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[Flávio Bittencourt]

Haicai da bengala do desabrigado

O haicai é sobre um bastão de marcha achado na rua, mas há valiosas bengalas naturais até mesmo em museus, exposições e cofres.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://noiva-princesaporumdia.blogspot.com.br/2010_01_01_archive.html) 

 

 

 

  

 

 

 

(http://www.sitedehumor.net/tag/bengala)

 

 

 

 

 

 

(http://www.essenciamoveis.com.br/blog/2012/11/cadeiras-de-design/) 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://noiva-princesaporumdia.blogspot.com.br/2010_01_01_archive.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  

 

(http://noiva-princesaporumdia.blogspot.com.br/2010_01_01_archive.html)

 

 

 

 

 

 

LINHA DO GRAMADO DO CAMPO DE FUTEBOL:

A MEIA-LUA DA GRANDE ÁREA:

 

() 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://blogdamadario.blogspot.com.br/2011/10/lua-crescente.html) 

 

 

 

 

 

 

 LETRA DO ALFABETO:

(http://www.folhavitoria.com.br/geral/blogs/espacoastral/2011/03/23/conheca-os-significados-da-letra-j-no-inicio-do-nome.html)

 

 

 

 

 

 

(http://incakolanews.blogspot.com.br/2010_12_26_archive.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://prbrunoribeiro.blogspot.com.br/2012/12/regua.html) 

 

 

 

 

 

 

 

AULA SOBRE A BALEIA NARVAL (VERDADEIRA),

CUJA PRESA SERVE PARA FAZER A BENGALA QUE,

DE TÃO LENDÁRIA, DOMINA O PAPO DE QUEM

A USA (e o dono da bengala passa a falar obsessivamente

daquele mitológico marfim):

(http://wolfinthesky.xanga.com/664040988/sitting-in-an-anthill/) 

 

 

 

 

 

 

(http://www.magmablog.com/2010/05/narval-baleia-unicornio.html)

 

 

 

 

 

 

E POR FALAR EM PROFESSOR [a referência aqui é

exclusivamente ao BAIXO SALÁRIO DOS PROFESSORES;

PESQUISA RECENTE CONFIRMOU QUE UM DESABRIGADO

QUE PEDE ESMOLAS EM BOM PONTO DE SÃO PAULO GANHA

MAIS DO QUE MUITOS PROFESSORES QUE TRABALHAM 8 HORAS

POR DIA neste subdesenvolvido País...]:

 (http://soseducaopblica.blogspot.com.br/2011_02_01_archive.html)

 

 

 

 

 

 

Varanus_varius

Varanus varius. Foto: Gunther Schmida.

(http://editoramarcelonotare.com/varanos_40.html)

 

 

 

 

 

 

 

(http://ocalangoabstrato.blogspot.com.br/2012_12_01_archive.html)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://editoramarcelonotare.com/varanos_40.html) 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ALÉM DE VER O QUE PENDE DO GALHO (QUE, NESSA POSIÇÃO,

ASSEMELHA-SE AO BASTÃO DE MARCHA [MAS NÃO É ISSO QUE IMPORTA, 

AQUI: TRATA-SE DE INCIDÊNCIA CASUAL], OBSERVE O SEU DIÂMETRO -

de bengala - E A CURVA ONDE HÁ FLORAÇÃO DE GALHO NOVO

(o que é verde, na foto) DE FLAMBOYANT (bonsai):

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://crazycrishereandthere.blogspot.com.br/2011/11/movie-magic-tintin-comes-to-life.html) 

 

 

 

 

 

 

 

GIRAFA DE PESCOÇO CURTO EM

CAMISETA ESTAMPADA:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://noxabellus.spreadshirt.com/short-neck-giraffe-A5947892)

 

 

 

 

 

 

(http://poemadoceu.com/category/casas/casa-1-ascendente/)

 

 

 

 

 

"Avelã, Avelaneira, para fazer muletas e bengalas

A Avelã, além do fruto, que tão bem conhecemos tem ainda outros usos, mais propriamente a planta que lhe dá origem a Avelaneira, que pode variar entre o porte arbustivo ao porte arbóreo e a sua madeira, tanto do tronco como dos ramos, por ser muito dura e resistente, mas ao mesmo tempo, os seus ramos são flexíveis e trabalháveis mediante certas técnicas, é utilizada na produção de objetos como muletas e  bengalas, que depois de prontos são praticamente indestrutíveis e resistentes a pragas."

(http://nplantas.com/avela-avelaneira-para-fazer-muletas-e-bengalas/)

 

 

 

Faire un bâton de marche

[FAZER UMA BENGALA],

Youtube:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Publicado em 28/06/2012

 

Comment faire un bâton de marche en forêt"

[COMO FAZER UMA BENGALA NA FLORESTA (no

vídeo aparece um bosque)]

 

 

 

 

 

 

 

 "(...) "O shofar [INSTRUMENTO MUSICAL, DE SOPRO (corneta)] é feito de um chifre de animal casher (considerado limpo [NA TRADIÇÃO JUDAICA]). Qualquer chifre pode ser usado para o shofar, exceto vaca ou touro, pois estes chifres são chamados em hebraico de "keren" e não shofar, e também porque seu chifre poderia remeter ao Bezerro de Ouro que os filhos de Israel fizeram no deserto, ao deixarem o Egito.

Geralmente, e de preferência, o shofar é feito de um chifre de carneiro, em memória do carneiro que foi oferecido em lugar de Yitzhak (Isaac), que permitiu-se ser atado e colocado sobre o altar como um sacrifício a Deus.

O shofar é tocado em Rosh Hashaná após a leitura da Torá, antes e durante a prece de Mussaf. (...)"

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Shofar)

 

 

 

 

 

 

 

UM SHOFAR: ANTIGO INSTRUMENTO MUSICAL,

SAGRADO, FEITO COM MATERIAL NATURAL (CHIFRE):

 Ficheiro:ShofarSound.JPG

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Shofar)

 

 

 

 

 

 

"HOJE APRENDEMOS QUE A BENGALA COM CABO DE CHIFRE ESPIRALADO

DE CARNEIRO HÁ A    UM LADOOO   DESTRO    CANHOTOOO      DESSA FORMA, 

OS CHIFRES SÃO SIMETRICAMENTE IDÊNTICOS, MAS UM É MAIS CARO DO 

QUE O OUTRO, PORQUE A DEMANDA PELO   CCCC   É  MAIORRR

=== EM EDIÇÃO ===

(C R...)

 

 

 

 

 

 

UM PAU COM VARIADOS TONS DE COR DE MADEIRA

(SÃO ASSIM ENCONTRADOS NA NATUREZA):

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://www.richardflake.com/walkingsticks.htm)

 

 

 

 

 


OS ÍNDIOS E SEUS PORRETES (tacapes, bordunas):

(http://www.aliancaalvinegra.com/2010/01/peguem-seu-tacapes/) 

 

 

 

 

 

 

"Porrete

Clava policial moderna.

Porreteporraclava ou bastão é um tipo de taco ou bastão, mais grosso numa das extremidades e geralmente feito de algum material sólido - podendo ser de madeirapedra, ou metal - normalmente utilizado para fins de necessária força física ou em batalhas de estilo corpo-a-corpo, em especial pelas forças policiais.

Variam de tamanho, peso, material e manuseio, podendo causar danos leves ou pesados.Existem diversos modelos, que ganham nomes específicos, tais como:

Índice

  [esconder

Maça

Maças em um museu

É uma forma mais aprimorada do porrete, sendo uma arma de mão forte e pesada. Consiste em um cabo demadeira, às vezes reforçado com metal ou placas de metal, com uma cabeça de pedracobrebronzeferro ou aço. Esta cabeça é geralmente bem saliente e às vezes contém tachões e pontas para ajudar a penetração da armadura e infligir maior dano. Caso a cabeça seja presa por tiras de couro ou uma corrente, a arma é denominada mangual e não maça. O tamanho das maças é bem variado.

A maça foi inventada por volta de 12 000 a.C. e, rapidamente, tornou-se uma arma importante. Essas primeiras maças de madeira, com pedra sílex ouobsidiana encravadas, tornaram-se menos populares devido ao aprimoramento das armaduras de couro curtido que podiam absorver grande parte do impacto. Algumas maças tinham a cabeça inteira de pedra, mas eram muito mais pesadas e de difícil manejo.

A descoberta do cobre e do bronze tornou possível as primeiras maças de metal.

Uma das primeiras imagens de maça que se conhece está na paleta de Narmer. Maças eram muito utilizadas na idade do Bronze no Oriente Próximo. Muitos povos eram incapazes de produzir as maças com lâminas e reforços de metal, o que as tornou ainda mais populares.

A maça tornou-se mais comum a partir da Idade do Ferro, quando espadas, e machados de ferro eram facilmente fabricados. O Império Romano não usava maças, provavelmente porque eles não precisavam de armas pesadas e de impacto, ou pelo aspecto do estilo de luta romana envolvendo lançase armas rápidas. Uma maça era mais útil a um guerreiro sozinho do que a unidades de infantaria romana.

Cassetete

Antigo cassetete policial
Tonfa sendo usada para se defender de um ataque de bastão

Seu nome vem do francês casse-tête, que significa literalmente "quebra-cabeça". É um bastão utilizado porpoliciais ou militares, podendo ser usado também para segurança pessoal.

Borduna ou tacape

Maoris lutando com tacapes

Do tupi taka'pe, é uma arma indígena utilizada para ataque, defesa ou caça. Geralmente é uma espécie de clava cilíndrica e alongada. Acaba sendo também utilizada pelos índios como bengala, remo e objeto perfurante, quando do tipo de ponta.

Índio tupinambá brasileiro portando um porrete, à esquerda

Tonfa

Tonfas

Foi desenvolvida muitos séculos atrás como uma arma de madeira pelos habitantes de Okinawa, no Japão, especificamente para uso no caratê.

Duas tonfas eram frequentemente usadas simultaneamente, sendo uma arma muito eficiente contra ladrões. Os movimentos circulares da tonfa eram usados como forma de ataque, a parte lateral era usada para bloquear golpes de nunchakus e as extremidades para ataques penetrantes.

Por volta de 1580, foram impostas leis que proibiram o uso e a posse de armas, até de espadas velhas e ferrugentas, para tentar restaurar a paz e trazer prosperidade a Okinawa. Isso ajudava a prevenir perdas de vida desnecessárias entre o povo e prevenir o surgimento de guerras civis, mas deixava os camponeses de Okinawa sem defesa contra os ninjas. Apesar das técnicas de mão vazia desenvolvidas nos campos de batalha serem eficazes, não o eram contra ataques em massa. Hoje substituindo o ultrapassado cassetete a tonfa se tornou um bastão ainda mais resistente feito de fibra sintética, sendo usada como arma de defesa policial.

Originalmente a tonfa, antes de se tornar arma, era usada há mais de oito séculos atrás na China e no Japão para moer e descascar arroz e feijão.

A tonfa foi apenas um dos instrumentos agrícolas usados na China antiga que passaram a ser utilizados como armas em função do desarmamento civil.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Categorias

Armas medievais"

 

 

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Porrete)

 

 

 

 

 

 CARNEIRO: SEUS CHIFRES SÃO PUNHOS DE BENGALA NATURAIS:

 

(http://loucosqueconheci.blogspot.com.br/2009/02/carneiros-injectados.html)

 

 

 

 

MÍNIMOS HAICAIS

 

Mendigo

Pau

Amigo

 

 

Mendiga

Cana (*)

Amiga

 

 

(*) - Evocação da forma francesa canne (bengala) e à cana-de-açúcar; cuja haste lembra a do bambu. Não há aqui o sentido de caninha (cachaça), que não faz bem à saude de quem ingere essa bebida alcoólica (destilada), forte, muito consumida no Brasil (o poema não aspira ser nacionalista, para que possa "combinar" com esta matéria, que fala mais de carneiro do que de bode (contaminação pelo "conteúdo"); se tratarmos do bode aquiiiiii futuramenteeee ; a expressão vara, por ser usada, coloquialmente, como falo, seria inadequada nesse micropoema, em que as quatro localizações da letra A, iconizando [PEIRCE, C. S.; PIGNATARI, D.; CAMPOS, H; CAMPOS, A; SANTAELLA, L.; SEGOLIN, F.; NEIVA JR.; C; CHALHUB, S.; BITTENCOURT, F. A. L.; DELEDALLE, G.; e (vários outros autores)] a cana-de-açúcar e o bambu, sugerem os "nós" do caule dessa planta altamente energética, que fornece o açúcar. (F. A. L. B.)

"canne
nf 1 bengala. 2 Bot cana. 3 fam perna. canne à pêche vara de pescar. canne à sucre cana-de-açúcar."

(http://michaelis.uol.com.br/escolar/frances/index.php?lingua=frances-portugues&palavra=canne)

 

 

 

A JORGE TUFIC (que não é e nunca foi desabrigado), AUTOR DA

LETRAAA HINOOOO AMMMMM E AOS MUITO SAUDOSOS

COSME ALVES NETO (que tampouco nunca foi desabrigado) E

LUIZ DECHAMP, MENDIGO MUITO CULTO E EDUCADO DO PASSEIO PÚBLICO (RIO),

QUE FOI CCCOLLLEGG E ASSIST TRB JÚRIIIII CALLLLL ===EM EDIÇÃO ===

 

 

 

 

 

 

10.2.2013 - Haicai da bengala do mendigo F.

 

 

 

HAICAI MAXIMALISTA

 

o velho mendigo

entre galhos caídos

um jota vê

 

 

 

 

 

"Ramshorn Crook Handled Walking Stick


Ramshorn Crook Handled Walking Stick 2405

Product Code: 2405

All our horn-handled walking sticks are made using natural horn, a by-product from farmed animals.

 

The charm of these traditional country sticks lies in their practicality as much as in their looks and they make tactile and very interesting additions to any walking stick collection. They also make ideal retirement gifts.

 

This example has a ramshorn crook with horn collar, atop a blackthorn shaft, which is finished with a horn ferrule. The stick is approximately 85-92cm long. This stick should be used with the horn pointing away from the body. We will therefore need to know whether the person using the stick is left or right handed. Make your selection from the pull down menu below.

Price: £250.00 (£208.33 ex VAT)

(Approx. 327.53 USD US Dollars, 241.52 EUR Euros, 30,739.09 JPY Japan Yen)

 

 

 

Left or Right Handed User:
Quantity: (...)"

(http://www.saddler.co.uk/shop.html?cr=311&pr=351&pdesc=ramshorn_crook_handled_walking_stick)

 

 

 

 

 

 

TRADUÇÃO AUTOMÁTICA (AINDA NÃO FOI

CONCLUÍDA A REVISÃO DESSA TRADUÇÃO):

 

 

"Cabo ['punho' na tradução automática (Google): forma também admissível] de Bengala (Espiralado; rev. da tradução) de Chifre de Carneiros [Preço: aprox. 327.53 dólares ou 241.52 Euros; conversão em reais: 667,51, com dólar, hoje (10.2.2013), a )

 

Código do produto: 2405

 

Todos (os punhos de chifre de) nossas bengalas [TRATA-SE DE ANÚNCIO DE BENGALAS QUE PODEM SER ADQUIRIDAS] são feitas com chifre natural, um subproduto de animais de criação.

 

O charme dessas varas tradicionais do país reside na sua praticidade, tanto quanto em sua aparência e fazem adições táteis e muito interessante para qualquer coleção de bengala. Eles também fazem presentes da aposentadoria ideais.

 

Este exemplo tem um (?... - uma palavra: erro tradutório [aqui, em princípio, o correto é 'espiralado' ou 'em forma de caracol') chifre de carneiros com o colar do chifre, em cima de um eixo de abrunheiro (TRADUÇÃO LITERAL: espinheiro-negro; NESTE CASO, PARECE CORRETA A TRADUÇÃO AUTOMÁTICA), que terminou com uma ponteira (de) chifre. A vara é de aproximadamente 85-92cm de comprimento. Esta vara deve ser usada com o chifre apontando para longe do corpo. Vamos, portanto, precisar saber se a pessoa (que vai) usar a vara é canhoto ou destro. Faça a sua seleção a partir do menu suspenso abaixo. (...)"

(http://www.saddler.co.uk/shop.html?cr=311&pr=351&pdesc=ramshorn_crook_handled_walking_stick)

 

 

 

MAS O QUE SÃO AS BAGAS AMARGAS PRETAS DO ABRUNHEIRO-DO-MATO

[PRESTE ATENÇÃO NO GALHO DA PRIMEIRA FOTOGRAFIA, POR FAVOR,

PORQUE PARECE QUE É DESSE GALHO (E DOS GALHOS E TRONCOS DE OUTRAS

ÁRVORES) QUE SE FAZEM HASTES [O SENTIDO, AQUI, É DE 'PARTE DE ENCOSTAR

NO CHÃO', DIGAMOS, E NÃO DE CHIFRE (TERMO UTILIZADO COM ESTE ÚLTIMO

SENTIDO NO VERBETE OVELHA - adiante reproduzido, com finalidade educacional)

DA WIKIPÉDIA)]? VEJAMOS:

 

"Passeio pelos montes

Aqui perto de casa ainda há alguns resquícios da mata mediterrânica que, em tempos, cobriu toda a região. Os carrascos e as urzes fazem sebes impenetráveis, viveiro de coelhos e ratinhos. No céu é quase certo avistar uma rapina de olho nas clareiras.

Abrunheiro-do-mato
Abrunheiro-do-mato (Prunus spinosa)

De vez em quando, perto das ruínas dos moinhos e nas encostas viradas a sul, as silvas e carrascos cedem lugar a manchas de abrunheiros-do-mato, repletos de amargas bagas pretas que nem os pássaros provam. (...)"

(http://afonsoloureiro.net/blog/?p=5364)

 

 

 

 

 

 

===

 

 

 

 

 

 

QUARTA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 2009

Carneiros injectados

 

Num jogo de futebol, os loucos proliferam como buracos numa estrada secundárias. Sejam as claques, sejam os frustrados que falam sozinhos como se alguém lhes prestasse atenção, há loucos para todos os gostos.
Num Benfica vs Belenenses, que fui ver com um amigo, fomos abordados por uma personagem simplesmente genial de tão louco que era. Estádio vazio, ocupamos dois lugares diferentes dos que vinham no nosso bilhete. Nem 10 minutos estivemos sentados quando se aproxima um senhor de boina castanha, samarra e óculos fundo de garrafa de Coca-Cola.
Olha para o bilhete, com o nariz bem perto das letras, olha para nós, olha para o bilhete:

-Boa noite. (sotaqueou ele em beirão)
-Boa noite. (dissemos nós)
-Exe lughár é meuh.

Levanto-me para mudar de lugar e a personagem senta-se mesmo ao lado de nós. A bancada onde estávamos encontrava-se vazia, logo aí olhei para o meu amigo e rimo-nos sozinhos, iamo-nos levantar quando o senhor agarra o meu amigo pela mão e começa a vociferar:

-Istu... Istu é culpa do Pinto da Costa! Em 1972 no Benfica-Salgueiros (babava-se ele) foi assim e depois fomos à Covilhã e depois foi o que foi. A culpa disto é dos carneiros injectados (cuspiu ele).

A culpa de quê?? Pensei eu, é que o jogo ainda nem tinha começado. Olhei para o meu amigo e ele tinha o casaco cheio de medalhas de saliva que sairam da boca do senhor. Entretanto ele continua:

-Boxês num sábem, mas istu é axim. O Benfica em Espinho e depois no jogo do Porto em Guimarães, tão a ver??

O jogo começa e o senhor cala-se. Por estar a apreciar bastante a personagem não mudámos de lugar. É que quando me deparo com pessoas tão sui generis tenho a o estranho prazer de alimentar as suas paranóias, concordar com elas e arranjar outras. Sinto-me como se estivesse a interagir com um sketch qualquer, então vou no papel e crio a minha própria personagem.
Estava nesta introspecção, quando o Belenenses quase que marca golo. O senhor levanta-se e começa a dar pinotes, com as mãos em cima do banco da frente (qual cabra do monte):

-Carneirus injectaduuuuuuuuuuuuus. Uuuuuuuuuuh! Isto é culpa do Pinto da Costaaaaaaaaaaa. (O senhor vira-se para trás, com o sangue nos olhos, completamente tresloucado e começa um monólogo)-Injectados..... Contra o Porto uuuuh nada, depois em 63 perdemos no jogo do Oriental, agora isto. Carneiros injectadoooooooos...

Perante tal demonstração de "indignação" louca do senhor, as pessoas à volta também se começam a rir e a concordar com ele, numa atitude displicente para ver se ele se calava, mas nada acalmava a fúria do homem dos óculos com lentes binoculares...
Nunca mais vi o senhor da samarra e dos carneiros injectados, mas ganhei para sempre um arquétipo de louco para qualquer argumento que eu pense em escrever.
 

1 comentário:

Anónimo disse...

eu acho indecente nao encontrar figuras tao pitorescas quanto estas, se calhar ando nos locais errados lol


ass: o louco do lugar da frente


(http://loucosqueconheci.blogspot.com.br/2009/02/carneiros-injectados.html)


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"Ovelha

 
 

Como ler uma caixa taxonómicaOvelha
Flock of sheep.jpg
 
Estado de conservação
Não avaliada: Domesticado
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Mammalia
Ordem: Artiodactyla
Família: Bovidae
Subfamília: Caprinae
Género: Ovis
Espécie

Ovis aries

A ovelha (Ovis aries) que pode ser chamado no masculino por carneiro e quando pequeno como cordeiro, anho ou borrego, é um mamíferoruminante bovídeo da sub-família Caprinae, que também inclui a cabra.

É um animal de enorme importância econômica como fonte de carne, laticínios, lã e couro. Criado em cativeiro em todos os continentes, a ovelha foidomesticada na Idade do Bronze a partir do muflão (Ovis orientalis), que vive actualmente nas montanhas da Turquia e Iraque.

As ovelhas são, quase sempre, criadas em rebanhos. O manejo é bastante trabalhoso, seja pelo fato de se tratar de um rebanho grande, ou por serem animais sensíveis. Nas regiões mais frias, como no sul do Brasil, o cuidado com as crias recém-nascidas deve ser intenso, já que a época de partos coincide com os meses de inverno, quando se tratar de raças que possuem sazonalidade reprodutiva.

Além do frio, os criadores devem atentar para raposas e outros predadores, que cercam as fêmeas e roubam-lhes os filhotes. A lã, retirada no início do verão, importante fonte de renda para o criador, torna a crescer, garantindo ao animal a sua própria defesa ao frio.

Basicamente, a ovelha (fêmea) é um animal dócil, e sem nenhum mecanismo natural de defesa; o que deve ter influenciado para, na cultura popular, estar associada à ideia de inocência. No caso dos carneiros (machos) é necessária alguma precaução com alguns animais mais agressivos, pois estes podem usar as hastes [OS CHIFRES] de forma perigosa.

Índice

[esconder]

[editar]Importância econômica

Estoques globais de ovinos - 2011
(em milhões de cabeças)
China 170,8
Austrália 106
Flag of Europe.svg União Europeia (15 nações) 98,7
Índia 62,5
Flag of the CIS.svgCEI 64
Irã 54
Sudão 48
Nova Zelândia 40
Brasil 32,5
Reino Unido 30,2
África do Sul 25,3
Turquia 25,2
Paquistão 24,9
Nigéria 23
Espanha 22,5
Todos os outros 337,3
Total 1,079,7
Fonte:
FAO
[1]

A criação de ovelhas (ovinocultura) é uma atividade que tem ocupado fazendeiros desde os tempos mais remotos, pois este animal pode fornecerleite, , couro e carne. No Século XXI as ovelhas ainda constituem importância vital na economia de vários países. Os maiores produtores de ovelhas (per capita), estão no hemisfério sul, excetuando a República Popular da China, e incluem Nova Zelândia, Austrália, Argentina, Uruguai eChile.

No Reino Unido a importância do comércio de lã era tão grande que na câmara superior do parlamento (a Casa dos Lordes) o Lorde Chanceler senta-se numa almofada conhecida como saco de lã (woolsack).

A sua carne é consumida no mundo inteiro. Seu leite é usado para produzir diversos tipos de queijo, entre os mais conhecidos estão o roquefort. Em alguns lugares do mundo, como a Sardenha, a ovinocultura tornou-se a principal atividade econômica.

Mesmo nos dias atuais, o investimento em rebanhos fornece retornos financeiros de até 400% do seu custo anual (incluindo ganhos reprodutivos).

[editar]Domesticação

Carneiros pastando

As ovelhas domésticas são descendentes do muflão, que é encontrado nas montanhas da Turquia aoIrã meridional. Evidências da domesticação datam de 9000 a.C. no que é hoje o Iraque. O muflão foi considerado um dos dois ancestrais da ovelha doméstica, após análises de DNA. Embora o segundo ancestral não foi identificado, pois o urial e o argali foram desconsiderados. O urial (O. vignei) é encontrado do nordeste do Irã ao noroeste da Índia, ele possui um número maior de cromossomos (58) que a ovelha doméstica(54) sendo assim um improvável ancestral da ovelha, mas ele cruza-se com omuflão. A ovelha argali (Ovis ammon) da Ásia interior (Tibete, Himalaia, Montes Altai, Tien-Shan ePamir) tem 56 cromossomos e a ovelha-das-neves-siberiana Ovis nivicola tem 52 cromossomos.

Evidências das primeiras domesticações são encontradas em PPNB Jericho e Zawi Chemi Shanidar. As ovelhas de enrolada são encontradas somente desde a Idade do Bronze. Raças primitivas, como a Scottish Soay tinham que ser arrancados (um processo chamado rooing), em vez de cortados, porque os pêlos eram ainda mais longos do que a lã macia, ou a lã devia ser coletada do campo depois que caía. O muflão-europeu (Ovis musimon) encontrado na Córsega e na Sardenha assim como em Creta e a extinta ovelha-selvagem-do-Chipre são possíveis descendentes das primeiras ovelhas domésticas que se tornaram selvagens.

[editar]Raças

Ovelhas em Lodi, Itália.

Existem várias raças de ovelha, mas elas são geralmente sub-divididas em raças de , raças de leite, e raças de carne, raças de dupla aptidão.

Fazendeiros desenvolveram raças de lã, obter quantidade e qualidade superior, comprimento da lã e grau de friso na fibra. As principais raças de lã sãoMerino, Rambouillet, Romney, Herdwick e Lincoln. Drysdale é uma raça específica para produzir lãs para tapetes.

Raças de carne incluem a Suffolk, Hampshire, Dorset, Columbia, Texel, Andryan[carece de fontes] e Montadale.

Raças de lã com dupla-finalidade são criadas concentrando-se no crescimento rápido e em facilidade de tosquia. Uma ovelha fácil de cuidar é aCoopworth que tem lã longa e boa qualidade na produção de carne. Outra raça de dupla-finalidade é aCorriedale. Em algumas usadas às vezes em cruzamentos, com a finalidade de maximizar ambas as saídas, por exemplo, ovelhas Merino que fornecem podem ser cruzadas com carneiros Suffolk para produzir cordeiros que são robustos e apropriados para o mercado de carne.

Raças de dupla aptidão, é a primeira subdivisão de ovelhas domésticas a existir, criadas para carne e couro. São prolíficas e altamente resistentes a doenças e aos parasitas. Dorpers e Kahtahdins são raças compostas de cruzas de raças de lã e de dupla aptidão com graus diferentes de misturas de lã/pêlo. Ovelhas de pelo verdadeiras como a St. Croix, a Barbados Blackbelly, Mouflon, Morada Nova, Santa Inês e a Royal Whiteperdem a fibra protetora que reveste o pelo no Verão e no Outono. Os carneiros de pelo estão tornando-se mais populares pelo seu aspecto de não necessitar tosquia.

[editar]Raças Autóctones Portuguesas

  • Bordaleira Entre Douro e Minho
  • Campaniça
  • Churra Algarvia
  • Churra Badana
  • Churra da Terra Quente
  • Churra do Campo
  • Churra do Minho
  • Galega Bragançana
  • Galega Mirandesa
  • Merina Branca
  • Merina da Beira Baixa
  • Merina Preta
  • Mondegueira
  • Saloia
  • Serra da Estrela

De resto, na produção de ovinos em Portugal destaca-se uma lista de produtos com denominação de origem protegida que era composta, em 2012, por 3 referências.[2][3][4]

[editar]Ver também

Referências

  1. FAOSTAT Database Query. Página visitada em 2006-04-29.
  2. Borrego Serra da Estrela na Base de Dados DOOR da União Europeia.
  3. Borrego Terrincho na Base de Dados DOOR da União Europeia.
  4. Cordeiro Bragançano na Base de Dados DOOR da União Europeia.

[editar]Ligações externas

 

 

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BENGALA DE BAMBU E PUNHO EM CONCHA

[outros punhos (exemplos): anilha, plástico, madeira, flamejada,

niquelada, metacrilato, também de bambu, ferro, ouro, prata,

ligas metáligas etc.]

/ DETALHE:

(http://www.exclusivasiglesias.com/pt/product/bengalas-canadianas-ponteiras/muletilla-haya-con-anilla-ref-81/90/112)

 

 

 

 

 

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(http://danieltraube.skynetblogs.be/)

 

 

 

 

 

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(http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/cabos-de-bastoes-de-marcha-de-madeira,236,8500.html)

 

 

 

 

(http://3.bp.blogspot.com/-PKXR4M-InTk/Tr1xIIukbmI/AAAAAAAAErg/wPVAF_9VuQU/s1600/tintin.jpg)

 

 

 

 

 

 

(http://crazycrishereandthere.blogspot.com.br/2011/11/movie-magic-tintin-comes-to-life.html)