GRAN FINALE:

Joao Pinto

Francisco Da Cunha Obrigado pelo comentário, amigo. E não acrescente em seu singelo homem emoção as titicas do capitão. Não vale apenas. O Brasil foi prostituído desde a missa de Pero Vaz. Mas tenho certeza de que o levante já começou. Só tende a crescer os protestos de rua. E como o centrão abandonou a Dilma, será repetido de novo. Povo em manifestação por comida e emprego, e agora por vacina, é a fogueira acesa. Abraços, dileto amigo

 

Francisco Da Cunha

Joao Pinto 

                   Falando do presidente da  República, Sr.  Jair Messias Bolsonaro

    Suas palavras me servem, de agora em diante,   de lenitivo  sempre que eu pensar num país, agora, dominado por pulhas e "capadócios" para usar de uma palavra cara ao ficcionista Lima Barreto (1881-1922), autor do célebre romance  " O triste fim de Policarpo Quaresma"(1911 ) e do não menos célebre livro "Os Bruzundangas"(1923.)

    Na sua grande maioria, o atual governo federal é composto de  gente perversa, carrancuda, desalmada a partir do próprio mandatário-mor da Nação Brasileira, Chefe de Governo e de Chefe de  Estado,  o qual  está afundando literalmente ainda mais o país em desgraças de todos os tamanhos e espécies malignas. Mandatário teimoso, casmurro  e incompetente como responsável maior   de um País, como se viu no combate da pandemia . Personalidade    fria   e calculista, exibindo. o mais das das vezes, um sorriso  postiço e escarninho.

    Com falta de postura  e compostura, máxime na linguagem, por vezes, chula   e disfêmica, não respeitando os registros linguísticos  de natureza  diastrática (Cf, CUNHA Celso. e CINTRA,  Lindley. Nova  gramática do português contemporâneo.  2ª ed.  9ª impressão, 1985. Rio de Janeiro: Editora   Nova Fronteira  p.3. Linguagem est, ,por vezes, usada em pronunciamentos   públicos.

    Quer dizer,  um comportamento  de usuário da língua portuguesa    em flagrante discordância  com  o que se espera da fala do   Presidente da República, antípoda,  nesse particular contexto linguístico, da linguagem  usada por um Jânio Quadros (1917-1992) e,  mais perto de nós,  por um Michel Temer, mesmo levando em conta os exageros das mesóclises ou tmeses,   ambos zelosos do emprego do  nosso   Vernáculo.  Em síntese, posturas não apropriadas a um  estadista de um  país da relevância Brasil.

   Bolsonaro  está  se tornando, por assim dizer,  um  conluiado do Salles “Malvadeza”  em assuntos da mais alta importância, como  a preservação  de uma das nossas maiores  riquezas vegetais,    minerais  e animais,  -      a Floresta Amazônica,  a Hileia  amazônica, expressão proposta pelo sábio  Humboldt (1769-1859),    os “pulmões  do mundo,”  cantada em prosa lapidar por  escritores  do porte de  Ferreira de Castro (nome  completo: José Maria Ferreira de Castro (1898-1974), nascido em Salgueiros (Oliveira de  de Azeméis,   Portugal); Viveu. menino, no  Brasil. Em Belém do Pará. Autor  de uma grande produção de romances  e ensaios. Autor  também    do romance Na selva (1930),  ambientado na selva amazônica.

    Esse romance é considerado pelos historiadores  portugueses como    um dos livros mais traduzidos no mundo. (Cf. o verbete de João Pedro de Andrade in: Dicionário  de Literatura. 3 ed. Sob a direção de Jacinto do Prado Coelho.  1º volume: A/K. Porto: Figueirinhas, 1973, p.169-170.    

   O tal ministro Salles, figura sombria, carrancuda e com cara de “ querer saber mais do os outros, de sofomaníaco,  foi denunciado pelo funcionário  do Ibama,  Hugo Ferreira, notícia    publicado em entrevista  ao Jornal O Globo,   de  sábado 29/5/2021.

     Ferreira abriu a boca  para a PF e relatou    as   atitudes atrabiliárias  e perseguições perpetradas pela direção do Ibama  a serviço do  Salles Malvadeza. Segundo  Ferreira,  o Malvadeza está, sim, envolvido    com madeireiros  e,  o que é muito grave, ao arrepio da lei  de  fiscalização  do Ibama.

   O Sr. Hugo  Ferreira.   foi à Polícia Federal  denunciar    os desmandos e maracutaias do perverso  Salles. Segundo noticiam  jornais de grande circulação, o Salles Malvadeza é, hoje,  um  "nouveau-riche e foi justamente o presidente Bolsonaro que o nomeou  para a  Pasta    do Meio Ambiente. Eu diria mais,   ele é um arrivista e oportunista  serviçal  e  áulico palaciano do  Sr.  Bolsonaro.

 O presidente Jair Messias Bolsonaro conta com uma  considerável parcela do eleitorado brasileiro   que lhe é    fiel e fanatizado, em todos os níveis sociais, inclusive, em especial,    da classe média ( ou como dizia o grande contista João Antônio (1937-1996),  classe “mérdea”,  assim como  de parcela do  empresariado brasileiro.

São  defensores  cegos dos   aéticos  princípios políticos   do bolsonarismo.  São igualmente   pseudo-cristãos a serviço de um "deus"  com h minúsculo,  que não é absolutamente Deus  essa “energia incriada” segundo um  conceito de  meu  saudoso  pai, o professor,  jornalista e escritor Cunha e Silva (1905-1990).

  Os fanáticos do bolsonarismo são  bajuladores tacanhas  e capachos da “copa e cozinha“ do  Palácio da  Alvorada.  

   Inclui-se,  nesse grupo, sobretudo   a tropa de choque do Sr. Bolsonaro com os seus rapapés,  salamaleques  e zumbaias de fariseus hipócritas, caracterizados por um     servilismo  boçal e impatriótico,  demonstrado   nos bastidores indevassáveis   do Palácio do Planalto,  vivendo à tripa forra do dinheiro do  brasileiro  arrochado no imposto de renda escorchante  e    de caráter confiscatório para  os bolsos  dos  pobres barnabés do governo federal, - prática de não dar também  aumento    nenhum ao funcionalismo  médio e  baixo  do governo federal faz quase  - pasmem! -  vinte e Anos! 

     Uma prática que se tornou regra de ouro  recorrente, inclusive do PT pra cá,   em vários governos  passados  e     tornaram  ainda mais indignada com a notícia dos    novos  marajás, agora, incluindo  os militares das Forças Armadas, principalmente,   os de    alta patente,    com os seus, agora,    super-salários  em vigor  a partir de maio corrente,   um   soco na cara dos barnabés  tão já sofridos há tempos com    o arrocho salarial.

 


 

Parte inferior do formulário