[Flávio Bittencourt]
E-mail dirigido à Biblioteca Nacional
Aqui, considere-o, por favor, como um minirrelato sobre fatos magníficos havidos envolvendo um segurança honesto (os outros também são) e funcionários preparados para atender o mundo.
MAGNÍFICO PROFESSOR DE
HISTÓRIA DO BRASIL:
(http://www.planetanews.com/produtos/102720)
HAICAI DO DIA 30.8.2013:
na História Nacional
setent' anos são pouco.
parabéns, Mana!
(FB,
em 30.8.2013,
poema divulgado hoje,
29.9 do mesmo ano)
"Ilford Photo é uma empresa da Inglaterra com sede na cidade de Knutsford, Cheshire. Dedica-se à produção de químicos, filmes e papel, principalmente material especializado para fotografia em preto e branco. (...)"
[http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilford_Photo]
HISTÓRIA DA TRANSFORMAÇÃO DA INDÚSTRIA JAPONESA,
ANALÓGICA, EM DIGITAL (em curso):
Fuji M-Drive / Eyecom Eyedrive for Scanning 16mm M-Type Cartridges
[PRODUTO QUE CUSTA APROX. 12 MIL REAIS (BRASIL), na promoção de
vendas da indústria japonesa de máquinas que reproduzem documentos,
muito úteis, no mundo inteiro, por exemplo, em bibliotecas e arquivos públicos,
particulares, de igrejas, associações desportivas [como o COI, a FIFA], de
ONGs etc.]:
(http://www.microfilmworld.com/fujim-driveeyecomeyedriveforscanning16mmm-typecartridges.aspx)
LEIA, TAMBÉM, POR FAVOR (em inglês,
ARTIGO PUBLICADO EM USA TODAY,
todos os direitos reservados, Agência The Associated Press [AP]):
http://usatoday30.usatoday.com/money/industries/manufacturing/2011-06-04-film-camera-digital_n.htm
"Copyright 2011 The Associated Press. All rights reserved. This material may not be published, broadcast, rewritten or redistributed.
[AGUARDANDO AUTORIZAÇÃO DE TRADUÇÃO, NO BRASIL]
(http://pt.wikipedia.org/wiki/William_Henry_Fox_Talbot)
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Louis_Jacques_Mand%C3%A9_Daguerre)
"Antoine Hercule Romuald Florence, conhecido como Hércules Florence, (Nice, 29 de fevereiro de 1804 — Campinas, 27 de março de 1879), foi um inventor, desenhista, polígrafo e pioneiro da fotografia franco-brasileiro. [...]"
(http://pt.wikipedia.org/wiki/H%C3%A9rcules_Florence)
PRODUTOS FOTOGRÁFICOS
DA FAMOSA INDÚSTRIA INGLESA,
CITADA:
Filmes 35mm da Ilford Photo
"PARA QUE OS MONOPÓLIOS INDUSTRIAIS-COMERCIAIS
NÃO SE PROLIFEREM, NADA MELHOR DO QUE A diversidade
industrial, NO MUNDO!"
FÁBRICA BELGA:
"AGFA's Miniature Format Film [MICROFILME] Factory and use products with Minox
OUTRA EMPRESA, ONDE ANTIGAMENTE SE
PRODUZIAM, TAMBÉM, filmes para a indústria
cinematográfica [FUNDADA EM 1907], FRANCESA
(hoje, Grupo Éclair, ex-"Societé Française des Films
et Cinématographes 'ÉCLAIR' )"
(...)
Uma ação da Sociedade em 1911
[http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89clair]
Une action de la Société en 1911
Stand Éclair à Leipzig en 1952, présentant une caméra
Caméflex
http://fr.wikipedia.org/wiki/Laboratoires_%C3%89clair
GRANDE E TRADICIONAL
INSTITUIÇÃO PÚBLICA DE CIÊNCIA E
CULTURA DO BRASIL, SITUADA NA CINELÂNDIA
(RIO/RJ, Praça denominada Cinelândia - Centro), QUE
UTILIZA MICROFILMES, UM MATERIAL, A PROPÓSITO, AINDA
NÃO PRODUZIDO EM NOSSO PAÍS [essa Biblioteca, a 8ª do mundo,
foi cenário de ação que havia sido descrita em formidável conto
do escritor carioca M. Carqueija]:
(http://www.bn.br/portal/?nu_pagina=11)
(http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=89343&nome=Revista%20de%20Hist%F3ria%20da%20Biblioteca%20Nacional%20fala%20sobre%20sexo%20e%20poder)
"COMO BEM SE SABE, MAS É BOM REPETIR, HÁ
MUITAS PESSOAS HONESTAS, NO BRASIL E NO MUNDO!"
(Coluna Recontando...)
(http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-500000720-revista-de-historia-da-biblioteca-nacional-n-81-_JM)
Fábrica inglesa:
"Ilford Will Manufacture 35mm Cassettes in the UK Again
Good newsGood news for anyone enjoying analogue photography and black and white shots in particular! British-based company Ilford has announced that it will make cassettes for 35mm film in its very own factory.
Like Lomography, Ilford is commited to keeping film alive. After announcing two new disposable black and white cameras earlier this month, the company has issued a press statement saying that it has invested over 350.000 British pounds in its own cassette manufacturing facility. Great news for analogue photographers all around the world!
Ilford has not manufactured 35mm film cassettes in the United Kingdom since the early 1960s. According to the press release, the facility is already up and working, manufacturing film cassettes at the company’s factory in Mobberley, Cheshire, England. Peter Elton, managing director of Harman Technology is quoted as saying: “This is just another example of our ongoing commitment to traditional monochrome photography. We are now able to manufacture our own cassettes and this gives us, and our customers, improved security for the future of film production."
You long for more film? Just head over to our online shop and stock up on color negative, black & white or slide film!
All information for this article was taken from the Ilford Press Room.
[http://www.meionorte.com/imagens/2013/04/08/f6a89f987a66d53862ff5f7042cb00e1_400_520.jpg]
HOMENAGEANDO OS PROFESSORES,
QUE NASCERAM PARA SER RESPEITADOS POR POLICIAIS - E,
NÃO, PARA LEVAR PANCADAS, COMO TEM HAVIDO NO RJ -,
O PROFESSOR AGNELLO BITTENCOURT (1876 - 1975),
QUE CONHECEU, AINDA EM MANAUS, O
DOUTOR JOÃO BARBOSA RODRIGUES (1842 - 1909),
O TALENTO E A HISTÓRIA PESSOAL DO
GRANDE ATOR, DIRETOR, ESCRITOR E PRODUTOR TEATRAL BRASILEIRO
CLÁUDIO MURILLO CAVALCANTI (1940 - 2013) E A MEMÓRIA, INTELIGÊNCIA E
GRANDEZA HUMANA DA PESQUISADORA ANA AMÉLIA BITTENCOURT VIEIRA
(SOBRE QUEM OUVI, PESSOALMENTE, UMA VEZ, DO SECRETÁRIO DE CULTURA
ATUAL DO AM DR. ROBÉRIO BRAGA, NO IGHA, ELOGIO SINCERO SOBRE SUA
CAPACIDADE DE BEM ENSINAR [a Profª. Ana Amélia lecionou História do Brasil (*),
onde ele estudara], MINHÃ IRMÃ, A QUEM DESEJO MUITA SAÚDE, VIDA LONGA -
E PARABÉNS PELO SEU ANIVERSÁRIO!
(*) - Minha querida irmã fez uma pós-graduação em História do Brasil, na antiga Nacional (hoje, UFRJ) em virtude de ter ficado empolgada com os conteúdos ministrados com a máxima habilidade docente pelo seu saudoso seu mestre alagoano Prof. Manoel Maurício de Albuquerque (1927 - 1981), o professor [marxista] inesquecível do notável jornalista carioca Paulo Henrique Amorim:
http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/o-professor-inesquecivel-de-paulo-henrique-amorim,236,2653.html.
29.9.2013 - Minha irmã Ana Amélia completou 70 anos e eu fui ao Rio de Janeiro - No Rio, passada a comemoração do aniversário da professora universitária aposentada [de história] e grande pessoa, em memorável almoço na AABB-Lagoa - e depois de visitar a estátua de Drummond de Andrade, na Av. Atlântica e assistir a um filme no Cinema Roxi, em Copacabana -, fui consultar uma obra de Barbosa Rodrigues, na Biblioteca Nacional, dois dias depois, já que, no domingo, eu estava meditando sobre a vida, os tempos, a natureza e os produtos culturais. F. A. L. Bittencourt ([email protected])
"BN - Biblioteca Nacional
Rio de Janeiro - RJ
[...] acuso o recebimento do CD-ROM - (com cópia digitalizada de microfilme cujo conteúdo é uma) [...] obra rara do Dr. Barbosa Rodrigues [1842 - 1909] -, que chegou em algum dia entre segunda-feira passada e sexta-feira ([...] deste mês de setembro de 2013). [ESSE SERVIÇO NÃO É GRATUITO]
[...]
Apesar de minha caixa de correio (o antigo: não-eletrônico...) ser à prova de chuva, sou grato [...] pelo fato de o CD-ROM vir acondicionado de forma adequada.
Permita-me externar-lhe algo sobre a HEMEROTECA DIGITAL, que pode ser consultada pela Internet ["SERVIÇO" (exibição) GRATUITO(a), PELA INTERNET (o SERVIÇO terá sido o de digitalização dos textos, imagens, documentos, enfim)]: que maravilha, que trabalho verdadeiramente excelente é oferecido ao mundo! Se o Brasil ainda não tiver ingressado no assim chamado "Primeiro Mundo" - e não ingressou, aliás, acho... - pelo menos, a BN já está nesse estágio de desenvolvimento tecnológico e cultural.
Agradeço, também, em especial, ao guarda da BN [...], da entrada dessa prestigiosa Biblioteca, que me avisou sobre algo meu (cédula de dinheiro de 20 reais...) que havia caído de meu bolso, como ele, mostrando-se altamente profissional e honesto, vira cair [só ele havia visto o fato]; [...]
Parabéns à Direção da BN! [...].
Prof. MSc. Flávio A. L. Bittencourt"
===
A ESCADARIA EXTERNA E OS
COMPETENTES E HONESTOS SEGURANÇAS
DA B. N. JÁ TINHAM SIDO LITERARIAMENTE CITADOS
(agora, um guarda foi mencionado, em contexto do
fato verdadeiramente acontecido), EM NOTÁVEL CONTO
AQUI PUBLICADO, COM EXCLUSIVIDADE, POR M. CARQUEIJA,
antes (out. / 2010), ONDE SE EVOCAM OS TEMPO DA
FOTOGRAFIA DO TEMPO DOS ROLINHOS DE FILME [tempos
que, aliás, presentemente estão sendo cenarizados em
boa telenovela da TV Record (anos 70 revividos);
observe-se que, da mesma forma que ocorre com
películas de filme - Super 8, 16 mm etc. -, os filmes,
por exemplo Ilford, digamos, e de outras marcas do
1º Mundo (Inglaterra, EUA, talvez também outros países
ditos desenvolvidos ou industrializados, ainda são fabricados,
haja vista que continua havendo a demanda comercial por
esses produtos:
"REVELAÇÃO
Miguel Carqueija
Quando Domenico revelou as fotos que havia batido no Jardim Botânico e outros locais pitorescos do Rio de Janeiro, não acreditou no que os seus olhos viam. Como fotógrafo artístico que era, frequentador de exposições e concursos, mantinha o seu próprio estúdio nos fundos da casa. Deu graças a Deus por isso, já que três fotografias poderiam tê-lo encrencado.
Na escadaria da Biblioteca Nacional (Cinelândia) aparecia uma jovem sendo perseguida por um sujeito armado de faca — uma faca de cozinha. Na foto seguinte, tendo alcançado a moça, ele a apunhalava no peito, ela caída nos degraus e gritando de desespero.
Havia um terceiro retrato tirado na escadaria. O assassino aparentemente voltava a arma contra si próprio.
O rapaz sentiu-se confundido. Na ocasião em que fotografara aquele local, várias pessoas subiam e desciam. Nos retratos, porém, só apareciam aqueles dois personagens. Uma moça ainda bem nova e de cabelos compridos amarronados, um homem algo mais velho, alto e corpulento, cabelos ruivos. O que teria causado aquele estranho fenômeno? O filme era um Agfa comum, colorido, virgem; era inverossímil a presença daquelas imagens, mesmo se alguém houvesse trocado o cartucho por brincadeira; afinal as outras cenas que Domenico fotografara estavam todas lá.
A idéia de algo sobrenatural penetrou em sua mente. Mesmo assustado, o fotógrafo passou algum tempo analisando as imagens. Acabou deduzindo que o aspecto vazio da escadaria e da calçada devia-se à hora, pois amanhecia. O crime devia estar ocorrendo pelas seis da manhã. Mas, de qual manhã? Palpitou-lhe que deveria ser a próxima.
...............................................
Eram seis e quinze da manhã quando a garota pulou fora do carro em movimento, que derrapou em frente à escadaria da Biblioteca Nacional. O auto parou de qualquer maneira e um homem grande e com feições transtornadas saiu, brandindo uma faca de cozinha. A moça tentou subir a escadaria correndo, mas o pânico a fez tropeçar. O sujeito não teve dificuldade em alcançá-la. Ela gritava de horror e ele, cuspindo palavrões, ergueu a arma branca.
Soou um tiro.
O agressor, atingido no braço esquerdo, rolou os degraus e caiu sentado. Domenico se aproximou, exibindo seu revólver.
— Não tente nada — ordenou.
Mas o homem se ergueu e, desesperado, apunhalou a si próprio.
Domenico guardou a arma e aproximou-se da mulher, que se abraçou a ele.
— Graças a Deus você apareceu!
— Quem é esse homem?
— Meu marido. Eu me separei dele, e ele não se conformou, ficou me perseguindo e ameaçando. Ainda há pouco ele me seqüestrou sob mira de arma, e ia me levar não sei para onde, acho que ele ia me matar com requintes...
Domenico olhou para cima, os seguranças da biblioteca já vinham, alertados pelo tiro. O outro homem ferira-se mortalmente e já parecia estar morto. Felizmente, o fotógrafo tinha porte de arma.
— Relaxe — disse ele, sentindo súbita ternura pela moça. — Teremos de passar na delegacia, mas depois podemos conversar? Eu a ajudarei no que puder.
Enxugando as lágrimas, ela fitou-o intensamente e sorriu."
(ROLOS DE FILME CHARLES BESELER CO., E. U. A. ,
diferentes, portanto [sob a perspectiva marcária],
dos famosos AGFA, dos quais pouco se ouve, hoje [NO BRASIL,
QUERO DIZER, POIS SE TRATA DE MULTINACIONAL BELGA],
habilmente [para referir-se a um tempo que não é
o presente] citados pelo autor (cf, também,
a estupenda crônica de Bráulio Tavares, em
http://www.portalentretextos.com.br/colunas/canta-ares/eu-me-lembro,176,9511.html,
onde são citadas várias marcas antigas, de diversos produtos)
[http://www.ehow.com/how_6909395_print-film-beseler-printmaker-35.html])
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Ilford_Photo)
"AGFA
A AGFA-Gevaert N.V. (Agfa) é uma empresa multinacional belga que desenvolve, produz e distribui produtos e sistemas digitais, assim como analógicos, na área de processamento e reprodução de imagens. A empresa é basicamente dividia em 2 áreas: healthcare (saúde) e gráfica. A empresa oferece também produtos para a área cinematográfica. (...)"
[http://pt.wikipedia.org/wiki/AGFA]
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