Dezembro de 1944: cai no Canal da Mancha avião com o Major Alton Glenn Miller
Por Flávio Bittencourt Em: 11/04/2012, às 11H37
[Flávio Bittencourt]
Dezembro de 1944: cai no Canal da Mancha avião com o Major Alton Glenn Miller
Ele tinha sido trombonista profissional na Orquestra de Ben Pollack e era maestro da Banda da Força Aérea do Exército dos Estados Unidos na Europa: Glenn Miller.
[COMO O ASSUNTO É MEIO PESADO (acidente de aviação, guerra devastadora,
morte de grande músico), PERMITIMO-NOS INICIAR SUGERINDO
A AUDIÇÃO - e visão - DE ALGO DIFERENTE DE MORTE DE GLENN MILLER):
divirta-se!]
"Instrumental : Chubby Checker - The twist
Acapella : Beyonce - Single ladies":
O MEIO ANTIGO E O ATUALÍSSIMO,
em ultracriativa fusão de ritmos musicais:
Beyonce vs Chubby Checker - The Twist Of Single Ladies,
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=q68MMpDpALU&feature=related
Glenn Miller Orchestra - Everybody Loves My Baby,
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=EM7GASMS39M&feature=fvwrel
(http://gutoleite.blogspot.com.br/2009/05/o-trombone-iv.html)
Glenn Miller Band
(http://www.sunrisemusics.com/glenn.htm)
"BIG BAND Nadir A D'Onofrio Ao som da Big Band, O maestro atacava... Uma bomba após outra. Quem não se lembra? Dos feitos causados por seus metais! Sua ação não era destrutiva, Ao contrário... estimulativa... Terapia que foi usada, Em apresentações musicais, Pelo trombonista, Capitão, Major, Diretor da Banda da Força Aérea dos Estados Unidos, Maestro Glenn Miller! Na germinação da sua sensibilidade, Brotavam arranjos especiais, Na cadencia das marchas marciais... Era impossível ouvir, E alheio à tudo ficar! Só para recordar... “Int the Mood, Chatanooaga” |
“Amapola”, “Green-eyes” |
(http://www.ebooks.avbl.com.br/biblioteca2/lv1/dedicacao2/29.htm)
"HÁ UMA GRAVURA COLORIDA IMPRESSIONANTE
SOBRE A ÉPOCA EM QUE GLENN MILLER FALECEU:
HÁ GUERRA, MAS HÁ PESSOAS QUE DANÇAM
(talvez algumas pessoas estivessem dançando
sem parar exatamente por isso...)"
(COLUNA "Recontando...")
(http://munho.blogspot.com.br/2011/02/recordando-glenn-miller.html)
Ben Pollack e seus Californianos
[Ben Pollack and his Californians]:
(http://music.colorado.edu/departments/amrc/gma/meet-glenn-miller/pollackcalif2/)
Glenn Miller and His Orchestra - In The Mood / I Want Be Happy (1939)
[COMPACTO, com uma música
de cada lado do disco (de vinil), apenas]
(http://parasemprediscografias.blogspot.com.br/2011_12_01_archive.html)
"(...) A Real Força Aérea Britânica (RAF) teria, por engano, derrubado o avião que levava Miller à França, para festejar, com sua banda, a libertação de Paris da ocupação alemã que durou quatro anos. (...)"
(http://www.conexaoamerica.com/?0,5,NHF95K1AHGQM3CAC99BNDNK7C9TV5AHGDGCG32C73YYM84SG9M)
The Shadows - In The Mood
[INSTRUMENTAL, SÓ GUITARRAS (três) E BATERIA, SEM CANTO,
COM TODOS OS MÚSICOS EXPRESSANDO ALEGRIA SINCERA],
ANOS 60 (Glenn Miller havia falecido, infelizmente, em 1944,
durante a Segunda Guerra Mundial, entre a França e a Inglaterra)
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=avfvTgU4Dcs&feature=related
Glenn Miller - In The Mood,
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=_CI-0E_jses&feature=fvst
"(...) De acordo com a teoria mais plausível, Roy Nesbit, do Departamento de História Aérea Britânica, apurou que Fred Shaw, navegador da RAF, declarara que voltava de uma missão abortada de um ataque de bombardeiros à Alemanha, quando vislumbrou, nos céus tomados pela neblina no Canal da Mancha, um pequeno avião suspeito. O avião foi, então, atacado. Analisando missões, rotas e horários, Nesbit concluiu que teria sido um dos bombardeiros da RAF o responsável pelos tiros de metralhadora que derrubaram o avião no qual estava Glenn Miller e os demais viajantes.
Mas antes da análise de Nesbit, sobreviveram os mais estranhos boatos. Um deles dizia que Glenn Miller fora capturado pelos alemães e torturado até a morte. Outro, escandaloso, afirmava que o músico americano morrera de ataque cardíaco quando se divertia no interior de um bordel parisiense. O fato, concreto, é que mesmo com o relatório do historiador da RAF, até hoje não foi encontrado um único e escasso pedaço do avião e tampouco restos de seus ocupantes. Nem mesmo quando, há anos, a maré do Canal recuou 20 quilômetros, na costa francesa, e um número considerável de moradores da área invadiu o espaço de areia deixado por horas pelo mar, à cata de enferrujados artefatos utilizados no citado desembarque aliado na Normandia. (...)"
(http://www.conexaoamerica.com/?0,5,NHF95K1AHGQM3CAC99BNDNK7C9TV5AHGDGCG32C73YYM84SG9M)
O MAJOR GLENN MILLER:
morto por engano por aeronauta inglês?
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Glenn_Miller)
Sentimental Journey - Glenn Miller,
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=ImK45C-ENuk&feature=related
(http://www.conexaoamerica.com/?0,5,NHF95K1AHGQM3CAC99BNDNK7C9TV5AHGDGCG32C73YYM84SG9M)
EM AFETUOSA MEMÓRIA DO MÚSICO E MILITAR ESTADUNIDENSE
ALTON GLENN MILLER (1904 - 1944), QUE ESTAVA NA EUROPA, EM 1944,
NO CENÁRIO DANTESCO DO ESFORÇO DE GUERRA CONTRA O NAZIFASCISMO, E
TALVEZ TENHA SIDO MORTO POR "FOGO AMIGO" INGLÊS, desastradíssimo, E
AGRADECENDO DO JORNALISTA-DE-LONGO-CURSO ROBERTO PORTO PELO
EXCELENTE ARTIGO SOBRE GLENN MILLER
11.4.2012 - Glenn Miller tinha sido trombonista profissional na Orquestra de Ben Pollack e sua big band estava em franca ascensão, com músicas ocupando lugar de destaque nas paradas de sucesso - O Major Glenn Miller, maestro da Banda da Força Aérea do Exército dos Estados Unidos na Europa. F. A. L. Bittencourt ([email protected])
ROBERTO PORTO, EM
DIRETO DA REDAÇÃO PONTO COM,
DIVULGOU SEU ARTIGO (out. / 2009):
"GLENN MILLER ABATIDO A TIROS
[14.10.2009]
Rio - É possível que alguns leitores do Direto da Redação nunca tenham ouvido falar da jazz-band do músico americano Glenn Miller (1904-1944). E é também provável que jamais possam ter assistido ao filme ‘The Glenn Miller Story’, de 1953, que chegou ao Brasil traduzido para ‘Música e Lágrimas’.
No cinema, Glenn Miller foi representado por James Stewart (1908-1997) e, sua mulher, por June Allyson (1917-2006). Na época de ouro das bandas americanas, Glenn Miller, digamos assim, teve que duelar pela preferência do público contra, por exemplo, Tommy Dorsey (1905-1956), Harry James (1916-1983), Benny Goodman (1909-1986) e, entre outros, Artie Shaw (1910-2004). Todos, porém, fizeram sucesso absoluto na venda de discos.
Mas qual é a razão pela qual a morte de Glenn Miller, de apenas 40 anos, se viu envolvida num grande e aparentemente insolúvel mistério por tanto tempo?
Simplesmente porque o pequeno avião que o conduzia, com mais oito pessoas, da Inglaterra para a França, desapareceu no Canal da Mancha e, mesmo atualmente, não se sabe, com certeza rigorosa, o que aconteceu durante aquele vôo, realizado a 15 de dezembro de 1944.
Na ocasião, inclusive, as tropas nazistas de Adolf Hitler (1899-1945) não tinham ainda sido derrotadas e Hitler só se suicidaria a 30 de abril de 1945. Há, entretanto, uma hipótese considerada mais viável. A Real Força Aérea Britânica (RAF) teria, por engano, derrubado o avião que levava Miller à França, para festejar, com sua banda, a libertação de Paris da ocupação alemã que durou quatro anos.
Aí é preciso esclarecer que o governador-geral de Paris, o general alemão Dietrich Von Choltitz (1894-1966), retirou-se da capital francesa a sete de julho de 1944, desobedecendo às ordens de Hitler, que exigira que a cidade fosse destruída no momento em que os nazistas se retirassem, escapando do desembarque dos aliados no conhecido Dia D (06/06/1944). Por isso, Choltitz, ficou preso apenas até 1947, justamente por ter um comportamento humanista. A seu funeral, na Alemanha, anos depois, até autoridades francesas estiveram presentes, em sinal de reconhecimento.
Mas retornemos a Glenn Miller.
De acordo com a teoria mais plausível, Roy Nesbit, do Departamento de História Aérea Britânica, apurou que Fred Shaw, navegador da RAF, declarara que voltava de uma missão abortada de um ataque de bombardeiros à Alemanha, quando vislumbrou, nos céus tomados pela neblina no Canal da Mancha, um pequeno avião suspeito. O avião foi, então, atacado. Analisando missões, rotas e horários, Nesbit concluiu que teria sido um dos bombardeiros da RAF o responsável pelos tiros de metralhadora que derrubaram o avião no qual estava Glenn Miller e os demais viajantes.
Mas antes da análise de Nesbit, sobreviveram os mais estranhos boatos. Um deles dizia que Glenn Miller fora capturado pelos alemães e torturado até a morte. Outro, escandaloso, afirmava que o músico americano morrera de ataque cardíaco quando se divertia no interior de um bordel parisiense. O fato, concreto, é que mesmo com o relatório do historiador da RAF, até hoje não foi encontrado um único e escasso pedaço do avião e tampouco restos de seus ocupantes. Nem mesmo quando, há anos, a maré do Canal recuou 20 quilômetros, na costa francesa, e um número considerável de moradores da área invadiu o espaço de areia deixado por horas pelo mar, à cata de enferrujados artefatos utilizados no citado desembarque aliado na Normandia.
Situação semelhante à do músico americano Glenn Miller ocorreu com o desaparecimento do francês Antoine de Saint-Exuperi (1900-1994), piloto-escritor, no Mar Mediterrâneo. Mas em 2004, por indicação do também piloto alemão Horst Rippert, autoridades de Marselha encontraram pedaços do avião do autor de ‘O Pequeno Príncipe’ e ‘Vôo Noturno’, mas nem sinal de seu esqueleto ou de seu uniforme. O alemão Rippert pediu perdão ao mundo pela perda que provocou ao atirar no avião de Exuperi.
Em 1985, como um sujeito fascinado pelo conflito da II Guerra Mundial na Europa, estive em Arromanches – onde desembarcaram os grupamentos ingleses – no Canal da Mancha, e pude verificar que, até àquela data, muitos materiais bélicos, como imensas pontes de metal, ainda ocupavam a praia, repleta de avisos de perigo. Dez anos depois, nas comemorações dos 50 anos do final do conflito, viajei pela Alemanha, fotografando e colhendo depoimentos para um tablóide especial que assinei para a Tribuna da Imprensa.
Coisas de um jornalista apaixonado pela História..."
(http://www.diretodaredacao.com/noticia/glenn-miller-abatido-a-tiros,
onde também se pode ler:
"Sobre o autor deste artigo
Roberto Porto - Rio Jornalista há 47 anos (atualmente na ESPN Brasil), com passagens pelo Jornal do Brasil, O Globo, Correio da Manhã, O Dia, Bloch Editores e rádios Nacional, Tupi e Globo. Publicou "História Ilustrada do Futebol Brasileiro", com João Máximo, "Botafogo-101 anos de histórias, mitos e superstições" e "Gírias do futebol", com Carlos Leonam.")
===
Introdução
No auge da carreira, o grande músico foi considerado morto depois que seu avião não conseguiu chegar a Paris.
Creditou-se o acidente ao mau tempo, mas um homem afirmou que o avião foi abatido. Agora, uma investigação provou que ele estava certo.
A verdade sobre o desaparecimento de Glenn Miller durante a Guerra
Pouco depois do meio-dia de 15 de dezembro de 1944, nos últimos meses da Segunda Guerra Mundial, um monomotor de nove lugares vinha de Twinwood, sul da Inglaterra, com destino a Paris. Dois oficiais da Força Aérea dos EUA estavam a bordo, além do major Glenn Miller, o aclamado músico de carreira internacional. O tempo estava melhorando, mas em minutos o avião desapareceu entre as nuvens. E nunca mais foi visto.
Miller estava a caminho da recém-libertada Paris para organizar um concerto de Natal para as tropas. A notícia de seu desaparecimento se espalhou com rapidez, causando consternação geral. A Glenn Miller Army Air Force Band, a banda militar que ele regia, era muito popular, e a perda de seu líder foi um golpe tanto para as tropas na Europa quanto para o público norte-americano. Quase imediatamente, boatos disparatados se espalharam a respeito do seu destino. Alguns afirmavam que ele havia sido capturado pelos nazistas e torturado até a morte; outros, que sua morte tinha sido acobertada por ter ocorrido num bordel parisiense.
Sem sinal de alarme, nenhuma palavra do piloto no rádio e sem destroços encontrados, o destino do grande regente permaneceu desconhecido durante mais de 50 anos. Em 1984, porém, um programa de televisão sul-africano sobre Miller apresentou tantas questões levantadas por fãs que o Departamento de História Aeronáutica britânico decidiu conduzir uma investigação, a cargo do historiador Roy Nesbit, que também voara durante a Segunda Guerra e tinha as credenciais perfeitas para o trabalho. Em meio
a cartas de navegação e livros de registro dos arquivos públicos de Londres, ele encontrou o motivo do desaparecimento de Miller.
O som de Glenn Miller
Desde que ganhou seu primeiro trombone, aos 11 anos, Glenn Miller se apaixonou pela música. Aos 34 anos, formara sua própria banda e pusera em prática a idéia de uma clarineta ponteando seções de saxofone. Esse “som Glenn Miller”, tão característico e revolucionário, rapidamente o alçou ao topo das paradas. Com sucessos como “Tuxedo Junction” e “In the mood”, sua orquestra reunia multidões pelos EUA. Em 1941, “Chattanooga Choo Choo” se tornou o primeiro álbum na história a vender um milhão de cópias.
Mas então a guerra estourou. Depois do ataque japonês a Pearl Harbor, Miller desfez sua orquestra e se alistou. Seu talento foi imediatamente direcionado para fortalecer o moral da tropa: decidiu-se que ele deveria comandar a modernização da banda das forças armadas. Alcançando sucesso instantâneo, a Glenn Miller Army Air Force Band se apresentou mais de 800 vezes em um ano, incluindo 500 radiotransmissões para as tropas na Europa e na África.
Além de ser um grande trombonista, como regente de orquestra Glenn Miller criou arranjos muito originais, trazendo um sincopado preciso e uma harmonia contagiante ao jazz de Nova Orleans. |
Em junho de 1944, dias depois do Dia D, a banda foi enviada para a Inglaterra e alojada no hotel Sloane Court, em Chelsea. Como Londres estava sob ataque aéreo noturno, Miller decidiu transferir a banda para Bedfordshire, um local mais seguro. No dia seguinte à mudança, o Sloane Court foi destruído por uma bomba alemã. Mas a sorte de Miller não duraria – seu desaparecimento em dezembro de 1944 chocaria o mundo.
A primeira pista do que de fato aconteceu surgiu depois do lançamento do filme biográfico "Música e Lágrimas", em 1956. Após assistir ao filme, um homem chamado Fred Shaw veio a público com a desconcertante declaração de que o avião de Miller fora bombardeado acidentalmente pela RAF. Em 15 de dezembro de 1944, Shaw era navegador de um bombardeiro Lancaster, que fazia parte de uma grande formação em regresso de um ataque abortado à Alemanha.
Tendo recebido ordens de se livrar das bombas sobre o canal da Mancha antes de pousar, Shaw afirmou ter visto sob a esquadrilha um avião pequeno, um Noorduyn Norseman, que teria caído no mar. Ele se lembrava de ter dito ao artilheiro de ré: “Uma pipa voou”. Somente depois do filme ele associou as datas e horas e se deu conta de que aquele provavelmente era o avião de Miller."
(http://lazer.hsw.uol.com.br/tragedia-de-glenn-miller.htm)
===
VERBETE 'Glenn Miller',
Wikipédia:
"Glenn Miller
Glenn Miller | |
---|---|
Major Glenn Miller em serviço no exército norte-americano. |
|
Informação geral | |
Nome completo | Alton Glenn Miller |
Nascimento | 1 de Março de 1904 |
Origem | Norte-americana |
País | Estados Unidos |
Data de morte | 15 de dezembro de 1944 (40 anos) Canal da Mancha (provavelmente) |
Gêneros | Swing, Big band |
Instrumentos | Trombone |
Período em atividade | 1923–1944 |
Gravadora(s) | Decca Columbia RCA-Victor Bluebird |
Afiliações | Glenn Miller Orchestra |
Página oficial | www.glennmiller.org |
Alton Glenn Miller (Clarinda, 1 de Março de 1904 — 15 de Dezembro de 1944) foi um músico de jazz estadunidense e bandleader na era do swing. Ele foi um dos artistas de mais vendas entre 1939 e 1942, liderando uma das mais famosas big bands.
Índice |
Biografia
Após ter estudado na Universidade de Colorado, em 1926 Miller transformara-se num trombonista profissional na banda de Ben Pollack. Por volta de 1930, já era um reconhecido músico independente de Nova Iorque. Mais tarde transformou-se num organizador de orquestras ligeira masculinas, sobretudo das dos irmãos Dorsey, iniciada em 1934, e de Ray Noble, organizada em 1935. Depois de ter tentado infrutiferamente formar a sua própria orquestra em 1937, acabou por o conseguir no ano seguinte e em finais de 1939 era já um famoso director de orquestra ligeira. Ingressou no exército americano durante a Segunda Guerra Mundial, tendo-lhe sido dado o posto de capitão, sendo promovido mais tarde a major e a director da banda da força aérea do Exército dos Estados Unidos na Europa. Ao voar de Inglaterra para Paris, desapareceu; não tendo os corpos nem os destroços dos ocupantes do avião em que viajava sido avistados ou recuperados.
Os triunfos de Miller nos salões de dança basearam-se em orquestrações doces executados meticulosamente. O som do trombone de Miller, imediatamente reconhecível e muito copiado, baseava-se em princípios musicais muito simples, como foram todos os seus grandes sucessos, incluindo a sua própria composição, "Moonlight Serenade" que nasceu de um exercício que tinha escrito para Joseph Schillinger. Os seus dois filmes realizados em Hollywood, Sun Valley Serenade, de 1941, e Orchestra Wives, no ano seguinte, não deixaram de contribuir para aumentar a sua reputação, mas o factor mais importante para a continuação do seu reconhecimento foi a saída, em 1953, do filme biográfico, um pouco aligeirado The Glenn Miller Story.
Alguns críticos afirmam que o contributo do jazz para a música da sua orquestra foi insignificante, mas outros consideram que o seu som representa o paradigma da música popular do seu tempo.
Post mortem
Após sua morte, a Glenn Miller Orchestra foi reconstituída sob a direção de Tex Beneke, saxofonista, cantor e um dos amigos mais próximos de Miller. Anos depois a família de Miller, tendo seguido caminhos distintos de Beneke, contratou Ray McKinley (baterista da banda da Força Aérea do Exército dos Estados Unidos liderada por Miller) para organizar uma nova "banda fantasma" em 1956, banda esta que continua a se apresentar até os dias de hoje.
Grandes sucessos
- Chatanooga Choo-Choo
- In The Mood
- Moonlight Serenade
- A String of Pearls
Ver também
Ligações externas
- Site oficial (em inglês)
"SAUDADE DE GLENN MILLER
Recordar é viver...
Este ritmo de Glenn Miller and His Orchestra dava
vida aos bailes de uma época que marcou época...
Quem teve a felicidade de dançar cheektocheek
no balanço genial de GM certamente jamais
o esquecerá... É o meu caso...
SAUDADE DE GLENN MILLER
Marcial Salaverry
Glenn Miller deixou saudade, e quanta...
Mas chorar não adianta...
O melhor é recordar,
quantos romances ajudou a embalar...
Os famosos "Bailes de Formatura"....
Quanta ternura, quanta doçura...
Ao som de "PickUp e seus Negrinhos"
trocavam-se inocentes beijinhos,
enquanto dançávamos coladinhos...
"In The Mood", que parodiávamos como "Edmundo",
mexia com os hormonios de todo mundo,
rodopiando pelo salão,
e com a mão no... bem, no coração....
Saudade de Osmar Milani, Silvio Mazzucca,
que deixavam a gente maluca,
nas "seleções de Glenn Miller",
indispensáveis no ponto culminante,
quando os pares já se iam definindo,
e corações se partindo...
Recordar é viver,
vamos então Glenn Miller reviver...
Glenn Miller - Moonlight Serenade,
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=TZQQ0vUBceM&feature=related
Chubby Checker - Let's Twist Again,
Youtube:
http://www.youtube.com/watch?v=qApIQt4qKjg&feature=related