[Flávio Bittencourt]

O crítico Larry Nolen escreveu sobre O Peregrino

O crítico estadunidense Larry Nolen resenhou elogiosamente o novo livro do autor brasileiro Tibor Moricz. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

JABUTIS E PAPAGAIOS SÃO SOLTOS PELO CRAS [CENTRO DE REABILITAÇÃO DE ANIMAIS SILVESTRES] NO RECANTO ECOLÓGICO RIO DA PRATA [PARQUE ESTADUAL DO PROSA, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL (dista essa região 239 quilômetros da cidade de Campo Grande)]:

 (http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/ambiente/nossa-fauna/jabutis-e-papagaios-sao-soltos-pelo-cras-no-recanto-ecologico-rio-da-prata-8466.asp

 

 

   

 

 

O PRÊMIO JABUTI, DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS,

QUE O ROMANCE O PEREGRINO AINDA NÃO CONQUISTOU

 

(http://acritica.uol.com.br/vida/Inscricoes-premio-Jabuti-encerram-maio_0_478752396.html)

 

 

 

 

 

 

(http://forumcorreio.forumeiros.com/)

 

 

  

 

 

 

"SOMA-SE À ALEGRIA PROPORCIONADA PELO SUCESSO QUE OS LIVROS 

DE TIBOR MORICZ ESTÃO FAZENDO O PERTENCIMENTO AO GRUPO DOS

cinquentões, OU SEJA, DAS PESSOAS QUE TEM APROXIMADAMENTE A

MESMA IDADE DELE: COMO DEUS É BOM, FELIZMENTE, AINDA ESTAMOS

NA ATIVA (*rs*)"

 

(COLUNA "Recontando...")

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 (http://correiodofantastico.blogspot.com/)

 

 

 

 

 

APESAR DE A IMAGEM SEGUINTE REFERIR-SE

À ATIVIDADE DE PRODUÇÃO DE LITERATURA FANTÁSTICA

EM PORTUGAL, RESSALTA-SE QUE TIBOR MORICZ É

BRASILEIRO: PAULISTANO ELE É, vale dizer,

nascido na Capital de SP (escolheu-se a imagem de capa a seguir

reproduzida em homenagem à ficção científica portuguesa,

em razão de o segundo texto de Larry Nolen adiante transcrito

ser sobre livro brasileiro de FC - e o blog CORREIO DO FANTÁSTICO,

que o divulgou, é luso):

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

 

 

 

(http://admiravelmundonovo-1984.blogspot.com/2010/07/lancamento-do-mensario-correio.html)

 

 

 

 

 

 

TIBOR, QUE ESTÁ DE PARABÉNS 

PELA ELOGIOSA CRÍTICA QUE

SEU NOVO LIVRO RECEBEU

DE LARRY NOLEN:

  

"Filho de húngaros, Tibor Moricz é um paulistano nascido em 1959. Publicitário e escritor, publicou Síndrome de Cérbero (2007) e Fome (2008). É um dos organizadores dos dois primeiros volumes da coleção Imaginários e capitão do bem sucedido blog internacional de entrevistas ficcionais From Bar to Bar. Premiado em concursos literários, tem contos publicados em revistas virtuais e em papel. Foto: Hugo Vera.

     
     Prestes a lançar o romance O Peregrino- Em Busca das Crianças Perdidas, o high plains drifter Tibor Moricz aceitou baixar o Colt e responder algumas perguntas sob o sol do meio dia. 
      
     Vamos lá, então. (...)" 

LEIA A ENTREVISTA, NA ÍNTEGRA, EM:

http://cilindroide.blogspot.com/)

 

 

 

 

 

 

"TIBOR, O LANÇAMENTO DE TEU LIVRO

ACONTECEU, EM SÃO PAULO, CAPITAL, NO DIA

28.5.2011 E SÓ HOJE, DEPOIS DE ACONTECIDO O

EVENTO, MOSTRO AQUI O CONVITE. A RAZÃO É SIMPLES:

só o vi depois de o lançamento ter acontecido. Desculpe, Tibor."

(O RESPONSÁVEL PELA COLUNA "Recontando...")

 

 

 

 

 

 

"Sexta-feira, 27 de maio de 2011

lançamento 'O Peregrino', de Tibor Moricz

 
http://2.bp.blogspot.com/-bknq0u-z0ac/Td0dBgpQI_I/AAAAAAAAFcM/e8J6mZ0QWfc/s1600/Convite%2BLan%25C3%25A7amento%2BO%2BPeregrino.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O romance O Peregrino – Em busca das crianças perdidas, de Tibor Moricz, fala de duelos heroicos, amizade e coragem. Fala também de cobiça, ódio e perseguição. Narra a jornada de um homem em busca de crianças perdidas, de pistas para esclarecer seu passado misterioso e de suas próprias e assustadoras verdades.

Para lá do Posto de trocas do Finnegan, para lá da Garganta do enlouquecido (muito cuidado aos que forem atravessá-la), existem três cidades. Em duas, Downtown e Middletown, os cidadãos vivem massacrados pelo jugo totalitário imposto por Uptown, a terceira delas.

De Uptown vêm abutres terríveis, delegados simbiontes mortíferos e fantásticos mecanismos cujas funções extrapolam a mais fértil imaginação.

Só uma coisa une todas as cidades: a crença na vinda de um homem, na vinda de um salvador. A crença na vinda do Peregrino.

Ambientado no meio oeste norte americano nos idos de 1870, este romance promete tudo, menos tédio. Com ritmo narrativo intenso e final surpreendente, O Peregrino tem tudo para ser um dos principais lançamentos do ano dentro da literatura de gênero nacional."

(http://santuariodosvampiros.blogspot.com/2011/05/lancamento-o-peregrino-de-tibor-moricz.html)

 

 

 

 

 

"AINDA NÃO LI  O PEREGRINO E JÁ ACHO

QUE ESSE ROMANCE MERECE O PRÊMIO JABUTI,

DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS"

(O RESPONSÁVEL PELA COLUNA "Recontando...")

 

  

 

 

 

"AMIGO ADRINO ARAGÃO: SERIA PEDIR DEMAIS SE

EU LHE MANDASSE UM EXEMPLAR DE O PEREGRINO,

ACOMPANHADO DA SOLICITAÇÃO DE PRODUÇÃO,

sem prazo de entrega da crítica, DE UMA RESENHA

DO ÚLTIMO LIVRO DE TIBOR?"

 

(IDEM, dirigindo-me a grande escritor e crítico amazonense

radicado em Brasília)

 

 

 

 

 

 

                            Muita saúde e vida longa a Tibor Moricz,

                            Larry Nolen,

                            Adrino Aragão,

                            Rogel Samuel,

                            Thiago de Mello e

                            os escritores portugueses de LITERATURA FANTÁSTICA

 

 

 

 

 

1.6.2011 - Está de parabéns T. Moricz - Larry Nolen, respeitado crítico literário estadunidense, escreveu uma resenha ressaltando as qualidades de O Peregrino - Em busca das crianças perdidas, de Tibor Moricz, escritor que é filiado ao CLFC (Clube de Leitores de Ficção Científica [BRASIL]). (Adiante está transcrita, também no original [EM INGLÊS] outra - não menos interessante - crítica de L. Nolen, que havia sido, em dezembro de 2009, transcrita no blog - de Portugal - Correio do Fantástico)  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

 

NOLEN ELOGIOSAMENTE ESCREVE SOBRE

O ÚLTIMO ROMANCE DE T. MORICZ

[TEXTO EM INGLÊS]:

 

"Thursday, April 28, 2011

Tibor Moricz, O Peregrino (The Pilgrim)

[A TRADUÇÃO PARA O IDIOMA PORTUGUÊS É APRESENTADA LOGO

EM SEGUIDA AO TEXTO ORIGINAL]

 
Uma escuridão imensa.  Siléncio.  Um nada absoluto.  Foi assim por um tempo desconhecido.  Até que se iniciou um rumorejar.  Como água correndo pelo leito de um rio.  De começo uma correnteza leve.  Depois uma enxurrada que sai arrastando tudo o que encontra pelo caminho.  Estava mergulhado nela, sendo arrastado.  Ora submergindo, indo até as profundezas mais densas, ora explodindo na superficie, procurando por ar.  A água corria por leitos impenetráveis.  Embora estivesse sendo conduzido violentamenta para algum lugar, era-lhe impossível determinar o seu destino.  Era-lhe impossível determinar qualquier coisa, porquanto a escuridão ainda imperasse. (p. 9)

This opening passage from Brazilian writer Tibor Moricz's 2011 novel, O Peregrino:  Em busca das crianças perdidas (The Pilgrim:  In Search of Lost Children) is attention-grabbing for its evocative starkness:  An immense darkness.  Silence.  An absolute nothingness.  So it was for an unknown amount of time.  Throughout the first third or so of this short 196 page novel, Moricz's narrative is replete with short, sharp bursts that illustrate the harshness of the land through which his titular pilgrim wanders.  This land is a vision of the 19th century US West, seen through the eyes of a non-native.  The story was interesting for how weird it felt at times.

Moricz's story of the pilgrim (his name, although revealed in the narrative, I'll leave unsaid for those few who might want to read this in Portuguese) captures this sense of brutality and strangeness in the world that so often inspires others to wander forth into its unforgiving embrace.  It is not a straightforward tale; there are a few asides and false steps that I encountered as I read it.  But it was a tale that held my attention throughout the narrative. 

What I enjoyed most about O Peregrino was Moricz's prose.  He uses short, descriptive passages to lay out his version of the American West in a fashion that reminded me at times of Cormac McCarthy.  This is not to say that their stories are similar, but rather that there was a kindred harshness that was reciprocated in the narrative structure.  Darkness looms in this novel, from its first lines until the end.  It is punctured in places with light, but those moments only serve to underscore the bleakness that I found in several scenes. 

One problem that I did have was with the nomenclature.  Perhaps due to being a (to me) foreign writer, Moricz's names of several people felt a bit off, unsuitable at times for the locale.  Then again, that sense of "offness" did not impair the narrative, but rather gave it a sort of weird, transposed feel, as though the American West were not the myth-creating locale to which I had become accustomed, but rather had been transformed into something else, something less familiar and vaguely more threatening.  This quality made O Peregrino an enjoyable, albeit slightly flawed work of the imagination that will appeal to those who want to read a story set in the American West with a few elements of steampunk sensibilities added in for good measure."