O roubo da tela Mona Lisa, em Paris
Por Flávio Bittencourt Em: 30/05/2011, às 14H03
[Flávio Bittencourt]
O roubo da tela Mona Lisa, em Paris
1911: foi o maior furto (abstraídos grandes saques sorrateiros durante guerras ou após evasões estratégicas de populações urbanas) da história da humanidade, provavelmente.
(http://montenegro.olx.com.br/moldura-esculpida-iid-5213206)
this is vincenzo peruggia, the man who lifted the mona lisa from the louvre in 1911.
(http://theunauthorizedhistory.tumblr.com/post/132465151/tulipmania-this-is-vincenzo-peruggia-the-man)
OBRIGADO, TAIZE ODELLI!
30.5.2011 - Taize Odelli estuda ou estudava Jornalismo na Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Rio Grande do Sul) e colabora com o portal Meia Palavra - Ele escreveu ótima resenha sobre livro BIOGRÁFICO a respeito do roubo do quadro MONA LISA (Museu do Louvre, Paris, 1911). Mas... LIVRO BIOGRÁFICO? Sim! (Um roubo dessa magnitude tem personalidade! - *rs*) F. A. L. Bittencourt ([email protected])
"O roubo de Mona Lisa
por Taize Odelli * – No ano de 1911 a França viveu dias de assombro: sua mais valiosa obra de arte havia sumido. A italiana Mona Lisa, que até então “morava” no museu do Louvre, foi levada debaixo dos olhos de todos. Durante dois anos ela ficou assim, desaparecida, e não havia pista alguma que levasse até ela. Os detalhes desse maior roubo de arte da história estão em Roubaram a Mona Lisa!, um relato envolvente de R. A. Scotti.
Através de informações retiradas dos relatórios da investigação e de artigos de jornais e revistas, a autora monta uma rede que explica as circunstâncias do roubo e, principalmente, a comoção que o sumiço da obra de Leonardo da Vinci causou nos franceses. Mona Lisa passou a ser mais desejada, uma vítima de paixões torrenciais, como alardeou a imprensa, romantizando o ato do roubo. Assim, a ausência do quadro se tornou tão forte quanto a própria obra, atraindo multidões ao Louvre para vislumbrar o vazio da parede onde antes ela ficava.
O relato de Scotti mostra a impotência das autoridades francesas nas investigações. Todas as pistas levavam a nada. O pintor Pablo Picasso e Guillaume Apollinaire chegaram a ser apontados como principais suspeitos. Foram presos, mas soltos por falta de provas. A esse episódio, a autora dedica um capítulo inteiro. Ainda haviam especulações sobre uma grande rede de falsificação de arte, mas isso estava longe de ser a solução do caso.
A origem da Mona Lisa e a vida de Leonardo da Vinci também foram alvo de pesquisa da autora. Ela lista teorias para a concepção do quadro, situa o leitor na época em que ele foi feito e, esmiuçando a obra, prova porque ela é tão enigmática. Mona Lisa foi alvo de paixões de grandes homens, ficou esquecida durante anos, mas apenas para ser redescoberta. As “histórias de amor” que a envolvem são narradas de forma cativante.
O roubo da Gioconda permanece um mistério. Seu raptor, Vincenzo Peruggia, foi descoberto e preso. Scotti levanta dúvidas sobre a veracidade de seus depoimentos. É impossível acreditar que Peruggia tenha agido completamente sozinho. Porém, a outra versão para o roubo consegue ser ainda mais incrível. Roubaram a Mona Lisa! é um relato interessantíssimo e curioso. Uma leitura agradável que mostra como o mais famoso retrato do mundo sempre esteve envolvido em mistérios.
::: Roubaram a Mona Lisa! ::: R. A. Scotti ::: L&PM, 2009, 240 páginas ::: (...)
* Taize Odelli, São Leopoldo-RS, é estudante de jornalismo. Blog: rizzenhas.wordpress.com."
(http://www.amalgama.blog.br/03/2010/o-roubo-de-mona-lisa/)
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A EQUIPE BRASIL ESCOLA
GENEROSAMENTE DESCREVE-NOS:
"Mona Lisa
Mona Lisa
Em 1516, Leonardo da Vinci levou a obra da Itália para a França, quando foi trabalhar na corte do rei Francisco I da França, o qual teria comprado o quadro. Após isso, a obra passou por várias mãos chegando até mesmo a ser roubada. Napoleão Bonaparte, por exemplo, tomou a obra para si. Em 1911, a obra de arte foi roubada pelo italiano Vincenzo Peruggia, que a levou novamente para a Itália. Peruggia pensava que Napoleão havia tomado o quadro da Itália e levado para a França, assim desejou levar novamente a obra para sua terra natal.
Por Tiago Dantas
(http://www.brasilescola.com/artes/mona-lisa.htm)