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[Flávio Bittencourt]

Maria do Rosário Pedreira, de Portugal para o Entretextos

Ela escreveu sobre livros com animais.

 

 

 

(http://www.groupe-bel.com/fr/marques/les-marques/la-vache-qui-rit)

 

 

ACIMA: DESIGN DE MARCA REGISTRADA (TRADEMARK DESIGN)

GENIAL E IMORTAL DE BENJAMIN RABIER: A VACA QUE RI,

marca francesa da primeira metade do séc. XX; outras marcas tão

famosas ou mais que a da vaca sorridente, com bichos, são o leão 

da metro, a onça do logotipo do Jaguar, o jacarezinho lacoste, o cavalinho do uísque cav brancooo, o tigre da Exxon (ex-Esso), o coelho da playboy, o piguim da

kkkkk    e, no Brasil, a arara famosa do famoso símbolo do Hotel Amazonas, no centro de Manaus, era tão emblemática e marcariamente eficiente que migrou para marca de um cigarro queb também se acaabou.

 

 

 

 

 

 

 

 

  HOTEL AMAZONAS - CARUSO

HOTEL AMAZONAS

uma marca maravilhosa, imagens do hotel, na ÉPOCA (decada de 1950) da marca

espetacular!

a CARUSO  era excelente em marcas promocionais!

conseguem imaginar esse cigarro vendido ou dado aos hospedes

dentro do hotel?

 

imagem do HOTEL AMAZONAS NA ÉPOCA DE SUA INAUGURAÇÃO!



 Escrito por Jacques Broder às 18h16"

(http://jacquesbroder.blog.uol.com.br/arch2009-08-16_2009-08-31.html)

 

 

 

 

 

Desconcertantes e maravilhosos

muiraquitãs ou pedras-de-chefe:

 

 

 

 

No braço (TATUAGEM):

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

no pé (TAMBÉM TATUAGEM):

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

NA MÃO DA AMAZONA AMERÍGENA:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://alteramagiaqueencanta.blogspot.com.br/2011/11/lenda-do-muiraquita.html)

 


 

 

NO TRADEMARK DESIGN

(O DESIGNER QUE, HÁ MAIS DE MEIO SÉCULO,

DISSERTOU SOBRE ESSE ASSUNTO FOI O

SAUDOSO DR. BERNARD RUDOFSKY (morou por certo

período em São Paulo/SP, onde projetou casas - era também arquiteto -,

trabalhou em seu métier (a marca anterior da Fotóptica foi criada por ele),

lecionou em curso particular e era erudito historiador de design, abordando

marcas da antiguidade grega e romana, medievais, mais recentes etc.:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

27.2.2013 - Maria do Rosário Pedreira escreveu sobre livros com animais - De Portugal para o Entretextos, o totêmico artigo "Livros com bichos".  F.

 

 

"Livros com bichos

[Maria do Rosário Pedreira]

Todas as crianças gostam de ler livros com bichos, é um facto. E não falo apenas de fábulas, mas de histórias que, no fundo, são sobre pessoas que tomam o corpo de ursos, patos, cães e gatos, representando o papel de pais e filhos humanos na perfeição. Mas não são esses que hoje contemplo neste post; falo – isso, sim – de obras maiores que, mesmo usando os animais como personagens, são alegorias das sociedades humanas e só podem ser inteiramente entendidas por adultos ou, vá lá, adolescentes mais ou menos despertos para o real. O Triunfo dos Porcos, de George Orwell, é o melhor exemplo que conheço, e tenho a certeza de que todos os leitores deste blogue sabem do que se trata, pelo que não me alongarei com explicações desnecessárias. Porém, publiquei há uns anos uma trilogia intitulada As Crónicas do Corvo (A Revolta; A Peste; O Julgamento), de Clem Martini (se não me engano, um autor canadiano), que era verdadeiramente aliciante para leitores novos e velhos e passou, ao que sei, bastante despercebida. Tomando bandos de corvos inimigos (as gralhas também ajudam) e descrevendo as migrações forçadas e os regressos à pátria, as revoltas e a luta pelo poder, as questões morais e a crise de valores, estes três livrinhos revolucionários valem muito a pena e podem até ser vistos como uma introdução à política para os adolescentes. Na minha juventude, a obra deste tipo que mais se lia era o mais xaroposo Fernão Capelo Gaivota, de Richard Bach, cujo sucesso mundial justificou inclusivamente uma adaptação cinematográfica com banda sonora de Neil Diamond. Tudo livros que falam das coisas sérias dos homens vestidos com pele de bichos."

(http://www.portalentretextos.com.br/colunas/alem-mar,260.html)

 

 

 

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As 30 marcas com animais mais famosas do mundo

Categorias: Design de Logo
Por: Domenico Justo

Gostou?: 

A um tempo atrás existiu uma corrente no design para a humanização nas identidades de empresas, víamos muitos objetos inanimados e animais sendo humanizados, sem contar a própria figura humana sendo representada. Mas você já parou para pensar quantas marcas famosas utilizam animais? Pois aqui vai uma seleção das 30 mais famosas, algumas com intuito ecológico, outras que usam os animais como representação simbólica de uma característica da empresa, confiram:

Fonte: Creative Overflow

 

 

 

(http://www.designontherocks.xpg.com.br/as-30-marcas-com-animais-mais-famosas-do-mundo/)

 

 

 

 

 

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"Bernard Rudofsky


 

Bernard Rudofsky (Suchdol nad Odrou19 aprile 1905 – New York12 marzo 1988) è stato un architettodisegnatoreinsegnantestorico, collezionista e scrittore austriaco naturalizzatostatunitense.

Disegni della Villa a Positano con Luigi Cosenza

Indice

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Biografia [modifica]

Nato a Suchdol nad Odrou, in Moravia, ex territorio dell'Impero austro-ungarico. Tra il 1918 e il 1922 frequentò la Scuola Media Real e dal 1922 al1928 presso l'Università tecnica di Vienna studiò architettura e ingegneria civile. Negli anni universitari visitò la mostra Bauhaus di Weimar nel 1923e visitò la Bulgaria, la Turchia, la Francia, l'Italia e la Svizzera. Nel 1928, dopo un viaggio in Svezia, lavorò presso lo studio di Rudolf Otto Salvisberg a Berlino e nel 1929 fece viaggi in Bulgaria, Turchia e Grecia, ove rimase per due mesi a Santorini; il successivo viaggio lo compì inJugoslavia. Dal 1930 al 1932 lavorò presso lo studio degli architetti Siegfried Theiß e Hans Jaksch. Nel 1932 si trasferì a Capri, iniziando una collaborazione con l'ingegnere Luigi Cosenza e dopo tre anni si trasferì a Procida. In questi anni progettò, insieme a Cosenza, uno dei simboli delrazionalismo mediterraneo: Villa Oro; la villa è il frutto di esperienze legate dai due progettisti verso i modelli proposti dall'architettura spontanea delbacino del Mediterraneo. Con Cosenza redasse i progetti per una villa a Positano, mentre un progetto in solitaria fu l'idealizzazione di una casa a corte a Procida, entrambe non furono mai edificate. Nel 1936 collaborò per due mesi con Gabor a Pittsburgh, dopo un anno avviò una collaborazione anche con l'italiano Giò Ponti e nel 1938 fu a Rio de Janeiro e successivamente a San Paolo dove si stabilì provvisoriamente. A San Paolo progettò due ville tra il 1939 e il 1941.

Dal 1941 si trasferì negli Stati Uniti, fu, nel 1943, editore e direttore artistico della rivista Pencil Points e dopo tre anni editpre della sezione Arte e Architettura della rivista Interiors, diventò, poi, direttore della stessa rivista. Nel 1948 divenne cittadino statunitense. Dagli anni quaranta si dedicò alla moda. Rudofsky, insieme alla moglie Berta, costituì una casa di moda dedita ai sandali femminili, la Bernardo Sandals. Rudofsky concepì, attraverso la rivoluzione del sandalo, un nuovo modo di vedere la moda delle calzature dal secondo dopoguerra. Egli disegnava circa quattro modelli all'anno e le scarpe, prodotte in Italia, fuorono richieste da molte personalità di rilievo, tra queste anche Jacqueline Kennedy. Dal 1950 al 1960 fu professore presso l'Università di Waseda a Tokio e nel 1955 visitò il Giappone. Nel 1957 fu architetto capo e ideatore della U.S. Government Exhibits e dal 1960 fino al 1965 fu consulente delMuseum of Modern Art, nel 1969 disegnò una villa in Andalusia e nel 1975 fu visiting professor presso l'Accademia Reale di Belle Arti di Copenaghen. Tra il 1979 e il 1981 fu impegnato presso ilCooper–Hewitt, National Design Museum di New York. Nel 1985 visitò l'India e nel 1988 morì.

Pubblicazioni di Rudofsky [modifica]

  • Are Clothes Modern? (1947)
  • Behind the Picture Window (1955)
  • Japan: Book Design Yesterday (1962)
  • Architecture Without Architects: A Short Introduction to Non-pedigreed Architecture (1964)
  • The Kimono Mind: An Informal Guide to Japan and the Japanese (Charles E. Tuttle, 1965)
  • Streets for People: A Primer for Americans (1969)
  • The Unfashionable Human Body (1971)
  • The Prodigious Builders: Notes Toward a Natural History of Architecture with Special Regard to those Species that are Traditionally Neglected or Downright Ignored (1977)
  • Now I Lay Me Down to Eat: Notes and Footnotes on the Lost Art of Living (1980)

Pubblicazioni su Rudofsky [modifica]

  • Bernard Rudofsky: A Humane Designer (2003), Guarneri, Andrea Bocco, Springer-Verlag, Vienna, ISBN 3-211-83719-1
  • Lessons from Bernard Rudofsky: Life As A Voyage (2007), edited by Platzer, Monika, Birkhauser Verlag AG, Basilea, Svizzera, ISBN 978-3-7643-8360-2

Voci correlate [modifica]

Collegamenti esterni [modifica]

(http://it.wikipedia.org/wiki/Bernard_Rudofsky)

 

 

 

 

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(http://jacquesbroder.blog.uol.com.br/arch2009-08-16_2009-08-31.html)