Numa das reformas empreendidas no século XIX, dizem que no porão foi achado, emparedado em certo muro, o esqueleto duma jovem mulher e um saco contendo 13 antigas moedas de ouro.
PEDRAS DA PRAIA DAS FLECHAS, NITERÓI:
Niterói - Pedra de Itapuca, aproximadamente 1893/1894. Vista da rocha situada diante da praia das Flechas, em Niterói. No fundo, a pedra do Índio e a praia de Icaraí.
Vice President Highlights New College Affordability Proposals at Florida State:
Vice President Joe Biden speaks to Florida State University students about college affordability, February 6, 2012. (Official White House Photo by David Lienemann)
O Professor Adler [*], que lançou ontem [A MENÇÃO É A UM DOS DIAS DO MÊS DE NOVEMBRO DE 2009] seu livro no Rio, em foto reproduzida em página de site[tanques de guerra - Brasil / tanks - Brazil] da The Florida State University, EUA. (http://mailer.fsu.edu/~akirk/tanks/brazil/brazil.html)
[*] - Adler Homero Fonseca de Castro é mestre em História, pesquisador do IPHAN e Curador de Armas Portáteis do Museu Militar Conde de Linhares.
SE VOSSA SENHORIA CONSEGUIR CHEGAR AO
RIO E TRANSGUANABARINAMENTE FOR DE
CATAMARÃ, AEROBARCO OU VELHA BALSA
(ou outro veículo de atravessaráguas) ATÉ NITEROI,
NÃO DEIXE DE VISITAR,ALÉM DO MAC, projetado por Oscar Niemayer,
DA PRAIA DE ICARAÍ (e da praia das flechas, com uma famosa
6.9.2012 - Estórias de ossadas emparedadas são contadas e recontadas em vários países do mundo - Na Espanha, por exemplo, há a estória da moça cujo esqueleto talvez estivesse emparedado quando foi feita uma reforma na Casa das Sete Chaminés, em Madri; no Brasil, mais exatamente em Jurujuba, na cidade de Niteroi, há as estórias de emparedamento, durante a construção da Fortaleza de Santa Cruz, de cadáveres de pessoas possivelmente condenadas à morte, de acordo com lendas - que se transmitem por gerações - daquela privilegiada região fluminense. (BOM FERIADO DE SETE DE SETEMBRO E VIVA O BRASIL E OS BRASILEIROS!) F. A. L. Bittencourt ([email protected])
"Lendas da Casa das Sete Chaminés
Casa das Sete Chaminés, com suas chaminés em destaque.
A Casa das Sete Chaminés é um dos poucos exemplos de arquitetura civil do século XVI que permanece de pé em Madri. Foi projetada e construída entre 1574 e 1577, pelo arquiteto Antonio Sillero para Pedro de Ledesma. Em 1583 a casa foi vendida para o comerciante genovês Baltasar Cattaneo, que teria comprado a residência pela metade de seu valor. Foi na época em que pertencia a Cattaneo que a casa sofreu uma ampliação, tornando-se um imóvel de dois andares, planta retangular e recebendo as sete chaminés – pelas quais é conhecida até hoje.
Em volta das tais chaminés surgiram inúmeras lendas. Entre as várias lendas, existe a que afirma que cada chaminé representaria um pecado capital. Para quem não sabe os pecados capitais são: gula, luxúria, avareza, preguiça, ira, inveja e vaidade.
Dizem alguns que, na verdade, a casa não teria sido construída para Pedro de Ledesma, mas para o rei Felipe II. Segundo consta ele teria comprado uma parte das terras do Convento del Carmen, para dar a sua filha como presente de casamento, após a construção da casa. Há outra versão que afirma que a casa serviu para manter reclusa uma filha ilegítima do rei Felipe II e que, depois de morta, permanecia habitando aquela casa…
Ainda na época do rei Felipe II a casa teria sido habitada por um capitão Zapata, que casou-se com a filha de um amigo do rei. O pai era amigo mas parece que a filha, Elena, era amante do rei e fora casada com o capitão Zapata por estar dando problemas a Felipe II. Assim, o rei casou-a com um nobre senhor, dando também um dote pessoal a sua suposta amante de 13 moedas de ouro, nas quais estavam a sua efingie. Com poucos dias de casados o nobre e valente capitão teve que partir para Flandres, onde acabou morrendo em uma batalha. Alguns dias depois, Elena apareceu morta em sua cama para, em seguida, seu cadáver desaparecer misteriosamente. Ninguém sabe o fim que levou seu cadáver. Para tornar a história mais tenebrosa ainda, dizem que os vizinhos da casa, durante a noite, viam uma jovem mulher passeando pelo telhado com uma tocha nas mãos entre as sete chaminés. Depois de passar uma a uma das chaminés, voltava-se em direção ao palácio real, ajoelhava-se, rezava e dava murros no próprio peito. Os populares começaram a relacionar estes eventos, do falecimento da jovem Elena e suas supostas aparições no telhado da casa, com as frequentes visitas do rei Felipe II à então quinta, na qual ia escondido pela sombra da noite. Como seu cadáver desapareceu, nunca se soube se morreu de causas naturais ou às mãos de alguém.
Parece que o rei Felipe II tinha uma coleção de amantes, pois também da mesma época há outra lenda mais. Nesta outra lenda não se conhece nomes dos personagens, excetuando o rei. Mas um homem de negócios bem sucedido teria comprado o palacete. Seria sua casa, depois que casasse com uma jovem de boa família mas falida. Esta outra jovem também seria amante de Felipe II, e em plena noite de núpcias teria se suicidado. Seu fantasma também passeia pela casa, não no telhado, e faz tilintar as 13 moedas que também teria recebido como dote.
Mas algo é certo sobre a casa, ou seja, nem tudo é lenda. Em 1590 o doutor Francisco Sandi y Mesa comprou a casa e nela fundou o morgado da família dos Colmenares, que em 1716 tornaram-se Condes de Polentinos. A casa foi propriedade desta família até 1881.
No século XVIII foi realizada uma nova ampliação na residência, levando à construção de um edifício anexo que transformou a casa com planta retangular em um edificio em forma de L. Este novo edifício dá para a atual rua Colmenares. Por esta época foi residência de um famoso marquês, o Marquês de Esquilache, contra o qual a população madrilenha realizou protestos violentos, um motim em 1766, deixando na Casa das Sete Chaminés as marcas do descontentamento popular, que culminou no saque da residência. O Marquês de Esquilache foi Ministro da Fazenda no reinado de Carlos III.
Em 1874 o arquiteto Agustín Ortiz de Villajos foi responsável por uma nova reforma na casa, mas como foi vendida em 1881 para o financeiro Jaime Girona, voltou a sofrer uma nova reforma, para transformar-se em sede do Banco de Castilla. Em 1882, Manuel Antonio Capo, empreendeu uma reforma das fachadas e restaurou a casa, devolvendo-lhe o aspecto original, sem modificar demasiado as construções anexas que foram construídas posteriormente à casa. Em uma destas reformas empreendidas no século XIX, conta-se que no porão foi encontrado, emparedado em um muro, um esqueleto de uma jovem mulher juntamente com um saco contendo 13 moedas de ouro da época de FelipeII!
Durante o século XIX a casa continuou servindo para abrigar sedes de bancos até que, em 1948 foi declarada Monumento Histórico e Artístico, e novamente reformada em 1957 pelos arquitetos Fernando Chueca Goitia e José Antonio Domínguez Salazar. Desde os anos de 1980 até os dias de hoje é sede do Ministério da Cultura.
O Museu Militar Conde de Linhares, na Quinta da Boa Vista (Rio de Janeiro – RJ), deverá abrigar a segunda sede e o acervo da Associação Nacional dos Veteranos da FEB
Abaixo, texto do ESCLARECIMENTO AO PÚBLICO INTERNO NR 001, de 27 DE JANEIRO DE 2009, divulgado no site do Exército Brasileiro, e que diz respeito a um problema muito sério que vem enfrentando a Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira (ANVFEB), com dificuldades para manter a “Casa da FEB”, no centro da cidade do Rio de Janeiro. O Blog das Forças Terrestres torce para que a iniciativa dê resultado, para que a memória e a história da FEB e de seus integrantes continue a ser celebrada, estudada e perpetuada nesta segunda casa, que se somará à tradicional sede da Rua das Marrecas.
“Em razão de recentes matérias divulgadas por órgãos de imprensa e de mensagens veiculadas na rede mundial de computadores a respeito da situação da Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira (ANVFEB), o Centro de Comunicação Social do Exército informa que, fruto de entendimentos entre a Diretoria da Associação e o Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), ex DEP, foram adotadas as seguintes medidas de apoio:
Criação de uma segunda sede da ANVFEB no Museu Militar Conde de Linhares (MMCL) para onde será transferido o acervo histórico.
b. Por parte da ANVFEB
Aguardar a aprovação, do Ministério da Justiça, de pequenas alterações em seu Estatuto, transformando-a em uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), de acordo com a Lei 9.790, de 1999, o que permitirá o apoio financeiro por órgãos públicos.
O MMCL, localizado na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, dispõe de um espaço para exposição e apoio técnico de museólogos e restauradores. Conta também com uma sala à disposição dos integrantes da ANVFEB, onde poderão receber visitantes e acompanhar as comitivas em visita. O Museu incorporará a designação de “Casa da FEB”, dada à atual sede da ANVFEB, na Rua das Marrecas, no centro do Rio de Janeiro. As obras no MMCL, com recursos oriundos do Ministério da Defesa, estão em andamento.
Com a mudança do acervo para o MMCL, a sede da ANVFEB, na Rua das Marrecas, continuará disponível para abrigar a Diretoria e destinar o restante do espaço liberado para locação, gerando recursos próprios.
Gen Div ADHEMAR DA COSTA MACHADO FILHO – Chefe do CCOMSEX”
Fonte:CCOMSEXFotos: Nunão – aspectos do Museu Militar Conde de Linhares