Dedicatória de Epaminondas Barahuna a Agnello Bittencourt
Por Flávio Bittencourt Em: 20/05/2013, às 17H44
[Flávio Bittencourt]
Dedicatória de Epaminondas Barahuna a Agnello Bittencourt
E a estória "JABUTI - O metereologista", da coletânea Estórias Amazônicas (Ed. O Cruzeiro, 1974)
ARTE DE ERICO ASSIS:
Estórias Amazônicas
Epaminondas Barahuna
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20.5.2013 - O aspecto curioso da carapaça do jabuti, formada de numerosos escudos solidamente unidos, fizeram dele objeto de várias lendas - "JABUTI - O metereologista", in Estórias Amazônicas, de Epaminondas Barahuna. F. A. L. Bittencourt ([email protected])
[MANUSCRITO NO EXEMPLAR OFERECIDO PELO AUTOR A A. B.:]
Ao venerando mestre, Professor Agnello Bittencourt, infatigável pesquisador dos segredos e beleza da Hiléia, toda a minha admiração e o meu respeito, pelo monumental trabalho realizado.
Epaminondas Barahuna
Manaus, 10/06/74
Estória "JABUTI - O metereologista", da coletânea Estórias Amazônicas (Ed. O Cruzeiro, 1974)
por Epaminondas Barahuna
JABUTI - O metereologista
Um dos componentes mais modestos e populares da fauna brasileira é o nosso jabuti (testudo tabulata), quelônio que é encontrado em toda a área do Espírito Santo para o Extremo Norte. Na Amazônia, ele é muito vulgar e constitui um dos acepipes mais apreciados da culinária interiorana.
O aspecto curioso de sua carapaça, formada de numerosos escudos solidamente unidos, a sua inofensividade [*], fizeram dele objeto de várias lendas, onde aparece como personagem central, geralmente vitorioso pela astúcia. ===em edddd
=== em edição ===
[*] - Apesar de, nesse texto, ser ressaltada essa inofensividade, o jabuti arranca ponta de dedo humano, se um deles em sua boca for colocado, por desconhecimento da força muscular da mandíbula do bicho manso!
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