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Comentário de Francisco Cunha ,doutor em letras: "Estou lendo esta obra.É um monumento à língua literária Espantosa a quantidade de lugares ,de nomes, de referência à riqueza da Amazônia. Às vezes, me parece um filme. Há uma riqueza estonteante de situações fornecidas pelos mistérios da seringa, das lutas por riquezas.O romence, breve, é uma catedral de filigranas brilhantes,fulgurantes, em meio de uma narrativa virgem, selvagem e indomável. É uma narrativa sem igual, na qual a linguagem literária. e a riqueza do vocabulário local, regional, os deslocamentos espaciais nos põem, por assim dizer, num universo barroco, é forçoso afirmar" .