Obituário: Jennifer Jones, atriz estadunidense

A grande atriz faleceu aos 90 anos, de causa não divulgada, em sua casa em Malibu.

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Dica de logo antes do réveillon:

LEIA O ÚLTIMO ARTIGO DESTA COLUNA, EM 2009,

"Retrospectiva: em agosto de 2009 morreu o inventor da guitarra elétrica":

http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico,236.html 

SE TIVER TEMPO E INTERESSE, VEJA ARTIGO ESCRITO PELO RESPONSÁVEL PELA COLUNA "Recontando estórias do domínio público", PUBLICADO NO ÚLTIMO DIA DO ANO (31.12.2009), NO JORNAL BRASILIENSE TRIBUNA DO BRASIL:

http://www.tribunadobrasil.com.br/site/index.php?p=noticias_ver&id=8473

FELIZ 2010!

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"PIRACANJUBA (Brycon orbignyanus)


Características – peixe de escamas, de grande porte (a fêmea chega a atingir 80 cm de comprimento e cerca de 8 Kg e o macho 68 cm e quase 4 Kg ), apresenta um corpo fusiforme e comprimido e boca bem ampla. Dorso castanho-escuro prateado com reflexos esverdeados e nadadeiras vermelhas, com uma significativa mancha negra na base do pedúnculo caudal, que se estende até os raios caudais medianos. Sua carne é muito apreciada.
Habitat – águas claras, canal dos rios, nas áreas próximas às margens, em locais de corredeiras e principalmente nos locais em que as árvores costumam se "deitar" no rio.

piracanjuba

Ocorrência – Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Paraná e no Sul de Goiás.
Hábitos – peixe de piracema.
Alimentação – frutos, pequenos peixes e insetos.
Reprodução – migração reprodutiva acontece entre setembro e outubro e a desova entre novembro e janeiro.
Ameaças – espécie rara, encontra-se ameaçada de extinção devido à destruição das matas ciliares, pesca pppppppppppppppppp predatória e poluição".

(http://www.vivaterra.org.br/peixes_doce_2.htm)

 

Minha foto

 

  

 

 

 

ELE RECEBE CORRESPONDÊNCIAS SOBRE ASSUNTOS CINEMATOGRÁFICOS,

EM INGLÊS, ATÉ DO LESTE EUROPEU: O CRÍTICO HERONDES CEZAR, MEMBRO

DA ACADEMIA PIRACANJUBENSE DE LETRAS (Piracanjuba-GO), CRIOU E SEMPRE

ATUALIZA UM EXCELENTE PORTAL SOBRE O CINEMA BRASILEIRO E MUNDIAL, 

INTITULADO Era uma vez o cinema

[eraumavezocinema.blogspot.com]

(A legenda é desta Coluna, mas a foto está em:

http://www.blogger.com/profile/02981794998300058647)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PIRACANJUBA FICA PERTO DE CALDAS NOVAS e produz laticínios e doces

sem igual

(A foto está em http://www.overmundo.com.br/banco/piracanjuba-meu-amor)

 

                          À atriz americana Jennifer Jones, reverenciando a sua saudosa memória

O portal do crítico Herondes Cezar deixa você atualizado sobre as últimas notícias de Hollywood (EUA), Bollywood (Índia) [http://pt.wikipedia.org/wiki/Bollywood] e demais centros produtores de filmes, no mundo inteiro - Informa o portal do referido estudioso da sétima arte [http://pt.wikipedia.org/wiki/Herondes_C%C3%A9zar], autor do livro intitulado Era uma vez o cinema (1996), primoroso trabalho de pesquisa sobre a grande sala de projeção de sua cidade natal, Piracanjuba-GO [cinema esse que existiu e, infelizmente, já desapareceu, não sem antes ter acontecido intenso movimento pela sua não-morte]:

 

"JENNIFER JONES (90 anos, de causa não divulgada) -- A atriz Jennifer Jones, que ganhou um Oscar por seu desempenho em A Canção de Bernadette [1943], morreu na última quinta-feira [17.12.2009], em sua casa em Malibu [Condado de Los Angeles, Califórnia, EUA]; tinha 90 anos. No início da carreira, Jones, que recebeu outras quatro indicações ao Oscar, era conhecida por Phylis Walker [na verdade, Phylis ou Phyllis Isley], quando casada com o ator Robert Walker, o qual ela conheceu na escola de interpretação. Foi o produtor David O. Selznick, no entando, quem a "descobriu", mudou seu nome e preparou-a para ser uma estrela do cinema -- além de ter-se casado com ela, depois que se divorciou de Walker. Foi sob a orientação de Selznick que ela fez seu primeiro filme importante, A Canção de Bernadette, sobre uma camponesinha francesa que teve visões da Virgem Maria, perto da cidade de Lourdes. O filme catapultou-a para a fama e o Oscar, e papéis em 40 filmes [ela atuou em apenas 27 filmes] de sucesso como Desde que Partiste [1944], Um Amor em Cada Vida [1945], O Retrato de Jennie [1948], além de Duelo ao Sol [1946], de má fama em seu tempo. Nos anos 50, ela apareceu no filme cult O Diabo Riu por Último [1953], no bem-sucedido drama Suplício de uma Saudade [1955], e no grande fracasso, produzido pelo marido, Adeus às Armas [1957]. Após a morte de Selznick em 1965, ela praticamente se aposentou como atriz, fazendo sua última aparição nas telas no filme-catástrofe Inferno na Torre [1974]. Jones é sucedida pelo filho Robert Walker Jr.". [Tradução do responsável pelo portal "Era uma vez o cinema"; ABAIXO, A NOTÍCIA ORIGINAL, EM INGLÊS.]

"Actress Jennifer Jones, who won an Academy Award for her performance in The Song of Bernadette, died Thursday at her home in Malibu; she was 90. The recipient of four other Oscar nominations, Jones was known as Phylis Walker early in her career, when she was married to actor Robert Walker, whom she met in acting school. However, it was producer David O. Selznick who "discovered" her, changed her name, groomed her for a big-screen career -- and later married her after she divorced Walker. Under Selznick's guidance, she made her first big film, The Song of Bernadette, the story of a French peasant girl who sees visions of the Virgin Mary near the village of Lourdes. The movie catapulted her to fame and an Oscar, and roles in 40s hits such as Since You Went Away, Love Letters, Portrait of Jennie, and the notorious-for-its-time Duel in the Sun followed. In the 50s she appeared in the cult hit Beat the Devil, the hit drama Love Is a Many Splendored Thing, and the massive flop A Farewell to Arms, produced by her husband. After Selznick's death in 1965, she mostly retired from acting, making her last screen appearance in the disaster movie The Towering Inferno. Jones is survived by her son, Robert Walker Jr. (Notícia publicada pelo saite IMDb)".
 
 
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CRÍTICA DE HERONDES CEZAR - JORNAL OPÇÃO (Goiânia-GO) [http://www.jornalopcao.com.br/]
 
Goiânia, 13 a 19 de julho de 2008
 
"CINEMA - A ESPIÃ
 
Divertido e perturbador
 

Magistralmente fotografado e montado, o filme é um carrossel de reinvenções dramáticas. Nem mesmo o término da guerra significa apaziguamento ou elisão de problemas. O caos que então se instaura, em meio ao furor da caça a traidores e da consagração de heróis, torna-se terreno fértil para o surgimento de forças obscurantistas e para a expansão de ambições latentes

HERONDES CEZAR - Especial para o Jornal Opção

Depois de conquistar Hollywood, realizando sucessos como Robocop – O Policial do Futuro (1987) e Instinto Selvagem (1992), o cineasta holandês Paul Verhoeven, que fará 70 anos em julho, resolveu voltar ao seu país para contar uma história passada durante a Segunda Guerra Mundial, quando a Holanda sofria a ocupação alemã. O resultado é o filme A Espiã (2006), que insere personagens fictícias em um contexto histórico real.

Tendo por base um roteiro primoroso, elaborado pacientemente ao longo de quase duas décadas, Verhoeven narra as desventuras da cantora judia Rachel Stein, que se movimenta entre poderosas forças em conflito na cidade de Haia. De um lado, os nazistas, que agem como se nada pudesse abalar seu poder; de outro, a resistência, que congrega pessoas com ideologia e interesses políticos diversos, ao estilo balaio-de-gatos.

A bela e talentosa Carice van Houten, combinando voluntariedade, charme e sangue frio na medida certa, faz perfeitamente verossímil o seu papel. Até as canções são interpretadas por ela, e com proficiência. E o seu papel é com efeito o de uma atriz: representar uma personagem. O que inclui a mudança da cor dos cabelos e a adoção de pseudônimo. Esse aspecto da representação é explicitado em dois momentos, nos quais ela é comparada a estrelas do cinema. Em uma cena é dito que ela ficou “loira como a Jean Harlow”; em outra, aludindo-se ao filme Mata Hari (1931), diz-se que ela é a “Greta Garbo em carne e osso”.

A história se passa nos últimos meses da ocupação alemã, quando Rachel, vivendo em apuros, recebe uma recomendação para fugir da Holanda, vinda de um agente da polícia de segurança holandesa, o qual intermedeia as ações de fuga. Outra figura angular com quem ela lida é um advogado e banqueiro, administrador dos recursos (jóias e dinheiro) dos judeus, que transita com desenvoltura tanto entre os resistentes quanto entre os nazistas. A agenda deste, um livro de capa preta em que anota os negócios com os clientes, será um valioso documento no pós-guerra.

Frustrada a tentativa de fuga, a cantora se junta aos combatentes da resistência, que recebem suprimentos provenientes da Inglaterra. Quando um grupo em que está o filho do líder da resistência é preso pelos nazistas, Rachel recebe a incumbência de seduzir o chefe da Inteligência Alemã, capitão Ludwig Müntze, interpretado exemplarmente pelo alemão Sebastian Koch, a fim de obter informações que possibilitem o resgate dos prisioneiros. E o inimaginável termina acontecendo: ela se apaixona pelo capitão, configurando-se a síndrome de Estocolmo.

O ponto forte do roteiro, de cuja feitura Verhoeven participou, é a ambigüidade na construção das personagens. Existem ações heróicas, mas heróis, não. Para o bem e para o mal, ninguém é o que parece à primeira vista. Alguém que toma uma atitude louvável em dado momento pode agir de modo execrável em outro, e vice-versa. Como na vida, a situação é que revela o caráter de cada qual. Disso resultam bons momentos de suspense, além de muitas reviravoltas surpreendentes.

Magistralmente fotografado e montado, o filme é um carrossel de reinvenções dramáticas. Nem mesmo o término da guerra significa apaziguamento ou elisão de problemas. O caos que então se instaura, em meio ao furor da caça a traidores e da consagração de heróis, torna-se terreno fértil para o surgimento de forças obscurantistas e para a expansão de ambições latentes. E a nova ocupação do país pelas forças aliadas, que pouco sabem do mato em que estão lenhando, é mais um complicador bem explorado pelo filme.

Talvez por ser o roteiro tão bem cosido, uma cena chama a atenção pela artificialidade da solução empregada. Cada fala ou cada imagem entra numa articulação precisa, vindo a ter conseqüências mais adiante. Por isso, destoa do conjunto uma cena que se passa durante as comemorações do fim da guerra. Na rua apinhada de gente, ao som da orquestra de Glenn Miller, a amiga Ronnie, que está sobre um jipe em movimento, reconhece Rachel, que caminha na calçada a metros de distância, no meio da multidão. O motivo deve ter sido a contingência do orçamento.

Na quase totalidade do filme, entretanto, o experiente diretor controla os efeitos com maestria, mantendo o espectador sob permanente tensão, enquanto vai dosando as surpresas. E sem apelar para recuos e avanços no tempo, recurso corriqueiro no cinema atual, exceto por contar a história em flash-back. E ainda assim com o propósito de surpreender no final, quando recoloca o drama judaico em novo contexto.

Decididamente, não se trata de programa para quem quer ver “mais do mesmo”, mas para quem quer ser surpreendido. Com uma visão perturbadora da História, e investindo largamente no espetáculo, Paul Verhoeven revolucionou a dramaturgia cinematográfica do seu país. Pode-se afirmar, sem sombra de dúvida, que A Espiã extrapola em muito a moldura do cinema holandês.

HERONDES CEZAR é crítico de cinema".

 
 
 
EM SEU PERCURSO RODOVIÁRIO A CALDAS NOVAS, NÃO DEIXE DE CONHECER PIRACANJUBA!
 
 

A espiã.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

CARTAZ DO FILME QUE MERECEU A APRECIAÇÃO DO JORNALISTA E PESQUISADOR DA HISTÓRIA DO CINEMA E DA ARTE AUDIOVISUAL (cinema, rádio, vídeo, televisão, webdesign etc.) HERONDES CEZAR, reproduzido na Web em  http://cinesofa.wordpress.com/2008/01/13/estreias-da-semana/, onde também consta:

"A ESPIÃ
Suspense – 16 ANOS

Quando a família da judia holandesa Rachel é morta pelos nazistas na Segunda Guerra, ela se junta à resistência em Haia para combater os alemães. Adota o nome de Ellis e se infiltra entre os alemães para ajudar os holandeses – mas até que ponto a espiã está disposta a ir?

(Zwartboek) Holanda/Alemanha/Bélgica, 2006. Direção: Paul Verhoeven. Elenco: Carice van Houten, Sebastian Koch. Duração: 145 min"

 

espia

Foto de cena de "A espiã", reproduzida no blog de LUIZ ZANIN ("CINEMA, CULTURA & AFINS")

(http://blog.estadao.com.br/blog/zanin/?m=200801)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"A espiã" passado na segunda guerra mundial, dirigida pelo holandês Paul Verhoeven (de "Instinto Selvagem").

(LEGENDA E FOTO DE CENA EM:

http://jogo34.blog.uol.com.br/arch2008-01-06_2008-01-12.html)

 

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FOTO EM http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=Gloria_Pires_divulga_Leite_Piracanjuba&origem=ultimas, ONDE TAMBÉM CONSTA:

"Últimas - Campanhas

Glória Pires divulga Leite Piracanjuba

Campanha será veiculada em São Luis, Brasília, Goiás e Triângulo Mineiro

O Leite Piracanjuba, integrante do portfólio dos produtos do Laticínios Bela Vista, que atua na região Centro-Oeste, lançou uma nova campanha publicitária, protagonizada pela atriz Glória Pires, com veiculação nas praças de São Luis (MA), Brasília (DF), Goiás (GO) e Triângulo Mineiro (MG).

A peça fala da importância de uma vida equilibrada, com a prática de exercícios e uma alimentação saudável com o auxílio do Leite Piracanjuba. No filme, a estrela global recomenda o produto e ainda comenta as vantagens da embalagem do leite, feita de Tetra Pak Square com tampa de rosca de 1L, o que ajuda na conservação do sabor e das suas vitaminas".

(http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=Gloria_Pires_divulga_Leite_Piracanjuba&origem=ultimas)

 

 

 

 

 

A MARCA DE LATICÍNIOS PIRACANJUBA [http://www.piracanjuba.com.br/]  

é forte na Região Centro-Oeste e em todo o Brasil

(A legenda é da Coluna "Recontando...", mas a marca,  propriedade

de Laticínios Bela Vista Ltda. [mais de 500 empregos diretos e

cerca de 2.500 indiretos] está reproduzida, na Web, em:

http://www.vm2.com.br/2006/case_piracanjuba.asp)