Luzia do Livino reconta seus famosos causos
Por Flávio Bittencourt Em: 09/08/2010, às 18H55
Luzia do Livino reconta seus famosos causos
Mas pessoa alguma conseguiu, até agora, descobrir o segredo da fonte da juventude do Quilombo de Santa Luzia do Norte-AL.
(http://asianjew.wordpress.com/)
Cinco atletas do time do Palmeiras, em 1951:
O FUTEBOLISTA PONCE DE LEON, que está sorrindo,
É O SEGUNDO, ESQUERDA PARA A DIREITA
(SEM A LEGENDA ACIMA ENGENDRADA:
http://ftt-futeboldetodosostempos.blogspot.com/2010_03_01_archive.html,
onde se pode ler a seguinte indicação, original:
"Liminha, Ponce de Leon, Richard, Jair Rosa Pinto e Rodrigues Tatu - Que ataque fabuloso!")
PONCE DE LEÓN: BUSCAVA A FONTE DA JUVENTUDE
(SÓ A GRAVURA, sem a legenda logo acima lida:
http://asianjew.wordpress.com/)
(http://www.baluzao.com/2010/03/futebol-sansao-x-golias.html)
"ELE [O MÚSICO SERGUEI (76 anos de idade, em agosto de 2010), participando do programa humorístico SHOW DO TOM [TOM CAVALCANTE] (Rede Record de Televisão, canal 8 em Brasília)] PARECE UM ADOLESCENTE!"
MILHARES DE BRASILEIROS, telespectadores, agora há pouco, nos primeiros minutos da madrugada de hoje, terça-feira, 10.8.2010, sobre o eminente ancião/adolescente Sérgio Augusto Bustamante, o venerado SERGUEI, que - MITOLOGICAMENTE - foi namorado de JANIS JOPLIN!
"(...) Rio de Janeiro, 1971. O roqueiro Serguei encontra com sua ex-namorada Janis Joplin, em frente ao hotel Copacabana Palace, no qual ela estava hospedada, e os dois caminham até a Rua Prado Júnior, onde ele se apresentaria na boate Holiday com a atriz Darlene Glória. De repente, Janis se ajoelha na calçada e grita: 'Have a pen?'. Em seguida, ela desenha sobre o zíper da calça dele um coração com a frase: "Serguei and Janis Joplin - love". Depois de sua morte, Serguei procurou a velha calça listrada de azul e branco quando, então, ouviu da mãe: 'Aquela toda rabiscada? Dei para os pobres'. (...)".
(http://portalsaquarema.com/serguei.htm; e você pode ler mais alguma coisa sobre esse assunto em:
http://lazer.hsw.uol.com.br/lendas-do-rock9.htm)
(http://web.dps.k12.va.us/ParkAve/wilbosst.htm,
sendo que esse mapa ainda não caiu no domínio público,
por ser propriedade de Enchanted Learning ponto com,
mas, ainda assim, pode ser reproduzido para fins didáticos,
sem objetivo de lucro que não seja o educacional, acrescentando-se
que, além do desenho cartográfico consta, no idioma do genial
filósofo pragmaticista Charles Sanders Peirce, a seguinte
sinopse biográfica:
"Juan Ponce de Leon (1460?-1521) was a Spanish explorer and soldier who was the first European to set foot in Florida. He also established the oldest European settlement in Puerto Rico and discovered the Gulf Stream (a current in the Atlantic Ocean). Ponce de Leon was searching for the legendary fountain of youth and other riches.)")
"Ponce De Leon players before performing 'Island of Florida' at Velaslavasay Panorama Theatre, 2007."
(http://asianjew.wordpress.com/)
Agradecendo ao excelente recontador Marcelo Cabral, aos doutos
geógrafos de Enchanted Learning ponto com, ao competente fotógrafo
Gustavo Acioli, aos atores da peça Ilha da Flórida (2007) e, especialmente, a
Luzia do Livino e em memória do lendário - mas que existiu - conquistador espanhol
Juan Ponce de León (1460 - 1521) e dos jogadores do Palmeiras, do fabuloso time que,
em 1951, conquistou um campeonato que a FIFA reconheceu, em março de 2007,
como MUNDIAL [VEJA, POR FAVOR, MATÉRIA TRANSCRITA DEPOIS DA REPRODUÇÃO
DA REPORTAGEM DE MARCELO CABRAL, Portal UOL - ESPORTE], desejando saúde
e vida ainda mais longa, muito mais longa - e com muita saúde - aos GRANDES CRAQUES
DAQUELE PLANTEL QUE AINDA, GRAÇAS A DEUS, ESTÃO VIVOS!
10.8.2010 - É batata: toda vez que se fala em fonte da juventude, a audiência inteirinha acorda - Isso parece indicar que todos queremos ficar cada vez mais jovens. Resta saber, contudo, se desejamos retornar ao útero materno. O mistério é esse, mas o falecido professor S. Freud explicou o fenômeno. Afrodescendentes, como indiodescendentes, lusodescendestes, mediterraneodescendentes, israelitodescendentes, nordicodescendentes, outros-caucasiano-descendentes, arabedescendentes, indianodescendentes, asiaticodescendentes e oceanopacificodescendentes sempre foram mestres em recontar estórias espetaculares. E acho que os extraterrestredescendentes também o serão, salvo engano de quem nunca se deparou com um ET-que-não-é-humano-fantasiado-de-ET no meio da rua, avenida, praça, terreno baldio, beco [QUANDO EU ERA ADOLESCENTE, OS GAROTOS DA MINHA ESCOLA IAM BRIGAR NO "BECO NATAL" (Rua - estreita - chamada 'Natal'), BAIRRO DE BOTAFOGO, RIO (*)], moderníssima freeway, estrada antiga e esburacada, rio, lagoa, restinga, lago, paraná do lago ou, até mesmo, do mato propriamente dito. F. A. L. Bittencourt ([email protected])
(*) - A briga mais sensacional que eu já presenciei - sempre tentando separar os enfurecidos contendores, já que não sou sanguinário, felizmente - foi a de um colega cujo apelido era CABEÇA DE BAGRE contra o HÉRCULES (eu me entendia bem com os dois, que eu não era maluco de bater-e-apanhar em/de um BAGRE [apelido em sua forma simplificada] ou de um TITÃ DA PRAIA DE BOTAFOGO), num sócioespaço em que, jamais, GOLIAS enfrentou SANSÃO. Espero que ambos - cinquentões senhores - estejam vivos, gozando de perfeita saúde e com famílias ótimas e também cem por cento sadias. [MENÇÕES AO COLÉGIO ANDREWS (RIO, BRASIL), NESTA SINGELA COLUNA DO ENTRE-TEXTOS ESTÃO EM:
"O Quilombo do Norte e a Fonte da Juventude
Cheguei ao comecinho da tarde na simpática Santa Luzia do Norte, acompanhado do fotógrafo Gustavo Acioli, amigo que me meteu na cabeça uma semente de curiosidade sobre a comunidade daquele município conhecida como Quilombo.
Localizado na zona rural de Santa Luzia, descobrimos que o Quilombo guarda em seu modo de vida tradicional costumes e fazeres das culturas afro-brasileira e indígena, e pela longevidade de seus moradores, guarda também o segredo da fonte da juventude.
Tomamos o rumo das margens da grande Lagoa Mundaú, fonte de sustento para comunidades de pescadores e marisqueiros dos municípios da região, inclusive da capital, Maceió. Naquela parte selvagem da lagoa, entre matas de árvores frutíferas de todos os tipos, encontramos o pequeno povoado.
Chegamos a uma espécie de largo ou praça natural, com casas dos dois lados, em uma delas avistamos uma senhora na porta, que era tão linda e tinha sorriso tão convidativo que simplesmente paramos o carro, descemos e fomos falar com ela. “Boa tarde”.
Luzia Rosa dos Santos, ou Luzia do Livino, 64 anos e aparência de 44, com sua pele negra brilhante e seu sorriso de propaganda de creme dental, nos recebeu em sua casa com muita hospitalidade, e nos contou um pouco da história do Quilombo e das suas próprias.
Dissemos a ela que estávamos à procura de vestígios, de evidências ou causos de um antigo quilombo, cultura, culinária, linguagem, essas coisas. Falamos de Zumbi e do Quilombo dos Palmares, ali pertinho na Serra da Barriga, e ela estava bem inteirada do assunto. Perguntei se o nome da comunidade indicava um passado de resistência quilombola, ou seja, de escravos negros fugidos tratando de defender, sobreviver e construir um lar por ali. Ela respondeu.
“Repare, aqui tem esse nome de Quilombo porque sempre viveu um povo preto assim que nem eu, algumas famílias que vivem por aqui faz muito tempo. O que eu sei mesmo é do meu tempo, sei que hoje é melhor do que antes, as coisas estão melhores, antes era mais difícil”. Dito isto discorreu muitas palavras de gratidão aos doutores e senhores da região, em uma relação quase feudal que ainda existe e muito pelo nordeste afora.
“Antes era assim, o que o negro vê ele fica calado, se criamo assim, desde criança, meu pai dizia que o que um negro vê ou sabe não deve ser dito pra ninguém. Pra você ver como era antigamente, o pessoal daqui, quando morria, era enterrado com um caixão bate-bate, que servia pra todo mundo que morria, só levava o defunto até a cova, e voltava pra esperar o próximo, ou senão enterrava enrolado em uma rede mesmo”.
Longevidade
Já que Luzia, esta senhora que leva o nome da cidade em que vive, sabia das coisas do seu tempo, de seus 64 anos vividos ali, quisemos saber seus relatos, e ela danou a falar com muito gosto.
“Minha mãe, Maria Rosa, ganhou uma medalha da mulher mais velha de Santa Luzia, ela morreu com 104 anos. Meu pai, Manuel Livino, e por isso me chamam Luzia do Livino, morreu com 118 anos”. Espantado, perguntei onde era a fonte da juventude, e ela explicou sua opinião sobre o motivo da saúde dos mais antigos.
“Hoje em dia tem muito remédio, esses médicos não sabem de nada, dão remédio e a doença volta, antigamente gripe era hortelã batida e alho, e sempre comer direito. Veja só, antes, menino que ficava doente a gente fazia o seguinte: Queimava a roupa que ele estava vestido e defumava o menino, depois dava um pouco das cinzas com água morna pra ele beber e pronto, estava curado”.
Meio impressionado, continuei a ouvir sua conversa, Luzia é daquelas pessoas que gostam de falar das coisas. Apesar de dizer que hoje a comunidade vive dias melhores, contraditoriamente fala sempre em tom saudoso dos tempos passados. “A gente fazia muita festa, brincava a chegança, o pagode e o coco, sinto falta dessas brincadeiras, que estão se acabando, as danças e o pessoal tocando sanfona, zabumba e vialejo (pela descrição uma gaita harmônica ou realejo) até raiar o dia”.
Nossa anfitriã nos contou que ali se plantava muita batata, macaxeira [aipim] e feijão e que hoje vivem basicamente da pesca e da catação de sururu, atividade normalmente desempenhada pelos homens, que também trabalham para as usinas de cana de açúcar na época da colheita. As mulheres basicamente preparam e comercializam bolos de macaxeira e fubá, tapiocas, grudes ou macasado, pés-de-moleque e outras delícias herdadas dos índios e africanos.
Despedimos de Luzia, seus filhos e netos, que escutaram a matriarca com a mesma atenção compenetrada que nós. Agradecemos a hospitalidade e a prosa e seguimos um delicioso cheiro de assado de macaxeira que vinha até nós pela rua como uma nuvem de sabor, como em um desenho animado antigo.
Fábrica de delícias
Fomos atrás da grande nuvem de cheiro, acompanhados por um grupo de meninos e meninas com olhos arregalados e curiosos com os visitantes curiosos. Pediram pra tirar retrato. Caminhamos um pouco e chegamos a uma verdadeira oficina de produção de delícias, estava saindo uma fornada de bolo de macaxeira. Fomos recebidos por Margarida, chef local.
Compramos a iguaria e comemos imediatamente, “muito bom Margarida”. O forno a lenha feito de pedra dá um gosto especial, o pé-de-moleque e o bolo de macaxeira são as duas especialidades da Margarida, que vende os produtos na cidade de Satuba e seu filho, Clauristone, vende em Murici. Quando perguntei sobre a inventividade na escolha dos nomes do casal de filhos Clauristone e a caçula Macicleide, ela respondeu “peguei no vento”. Segundo ela, os filhos freqüentam a escola que funciona na comunidade do Quilombo.
Vale lembrar que o pé-de-moleque aqui em Alagoas é diferente do conhecido doce com amendoim, é feito de massa puba, que vem da macaxeira, e assado em folhas de bananeira no forno a lenha.
Saímos pra procurar as pessoas mais velhas do lugar, Maria de Lourdes ou Dona Nazinha, que tem mais de 100 anos, “elas sabem essas histórias antigas de negro escravo” disse Luzia do Livino, mas antes, as crianças nos contaram de uma bica de água ali perto, e nos chamaram pra conhecer. Pensei “pronto, esta deve ser a fonte da juventude”. A tarde estava bonita e uma pequena caminhada pela trilha dos meninos seria uma boa.
Trilha para a Fonte da Juventude
Passamos por umas senhoritas que descascavam um pequeno morro de sururu, saboroso molusco rico em minerais encontrado nas lagoas Mundaú e Manguaba, uma das principais fontes de renda por ali. Além de ser um prato muito apreciado nos restaurantes da região, sua casca serve para adubar terra por ser muito rica em ferro.
Chegamos à bica e as crianças caíram na água, sorriam, pulavam e gritavam. Diante da cena, Gustavo atendeu aos pedidos de retrato. Umas senhoras lavavam roupa no riacho da fonte da juventude, molhei os pés, pelas dúvidas.
Última parada, Dona Nazinha. Fomos recebidos em sua casa por inúmeros descendentes de todas as idades, depois chegou esta senhora de 104 anos, muito educada e reservada, conversou um pouco com a gente na varanda da casa de sua família.
Apesar da lucidez e firmeza, diz não lembrar dessas historias antigas de escravidão e liberdade, definitivamente não estava interessada no assunto, nos contou que uma neta casou com um europeu e foi viver por lá, mostrou fotos do casamento e disse que ela está feliz da vida. Uma das netas começou a contar as travessuras da avó, “ela gosta de ‘pinotar’ pelo jardim pra sair pra rua, e também fuma escondida”. O assunto da menina parecia divertir Dona Nazinha, arrancando um sorriso do rosto duro e austero. “Não sou doida, só quero passear de vez em quando e também gosto de dar umas pitadas no cachimbo”.
Sobre o segredo pra se viver tanto ela respondeu que não sabe o motivo, e que já trabalhou em “todo tipo de trabalho, de catar marisco, doméstica, de puxar mandioca e até no cemitério, tudo”. Diz que come muito pirão, farinha, sururu e que já comeu tanto camarão na vida que não gosta mais, “abusei” ela diz.
Não quisemos incomodar muito e deixamos Dona Nazinha, 104 anos, 15 filhos, descansando com sua família, e voltamos pra Maceió.
"As leis abolicionistas são mentiras. A liberdade foi conquista do próprio negro".
(Edson Moreira da Silva)
Fomos direto à casa do professor Edson Moreira da Silva, historiador, pesquisador, um senhor negro e alto de meia idade, que vive em um verdadeiro museu de cultura afro, com incríveis obras e documentos, como uma pintura do Jesus Cristo negro e uma cópia da Lei Áurea.
“Todas as leis abolicionistas são mentiras”, ele disse e continuou, “a liberdade não se vende, não se compra, não se dá, se conquista. A abolição foi uma das conquistas do próprio negro, e não benesse do poder. A história que nos contam desde criança é mentira. O Quilombo dos Palmares, por exemplo, foi a maior organização que já existiu neste país, e os quilombos viraram as favelas”.
Sobre a comunidade que tínhamos acabado de visitar, ele contou que nunca consistiu em um quilombo de fato, para onde os negros fugiam e resistiam, mas um povoado que surgiu com a chegada de algumas famílias de negros libertos após a abolição, que ali se estabeleceram e seus descendentes aí vivem até hoje, com um modo de vida simples que tentamos retratar um pouco com estas palavras e imagens de um dia no lugar.
O professor Edson realmente quer montar um museu afro com o significativo acervo guardado em sua antiga, grande e belíssima casa no bairro do Farol em Maceió, mas precisa de apoio e recursos pra realizar sua empreitada de preservação cultural. Edson é graduado em História e atualmente está escrevendo sua monografia de conclusão do curso de Teologia. Tema: O Candomblé. Edson, que é católico, explica o interesse “É um absurdo que no nosso país existam tão poucos estudos sobre religiões de origem africana em Teologia. A religião sustentou e sustenta a força do negro no Brasil até os dias de hoje”.
Quanto ao segredo da fonte da juventude do Quilombo de Santa Luzia do Norte, permanece um mistério insolúvel".
(http://www.overmundo.com.br/overblog/o-quilombo-do-norte-e-a-fonte-da-juventude)
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30/03/2007 - 15h45
Fifa confirma Palmeiras como primeiro campeão do mundo
Leandro Canônico
Em São Paulo
O Palmeiras também é campeão do mundo. Nesta sexta-feira, a diretoria do clube anunciou que a Fifa reconheceu oficialmente a conquista da Copa Rio de 1951 como um título mundial. O clube alviverde pleiteava isso na entidade desde 2001, quando o ex-candidato à presidência pela oposição Roberto Frizzo encabeçou a campanha.
MUNDIAIS DE BRASILEIROS | ||||||||||||||||
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COMENTE A DECISÃO DA FIFA | ||||||||||||||||
RETROSPECTO DO CLÁSSICO | ||||||||||||||||
TABELINHA COM JUCA KFOURI |
Desde então, o Palmeiras fez um trabalho de pesquisas e preparou um dossiê para legitimar sua conquista na entidade máxima do futebol. Essa documentação toda foi entregue na sede da Fifa em 2004. De lá para cá, os conselheiros e dirigentes palmeirenses viviam a expectativa de tornarem-se campeões do mundo.
No anúncio oficial realizado na tarde desta sexta-feira no Parque Antarctica, o presidente do clube, Affonso della Monica, exaltou o fato de o pontapé inicial para legitimar o título ter sido dado durante a gestão do ex-presidente Mustafá Contursi e de seu concorrente na última disputa presidencial, Roberto Frizzo.
O mandatário também agradeceu ao presidente da CBF, Ricardo Teixeira, que pertence ao comitê executivo da Fifa. "Devemos muito ao presidente Ricardo Teixeira que teve participação fundamental neste processo", declarou, della Monica.
Em 1951, o Palmeiras sagrou-se campeão da Copa Rio ao superar a Juventus, da Itália, na decisão. A conquista veio com uma vitória por 1 a 0 na primeira partida, e um empate por 2 a 2 no outro jogo.
A escalação da equipe alviverde à época foi Fábio, Salvador e Juvenal; Túlio, Luiz Vila e Dema; Lima, Ponce de Leon (Richard), Liminha, Jair da Rosa Pinto e Rodrigues.
Palmeiras expõe troféu da Copa Rio-51 e imagem dos campeões em seu estádio
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Com esse anúncio divulgado oficialmente, o clube do Parque Antarctica engorda a lista de brasileiros campeões do mundo, ao lado de São Paulo, com três conquistas, Santos, com duas, Corinthians, Flamengo, Grêmio e Internacional, com uma.
Apenas São Paulo, Internacional e Corinthians, no entanto, conquistaram o mundial que é organizado pela entidade máxima do futebol. Os outros times, inclusive o do Morumbi duas vezes, venceram o Mundial Interclubes, que confrontava somente o campeão da Liga dos Campeões com o da Copa Libertadores da América.
Pra compensar?
Campeão da Libertadores em 1999, era para o Palmeiras participar do Campeonato Mundial realizado no Brasil em 2000, no qual o arqui-rival Corinthians sagrou-se campeão. Entretanto, uma decisão política da CBF optou por inscrever o Vasco da Gama, campeão da América em 1998, para ter um representante de São Paulo e outro do Rio de Janeiro.
O Palmeiras aceitou a escolha com a condição de que disputaria o torneio em 2001. Entretanto, o mesmo não foi realizado. Questionado se esse fato pesou na decisão da Fifa de legitimar a Copa Rio de 1951 como um título mundial, della Mônica respondeu: 'não sei se eles levaram isso em consideração. Nós não pedimos nada nesse sentido, mas eles podem ter levado em conta' ".
(http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas/2007/03/30/ult59u117054.jhtm)