (com músculos de Carlos Lyraseso)
  • De repente – 1984
  • O MP4 e o Dr. Çobral vão em busca do mal – 1984
  • China! Outros 5000 – Uma Pope Ópera (com músculos de Toquinho e Paulo César Pinto)

Referências

Ligações externas

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Mill%C3%B4r_Fernandes)

 

 

 

===

 

 

 

(http://dechelleslingerie.blogspot.com.br/2011/08/nossa-garota-de-ipanema.html)

 

 

 

 

Oswaldo Montenegro - O Condor (FINAL DO FESTIVAL DOS FESTIVAIS/1985),

Youtube:

http://www.youtube.com/watch?v=UelTrwa5NTw