[Flávio Bittencourt]
Carlos Castelo Branco entrevistado por Carlos Chagas
A série de entrevistas foi realizada no final dos anos 70 e publicada em 2006.
O PRESIDENTE DO BRASIL JÂNIO QUADROS CONDECORA
O MINISTRO DE CUBA CHE GUEVARA:
(http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/maio2007/ju359pag09.html)
CHARGE DO NOTÁVEL ILUSTRADOR OTÉLO:
JÂNIO QUADROS SEGURA UMA VASSOURA
"PARA VARRER A ROUBALHEIRA DO PAÍS"
(http://www.bloghistoriando2010.blogspot.com/)
Alfinete de ouro C/ EFÍGIE DE NAPOLEÃO BONAPARTE PARA SER FINCADA EM LAPELA DE TERNO,
FRAQUE OU CASACA:
(http://www.emule.com.br/lista.php?categoria=44791&ordem=MENOS_OFERTADOS)
VASSOURA UDENISTA (não se sabe se é de ouro ou de latão):
(http://www.emule.com.br/lista.php?categoria=44791&ordem=MENOS_OFERTADOS)
"JÂNIO VEM AÍ" (ALFINETE DE LATÃO PINTADO PARA SER FINCADO EM LAPELA
DE ELEITOR UDENISTA): marketing político [COMPETENTE E VITORIOSO]
(http://www.casadocolecionador.com.br/detalhes_do_anuncio.php?itemname=JANIO-QUADROS--POLITICA--JANIO-VEM-AI-&id=28606)
Ruy Barbosa e família em 1922 em Caxambu
(http://noticiarama.blogspot.com/2009/07/especial-fotos-antigas-mostram-caxambu.html)
CASA DE RUI (bairro de Botafogo, Rio, Brasil),
sendo que o banco que aparece, ao fundo,
não é o mesmo banco que acima foi
fotografado, uma vez que este fica no Rio de Janeiro-RJ
e o outro, um pouco maior e pintado de branco,
ficava - OU AINDA FICA... - em Caxambu-MG:
(http://www.universidadenomade.org.br/?q=node/36)
"[O ACERVO DE CARLOS CASTELO BRANCO] encontra-se no Arquivo-Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Rui Barbosa (...).
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_Castelo_Branco)
(http://www.acheiweb.com.br/pontos_turisticos.php?vExibir=Lista&v_CO_TIPO_PONTO_TURISTICO=&vNumPagina=2)
O POVO BRASILEIRO, EM COMÍCIO POLÍTICO MUITO CONCORRIDO:
o Vale do Anhangabaú
PODE-SE LER E VER,
postado por Mauro,
NO BLOG MENTE CHEIA:
Esta noite tive uma experiência consciente com bastante telecinesia. Eu movia alguns objetos e atirava umas pedrinhas com o uso de telecinese utilizando o movimento das mãos.
Fiz uma vassoura se mover, girar no ar e varrer o chão. Primeiro com o movimento das mãos para direcionar a vassoura, depois lembrei-me que alguém comentou que era possível utilizar a telecinese somente com o força de vontade, sem nenhum movimento, então abaixei as mãos e me concentrei para mover a vassoura som usar as mãos como guia, e eu consigui. Ela se mexeu segundo a minha vontade, sem muitos esforços, varreu o chão.
Foi a vez em que foi mais fácil empregar a telecinese numa experiência.
É incrível o nosso nível de liberdade e facilidade para realizar estas tarefas quando não estamos presos ao corpo físico."
(http://mentecheia.wordpress.com/)
tomada por
milhares de pessoas durante o último comício pró-Diretas Já, em 1984 (Foto: Arquivo / Ag. Estado)
O PROFESSOR JÂNIO QUADROS, PENSATIVO
E AUTOPUBLICITARIAMENTE ANUNCIANTE
(bótom na lapela: "JÂNIO")
(http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/tag/pedro-martinelli/)
(http://www.brasilescola.com/historiab/governo-janio-quadros.htm)
"(...) Seu governo [O GOVERNO DO PRESIDENTE JÂNIO QUADROS] durou apenas 7 meses, provocando uma crise política, que posteriormente ocasionaria o Golpe Militar [DE PRIMEIRO DE ABRIL DE 1964].
Jânio Quadros obteve o apoio da UDN durante a sua candidatura e venceu com grande número de votos contra seu adversário nas eleições presidenciais, o também candidato e ministro da Guerra, Henrique Lott. Utilizou um slogan durante a sua campanha, que empolgou a população: ”varre varre vassourinha, varre varre a bandalheira”, prometendo varrer a corrupção do país, equilibrar as finanças públicas e diminuir a inflação.
Seu governo foi muito contraditório. Teve como apoio político a elite do país, classe social ao qual Jânio Quadros tanto criticou. Na política internacional, dizia ser contra o comunismo, mas chegou a condecorar um dos líderes da Revolução Socialista Cubana, Ernesto “Che” Guevara, com a medalha Cruzeiro do Sul, em agosto de 1961.
Já na economia teve um caráter conservador, adotando á risca as medidas do FMI. Congelou salários, restringiu créditos e desvalorizou a moeda nacional. Mesmo assim, a inflação permaneceu alta, gerando o descontentamento por parte da população. Proibiu o uso de biquíni na transmissão televisada dos concursos de miss, proibiu as rinhas de galo, o lança-perfume em bailes de Carnaval e regulamentou o jogo de carteado.
Os apoios políticos a Jânio também se desfizeram, inclusive a UDN e seu maior representante, o jornalista Carlos Lacerda.
No dia 24 de agosto de 1961, Carlos Lacerda denunciou em rede nacional, um possível golpe que estaria sendo planejado pelo presidente Jânio Quadros. No dia seguinte, o Brasil se surpreendeu com o pedido de renúncia do presidente. (...)".
(http://www.historiabrasileira.com/brasil-republica/governo-de-janio-quadros/)
(http://historia9aserie.blogspot.com/2010/10/governos-janio-e-jango.html)
(http://karamazavi.blogspot.com/2010/08/25-de-agosto-janio-quadros-e-renuncia.html)
QUANDO SE HOMENAGEIA A MEMÓRIA DE
CARLOS CASTELO BRANCO (1920 - 1993) E
O POVO DO ESTADO DO PIAUÍ (BRASIL)
18.4.2011 - A Editora Senac (Brasília) tem publicado títulos seguidamente adotados em Faculdades brasileiras - As entrevistas do infelizmente já falecido jornalista piauiense cujo apelido era Castelinho a Carlos Chagas - com edição a cargo do Organizador do livro, Pedro Jorge de Castro - é um deles. (Na época de Jânio Quadros na presidência do Brasil, ou seja, há cinco décadas, o jornalista Carlos Castelo Branco - que foi membro da Academia Brasileira de Letras - ocupou posição estratégica na República). F. A. L. Bittencourt ([email protected])
"Carlos Castelo Branco - O Jornalista do Brasil [ENTREVISTAS CONCEDIDAS AO JORNALISTA CARLOS CHAGAS, PUBLICADAS PELO CINEASTA, PROFESSOR UNIVERSITÁRIO E EDITOR PEDRO JORGE DE CASTRO (Ed. Animatógrafo, Brasília-DF]
No final dos anos 70, o cineasta e professor da Universidade de Brasília, Pedro Jorge de Castro, e o jornalista Carlos Chagas, realizaram uma série de entrevistas com o jornalista Carlos Castelo Branco. Arquivadas por mais de 20 anos, elas contam uma parte importante dos bastidores da história política brasileira, de Getúlio Vargas a José Sarney, reveladas agora nesse livro da Editora Senac Distrito Federal. Bibliografia obrigatória para os alunos dos cursos de ciências políticas, história e jornalismo, a obra traz para as gerações atuais o indispensável conhecimento da história contada pelo cronista que conviveu com 13 presidentes da República.