[Flávio Bittencourt]
Doações às vítimas das enchentes
Como ajudar com depósitos em dinheiro e doação de sangue.
"ATENÇÃO: Doação de sangue também é MUITO importante! "
(http://negacaologica.com/2011/01/doacao-as-vitimas-das-enchentes/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=doacao-as-vitimas-das-enchentes)
TRABALHO DE SOLIDARIEDADE INFANTIL
DEPOIS DE CALAMIDADE ACONTECIDA
NO HAITI (terremoto de 12 de janeiro de 2010):
"Todos estão ajudando [ESTAVAM AJUDANDO, DEPOIS DE 12 DE JANEIRO DE 2010] a causa do Haiti da forma que [PODIAM]. Na Flórida, nos Estados Unidos, uma menina de 9 anos, decidiu sozinha ajudar na arrecadação de fundos para as vítimas do terremoto no Haiti. Com um suco de limonada com laranjada, ela e o irmão conseguiram arrecadar pelo menos 24 dólares que serão doados à Cruz Vermelha americana, que apóia os desabrigados da capital Porto Príncipe"
(http://blogdodito.com.br/tag/vitimas/)
(http://www.medianeira.com.br/v2/Noticias/MUN-614835,CHEGADA-DE-AJUDA-AO-HAITI-GANHA-FORCA.html)
18.01.2011 - A seguir estão as contas-correntes do Banco do Brasil (agências de Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis) onde as pessoas podem doar quantias em dinheiro (qualquer valor), mas outras instituições de crédito também estão ajudando as vítimas das enchentes na região serrana do Estado do Rio - Há necessidade de doação de sangue no Estado do Rio. Doe dinheiro e, se for possível, doe sangue. (Divulgue, se for possível, os dados abaixo reproduzidos: contas-correntes bancárias, para doações em dinheiro, e o número de telefone "zero-oitocentos" do HemoRio [0800-282-0708], para receber informações sobre como doar sangue aos feridos das enchentes que recentemente aconteceram naquela região serrano-fluminense.) F. A. L. Bittencourt ([email protected])
"(...) Contas do Banco do Brasil para receber doações. Acessado em www.bb.com.br em 16/01/2011 (...)".
DOAÇÃO DE SANGUE
"(...) O HemoRio faz um apelo para que a população doe sangue. Para doar, é preciso ter entre 18 e 65 anos, pesar mais de 50 quilos, estar bem de saúde e levar um documento de identidade com foto. Mais informações pelo Disque-Sangue: 0800-282-0708. (...)".
(http://pt-br.paperblog.com/ajude-as-vitimas-do-rio-nas-enchentes-da-regiao-serrana-55938/)
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ENDEREÇO DA SEDE DO HEMORIO,
NO CENTRO DO RIO-RJ (R. FREI CANECA, Nº 8 -
PRAÇA DA CRUZ VERMELHA),
seguido de relação de médicos, enfermeiros, dentistas,
fisiatras, psicólogos, administradores e assistentes sociais,
que lá atuam em interação com o público externo:
Hemocentro Coordenador do Rio de Janeiro - HEMORIO (Instituto Estadual de Hematologia "Arthur de Siqueira Cavalcanti") |
Endereço: |
Rua Frei Caneca, 8 – Centro - Rio de Janeiro - RJ - Brasil - CEP 20221-030 |
Telefone: |
55-21-2332-8620 / 55-21-2332-8611 R. 2214 |
Fax: |
55-21-2224-7030 |
Email: |
[email protected] / [email protected] |
Tipo org: |
Centro de Tratamento |
Contato: |
Dr. Monica Hermida Cerqueira Fernandes Oliveira, Hematologista
Dra. Marília Sande Renni, Hematologista
Dra. Ana Paula Queiroz Areas Marques, Hematologista
Dra. Heloísa Helena Pereira Miranda Silva, Hematologista
Dra. Márcia Maria Vila Nova da Silva, Hemoterapeuta – conservação e distribuição de fatores da coagulação
Dr. Wellington Cavalcanti, Dentista
Dr. Silvio Marcos de Oliveira, Fisiatra
Sra. Telma Haubrichs F. Silva, Psicóloga
Sra. Sonia Saragosa Ferreira, Enfermeira
Sra. Márcia Pereira de Souza Gonçalves, Assistente Social
Dra. Vera Lúcia Neves Marra, Diretora Técnica
Dra. Clarisse Lopes de Castro Lobo, Diretora Geral |
http://www.hemorio.rj.gov.br/Html/exp_11.htm)
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(http://www.vivaterra.org.br/vivaterra_enchentes.htm)
(http://www.vivaterra.org.br/vivaterra_enchentes.htm)
A ONG VIVA TERRA
APRESENTA O SEGUINTE
RESUMO EXPLICATIVO SOBRE
ENCHENTES
"Enchentes
Todos os anos é a mesma coisa na época das chuvas de verão. As regiões metropolitanas das grandes cidades enfrentam as enchentes que desabrigam milhares de pessoas, além de ferir e até matar outras tantas. Normalmente os maiores prejudicados são as pessoas pobres da periferia que não possuem condições seguras e ideais de moradia, estando a mercê das precárias condições urbanísticas da cidade.
As enchentes são calamidades naturais ou não que ocorrem quando um leito natural recebe um volume de água superior ao que pode comportar resultando em transbordamentos. Pode ocorrer em lagos, rios, córregos, mares e oceanos devido a chuvas fortes e contínuas. São consideradas, entre as catástrofes naturais, as que mais danos causam à saúde da população e ao patrimônio, com elevada morbimortalidade, em decorrência do efeito direto das inundações e das doenças infecciosas secundárias aos transtornos nos sistemas de água e saneamento.
Com a chegada da estação das chuvas, cresce a preocupação sobre o aparecimento de doenças, sobretudo as transmitidas por água, alimentos, vetores, reservatórios e animaias peçonhentos.
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Este fato gera a necessidade de intensificação das ações de vigilância em saúde de forma oportuna, coordenada e articulada com outros setores e com base em dados para a tomada de decisões.
As enchentes, nos dias de hoje, são resultado de um longo processo de modificação e desestabilização da natureza por forças humanas, que acompanha o crescimento rápido e não planejado da maior parte das cidades.
Antigamente, as várzeas (margens dos rios) faziam o controle natural da água. O solo ribeirinho era preparado para ser inundado nas épocas de cheia, absorvia boa parte da água que transbordava e utilizava seus nutrientes. Hoje, quase todas as várzeas nas áreas urbanas se encontram ocupadas. Também uma imensa área às margens dos rios foi impermeabilizada pelo concreto, o que aumenta o volume de água a ser escoado.
Em áreas rurais ocorre com menos freqüência, pois o solo bem como a vegetação se compromete a fazer a evacuação da água pela sucção da mesma provocando menores prejuízos. Normalmente ocorre com menos força não atingindo consideráveis alturas que provocariam a perda de alimentos armazenados, de máquinas e outros objetos. Já nas áreas urbanas, ocorre com maior freqüência e força trazendo grandes prejuízos. Acontece pela interferência humana deixando assim de ser uma calamidade natural. A interferência humana ocorre em vários estágios começando pela fundação de cidades em limites de rios, pelas alterações realizadas em bacias hidrográficas, pelas construções mal projetadas de diques, bueiros e outros responsáveis pela evacuação das águas e ainda pelo depósito errôneo de lixo em vias públicas que, com a força das águas, são arrastados causando o entupimento dos locais de escoamento de água (bueiros e galerias).
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Principais causas das enchentes:
- alto índice pluviométrico da região;
- desmatamento;
- assoreamento do leito dos rios;
- retificação dos rios. Na natureza, os rios com considerável volume de água são curvilíneos, ou seja, caminham como uma serpente. Esse trajeto diminui de forma considerável a velocidade da água. Retificá-lo significa aumentar sua velocidade, o que agrava a situação nos pontos de estrangulamento (conversão de águas);
- alto grau de impermeabilização do solo pela malha asfáltica e de concreto;
- ocupação desordenada e crescimento populacional de migrantes;
- alto grau de pobreza da periferia da cidade, o que impossibilita as pessoas terem recursos para destinar o lixo, por exemplo;
- falta de consciência e educação ambiental dos administradores e da população em geral;
- omissão do Poder Público na gestão urbana e falta de saneamento básico adequado.
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As enchentes, na maioria das vezes, ocorrem como conseqüência da ação humana.
Das dificuldades que uma enchente provoca podemos destacar:
- Perda de vidas;
- Abandono dos lares inundados;
- Perda de materiais, objetos e móveis encharcados ou arrastados pelas águas;
- Contaminação da água por produtos tóxicos;
- Contaminação da água com agentes patológicos que provocam doenças como amebíase, cólera, febre amarela, hepatite A, malária, poliomielite, salmonelose, teníase, leptospirose, entre outras;
- Contaminação de alimentos pelos mesmos agentes patológicos acima citados;
- Interrupção da atividade econômica das áreas inundadas.
As áreas urbanas são mais propícias a enchentes porque o solo dessas regiões são impedidos pelo asfalto e outros tipos de pavimentações de absorverem a água e também pela falta de vegetação ou pouca vegetação que contribui com a absorção da água.
Podemos destacar as duas principais formas de inundações:
- Inundações de áreas ribeirinhas - os rios geralmente possuem dois leitos, o leito menor onde a água escoa na maioria do tempo e o leito maior, que é inundado em média a cada 2 anos. O impacto devido à inundação ocorre quando a população ocupa o leito maior do rio, ficando sujeita às enchentes;
- Inundações devido à urbanização - as enchentes aumentam a sua freqüência e magnitude devido à ocupação do solo com superfícies impermeáveis e rede de condutos de escoamentos. O desenvolvimento urbano pode também produzir obstruções ao escoamento como aterros e pontes, drenagens inadequadas e obstruções ao escoamento junto a condutos e assoreamentos. Ocorrem, principalmente, pelo processo natural no qual o rio ocupa o seu leito maior, de acordo com os eventos chuvosos extremos, em média com tempo de retorno superior a dois anos (ultimamente este tempo tem diminuído). Normalmente ocorre em grandes bacias (> 500 km2), sendo decorrência de processo natural do ciclo hidrológico. Os impactos sobre a população são causados, principalmente, pela ocupação inadequada do espaço urbano. Essas condições ocorrem, em geral, devido às seguintes ações: como, a existência de loteamentos em áreas de risco de inundação; invasão de áreas ribeirinhas principalmente pela população de baixa renda; ocupação de áreas de médio risco, que são atingidas com freqüência menor, mas que quando o são, sofrem prejuízos significativos.
Para impedir ou diminuir os efeitos das enchentes e que inúmeras famílias percam seus patrimônios, pode-se construir barragens e reservatórios em áreas de maior risco, bueiros, diques e piscinões espalhados pela cidade com sua abertura protegida para impedir a entrada de resíduos sólidos, além de se promover a conscientização da população para que não deposite lixo nas vias públicas e leitos de rios, lagos e represas. Outras ações também são importantes para se minimizar os efeitos das enchentes, entre elas a regulamentação e fiscalização por meio do poder público do uso do solo, limitando a ocupação de áreas inundáveis a usos que não impeçam o armazenamento natural da água pelo solo e que sofram pequenos danos em caso de inundação. Esse zoneamento pode ser utilizado para promover usos produtivos e menos sujeitos a danos, permitindo a manutenção de áreas de uso social, como áreas livres no centro das cidades, reflorestamento, e certos tipos de uso recreacional.
Resumindo, para minimizar o problema:
- manutenção das áreas verdes existentes e preservação das áreas de preservação permanente;
- criação de novas áreas verdes para aumentar a permeabilização;
- construir represas, diques e piscinões, substituindo uma das funções das antigas várzeas, que é aliviar o quadro de inundações nos picos de cheia. Essas estruturas captam a água que ficaria empoçada na cidade, despejando-a pouco a pouco nos rios;
- assistir a grande massa de pobres da periferia, melhorando o saneamento básico e garantindo a coleta de resíduos sólidos;
- implementar programa de limpeza intensiva de bueiros e galerias entupidos com lixo jogado pela própria população;
- estimular a educação ambiental nos órgãos públicos, entidades particulares e escolas;
- estreitar o relacionamento entre o Poder Público e as associações de bairro;
- levantar e definir os locais problemáticos em termos de enchentes e criar mecanismos técnicos mais eficazes para a vazão da água;
- elaborar o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e o Plano Diretor de Drenagem Urbana, estabelecendo os índices de ocupação do solo e os parâmetros para a macrodrenagem urbana;
- elaborar e implementar plano de contingência e programa de combate a inundações;
- impedir o acesso de carros e pessoas nos locais críticos nos momentos de grandes precipitações pluviométricas;
- manter o Poder Público em sintonia com o serviço de meteorologia".
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(http://www.vivaterra.org.br/vivaterra_enchentes.htm)
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ENCHENTE NÃO MATA,
AFIRMA O PROF. DR. SÉRGIO ABRANCHES
(JUL. / 2010)
Enchente não mata. Não existem rios assassinos. O que mata é a imprevidência, a irresponsabilidade, a omissão. Tragédia é sempre humana, decorre da ação humana, nunca é natural.
* Sérgio Abranches
O número de pessoas atingidas por enchentes e alagamentos no país praticamente triplicou nos últimos três anos. Entre 2007 e 2009, os municípios afetados aumentaram de 176 para 620. O número de vítimas cresceu de 1.309.914 para 3.035.215. E vai aumentar, já que os atingidos pelas enchentes de 2010 — Rio (Angra e Niterói), Alagoas e Pernambuco — ainda não foram contabilizados nas estatísticas. É o que nos diz reportagem de Geralda Doca e Henrique Gomes Batista publicada para o Globo do dia 26 de junho, anteontem.
Os dados são da Secretaria Nacional de Defesa Civil e foram obtidos no Portal do Planejamento. Mas o Portal foi tirado do ar há uma semana, porque continha informações reveladoras e críticas a programas de governo.
No caso do relatório da Defesa Civil, a secretária disse aos repórteres de O Globo que o relatório estava sendo mal interpretado e, por isso, foi retirado do ar.
Não há como interpretar mal informações como essa de que o número de vítimas de enchentes triplicou. Que o gasto com reparações e perdas é maior que o investimento em preparação, equipamento, prevenção e correção dos erros gritantes de ocupação do solo. Não como deixar de ver que tudo isso é falha institucional e governamental grave. Nesse caso das enchentes, não há dúvida de que a Secretaria e as defesas civis estaduais e municipais não agiram preventivamente, nem estavam preparadas para atender a uma emergência das proporções que as enchentes atingiram. A Defesa Civl é despreparada, insuficiente, não tem equipamentos adequados, não atua nem na prevenção, nem no alerta. Emergências dessa magnitude estão, como os próprios dados indicam, aumentando sua frequência. Os eventos climáticos mais intensos e mesmo extremos vão aumentar. Isso já está dado. É a mudança climática em curso.
Mas no Brasil a administração pública prefere quase sempre o pior dos caminhos: subtrair informações, censurar, eliminar a transparência, em lugar de reconhecer os erros, discutir os fracassos e investir para corrigir as atitudes erradas. O Portal do Planejamento era um raro exemplo de transparência, de informação que permitia discussão mais aberta das falhas e dos acertos governamentais. O melhor caminho para corrigir o errado e incentivar o certo. Foi aplaudido e fortalecido? Não foi censurado.
Eu passei por uma cidade do interior de Minas, semana passada, que sofreu uma enchente brutal anos atrás. A cidade sempre conviveu com o transbordamento do rio, a violência das águas e grandes enchentes. Caminhei à pé por uma ponte na qual morreram muitas pessoas, inclusive crianças. Uma tragédia que a cidade não esquece e da qual ainda tem as marcas. No caminho do curso natural do rio vi um prédio. Se ele não cair na próxima enchente, servirá de barragem para as águas, vai aumentar a área afetada e, provavelmente, o número de vítimas.
A reportagem do Globo conta que, quando voltou a chover forte, em São José da Laje (AL), era início da tarde, carros de som pediam que a população saísse das casas às margens do rio. A Prefeitura e moradores decidiram evacuar as casas em áreas mais baixas, por precaução e pelo trauma causado pelo que viveram no passado. Em 1969, lá houve a pior enchente da história. Foram 2.713 mortos para uma população de 10 mil pessoas. Agora, não houve mortos, em parte por causa da ação preventiva. Ajudou muito, também, que a enchente tenha sido de dia.
O que mata não são as águas transbordadas dos rios. O que mata é a ocupação irregular de suas margens e até do seu leito. O assoreamento, que reduz a calha natural, o lixo, a falta de drenagem, a falta de prevenção. O que mata é o despreparo, a pobreza, a ocupação irregular das margens e das encostas, a falta de planejamento urbano, a omissão das autoridades públicas. Enfim, a tragédia nasce das más políticas de governo, em todas as esferas, municipal, estadual e federal. As águas passam e rolam. As ações humanas e políticas, é que matam.
Sérgio Abranches, PhD, cientista político, é pesquisador independente sobre Ecopolítica, a relação entre o desenvolvimento econômico, o progresso social e o meio ambiente, com ênfase na mudança climática e na Amazônia. É comentarista da rádio CBN, onde mantém o boletim diário Ecopolítica. É co-fundador de O Eco, agência de notícias ambientais apoiada pelas fundações Avina e Hewlett, dedicada a ampliar a pauta ambiental na imprensa e treinar jovens jornalistas na cobertura sobre meio ambiente no Brasil. Manteve uma coluna sobre questões ambientais, segurança energética e mudança climática em O Eco por seis anos. A matéria sobre os Muriquis da Reserva Montes Claros, Caratinga, MG, em co-autoria com a colunista de O Globo, Miriam Leitão, e publicado simultaneamente em O Globo e O Eco, recebeu o prêmio de jornalismo ambiental da SOS Mata Atlântica.
(http://www.avoznarede.com.br/2010/07/cientista-politico-sergio-abranches-diz.html)
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(http://www.junji.cl/junjijoomla/index.php?option=com_content&task=view&id=2142&Itemid=466)
CLOWNS SANS FRONTIÈRES
ASSOCIATION ARTISTIQUE DE SOLIDARITÉ INTERNATIONALE -
DESDE 1994
(http://www.junji.cl/junjijoomla/index.php?option=com_content&task=view&id=2142&Itemid=466)
LEIA, POR FAVOR, MATÉRIA DESTA MESMA COLUNA,
PRODUZIDA DEPOIS DE CALAMIDADE ACONTECIDA
EM 27.2.2010 - com fotos sobre ajuda, anterior, ao Haiti
(JAN. / 2010), onde houve um outro terremoto, no qual
lastimavelmente faleceu a eminente Drª Zilda Arns -, INTITULADA
"Grupo de caridade Palhaços Sem Fronteiras chega ao Chile":
http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/grupo-de-caridade-palhacos-sem-fronteiras-chega-ao-chile,236,3575.html
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"A Maquina Fantabulástica - Simone Saueressig"
SORTEIO DE LIVRO DE FICÇÃO CIENTÍFICA
DE SIMONE SAUERESSIG EM BENEFÍCIO
DAS VÍTIMAS DAS ENCHENTES (5 exemplares):
http://www.portalentretextos.com.br/noticias/ajude-as-vitimas-das-enchentes-no-rio,1098.html