Miniconto novíssimo de Carqueija

Ontem, Miguel Carqueija escreveu essa narrativa, na qual a antiga marca de fábrica belga AGFA-Gevaert, de filmes fotográficos e produtos industriais assemelhados, é surpreendentemente citada.

 

 

  

 

 

 

 

Print 120-roll film using the Beseler Printmaker 35 enlarger.
Print 120-roll film using the Beseler Printmaker 35 enlarger
 

("ROLINHO" DE FILME JÁ-NÃO-MAIS-VIRGEM DE

CHARLES BESELER CO., E. U. A. [a origem do fundador

era alemã, como se aprende no estudo do verbete

atinente, apresentado, na Wikipédia, em:

http://en.wikipedia.org/wiki/Charles_Beseler_Company],

http://www.ehow.com/how_6909395_print-film-beseler-printmaker-35.html)

 

 

 

 

ILFORD HP5 Plus Film 35mm

 

 

 

  

 

 

FILME FOTOGRÁFICO ILFORD (INGLATERRA),

sendo que, como se sabe, existem os filmes Ilford para cinema

(http://www.ilfordphoto.com/pressroom/article.asp?n=111)

 

 

 

 

 









 

 

 

 

 

 

(http://radiocritica.blogspot.com/2008_11_01_archive.html)

 

 

  

 

 

 

 

 


 

 

(http://radiocritica.blogspot.com/2008_11_01_archive.html)
 

 



 

 




 

 

 

 

 

 

 

(http://radiocritica.blogspot.com/2008_11_01_archive.html)

 

 

 

 

 

chuck%20norris.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

CHUCK NORRIS [ATOR AMERICANO DE FILMES DE AÇÃO, muito hábil

lutador de karatê e outras artes marciais] ESTEVE AQUI

(http://www.legaljuice.com/2009/12/chuck_norris_is_in_the_protect.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

Câmara fotográfica ROLLEI atual, digital, com foto de

Chuck Norris, de quimono, em guarda

 

(http://www.hm9.com.br/blog/v2/tag/camera/)

 

 

 

 

 

Trecho de letra da música

DESAFINADO (João Gilberto)

 

"(...) Fotografei você
na minha Rolleiflex.
Revelou-se a sua
enorme ingratidão
. (...)

(http://www2.uol.com.br/cante/lyrics/Joao_Gilberto_-_Desafinado.htm)

 

  

 


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"O melhor amigo do homem pode ser uma Rolleiflex"
 
(http://amigosvelozes.blogspot.com/2009_03_01_archive.html)
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

(http://www.eoquetem.net/noticia2.php?mes=3&ano=2008)

  

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.peterwallage.com/Agfa%20page%202.htm)

 

 

 

 

 

foto

(http://www.flickr.com/photos/soyza/116607773/)

  

 

 

 

 

Image for Blow Up

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

"Dir. Michelangelo Antonioni"

(http://www.bfi.org.uk/distribution/blow_up)

 

  

 

 

 

Fachada da Biblioteca

 

 

  

   

 

 

(http://www.bn.br/portal/?nu_pagina=11)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

(http://www.viaalley.com/?page_id=1223)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PLANTAÇÃO DE CHÁ VERDE, MONTE FUJI (Japão) E "VERDE FUJI" DA FOTOGRAFIA

(sem a legenda da Coluna "Recontando...", só a foto de CHÁ VERDE E MONTE FUJI

está, na web, em:

http://scienceblogs.com.br/rnam/2009/07/cha_verde_funciona_contra_canc.php)

 

  

 

 

 


foto

"Fuji Film NPS 160 - Nikon F5

Câmera Nikon F5 com 80-200mm f/2.8.
Filme Fuji NPS 160.
Scanner Epson Perfection 2450.

Só rolou limpeza da foto (remoção de poeira) e correção via levels. O frame preto do filme ficou para visualizar a foto por inteiro, sem crop.

Ah sim, filme vencido e nem parece".

 

 

[DIREITOS AUTORAIS DA IMAGEM: Silvio Tanaka,

http://www.flickr.com/photos/tanaka/4054537764/,

divulgação como homenagem à qualidade fotográfica

dos "cliques" magistrais de S. Tanaka, com aparição

da bela NIcoli Barea, que elogiou o seu fotógrafo e

autorizou expressamente (via e-mail) a reprodução

de sua imagem, com objetivo técnico-científico de

mostrar a qualidade do filme 35 mm fotográfico

FUJI, na ilustração (sem fins lucrativos) de narrativa

literária não-remunerada; NÃO SE ESTÁ AQUI FAZENDO

merchandising de filmes FUJI, nem muito menos

de filmes AGFA, até porque estes últimos já não se

fabricam mais... E OS FILMES BESELER, ILFORD e KODAK

TAMBÉM SÃO DE EXCELENTE QUALIDADE INDUSTRIAL!]

 

 

 

 

 

 

 

"(...) A AGFA foi durante décadas um dos maiores fabricantes europeus de filmes fotográficos, ficando atrás somente dos seus maiores concorrentes: Kodak e Fujifilm. Em 2004 a AGFA vendeu a sua divisão fotográfica, que apesar de ser o seu carro forte, estava insustentável. O foco das atividades AGFA ficou sendo: produtos para área gráfica e healthcare. (...)".

 

(http://pt.wikipedia.org/wiki/AGFA)

 

 

 

 

 

"(...) The name Charles Beseler Company comes from Charles Beseler, a businessman in Germany in the 19th century who sold magic lanterns and stereopticons.

Beseler died in 1909, but his company remained and then moved to New Jersey in 1919. The company manufactured photographic enlargers and other photographic equipment throughout the 20th century. It also imported the Topcon line of cameras into the US during the time that company made cameras.

Following a three-way merger in 1987, the company introduced other industrial lines to its business, and assumed new ownership.

Around 2004, the president died and ownership passed to his wife, with the previous CEO taking on the role of president. (...)"

(http://en.wikipedia.org/wiki/Charles_Beseler_Company)

 

 

 

PAPEL NA EDUCAÇÃO [ainda a fábrica BESELER]

"(...) From as early as the 1990s and as of the 2000s, the Charles Beseler Company was a supplier to high schools for photography classes in Minnesota, and Ontario".

(http://en.wikipedia.org/wiki/Charles_Beseler_Company)

 

 


         Para a fotógrafa amadora Fernanda Araujo Lima Bittencourt,

         homenageando o fotógrafo profissional Silvio Tanaka,

         a bela (também interiormente) moça fotografada por S. Tanaka,

         NIcoli Barea, o saudoso autor cinematográfico

         M. Antonioni (in memoriam) e os trabalhadores, do passado e

         do presente, das fábricas CHARLES BESELER, ILFORD, AGFA, FUJI e KODAK

      

 


6.10.2010 - Marcas de fábrica antigas são mais charmosas - Sim, isso se explica com facilidade: as marcas atuais estão à mão, enquanto as de tempos idos são "peças de museu", difíceis de ser encontradas por aí. E lembram "os bons tempos de outrora", se bem que, COM A TREMENDA VITÓRIA (muito recente) POLÍTICO-ELEITORAL DE UM MAGNÍFICO clown BRASILEIRO, EM SÃO PAULO, o comediante Tiririca, OS BONS TEMPOS ACHO QUE ESTÃO VOLTANDO (quando ainda havia alguma ingenuidade no mundo, em tempos de - grandemente esperançosas - juscelinianas inaugurações no Planalto Central, no caso da História Brasileira). Miguel Carqueija, nesse estupendo conto, escrito no Rio, na terça-feira, 5.10.2010, e divulgado nesta Coluna "Recontando estórias do domínio público", hoje, quarta-feira, 6.10.2010, refere-se a um rolinho de filme AGFA: isso não é sensacional? O CONTO ACABOU DE SER REVELADO, PORTANTO! (Este esforço de divulgação de excelente miniconto de meu amigo Miguel é dedicado à minha querida genitora, Fernanda Bittencourt, que, com máquina do tipo "caixote" - cuja marca não me recordo, mas sei que não era uma Rolleiflex -, há uns 30, 40 e 50 anos, fotografava a família com filmes belgas AGFA e americanos KODAK, já que os FUJI, japoneses, ainda não tinham por aqui chegado, quando ninguém ainda tinha ouvido falar do famoso "verde Fuji", que, segundo a propaganda, parece que é diferente dos "outros verdes").  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

 

 

REVELAÇÃO

 

Miguel Carqueija

 

 

         Quando Domenico revelou as fotos que havia batido no Jardim Botânico e outros locais pitorescos do Rio de Janeiro, não acreditou no que os seus olhos viam. Como fotógrafo artístico que era, frequentador de exposições e concursos, mantinha o seu próprio estúdio nos fundos da casa. Deu graças a Deus por isso, já que três fotografias poderiam tê-lo encrencado.

         Na escadaria da Biblioteca Nacional (Cinelândia) aparecia uma jovem sendo perseguida por um sujeito armado de faca — uma faca de cozinha. Na foto seguinte, tendo alcançado a moça, ele a apunhalava no peito, ela caída nos degraus e gritando de desespero.

         Havia um terceiro retrato tirado na escadaria. O assassino aparentemente voltava a arma contra si próprio.

         O rapaz sentiu-se confundido. Na ocasião em que fotografara aquele local, várias pessoas subiam e desciam. Nos retratos, porém, só apareciam aqueles dois personagens. Uma moça ainda bem nova e de cabelos compridos amarronados, um homem algo mais velho, alto e corpulento, cabelos ruivos. O que teria causado aquele estranho fenômeno? O filme era um Agfa comum, colorido, virgem; era inverossímil a presença daquelas imagens, mesmo se alguém houvesse trocado o cartucho por brincadeira; afinal as outras cenas que Domenico fotografara estavam todas lá.

         A idéia de algo sobrenatural penetrou em sua mente. Mesmo assustado, o fotógrafo passou algum tempo analisando as imagens. Acabou deduzindo que o aspecto vazio da escadaria e da calçada devia-se à hora, pois amanhecia. O crime devia estar ocorrendo pelas seis da manhã. Mas, de qual manhã? Palpitou-lhe que deveria ser a próxima.

 

 

...............................................

 

 

         Eram seis e quinze da manhã quando a garota pulou fora do carro em movimento, que derrapou em frente à escadaria da Biblioteca Nacional. O auto parou de qualquer maneira e um homem grande e com feições transtornadas saiu, brandindo uma faca de cozinha. A moça tentou subir a escadaria correndo, mas o pânico a fez tropeçar. O sujeito não teve dificuldade em alcançá-la. Ela gritava de horror e ele, cuspindo palavrões, ergueu a arma branca.

         Soou um tiro.

         O agressor, atingido no braço esquerdo, rolou os degraus e caiu sentado. Domenico se aproximou, exibindo seu revólver.

         — Não tente nada — ordenou.

         Mas o homem se ergueu e, desesperado, apunhalou a si próprio.

         Domenico guardou a arma e aproximou-se da mulher, que se abraçou a ele.

         — Graças a Deus você apareceu!

         — Quem é esse homem?

         — Meu marido. Eu me separei dele, e ele não se conformou, ficou me perseguindo e ameaçando. Ainda há pouco ele me seqüestrou sob mira de arma, e ia me levar não sei para onde, acho que ele ia me matar com requintes...

         Domenico olhou para cima, os seguranças da biblioteca já vinham, alertados pelo tiro. O outro homem ferira-se mortalmente e já parecia estar morto. Felizmente, o fotógrafo tinha porte de arma.

         — Relaxe — disse ele, sentindo súbita ternura pela moça. — Teremos de passar na delegacia, mas depois podemos conversar? Eu a ajudarei no que puder.

         Enxugando as lágrimas, ela fitou-o intensamente e sorriu.

 

 

 

 

 

 

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ex_libris_bnEx-libris da Biblioteca Nacional (Eliseu Visconti, nanquim e guache sobre papel, 26×21 – 1903 – Coleção Biblioteca Nacional).

Evento: A Ilíada de Homero – Cantos I e XVI.
Local: Fundação Biblioteca Nacional. Rua México s/n. Centro – Rio de Janeiro
(Acesso pelo Jardim)
Dia: 29 de Agosto de 2006, às 17h.
Entrada franca

 

(http://iliadahomero.wordpress.com/category/apresentacoes-de-cantos/)

 

 

 

 

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VERBETE "AGFA", WIKIPÉDIA
 

 

 

"AGFA

AGFA-Gevaert N.V.
Agfa logo.jpg
Fundação 1867
Sede Bélgica Mortsel, Bélgica
Pessoa(s) chave Jo Cornu
Empregados 13,565 (2007)
Produtos Reprodução de imagens
Produtos para impressão
Materiais para fotografia
Radiografia computadorizada Equipamentos hospitalares
Faturamento € 3,3 bilhões (2007)
Website www.agfa.com


A AGFA-Gevaert N.V. (Agfa) é uma empresa multinacional belga que desenvolve, produz e distribui produtos e sistemas digitais, assim como analógicos, na área de processamento e reprodução de imagens. A empresa é basicamente dividia em 2 áreas: healthcare (saúde) e gráfica. A empresa oferece também produtos para a área cinematográfica.

A AGFA foi durante décadas um dos maiores fabricantes europeus de filmes fotográficos, ficando atrás somente dos seus maiores concorrentes: Kodak e Fujifilm. Em 2004 a AGFA vendeu a sua divisão fotográfica, que apesar de ser o seu carro forte, estava insustentável. O foco das atividades AGFA ficou sendo: produtos para área gráfica e healthcare.

Índice

História

  • 1867: Fundação da empresa Aktiengesellschaft für Anilinfabrikation (Empresa de produção de anilina) na antiga cidade Rummelsburg (atualmente Lichtenberg, próximo a Berlim). Os fundadores eram Paul Mendelssohn Bartholdy (filho do compositor Felix Mendelssohn Bartholdy) e Carl Alexander von Martius.
  • 1894: Fundação, em Antuérpia, Bélgica, da L. Gevaert & Cie.
  • 1897: A logomarca AGFA começa a ser usada.
  • 1898: Introdução das chaparas e filmes de raios-x.
  • 1912: Bayer constrói uma fabrica em Leverkusen, Alemanha, onde químicos para filmes assim como papéis fotográficos são manufaturados.
  • 1922: Introdução de filmes médico-hospitalares com duas faces.
  • 1925: Como parte da consolidação da indústria química alemã, as atividades relacionadas a fotografia são combinadas com as da Bayer.
  • 1932: Introdução de filmes para raios-x que requirem uma dosagem menor.
  • 1937: Introdução do filme colorido Agfacolor-Neu.
  • 1940: O Agfacolor negativo-positivo colorido foi usado pela primeira vez no filme: "Frauen sind doch bessere Diplomaten" (As mulheres são as melhores diplomatas) pela produtora alemã UFA.
  • 1942: Introdução dos produtos de intensificação de tela.
  • 1952: Re-estabelecimento da “AGFA AG” como subsidiária da Bayer, em Leverkusen.
  • 1964: União da Agfa AG e Gevaert Photo-Producten N.V. com a Bayer AG e Gevaert.
  • 1972: Introdução do filme de mamografia.
  • 1981: Bayer compra a Gevaert e se torna assim proprietário da AGFA.
  • 1988: Aquisição da Compugraphic Corporation.
  • 1990:
    • Venda dos produtos da fitas magnéticas.
    • Introdução dos produtos relacionados a radiografia computadorizada (CR).
  • 1994: Introdução dos produtos utilizando o sistema PACS.
  • 1996: Aquisição da Hoechst ( chapas de impressão).
  • 1997: Venda da divisão de gravação de filmes para a empresa alemã CCG Digital Image Technology.[1]
  • 1998:
    • Aquisição da Dupont's, empresa atuante na área de impressão “offset”.
    • Venda da parte de sistemas de cópia AGFA para a Lanier Worldwide Inc.
    • Aquisição da CEA AB.
    • Aquisição da Monotype Typography Inc.
  • 1999:
    • Aquisição da Sterling Diagnostic Imaging (Sterling Diagnóstico por Imagem).
    • A separação entre AGFA e Bayer é feita.
  • 2000:
    • Aquisição da Krautkramer, um produtor de sistemas de ultra-som.
    • Aquisição da Quadrat, um produtor europeu de sistema de informação na área de radiologia.
  • 2001:
    • Aquisição da empresa americana Autologic.
    • Aquisição da Talk Technology, uma fabricante de sistema de reconhecimento de voz.
    • Aquisição da empresa alemã Seifert e da Pantak, ambos produtores de equipamentos de raios-x.
    • Aquisição em partes da MediVision, desenvolverdor e produtor de sistemas de imagem digital para oftalmologia.
    • A AGFA encerra suas atividades relacionadas à scanners e câmeras digitais em Setembro de 2001. Um suporte para ambas as áreas não é mais oferecido.
  • 2002: Aquisição da Mitra Imaging Inc., desenvolvedor atuante na área de “healthcare”.
  • 2003:
    • Uma nova fabrica de chapas de impressão é aberta em Wuxi, China.
    • Aquisição da Granite Systems, uma produtora de software e drivers para impressoras e equipamentos multifuncionais.
  • 2004:
    • Aquisição da Dotrix, uma produtora belga de sistemas de impressão digital coloridos para a aplicação industrial.
    • Aquisição da Lastra, produtora italiano de chapas, químicos e equipamentos para impressão “offset”.
    • Venda da divisão de negócios relacionados a produtos para consumidores finais. A empresa AgfaPhoto foi fundada em parceria com a AGFA, podendo utilizar a logomarca e o nome AGFA. Após um ano de atuação a AgfaPhoto faliu e encerrou suas atividades.
    • Aquisição da ProImage, empresa israelita que desenvolvia web browsers, oferecendo soluções para empresas atuantes no ramo de impressão de jornais.
    • Aquisição da Symphonie On Line, uma firma francesa que atuava no ramo de TI e desenvolvia sistemas EPR (electronic patient record).
    • Venda da Agfa Monotype Corporation, uma repartição da AGFA que oferecia fonte tipográficass, assim como softwares relacionados a fontes tipográficas.
    • Aquisição da GWI, uma desenvolvedora alemã que oferecia sistemas de informação para o uso médico.
  • 2005:
    • Aquisição da Heartlab, Inc., uma desenvolvedora americana que comercializava sistemas de informação e imagem para a área de cardiologia.
    • Aquisição da Med2Rad, uma firma com sede na Itália que também desenvolvia sistemas médicos de informação.
    • Os produtos de jato de tinta para a área industrial foram lançados no mercado.
  • 2006:
    • A AGFA anuncia que uma reestruturação mundial da empresa será feita, devido a isso um corte de 2000 funcionários será feito até o ano de 2008.
    • O banco belga KBC adquire 27% de share da AGFA.
  • 2007:
    • Em Fevereiro, a AGFA-Gevaert anuncia a sua intenção de dividir a empresa em três partes independentes, sendo elas: Agfa Graphics (área gráfica), Agfa HCES (healthcare e TI) e Agfa Materials (materiais para indústrias).
    • A divisão é programada para ocorrer no verão de 2008.
  • 2008:
    • No final de Abril, a AGFA anuncia que a idéia de dividir-se em três empresas independentes não é mais viável.

Estrutura da empresa

Sede da AGFA em Mortsel, Bélgica.

Com sede na cidade Mortsel, na Bélgica, a empresa conta com cerca de 120 representações no mundo todo, além de 40 filiais. No Brasil a filial da empresa é situada na cidade de São Paulo. Na cidade Suzano, no Estado de São Paulo, a AGFA possui uma fábrica de chapas de impressão, empregando no total 300 funcionários. O número de funcionários da empresa, em âmbito internacional, é de 13.565 (número registrado em 2007).[2] A AGFA-Gevaert possui no mundo todo cerca de 10 fabricas, incluindo em cidades como Bélgica, Itália, França, Alemanha, China e Estados Unidos.

Healthcare

Grupo de negócios voltado para soluções médico-hospitalares, em especial na área de imagens médicas. A empresa comercializa produtos para radiologia, tais como: filmes, impressoras e equipamentos para revelação de filmes, assim como digitalizadores de imagem radiográfica. Além disso, a AGFA também oferece sistemas de integração digital em cardiologia, oftalmologia, além de radiologia. Alguns exemplos de produtos que a empresa comercializa são:

Área gráfica

Sistemas digitais e analógicos de impressão, softwares, assim como consumíveis. Abaixo, alguns exemplos de produtos:

  • Filmes para a área gráfica
  • Chapas de impressão offset
  • Sistemas de impressão de alta qualidade (notas, cédulas de dinheiro)
  • Sistemas de impressão em grande escala (área têxtil, papéis de parede, etc)
  • Sistemas para impressão industrial a jato de tinta
  • Dentre outros

Galeria de fotos

Abaixo algumas câmeras fotográficas produzidas pela AGFA:

Referências

  1. Sobre a CCG Digital Image Technology (em inglês), definity35mm.com, site visitado em: 11 de Janeiro de 2009.
  2. Artigo oficial sobre a estrutura da empresa, Site oficial da AGFA (em português). Artigo acessado em: 23 de Fevereiro de 2009.

Ligações externas