[Flávio Bittencourt]

O macaquinho verde

Esse é tão travesso que transmitiu a AIDS para os humanos e, em outras palavras, sua travessura foi tão grande que aquilo equivale a um país jogar uma bomba atômica ou mais em outro (já jogaram duas).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

SOB O PONTO DE VISTA DE TER O VÍRUS, MAS A ELE ESTAR IMUNIZADO,

O MACACO VERDE É SUPERIOR AO HOMEM.

 

SOB O PONTO DE VISTA DE SÓ MATAR PARA SACIAR A FOME (QUE NÃO É HUMANOPROVOCADA, CONSIDERADAS AS EXCEÇÕES: SITUAÇÕES EM QUE UM SER HUMANO QUER FAZER ENGORDAR E GANHAR PESO [1] UM "RACIONAL", por nutricionista ou pessoa antropófaga, ou "IRRACIONAL", por veterinário [2], NOS CASOS DE JEJUNS ARTIFICIALMENTE PROVOCADOS ETC.), TODOS OS ANIMAIS SÃO SUPERIORES AO HOMEM.

 

SOB O PONTO DE VISTA DE TER A CAPACIDADE PARA FAZER TRAVESSURAS, ALGUMAS TERRÍVEIS, O SER HUMANO É "SUPERIOR" AOS ANIMAIS, POR CAUSA DA ASSOCIAÇÃO, PRESENTE EM CERTOS HOMENS E CERTAS MULHERES, DE INTELIGÊNCIA SUPERIOR E MALDADE (aspecto comportamental inferior aos comportamentos de todos os animais).

 

EU ACHAVA QUE O CRIME DE AFOGAR GATINHOS NA ÁGUA DEVERIA SER PUNIDO COM PENA DE MORTE; AGORA, QUE PENSEI COM MAIS VAGAR SOBRE ESSE ASSUNTO, CONSIDERO QUE A PRISÃO PERPÉTUA TALVEZ SEJA SUFICIENTE; O CRIMINOSO FICA SOFRENDO MAIS, POIS, MORRANDO, PÁRA DE SOFRER, EIS QUE DIZER QUE PENA DE MORTE É BRANDA, NESSES CASOS.

 

 

UMA FÁBULA PARA QUATRO GATINHOS

 

                      Aos gatinhos Tatá ("Antinha"), Zago ("Jaguarzinho"), Lobinho e Lalinha ("Ararinha"), cuja mãe Chiquinha foi ferida por humanos loucos quando era pequena

 

O menino mau bateu com o galho seco na barriga do macaquinho verde do Zaire.

O lindo macaquinho era feliz.

O menino mau era louco, pois se divertia ao ver bichos sofrendo.

A pancada gerou uma ferida naquele pequeno símio.

O menino mau gostava de jogar futebol com seus coleguinhas e caiu (ele era goleiro, por isso machucou seu cotovelo, numa das traves do gol que defendia). No mesmo jogo, seu amiguinho, no meio-de-campo, machucou o seu joelhinho.

O menino mau e o outro foram para a casa do amiguinho que jogava como lateral-esquerdo, dentro das "quatro linhas" (as traves do gol eram só 3).

Os 2 meninos jogaram botão, dentro de casa, e bolinha de gude, no quintal;  plantaram um pé de milho e outro de alface, quando se fartaram de tanto brincar e foram brincar de dirigir jipe parado, e brincaram com o macaquinho verde que o menino mau feriu.  O mono verde adorava subir e descer do jipe vermelho e abraçar o menino mau.

O lindo macaquinho transmitiu um dodoizão para o menino que achava que podia jogar um pau no gato, ferir macaquinhos e entrar na jaula do leão da Metro para ver ser aparecia no filme.

A mamãe do menino mau era boa e tinha colocado bandeides no joelhinho de seu amigo e no cotovelo de seu filho, depois de ver que eles estavam feridos, quando eles tinham chegado.

Aí, eles foram almoçar e dormir.

Depois, eles cresceram.

O rapaz mau casou-se com uma moça boa e seu amigo, com uma moça muito má.

Essa moça má jogava gatinhos no riacho mais próximo.

A casa dela ficava num "banho", como chamam no norte do Brasil, uma "piscina" natural, com água corrente.  Era um "igarapé", como os índios bons chamam os lindos riachos. 

Ela, a tal moça do mal, gostava de trair o lateral-esquerdo do time do Galeto Futebol Clube com o centro-avante do time do Galo Velho, atacante-goleador que era um verdadeiro "galinha".

Foi nas respectivas luas-de-mel, na hora de cada casal escrever para a dona cegonha, que eles pediram para que a velha ave lhes levasse bebês, mas o lateral do Galeto contaminou a humanidade antes, ao escrever para a dona cegonha também, na despedida de solteiro (pergunte ao seu papai ou responsável o que é isso), da qual ele voltou bêbado, tropeçando.  Ele vomitou na privada de seu banheiro.  No dia seguinte, um vizinho, que era amigo dele (esse gostava de jogar sinuca e golfe) veio ver se ele estava bem.

Ele estava dormindo no chão do banheiro, o vaso sanitário estava cheio de vômito e o vizinho, um bom amigo, fez acionar a descarga, para o vômito sumir.  Foi então que caiu uma bomba atômica na cidade em que eles moravam, que era média e tinha uma economia grande, com lojas e cinemas.

E as doenças causadas por bomba atômica jogada por uma potência nuclear chegaram aos "quatro cantos" da Terra, que é redonda.

MORAL DA ESTÓRIA: não vomite na privada se você for a uma balada de arromba; se forem apertar o botão da descarga; depois, a bomba atômica pode cair na sua cabeça!

 

 

 

 

"(...)

Os macacos verdes embora tenham o vírus não sofrem da doença. Estão imunizados.

Como é que dos macacos verdes do Zaire o terrível vírus veio parar à América do  Norte?

O contágio humano começou quando os macacos verdes no Zaire na brincadeira ferraram as pessoas transmitindo-lhes o vírus. Daí por diante o contágio passou a ser inter-humano. No Zaire a AIDS aparece igualmente nos homens e nas mulheres. Quando os negros do Zaire começaram a emigrar para a Europa e para o Haiti (na América Central ou Caraíbas) alguns levaram consigo o vírus da AIDS ou SIDA. Haiti é uma pequena república na parte ocidental da ilha Espanhola onde Cristovão Colon (Colombo) chegou em 1492. A parte oriental da mesma ilha é ocupada pela república de São Domingo. (...)"

 

30.10.2013 -      F.

 

 

 

"Diz-se que - já que isso foi laboratorialmente comprovado - a AIDS não se transmite pelo, ar, água, cadeiras públicas, toalhas, toaletes, artigos de toucador, talheres (desde que não haja sangue neles), abraços, afagos, beijos, contatos íntimos, desde que se use o preservativo de látex; considerando-se que o macaco verde, em certas regiões, é criado como animal de estimação, a transmissão sangue a sangue (feridas sangrentas em ambos), por exemplo, de animal pequeno (pet em fase infantil) a humano pequeno (menino ou menina) não está descartada; na estória infantil do séc. 19 cujos anti-heróis são Juca & Chico, no final da estória, a punição a ambos é a morte; eles "só" faziam travessuras;  

 

 

A Doença do Macaco Verde!
Por Manuel Luciano da Silva, Médico

 

Este artigo foi publicado na "Comunidade Lusíada" dos quatro jornais do Condado de Bristol, Rhode Island, E. U. A. -- (Bristol Phoenix, Barrington Times, Sakonnet Times e Warren-Gazette), -- em 5 de Setembro de 1985.

Há quase vinte anos eu escrevi que "a ajuizar pela promiscuidade humana em relações sexuais a AIDS ou SIDA pode vir a tornar-se o maior flagelo da humanidade!"

Infelizmente, o meu prognóstico saiu certo e até maior do que eu calculei. Hoje existem hoje (2004) no mundo mais de QUARENTA MILHÕES de serem humanos com a Doença da Sida. Embora se tenham descoberto certos medicamentos que evitam  a multiplicação do vírus desta doença, a mortalidade ainda continua a ser devastadora e fenomenal. 

Nunca pensei que Portugal, Açores e Madeira, se viessem a tornar em campeões da SIDA ou AIDS na Europa. Esta situação dramática mede bem o estado moral e higiénico em que o povo português se encontra. É para mim uma grande tristeza, ao comparar o  Portugal que eu conheci há mais de meio século.

 

Macaco Vervet ou Cercopithecus Aethiops

Aqui está o artigo que escrevi em 1985, cuja informação continua medicamente  perfeitamente actualizada!

Existem no mundo cerca de duzentas espécies de macacos. Uns são pequenos, do tamanho de ratinhos e outros grandes e ferozes como os gorilas. Todos eles são primatas. Quer isto dizer que têm os polegares oponíveis aos  outros dedos como se passa na raça humana. Charles Darwin, em 1859,  afirmou categoricamente na sua obra imortal "A Origem das Espécies" que nós  somos todos primos direitos dos macacos... Será por isso que a nossa sociedade continua a ter abundância de macaquices?

Além de terem tamanhos diferentes os macacos possuem pelugem de cores variadas: castanhos, cinzentos, avermelhados, azulados e até verdes! Pois é dos macacos verdes da Africa Central, mais especificamente do Zaire (antigo Congo  Belga, ao norte de Angola) que saiu o vírus que origina a doença terrível "AIDS" ou "SIDA" em Português e que está a causar tanto pânico, tanto terror nos Estados  Unidos da América e no mundo!

Os macacos verdes, ou verbetes, são do tamanho de gatos: a fêmea pesa 3,3 quilos  e o macho 4,5 quilos. São muito brincalhões e por isso os habitantes do Zaire usam- os como mascotes nas suas casas. Mas os cientistas vieram a descobrir agora que setenta por cento dos macacos verdes têm no seu sangue o mesmo vírus que causa a doença AIDS ou SIDA na raça humana! Os macacos verdes embora tenham o vírus não sofrem da doença. Estão imunizados.

Como é que dos macacos verdes do Zaire o terrível vírus veio parar à América do  Norte?

O contágio humano começou quando os macacos verdes no Zaire na brincadeira ferraram as pessoas transmitindo-lhes o vírus. Daí por diante o contágio passou a ser inter-humano. No Zaire a AIDS aparece igualmente nos homens e nas mulheres. Quando os negros do Zaire começaram a emigrar para a Europa e para o Haiti (na América Central ou Caraíbas) alguns levaram consigo o vírus da AIDS ou SIDA. Haiti é uma pequena república na parte ocidental da ilha Espanhola onde Cristovão Colon (Colombo) chegou em 1492. A parte oriental da mesma ilha é ocupada pela república de São Domingo.

Nos últimos anos Haiti tem sido o lugar preferido — 'o paraíso' — dos  homossexuais americanos para passar férias não só pelo clima, mas também por ser mais barato. (...)

(Alguns [a minoria] dos) - FRASE de texto elaborado em Portugal ALTERADA PARA QUE NÃO SE AGRIDA A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA, NÃO ESTAVA ASSIM NO ORIGINAL, IMAGINAMOS QUE O TEXTO FICA CORRETO, DO PONTO DE VISTA DOS DIREITOS HUMANOS, SE CONSTRUÍDA ASSIM OU DE FORMA ASSEMELHADA) homossexuais são indivíduos muito promíscuos. (OBSERVE-SE QUE, NO HETEROSSEXUALISMO, PODE HAVER MUITA PROMISCUIDADE, EX: PRÁTICAS, DESDE A GRÉCIA ANTIGA, DE ORGIAS SEXUAIS, SUÍNGUE HOJE ETC.) Devido às suas "macaquices"  trouxeram com eles para a Flórida o vírus da AIDS ou SIDA. Mas não levou muito tempo que a peste da AIDS se espalhasse aos grandes centros metropolitanos  americanos onde os homossexuais abundam: São Francisco, Nova Iorque, Los Angeles, Miami, Boston, Chicago, etc.

Descoberta da doença

Foi, em 1981, que o Dr. Richard Gottlied, da Universidade da Califórnia em Los Angeles, detectou os primeiros casos de AIDS ou SIDA nos homossexuais e drogados que usavam injecções. Ele observou que se tratava de uma doença  totalmente desconhecida porque as pessoas com AIDS apresentavam uma combinação de três doenças:

(1) pneumonia que não se curava com nenhum  antibiótico por mais forte que ele fosse;

(2) sarcomas de Kaposi, espalhados pela pele e que são cancros muitíssimo raros (parecidos com furúnculos) mas que só  aparecem nas pessoas muito velhas. Foi portanto uma verdadeira surpresa encontrar os sarcomas de Kaposi em indivíduos tão novos com vinte e com trinta anos; e

(3) os doentes com AIDS se não morriam de pneumonia, ou do cancro  Kaposi, morriam de outras infecções, porque o seu corpo perdeu a capacidade de se defender contra as infecções mais simples, isto é, o corpo perdeu por complete  toda a imunidade. Daí a razão do nome AIDS (Acquired Immune Deficiency Syndrome) ou em Português SIDA (Sindroma Imuno Deficiente Adquirido). 

Em 1983, o Dr. Luc Montagnier do Institute de Pasteur, em Paris, França e em 1984, o Dr. Robert Gallo do Institute Nacional Americano de Cancro, descobriram e isolaram o vírus específico que causa a AIDS ou SIDA. Veio-se então a descobrir também porque é que os doentes com AIDS perdem toda a imunidade, ou toda a defesa contra as várias infecções. Nós temos, normalmente, no nosso sangue um tipo de células chamadas linfócitos –T, (T derivado glândula timo), cuja função principal é defender-nos contra o cancro ou certos tipos de infecções.

Sabe-se já que o vírus da AIDS entra dentro dos linfócitos -T (através dos poros  pequeníssimos da membrana da célula) e usando o material que compõe o núcleo dos linfócitos -T, multiplica-se aos triliões, causando a explosão da mesma célula.  Com este processo o número aumenta cada vez mais no sangue, indo atacar sucessivamente outros linfócitos –T, acabando por os destruir todos, resultando daí as  pessoas ficarem sem imunidade nenhuma para se defender mesmo das simples infecções que se tornam por isso virulentas e fatais.

Contágio

O vírus da AIDS ou SIDA não vive na água nem no ar. O contágio da AIDS só se faz de sangue para sangue! Quer isto dizer que uma pessoa só apanha AIDS ou SIDA por meio de transfusão, ou agulhas usadas por pessoa com AIDS (no caso dos drogados  injectáveis) ou tendo relações sexuais muito íntimas em que haja corte nos lábios ou nas mucosas dos órgãos genitais. É preciso que haja uma porta de entrada (um corte ou uma úlcera) para o vírus poder entrar na circulação da pessoa, que vai apanhar a AIDS  ou SIDA.

Conclusão

Ninguém apanha a AIDS ou SIDA pelo aperto de mão, pelo beijo na face, ou usando a  mesma piscina, a mesma banheira ou o mesmo chuveiro; nem pelas maçanetas das portas ou nos assentos das retretes ou usando a mesma louça ou os mesmos talheres. As pessoas que têm que receber transfusões (por terem que ser operadas ou por serem hemofílicos) devemos informar que todos os hospitais na América têm já um teste para verificar se os sangues dados têm ou não o vírus da AIDS. Este teste é seguro em 99.8 por cento.

A nossa mensagem médica hoje é muito simples: Quem não quiser apanhar a doença do macaco verde, que é FATAL, deve proteger-se com o preservativo ou condom, ou então NUNCA se deve envolver em macaquices sexuais! Deve portar-se SEMPRE  como pessoa exemplar e honrada! Mas a ajuizar pela promiscuidade humana em relações sexuais a AIDS ou SIDA pode vir a tornar-se o maior flagelo da humanidade!

 

 

 

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VESTIMENTA CHAMADA "MACAQUINHO", NA COR VERDE

[o exemplo é didático, trata-se de demonstraçao de expressão com sentidos múltiplos; a modelo, o fotógrafo e a empresa que tão cuidadosamente produz MACAQUINHOS (verdes, também) não são aqui citados diretamente para que fiquem com suas imagens associadas a coisas ruins, como moléstia transmitida, por feridas, do macaquinho esverdeado do Zaire a humanos, mas a bons exemplos de multissignificação

[assunto para professores de língua

portuguesa, linguistas, semioticistas,

teóricos da literatura, filólogos-

dicionaristas, especialistas em

ecdótica, autores de literatura

comparada, teóricos da fotografia,

estudiosos de fábulas, folcloristas

etc.]:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.muccashop.com.br/modelos-macaquinhos/)