O Pinguim que relinchava
Para colocar ferraduras nos cascos de um Pinguim basta que apareça um equino chamado Pinguim.
(http://judao.mtv.uol.com.br/televisao/batman-robin-a-serie-de-tv-dos-anos-60-d/)
(http://www.bricabrac.com.br/main_batman_04.htm)
(http://msocean7.blogspot.com/2008_04_01_archive.html,
onde se pode ler:
"O pinguim é uma ave da família Spheniscidae, que não voa, característica do hemisfério Sul, em especial na Antártida e ilhas dos mares austrais, chegado às Ilhas Malvinas e à África do Sul, entre outros. Todavia a maior diversidade de pinguins se encontra na Antártida e regiões polares. Há também espécies que vivem nos trópicos, como por exemplo nas Ilhas Galápagos. A morfologia dos pinguins reflete várias adaptações à vida no meio aquático: o corpo é fusiforme; as asas atrofiadas desempenham a função de barbatanas e as penas são impermeabilizadas através da secreção de óleos. Os pinguins alimentam-se de pequenos peixes, krill e outras formas de vida marinha, sendo por sua vez vítimas da predação de orcas e focas-leopardo.
Os primeiros pinguins apareceram no registo geológico do Eocênico.
O pinguim é uma ave marinha e ótima nadadora. Chega a nadar com uma velocidade de até 40 km/h e passa a maior parte do tempo na água.
Como membros da família Spheniscidae, os pinguins pertencem à ordem Ciconiformes")
(http://www.acessoprimata.com.br/batman-3/)
Em memória dos grandes pensadores estadunidenses
William James,
Charles Sanders Peirce,
George Santayana e
John Dewey e para
o astrônomo e matemático polonês Mikołaj Kopernik
(Nicolau Copérnico),
o pintor alemão Hans Holbein, o Jovem ou o Moço (não confundir
com seu pai, Hans Holbein, o Velho),
o poeta japonês Matsuô Bashô,
o padre brasileiro-português Bartolomeu Lourenço de Gusmão,
o naturalista inglês Charles Robert Darwin,
o jornalista, historiador e economista alemão Karl Heinrich Marx,
o pintor francês Paul Cézanne,
o pintor belga René François Ghislain Magritte,
o cineasta estadunidense Edwin Stanton Porter,
o jornalista e cineasta russo Denis Abramovich Kaufman
(Dziga Vertov),
os desenhistas e argumentistas de quadrinhos estadunidenses
Richard Felton Outcault e
Winsor McCay,
o engenheiro e aeronauta brasileiro Alberto Santos Dumont,
o pintor ucraniano Kazimir Severinovitch Maliévitch,
a escritora e poeta estadunidense Gertrude Stein,
o médico e psicanalista tcheco-austríaco (nasc. em
Příbor [em alemão Freiberg in Mähren], Império
Austro-Húngaro, radicado em Viena) Sigmund Schlomo Freud,
o teórico do Direito também tcheco-austríaco (nasc. em Praga,
Império Austro-Húngaro, radicado em Viena) Hans Kelsen,
o compositor russo Ígor Fiódorovitch Stravinski,
o poeta brasileiro Manuel Carneiro de Sousa Bandeira Filho,
o compositor austríaco Arnold Schönberg (Arnold Schoenberg),
o empresário e engenheiro de produção estadunidense Henry Ford,
o pintor holandês Pieter Cornelis Mondriaan (Piet Mondrian),
o radialista e apresentador de televisão brasileiro
Abelardo Barbosa (Chacrinha),
o pensador canadense Marshall McLuhan,
o cosmonauta russo Yuri Gagarin,
o pintor estadunidense Andrew Warhola (Andy Warhol),
o poeta, tradutor, publicitário e pensador brasileiro Décio Pignatari,
o poeta brasileiro Jorge Tufic, o
o cartunista e designer brasileiro Ziraldo Alves Pinto E
PARA O EX-ESCRAVO E FABULISTA GREGO Aisōpos (ESOPO)
[TEORIA DA ILUSTRAÇÃO SEMIRRANDÔMICA,
sem balões quadrinísticos, DESTA COLUNA "Recontando
estórias do domínio público"]
11.3.2010 - A estória se chama PINGUIM APRENDE A SALTAR. Pinguim relinchava e queria saltar. Muitos amiguinhos do Pinguim gostavam de montar nele e trotar através dos campos ou pelas alamedas floridas. Mas Pinguim não venceria um páreo no Hipódromo da Gávea: ele era pequeno. É difícil ilustrar uma estória em que pessoas montam num Pinguim que trota e galopa. "O jeito" é partir, então, para a produção de uma "metalinguagem" divertida, em que o protagonista passa a ser, "visualmente", o horrendo e muito repelente "pinguinzão do Batman"! F. A. L. Bittencourt ([email protected])
"Pinguim Aprende a Saltar
Era uma vez um cavalinho castanho.
O seu nome era Pinguim. Ele era muito alegre e gostava de saltar mas, como era pequenino, não o podia fazer. Mas tinha muitos amiguinhos que gostavam de montar nele e trotar através dos campos ou pelas alamedas floridas. E que satisfação isso dava às crianças!
Uma vez experimentou saltar a cerca do quintal, mas tropeçou e feriu o focinho... Por isso desistiu!
Os seus donos eram a Guidinha e o Toninho. Eles tratavam o Pinguim com muito carinho. O Toninho sentia grande alegria quando montava o Pinguim e ele galopava mais rápido que o vento. Então, imaginava-se comandante de um poderoso exército, ou caçador perseguindo leões e veados...!
A Guidinha sentava-se na relva, imaginando o Pinguim, crescido, a saltar com perfeição! Para isso, todos os dias a Guidinha e o Toninho ensinavam o Pinguim a saltar obstáculos. O Pinguim olhava, intrigado, para todos aqueles pauzinhos coloridos e pensava:
- Serão para mim?
Postos os obstáculos, a Guidinha pôs um pé no estribo e saltou, volteando sobre o selim. Vagarosamente, passeou todo o campo, permitindo ao Pinguim examinar todos os obstáculos. «Salto-os com os olhos fechados», pensou o Pinguim com desdém. Da cancela, o Toninho suplicou:
- Deixa-me experimentar!
A Guidinha, encurtando as rédeas, segredou-lhe:
- Anda, vamos, eu sei que tu podes!
O Pinguim saltou-os todos depressa e bem. «Como ele é esperto!» disse para si a Guidinha com orgulho. E de todas as vezes que treinavam o Pinguim, os obstáculos eram postos mais alto. Um dia, o Toninho e a Guidinha apareceram mais cedo para escovar e pentear o Pinguim. Que se iria passar?
«Eu pergunto a mim próprio o que estarão eles agora a planear», pensou o Pinguim.
E a verdade é que...
O Pinguim entrou no maior campo de corridas que ele jamais sonhara. Havia ali muita gente. Logo que a Guidinha montou o Pinguim, este saltou os obstáculos todos, parecendo voar por cima deles.
No final da corrida, quando lhe puseram na cabeça a roseta de vencedor, o Pinguim foi o cavalinho mais feliz do mundo!".
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Modelos interpretam os grandes pintores no Jockey Clube.
Da esquerda pra direita: Chagall, Monet, Van Gogh, Andy Warhol, Salvador Dalí, Picasso, Monet, Kandinsky e Basquiat.
Mais uma vez o Instituto Zuzu Angel realiza o desfile de moda do Grande Prêmio Brasil do Jockey Clube Brasileiro, que aconteceu neste domingo, dia 3, na Gávea.
Em um desfile de chapéus temáticos, Helen Pomposelli, professora e produtora do desfile, trouxe grandes artistas para o Jockey: Chagall, Basquiat, Van Gogh, Andy Warhol, Picasso, Salvador Dalí, Monet e Kandinsky.
Alunas formadas pela Universidade Estácio de Sá/Instituto Zuzu Angel, participaram da produção do evento, acompanhando a escolha das roupas e acessórios, prova de roupa, até os últimos momentos antes do desfile.
"O desfile do Grande Prêmio Brasil foi o meu primeiro contato com produção de moda, onde eu tive a oportunidade de ver como se monta uma produção, acompanhando todo o corre-corre existente nos desfiles."
Conta a formanda Daniele Patricia sobre sua participação no evento.