Em 2012, espera-se que as luzes da aurora possam ser vistas até a latitude de Roma(Barcroft Media)

Em 2012, espera-se que as luzes da aurora possam ser vistas até a latitude de Roma

O fenômeno é causado pelos ventos solares que carregam um fluxo contínuo de partículas elétricas liberadas pelas explosões que ocorrem na superfície do Sol. Quando estas partículas atingem os campos magnéticos da Terra algumas ficam retidas provocando a luminosidade intensa pela liberação de energia ocorrida com a colisão destas partículas com as moléculas e átomos presentes na atmosfera.

O fotógrafo islandês Orvar Thorgiersson, 35, está registrando a evolução do fenômeno. "Agora há dias em que as luzes são tão claras que você pode ler um livro à noite. Elas são mais claras que a lua", diz.

O evento será causado pelo máximo solar, período em que o campo magnético no equador do sol roda num ritmo ligeiramente superior ao dos seus pólos.

O ciclo solar leva em média 11 anos entre um máximo solar e o outro.

O último máximo solar ocorreu em 2000. Segundo a Nasa, o próximo, que ocorrerá em 2012, deve ser o maior desde 1958, quando a aurora boreal surpreendeu os habitantes do México com três ocorrências.

Em 2012, espera-se que as luzes da aurora possam ser vistas até a latitude de Roma. No entanto, caso seja de fato tão intenso, o fenômeno poderá causar problemas a telefones celulares e sistemas de GPS pela liberação de energia num grau mais elevado".

(http://verde.br.msn.com/galeria-de-fotos-bbc.aspx?cp-documentid=26744544)

 

 

 

 

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ANDRÉ GAMMA, DO BLOG DISCOTERAPIA,

APRESENTOU-NOS A SEGUINTE MATÉRIA

PSICODÉLICO-MUSICAL:

[OBS. - SE TIVER INTERESSE POR ASSUNTOS

CORRELATOS, LEIA, NESTA MESMA COLUNA

DO PORTAL ENTRE-TEXTOS,

"Sandro Alves: duas leituras de infância",

com a menção do fotógrafo e ensaísta S. Alves

[mestre em Artes pela UnB] ao genial músico de

OS MUTANTES, Arnaldo Baptista:

http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/sandro-alves-duas-leituras-de-infancia,236,4744.html]

 

 

  

 
ASTERÓIDE B-612 - Rua da Aurora Boreal - independente
 
Banda pernambucana com influências claras do psicodelismo brasileiro. Mas precisamente Mutantes, e Beatles da fase “revolver”. Ah! Os Mutantes já se tornaram uma referencia para uma cacetada de bandas nacionais e internacionais. Mas... Isso não importa. Lembra do Pato Fu? Logo quando bateram na mídia, identificaram a voz da Takai com o estilo “multateano” que Rita Lee cantava, e isso se transformou em uma camisa de força para os mineiros, que eles fizeram por espantar. A verdade é que a maioria das bandas pop´s beberam Beatles e os grandes nomes do rock mundial. A questão no Brasil é de atraso cultural, os mutantes tiveram que ser redescobertos pelos gringos para ter uma consagração nacional! Nos anos oitenta não houve uma banda se quer, com um som que lembrasse Mutantes e Secos & Molhados! A influência era do rock puramente estrangeiro, com exceção da banda Fellini. Depois que o movimento Mangue Beat surgiu, vieram as fusões de todos os lados do território nacional, a valorização do tropicalismo, da bossa-nova e uma fuga urgente da mesmice que entupia o final da década de oitenta. Então digamos que Mutantes é o “Beatles” brasileiro! E se toda banda tem influência dos besouros, porque não de Mutantes? Gostar de MPB e redescobrir antigas pérolas arquivadas no anonimato dos anos 60/70, virou moda. Guilherme Lamonieur por exemplo, está sendo redescoberto e várias cópias de vinis reprocessados para CD, estão circulando na internet para o deleite dos colecionadores e os sedentos de novidades de plantão. Estou abordando essas indagações porque o Asteróide B-612 além das notáveis influências, divulgam e se banham na fonte do psicodelismo pernambucano dos anos 70, mergulhado no ostracismo. O desconhecido movimento recifense UDIGRUD, surgido no inicio da década de 70 - encabeçado por Lula Cortes e com a mesma proposta que o mangue beat trouxe mais tarde – é uma base histórica valorizada pelo Asteróide.  Então, três pontos importantes que me chamou atenção nessa banda: o destaque ao forte movimento que revelou Alceu Valença, Ave Sangria, Marconi Norato, Flaviola, Aratanha Azul e outros, o nome referente a obra-prima de  Antoine de Sant-Exupéry, o minúsculo planeta do pequeno príncipe, e depois o som, sonoridade com a mesma criatividade de seguidores de Beatles/Mutantes. A sacada dos rapazes do b-612 foi esperta, pois nenhuma banda pernambucana se intitulou influênciada pelo rico movimento “udigrudi”, e sim pelo “samba carioca”, ou mais coerente, pela música raiz pernambucana. Essa referência dá personalidade a banda e causa atração! Faz a proposta parecer bem mais interessante. As bandas pernambucanas dizem ser “MPB de mais para o rock, e rock de mais para a MPB”. Essa frase já está hiper batida e ultra manjada! Não cola mais. Chato intelectualismo em excesso!  O disco do Asteróide é um EP, esquema econômico contendo no máximo 6 canções. Esse empreendimento contém 4 músicas, lançado gratuitamente na internet. Com a pirataria em alta, e os dowloads hiper livres no mundo on line, é complicado vender disco por preço elevado. Proposta mais razoável é divulgar as músicas e ganhar níqueis com apresentações. Quanto maior um público, maior os convites pra qualquer lugar. A bela capa - que poderia ter mais referência ao asteróide da literatura “infato-adulta” O Pequeno Príncipe - idealiza o ambiente carnavalesco do Recife e sua famosa rua da Aurora. A primeira faixa “rua da aurora boreal” é um rock básico e redondo, com letra viajada, harmonias doces e vocal nostálgico. A segunda canção "coco a go go", com bastante irreverência e sem embromação, é Mutantes puro! Ta valendo! Já "lase bill" pode ser sem dúvidas a música mais psicodélica já lançada em terras brasileiras. Solos “hendrixianos” - lembrando a fase Axs-Bolde a love - que dá até medo! Se não for a mais viajada do país, é sem dúvidas a canção mais psicodélica já feita no nordeste. E em Pernambuco nem se fala! É o momento mais alto da bolacha, onde realmente lembra o movimento udigrudi, mais precisamente Marconi Norato em sua louca e desconcertada “made in pb”. A “lase bill” termina com uma batucada de terreiro. Muito legal. A última faixa “tarde de mais para soluções” é apenas um rock básico, bem tocado, bateria arrojada, guitarra veloz e gostosa de ouvir. As vozes  são bem colocadas e posicionadas no estilo anos 60, psicodélicas, as vezes ternas, e vai bem nos tons mais altos e nas distorções vocais. Dou até uma sugestão: fazer um trabalho-tributo de revisão/compilação do movimento "udigrudi", seria uma sacada gênial! Pois  nenhuma banda em Pernambuco explorou essa rica fonte. Bobeira! A cantora Mônica Feijó até fez um resgate de sambas pernambucanos. Mas o "udigrudi" continua injustamente inexplorável. Tem muito material bom arquivado no esquecimento, que poderia receber criativas novas roupagens. E herois de quem se atrever! Ah! Sim! Ia me esquecendo, além do Mathias Brito que cuida dos teclados e efeitos, temos o David Adonai no baixo, Zeca Viana voz e guitarra, e no comando das baquetas Petrus. Asteróide pode ir tão longe quanto ao planeta que cujo nome faz referencia! Uma “boa nova” que vale a pena ouvir sem medo de ser feliz. Som sincero, sem camuflagem e dispensando rótulos de renovação musical. No geral, o sumo da sonoridade é bastante orgânica e crua. Quer confirmar? Vai lá http://www.reciferock.com.br/discos-mp3-asteroide-b612.php e beixe o EP! 
 
*** Bom
 
Estilo: INDIE
 
Pra quem gosta de: mutantes, beatles... rock anos 60/70... psicodelia nordestina.
 
André Gamma
Escrito por André Gamma às 15h37".
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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"Documentário sobre Arnaldo Baptista é ovacionado na Mostra de SP

 

Divulgação
<I>Loki - Arnaldo Baptista</i> traz depoimentos brutais e comoventes
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
[O DOCUMENTÁRIO] Loki - Arnaldo Baptista traz depoimentos
brutais e comoventes

 

 (http://cinema.terra.com.br/32mostradesp/interna/0,,OI3270365-EI12303,00-Documentario+sobre+Arnaldo+Baptista+e+ovacionado+na+Mostra+de+SP.html)".

 

(http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/sandro-alves-duas-leituras-de-infancia,236,4744.html)