Mais uma short true story de Dona Helena

Nessa, a castração de um cidadão na cabeça das pessoas que receberam certa mensagem telegráfica deveu-se à falta de uma vírgula.

 

  

 

 

 

 

 

 

Mesa de Apoio Vírgula - Mesa em Fibra Vermelha
 

(http://www.obravip.com/produto/5193-mesa-de-apoio-virgula-mesa-em-fibra-vermelha)

 

 

  

 

 

 

 porco

 (http://vaitomarnocom.wordpress.com/page/4/)

 

  

 

 

 

Photobucket

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://pedroflaviano.blogs.sapo.pt/176777.html)

 

 

 

 

"Contando a sua história

Uma coisa ninguém pode negar, não existe paixão maior do que a que temos por nossa família. Imagine quantas são as histórias que existem em nossas famílias, quanta experiência e quanta coisa para contar. (...)". 

(WALTER OLIVAS, apresentando o seu blog [Myheritage], no qual ele divulga ESTÓRIAS (verídicas) DE FAMÍLIA,

http://blog.myheritage.com.br/category/historias-familiares/)

 

 

 

 

 

                      "Eu me orgulho é de viver"

                      (DONA HELENA, que, bravamente, luta contra moléstia grave e,

                      contando estórias, ao alegrar os amigos que ouvem os seus relatos,

                      com eles muito ri)

                 

 

 

 

     HOMENAGEANDO DONA HELENA, A QUEM SE DESEJA RESTABELECIMENTO TOTAL DE SAÚDE,

     PORQUE ALEGRIA DE VIVER ELA JÁ TEM, MUITA

 

 

 

5.11.2010 - Não existe paixão maior do que a que temos por nossa família, como lembra Walter Olivas, mas também existe uma tremenda paixão pelas estórias familiares - Dona Helena [professora de História aposentada da rede pública do Distrito Federal, 65 anos, quase 66] é uma grande contadora de pequenas narrativas verdadeiras, familiares.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

 

AGENOR CASTRADO ESTAÇÃO ESTRADA FERRO

                                            Dona Helena

 

Como faz diferença uma vírgula!

É que há décadas, quando os meios de comunicação ainda eram muito precários, na região onde nasceu meu pai, em Minas [ESTADO DE MINAS GERAIS, BRASIL], toda a comunicação estava restrita ao telégrafo e a um posto telefônico, precário. E o trem era o meio de transporte de massa mais comum. 

Meu primo, Olímpio, um fazendeiro, combinou com o filho, Agenor (apelido: Noth) ir a uma cidade da região comprar um porco-matriz [garanhão suíno], devendo informá-lo, por telegrama, ao embarcar o porco.

Ao faze-lo, omitiu, na redação do telegrama, uma vírgula, ficando assim:

"NOTH CAPADO ESTAÇÃO".

O mulherio que recebeu a mensagem telegráfica endoidou.

Como essa combinação se deu somente entre os homens - e o telegrama foi entregue na sede da fazenda, bem próximo à cidade -, a interpretação se deu ao pé da letra, gerando um grande drama.

Às lágrimas, elas pensaram que Noth estaria ferido ou morto. Concluíram que Agenor teria sido castrado na estação do trem. Tudo por conta de uma vírgula.

 

 

 

 

 

Telegrama


"O telégrafo usava a eletricidade para enviar mensagens através do código morse"

(http://colunistas.ig.com.br/curioso/tag/telegrama/)

 

 

 

 

 

 

"Esperança

 


Sabem o que é esperança? Esperança é quando o telefone toca, tu atendes, a pessoa não fala nada, e tu ao invés de pensar que é puro gozo, achas que foi um antigo amor que ligou só para ouvir a tua voz..."
 
(http://sweetaboutme-myworld.blogspot.com/2010/06/esperanca.html)