[Flávio Bittencourt]

Livros para as bibliotecas de nossos netos

Nós morreremos e eles (os filhos, netos e - se for o caso - até bisnetos) ficarão.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(...)

Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

 

 

 

 

 

(http://www.cultura.pmmc.com.br/novosite/index.php?view=details&id=733%3Aon%C3%A7a&option=com_eventlist&Itemid=65)

 

 

 

 

 

 

(http://recantodacronica.blogspot.com.br/2010/11/bode-expiatorio-imagens-engracadas.html

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.jacotei.com.br/fabulas-brasileiras-para-todo-mundo-a-onca-e-o-bode-claudio-martins-8573441682.html)

 

 

 

 


FORTALEZA / CE:

 

 

(http://www.tripadvisor.com.br/Attraction_Review-g303293-d313488-Reviews-Jose_de_Alencar_Theater-Fortaleza_State_of_Ceara.html)

 

 

 

 

 

(http://fazendaartes.blogspot.com.br/2012_09_01_archive.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://linhapopular.com.br/novo/2013/05/24/fundacao-de-cultura-abre-inscricoes-para-cursos-de-violao-e-violino/

 

 

 

 

 

REGIÃO DO GLOBO ONDE VIVE O

FLAMENGUISTA URUBU-DE-CABEÇA-PRETA:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Urubu-de-cabe%C3%A7a-preta)

 

 

 

 

 

 

Urubu-de-cabeça-preta

 
(Coragyps atratus)


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

(http://edilson-ifmt.blogspot.com.br/2010/11/urubu-de-cabeca-preta.html)

 

 

 

 

 

 

 

Festa no Céu
Festa no Céu 

Na floresta não se falava outra coisa: vai ter uma festa enorme, uma festa ótima. Mas o problema é que a festa vai ser no céu, e bicho que não voa não vai poder ir. Mas o Jabuti quer muito participar dessa festança. Conto popular recontado por Ana Maria Machado.

(http://www.anamariamachado.com/livro/festa-no-ceu)

 

 

 

 

 

 

Memória



Amar o perdido
deixa confundido
este coração.

Nada pode o olvido
contra o sem sentido
apelo do Não.

As coisas tangíveis
tornam-se insensíveis
à palma da mão

Mas as coisas findas
muito mais que lindas,
essas ficarão


Desenho de Carlos Lyra

Drummond

 

(...)

Foi aluno interno do Colégio Arnaldo, da Congregação do Verbo Divino, em Belo Horizonte. Interrompeu os estudos no segundo período escolar em 1916 por problemas de saúde. No ano seguinte teve aulas particulares e em 1918 foi aluno interno do Colégio Anchieta, da Companhia de Jesus, em Nova Friburgo. Em 1920 foi expulso por “insubordinação mental” e do colégio guardou o modo de andar com os braços colados às pernas e a cabeça baixa. Cursou Farmácia em Belo Horizonte para onde a família se mudara em 1920. Em 1924 envia carta a Manuel Bandeira manifestando sua admiração pelo poeta. É também neste ano que conhece Mário de Andrade e Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral. (...)

[http://www.casadobruxo.com.br/poesia/c/cda_esp1.htm]

 

 

 

 

 

 

 

ARTE DE ERICO ASSIS:

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 

 

 

 

   

 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

 

 

 

 

Roberto Custódio/ Jornal de Londrina / Pellegrini, Bueno e Pellanda: Paraná está bem representado no Jabuti
 

 

 

 

 

 

Livro Estórias Amazônicas Epaminondas Barahuna
 

(http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-481308933-livro-estorias-amaznicas-epaminondas-barahuna-_JM?redirectedFromParent=MLB468864410)

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.anamariamachado.com/livro/festa-no-ceu)

 

 

 

 

 

(http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-485426024-as-aventuras-de-tibicuera-erico-verissimo-_JM?redirectedFromParent=MLB472047248)

 

 

 

 

 

ERICO VERÍSSIMO E SEU GATO:

 

 

 

 

  

 

 

 

(http://regbit.blogspot.com.br/2010/11/erico-verissimompg.html)

 

 

 

 

"(...) 8.1.2010 - Uma das estórias [DE CABOCLO DO INTERIOR DO AMAZONAS (Brasil)] que Agnello Bittencourt (... ) [RECONTAVA É A] seguinte. (...):

 

"            José Manoel Gomes [cunhado do Coronel Lourenço Mello (*)]

            Português hercúleo, honesto, destemido, profundamente leal. Sua palavra era uma garantia à semelhança de João de Barros, da história de sua pátria.

            Acudia pelo nome de José Guerra. Casou-se com Benvinda Mello, filha do Capitão Manoel Nicolau de Mello, conforme atrás registrei. Caixeiro ambulante do seu cunhado Lourenço, encarregava-se de abastecer de mercadorias e receber os respectivos gêneros, os postos de exploração, isto é, as feitorias de castanha, borracha e pirarucu. Realizava, por todas, um circuito até regressar ao barracão-matriz.

            José Guerra era analfabeto. Mas guardava de memória, por longos dias de viagem, tudo que entregava e tudo que recebia de cada freguês, em número elevado. Para a formação das contas de cada um, ditava ao caixeiro do balcão o movimento ocorrido. Jamais houve um engano, uma reclamação no balanço das contas, por omissão ou erro de lançamento. Nunca vi memória tão prodigiosa. Não consta que tivesse surrado alguém. No entanto, todos o respeitavam e estimavam. Contava-se que, sozinho, ao surpreender os ladrões de castanhas, nas propriedades do cunhado, expulsava-os e tomava-lhes o produto, tendo à mão apenas um terçado (facão). Preferia viajar sem companheiros, ele próprio remando, sempre com o rifle ao lado. Contou-me que, uma das vezes, quando subia o paraná do [lago do] Uauassu, teve necessidade de ir à terra. Saltou e, logo, foi surpreendido por uma grande onça, que se colocou entre ele e a igarité (**), pronta para agredi-lo. O animal levanta-se nas patas traseiras e procura subjugá-lo. José Guerra segura-o nas patas dianteiras, mantendo na posição vertical. A luta durou cerca de um quarto de hora. Mas o interessante era notar que o felino se esforçava por não consentir que seu adversário se aproximasse da embarcação, ora olhando-o de frente com a dentuça à mostra, ora virando a cabeça para trás, a fim de ver o rifle que estava à proa da igarité. Parecia compreender que ali se achava o instrumento de sua derrota. Mas José Guerra era, além de hercúleo, valente e destro. Foram os dois até a embarcação. A onça, já um tanto cansada, é sacudida para um lado e, rápido, o rifle entra em ação. Terminou o drama com a vitória de José Gomes. Ao finalizar sua narrativa, disse-me o saudoso amigo: 'O senhor bem sabe que a onça é um animal valente, atrevido e traiçoeiro, mas não é mais homem do que o homem'.

            Na minha muito longa vida de professor (52 anos de magistério), poucas vezes pude observar tão grande empenho de um analfabeto em prol do ensino e educação dos seus filhos, como naquele pai, de inteligência fechada para a cultura, mas de esperança alerta para a valorização de sua prole.  (...)" (p. 40).

BITTENCOURT, Agnello. Reminiscências do Ayapuá. Rio de Janeiro: ed. do Autor, 1966.

 

(*) - Personagem - que, a propósito, verdadeiramente existiu (sogro do Prof. Agnello Bittencourt, autor do referido livro) - do romance TEATRO AMAZONAS, do escritor, professor e teórico da literatura Rogel Samuel -http://pt.wikipedia.org/wiki/Rogel_Samuel -, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

(**) - Canoa indígena e caboclo-ribeirinha. (...)"

[http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/amazonas-o-professor-agnello-conta-estorias-de-ribeirinhos,236,3047.html]

 

 

 

 

 

 

(http://ricardo5150.blogspot.com/2008_07_01_archive.html)

 

 

 

 

 


DILSON LAGES MONTEIRO E OS LIVROS:

(http://krudu.blogspot.com.br/2012/01/dilson-lages-monteiro.html)

 

 

 

 

Lançamento: O rato da roupa de ouro

(http://www.portalentretextos.com.br/noticias/lancamento-o-rato-da-roupa-de-ouro,1755.html)

 

 

 

 

 

 

(http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-477379568-a-ilha-do-tesouro-robert-louis-stevenson-livro-1964-_JM)

 

 

 

(http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-466972710-livro-mario-donato-espertezas-do-jabuti-frete-gratis-_JM)

 

 

 

 


                                                           À MINHA AMIGUINHA MANUELA,

                                                           QUE AINDA NÃO SABE LER

 

 

 

 

 

A pequena Manuela

[nascida em 30.10.2012]:

A pequena Manuela

 


 

 

 

 

 

(http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/a-pequena-manuela,236,8517.html)

 

 

 

 

2.6.2013 -     F.

 

 

Livros ótimos para serem incuídos nas bibliotecas de nossos netos:

  • Moby Dick - Herman Melville
  • Os Três Mosqueteiros - Alexandre Dumas
  • O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
  • Canção de Natal - Charles Dickens
  • As aventuras de Tom Sawyer - Mark Twain
  • Ben Hur - Lew Wallace
  • 20.000 Léguas Submarinas - Jules Verne
  • Viagens de Gulliver - Jonathan Swift
  • Oliver Twist - Charles Dickens
  • O Conde de Monte Cristo - Alexandre Dumas
  • A Ilha do tesouro - Robert Louis Stevenson
  • O Último dos Moicanos - James Fenimore Cooper
  • Dom Quixote - Miguel de Cervantes
  • Robin Hood - Howard Pyle
  • Ivanhoé - Walter Scott
  • Robinson Crusoe - Daniel Defoe

 

Tibicuera

Gente e Bichos

Flictsssss

Mina de Ouro

Vovô Felllll

CCCC  Viriatttt

contttt

RRReinnn  Monteiro LLL

VVVV MMMM 80000

Boddd onç

FFF Câmaraaaa CCCCC

MCM

Livro Selva

BBBelaa FFF

Corrr Notre Dame

Juca e Chiii

Sinhaaaa Mariccc

Hist Cidade Cont ela Mesma

Espppp do JJJJJJ

FFFF CCCéu - R P AMM

PPPeixinhooooooo

RRR RRR O  DLM

http://www.portalentretextos.com.br/noticias/lancamento-o-rato-da-roupa-de-ouro,1755.html

 

 

 

 

 

 

 

(http://layoutbrasil.com.br/full/ilustras.php?pg=2)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://blogs.diariodonordeste.com.br/roberto/ceara/o-palco-da-babel/)

 

 

 

 

 

A Onça e o Bode de Cleber Fernandes 1996

(http://www.comediacearense.com.br/infantil/a-onca-e-o-bode-de-cleber-fernandes-1996/)

 

 

 

 

 

 

(http://www.jornaldaserra.com.br/CumbicaJS/Rimaonline/III%20DIAGN%C3%93STICO%20AMBIENTAL/IIIareasdeinfluencia8.htm