Futebol: Dino Sani
Por Flávio Bittencourt Em: 17/06/2013, às 16H04
[Flávio Bittencourt]
Futebol: Dino Sani
Lenda viva do futebol paulistano, foi convocado para a Copa de 66, em Londres; desconvocado em seguida, o Brasil perdeu a primeira chance de conquistar o Tri.
"(...) Dino Sani foi campeão mundial com um dos melhores meio-de-campo da história, com Vavá e Didi, que esbanjavam elegância no campo quando atuavam (...)."
[Joanna de Assis Do GLOBOESPORTE.COM, em São Paulo, 27/06/08,
(http://fussballeverton.blogspot.com.br/2010/05/o-roubo-da-taca-jules-rimet-1983.html)
"Dino Sani
Sani estreou na Série A no dia 12 de novembro de 1961 e atuou no Milan durante três temporadas, vencendo o Scudetto em 1961/62 e a Copa dos Campeões em 1962/63. Jogador dotado de uma grande inteligência e visão de jogo, Sani é um verdadeiro exemplo de meiocampista, capaz de marcar sempre o homem que estiver melhor posicionado e servir-lhe a bola precisa. Os torcedores rossoneri viram nele o inesquecível Gunnar Gren. Após poucas partidas, o brasileiro inflama muitos corações por causa da sua habilidade no futebol, o chute com sabedoria e o senso de posição. Todos se apaixonam pela arte do futebol brasileiro, sempre à disposição dos companheiros e nunca individualista. Por isto Sani se tornou o homem principal nos esquemas do técnico Nereo Rocco, capaz de completar e equilibrar o esquema tático da equipe. No final da temporada 1963/64 o jogador decidiu deixar a Itália por causa de contínuos problemas musculares por causa do clima e voltar ao Brasil, onde com 32 anos podia jogar confirmando toda a sua classe.
Personal Details
- Date of birth: 1932-05-23
- Place of birth: San Paolo (Brasile)
- Role: Midfielder
- Date of debut 1961-11-12
- Match debut Milan-Juventus 5-1
- Competition debut Série A
- Serie A appearances 63
- Goals in Serie A 14
- Total appearances 78
- Total goals 20
São Paulo
Palmeiras
Boca Junior
Milan
Corinthians
1 Scudetto (1961/62)
1 Copa dos Campeões (1962/63)"
[http://www.acmilan.com/pt/archive/show_player/Dino-Sani]
DINO SANI:
(http://www.timaodecoracao.com.br/wiki/Dino_Sani,
"Dino Sani
Classe no meio-campo
O meio-campista Dino Sani era um jogador inteligente, com capacidade organizar jogadas pelo meio de campo, além de fazer bons lançamentos para os pontas. Conhecido pelo sua qualidade e precisão no toque de bola, o jogador não só foi convocado para a seleção brasileira de futebol de 1958, como também recebeu um convite, recusado, para jogar a Copa de 1962 pela Itália.
Nascido a 23 de maio de 1932, o paulistano teve um começo tímido com a bola nos pés, debutando no Palmeiras, no ano de 1950, num time que tinha grandes estrelas da época, como Humberto Tozzi.
Sendo assim, aos 18 anos foi, por empréstimo, para o XV de Jaú, time no qual permaneceu por um ano, antes de voltar à capital, quando defendeu o Comercial. Foi nesta experiência que sua habilidade foi notada e seu futuro começou a mudar, com a contratação pelo São Paulo, já em 1954.
No tri, acabou recebendo a árdua missão de ficar no lugar de José Carlos Bauer. Sani começou jogando mais avançado, mas foi como volante que se estabeleceu na carreira, dando passes a outra estrela, Gino Orlando.
O primeiro título foi o Campeonato Paulista de 1957, já lhe rendendo a convocação para a Seleção que viajaria para a Copa do Mundo de 1958, na Suécia.
O reconhecimento era tanto que foi titular nas duas primeiras partidas, perdendo depois a posição para Zito, por uma lesão antes de enfrentarem a União Soviética. Ainda assim, estava garantido entre os 22 que ergueram a tão sonhada taça.
Voltando ao São Paulo, clube no qual totalizou 292 partidas e anotou 81 gols, muitos deles de falta, Dino passou a ter ofertas do exterior e foi para o Boca Juniors. Ele esteve ao lado dos compatriotas Orlando, Edson, Maurinho e Paulinho Valentim antes de partir para a Europa.
Contratado pelo Milan, venceu o Campeonato Italiano de 1962 e o Europeu de 1962/1963. Já encerrando a carreira de jogador, teve ainda uma passagem pelo Corinthians, que na ocasião estava em jejum de títulos.
A carreira de técnico começou em 1969, no mesmo Corinthians, e chegou a ser convidado para dirigir a seleção brasileira em 1970. Pelo Internacional, a partir de 1970, ganhou três Campeonatos Gaúchos. Depois, ainda comandou clubes como Goiás, Palmeiras, Boca Juniors, Peñarol, Humiuri, do Japão, e seleção do Catar.) [...]"
"À SUÉCIA, EM 58, ELE FOI..."
(C R...)
Youtube:
Enviado em 03/11/2011
Vitória corintiana, com gol de cabeça de Dino Sani. Imagens do inesquecível Canal 100.
"A CBD - NÃO SEI SE JÁ SE CHAMAVA CBF - DEIXOU
QUE A TAÇA JULES RIMET FOSSE ROUBADA E DERRETIDA?
BEM, ATLETAS-HERÓIS CONSEGUEM CONQUISTÁ-LA E
CARTOLAS CONFUSOS E INCOMPETENTES DEIXAM-NA
DESAPARECER... DEFINITIVAMENTE, O BRASIL NÃO É
SÉRIO, MESMO!"
(C R...)
Arquivo/GLOBOESPORTE.COM
Dino Sani (entre Mazzola e Orlando na foto) foi titular na estréia, contra a Áustria
HOMENAGEANDO O GRANDE MESTRE DO FUTEBOL
DINO SANI, A QUEM SE DESEJA MUITA SAÚDE E VIDA
AINDA MAIS LONGA
17.6.2013 - F
"Dino Sani
Ex-volante do Corinthians, São Paulo e seleção
Dino Sani, um dos melhores volantes da história do futebol do mundo, tem um filho (executivo do Banco Itaú, mora em Nova York) e três netas (sua esposa, Dona Elza, sem dúvida o maior amor de sua vida, morreu nos anos 90).
Rico e dono de inúmeros imóveis ele mora hoje em Alphaville, condomínio de luxo, em Barueri (SP), mas também tem residência nos Jardins.
Aposentado, voltou ao futebol em 2005 para coordenar o Ecus-Suzano-Sonda Supermercados, time profissional do futebol paulista, que foi criado pelos irmãos Delcir e Idi Sonda, mas que logo foi desativado.
Dino Sani nasceu em São Paulo no dia 23 de maio de 1932, foi campeão paulista de 1957 pelo São Paulo, campeão do mundo pelo Brasil em 1958, na Suécia, e campeão italiano, em 1962, e da Copa dos Campeões, em 1963, pelo Milan.
Dino foi revelado pelo Palmeiras e brilhou no São Paulo, Boca Juniors da Argentina, Milan e Corinthians. Passou também pelo XV de Jaú, do interior de São Paulo, e pelo Comercial da capital.
Pelo Palmeiras, foram apenas 15 jogos (6 vitórias, 6 empates, 3 derrotas) e cinco gols marcados.
Já no São Paulo, onde jogou de 1954 a 61, os números são diferentes e superlativos. Em 322 partidas (169 vitórias, 81 empates, 72 derrotas), Dino anotou 108 gols e conquistou o título do Paulistão de 1957.
Parou em 1968 no Timão, onde atuou de 1965 a 68, foram 116 jogos (66 vitórias, 21 empates, 29 derrotas) e 32 gols marcados.
Começou então sua carreira como técnico de futebol. Dirigiu o Corinthians, o Inter de Porto Alegre(RS), o Palmeiras, o Goiás, o Coritiba, o Flamengo, o FLu, a Ponte Preta de Campinas(SP), O Peñarol do Uruguai, o Grêmio Portoalegrense e a seleção do Qatar.
Como treinador de futebol conseguiu o tri-campeonato gaúcho (1971, 1972 e 1973) pelo Internacional de Porto Alegre-RS e o bi-campeonato uruguaio (1978 e 1979) pelo Peñarol.
O ex-volante, maravilhoso, quando voltou ao Brasil, deixando o Milan da Itália, viu nascer no Parque São Jorge o grande Roberto Rivellino. No início, Rivellino era reserva de Nair, mas logo prevaleceu o grande talento do "Menino do Parque" e Riva tornou-se titular até deixar o Corinthians, indo para o Fluminense, em 1975.
Dino Sani foi um dos 47 jogadores convocados, pelo técnico Vicente Feola, para o período de treinamento que visava conquistar a Copa da Inglaterra e, consequentemente, o tricampeonato mundial de futebol. Infelizmente deu tudo errado.
Os 47 jogadores convocados, devido a forte pressão dos dirigentes dos clubes, para o período de treinamento em Serra Negra-SP e Caxambu-MG como preparação para a Copa de 66, na Inglaterra, foram: Fábio – São Paulo, Gylmar – Santos, Manga – Botafogo, Ubirajara Mota – Bangu e Valdir – Palmeiras (goleiros); Carlos Alberto Torres – Santos, Djalma Santos – Palmeiras, Fidélis – Bangu, Murilo – Flamengo, Édson Cegonha – Corinthians, Paulo Henrique – Flamengo e Rildo – Botafogo (laterais); Altair – Fluminense, Bellini – São Paulo, Brito – Vasco, Ditão – Flamengo, Djalma Dias – Palmeiras, Fontana – Vasco, Leônidas – América/RJ, Orlando Peçanha – Santos e Roberto Dias – São Paulo (zagueiros); Denílson – Fluminense, Dino Sani – Corinthians, Dudu – Palmeiras, Edu – Santos, Fefeu – São Paulo, Gérson – Botafogo, Lima – Santos, Oldair – Vasco e Zito – Santos (apoiadores); Alcindo – Grêmio, Amarildo – Milan, Célio – Vasco, Flávio – Corinthians, Garrincha – Corinthians, Ivair – Portuguesa de Desportos, Jair da Costa – Inter de Milão, Jairzinho – Botafogo, Nado-Náutico, Parada – Botafogo, Paraná – São Paulo, Paulo Borges – Bangu, Pelé – Santos, Servílio – Palmeiras, Rinaldo – Palmeiras, Silva – Flamengo e Tostão – Cruzeiro (atacantes).
Dos 47 convocados por Vicente Feola, para esse infeliz período de treinamentos, acabaram viajando para a Inglaterra os seguintes 22 "sobreviventes": Gylmar e Manga (goleiros); Djalma Santos, Fidélis, Paulo Henrique e Rildo (laterais); Bellini, Altair, Brito e Orlando Peçanha (zagueiros); Denílson, Lima, Gérson e Zito (apoiadores); Garrincha, Edu, Alcindo, Pelé, Jairzinho, Silva, Tostão e Paraná (atacantes).
Ainda sobre Dino Sani o site Terceiro Tempo recebeu no dia 24 de junho de 2008 do internauta Pedro Luiz Boscato ([email protected]) o seguinte e-mail:
Milton,
Dino Sani não parou em 1966 não. No célebre jogo da quebra do Tabu, Corinthians 2 x Santos 0, gols de Paulo Borges e Flávio Minuano, no Pacaembu, 06 de março de 1968, uma quarta feira, à noite, ele ainda jogava, esteve na suplência do time corinthiano. Em 1966 ele ainda jogava e bem, era titular absoluto do time do Corinthians, tendo sido, inclusive, convocado, para a Seleção Brasileira que disputou a Copa de 1966, esteve dentre os convocados para a fase de treinamentos. Não seguiu para a Inglaterra, foi cortado, tendo havido, inclusive, recordo-me, muitas reclamações pelo seu corte. Foi, inclusive, no Robertão/67, dos principais valores do time corinthiano, jogava ainda muita bola.
Naquele célebre jogo pelo Robertão, quadrangular final, primeiro turno, 2x2, gol de Zequinha para o Palmeiras na última hora empatando o jogo, gol que Wadi Helu disse que foi como um murro no queixo que nocauteou o Corinthians, Dino jogou um bolão, estava sendo marcado por Jair Bala, ordens de Aymoré Moreira, não deixar o Dino solto. Jair Bala, contundido, teria pedido substituição, assim foram os comentários, não teve pique para continuar firme na marcação, duas descidas de Dino Sani, dois gols do Corinthians, virada de jogo, 2x1, acabaram-se desentendendo, Aymoré e Jair Bala. Por sorte, no final do jogo, último minuto, praticamente, Zequinha, de fora da área, não tinha mais nada que fazer, chutou para o gol e marcou, outro gol marcante, na carreira de Marcial, excelente goleiro mas que, de chutes de longe, tomava gols que não podia, dentro da área, porém, fazia defesas sensacionais. Chegou a ter comentário que Marcial tinha problema de visão, quando você o entrevistou num dos programas Domingo Esportivo, eu mandei um trim pedindo para você perguntar, porém, por certo, você não recebeu o mesmo, acontece, às vezes.
Um abraço
Pedro Luiz Boscato - Vila Maria Zélia (a Vila mais linda do mundo - celeiro de grandes craques e lindas moças).
Foto: Marcos Júnior/Portal TT"
Rico e dono de inúmeros imóveis ele mora hoje em Alphaville, condomínio de luxo, em Barueri (SP), mas também tem residência nos Jardins.
Dino Sani nasceu em São Paulo no dia 23 de maio de 1932, foi campeão paulista de 1957 pelo São Paulo, campeão do mundo pelo Brasil em 1958, na Suécia, e campeão italiano, em 1962, e da Copa dos Campeões, em 1963, pelo Milan.
Dino foi revelado pelo Palmeiras e brilhou no São Paulo, Boca Juniors da Argentina, Milan e Corinthians. Passou também pelo XV de Jaú, do interior de São Paulo, e pelo Comercial da capital.
Pelo Palmeiras, foram apenas 15 jogos (6 vitórias, 6 empates, 3 derrotas) e cinco gols marcados.
Já no São Paulo, onde jogou de 1954 a 61, os números são diferentes e superlativos. Em 322 partidas (169 vitórias, 81 empates, 72 derrotas), Dino anotou 108 gols e conquistou o título do Paulistão de 1957.
Parou em 1968 no Timão, onde atuou de 1965 a 68, foram 116 jogos (66 vitórias, 21 empates, 29 derrotas) e 32 gols marcados.
Começou então sua carreira como técnico de futebol. Dirigiu o Corinthians, o Inter de Porto Alegre(RS), o Palmeiras, o Goiás, o Coritiba, o Flamengo, o FLu, a Ponte Preta de Campinas(SP), O Peñarol do Uruguai, o Grêmio Portoalegrense e a seleção do Qatar.
Como treinador de futebol conseguiu o tri-campeonato gaúcho (1971, 1972 e 1973) pelo Internacional de Porto Alegre-RS e o bi-campeonato uruguaio (1978 e 1979) pelo Peñarol.
O ex-volante, maravilhoso, quando voltou ao Brasil, deixando o Milan da Itália, viu nascer no Parque São Jorge o grande Roberto Rivellino. No início, Rivellino era reserva de Nair, mas logo prevaleceu o grande talento do "Menino do Parque" e Riva tornou-se titular até deixar o Corinthians, indo para o Fluminense, em 1975.
Os 47 jogadores convocados, devido a forte pressão dos dirigentes dos clubes, para o período de treinamento em Serra Negra-SP e Caxambu-MG como preparação para a Copa de 66, na Inglaterra, foram: Fábio – São Paulo, Gylmar – Santos, Manga – Botafogo, Ubirajara Mota – Bangu e Valdir – Palmeiras (goleiros); Carlos Alberto Torres – Santos, Djalma Santos – Palmeiras, Fidélis – Bangu, Murilo – Flamengo, Édson Cegonha – Corinthians, Paulo Henrique – Flamengo e Rildo – Botafogo (laterais); Altair – Fluminense, Bellini – São Paulo, Brito – Vasco, Ditão – Flamengo, Djalma Dias – Palmeiras, Fontana – Vasco, Leônidas – América/RJ, Orlando Peçanha – Santos e Roberto Dias – São Paulo (zagueiros); Denílson – Fluminense, Dino Sani – Corinthians, Dudu – Palmeiras, Edu – Santos, Fefeu – São Paulo, Gérson – Botafogo, Lima – Santos, Oldair – Vasco e Zito – Santos (apoiadores); Alcindo – Grêmio, Amarildo – Milan, Célio – Vasco, Flávio – Corinthians, Garrincha – Corinthians, Ivair – Portuguesa de Desportos, Jair da Costa – Inter de Milão, Jairzinho – Botafogo, Nado-Náutico, Parada – Botafogo, Paraná – São Paulo, Paulo Borges – Bangu, Pelé – Santos, Servílio – Palmeiras, Rinaldo – Palmeiras, Silva – Flamengo e Tostão – Cruzeiro (atacantes).
Dos 47 convocados por Vicente Feola, para esse infeliz período de treinamentos, acabaram viajando para a Inglaterra os seguintes 22 "sobreviventes": Gylmar e Manga (goleiros); Djalma Santos, Fidélis, Paulo Henrique e Rildo (laterais); Bellini, Altair, Brito e Orlando Peçanha (zagueiros); Denílson, Lima, Gérson e Zito (apoiadores); Garrincha, Edu, Alcindo, Pelé, Jairzinho, Silva, Tostão e Paraná (atacantes).
Milton,
Dino Sani não parou em 1966 não. No célebre jogo da quebra do Tabu, Corinthians 2 x Santos 0, gols de Paulo Borges e Flávio Minuano, no Pacaembu, 06 de março de 1968, uma quarta feira, à noite, ele ainda jogava, esteve na suplência do time corinthiano. Em 1966 ele ainda jogava e bem, era titular absoluto do time do Corinthians, tendo sido, inclusive, convocado, para a Seleção Brasileira que disputou a Copa de 1966, esteve dentre os convocados para a fase de treinamentos. Não seguiu para a Inglaterra, foi cortado, tendo havido, inclusive, recordo-me, muitas reclamações pelo seu corte. Foi, inclusive, no Robertão/67, dos principais valores do time corinthiano, jogava ainda muita bola.
Naquele célebre jogo pelo Robertão, quadrangular final, primeiro turno, 2x2, gol de Zequinha para o Palmeiras na última hora empatando o jogo, gol que Wadi Helu disse que foi como um murro no queixo que nocauteou o Corinthians, Dino jogou um bolão, estava sendo marcado por Jair Bala, ordens de Aymoré Moreira, não deixar o Dino solto. Jair Bala, contundido, teria pedido substituição, assim foram os comentários, não teve pique para continuar firme na marcação, duas descidas de Dino Sani, dois gols do Corinthians, virada de jogo, 2x1, acabaram-se desentendendo, Aymoré e Jair Bala. Por sorte, no final do jogo, último minuto, praticamente, Zequinha, de fora da área, não tinha mais nada que fazer, chutou para o gol e marcou, outro gol marcante, na carreira de Marcial, excelente goleiro mas que, de chutes de longe, tomava gols que não podia, dentro da área, porém, fazia defesas sensacionais. Chegou a ter comentário que Marcial tinha problema de visão, quando você o entrevistou num dos programas Domingo Esportivo, eu mandei um trim pedindo para você perguntar, porém, por certo, você não recebeu o mesmo, acontece, às vezes.
Um abraço
Pedro Luiz Boscato - Vila Maria Zélia (a Vila mais linda do mundo - celeiro de grandes craques e lindas moças).