0

 

[Flávio Bittencourt]

Bengala com cabo de ouro

Se precisar de bengala, ande com uma cujo cabo (de outro metal, folheado) seja uma réplica e esconda a original, de ouro, com segurança, de preferência em cofre de objetos, no banco.

 

 

 

 

 

 

O GOLFO DE BENGALA

[ESSE TOPÔNIMO NÃO ESTÁ

RELACIONADO COM O CONHECIDO

BASTÃO DE MARCHA QUE É UM SÍMBOLO

DE ELEGÂNCIA E TAMBÉM É USADO, PARA

AJUDAR TRAVESSIAS DE IGARAPÉS AFRICANOS,

PELOS NOSSOS PRIMOS SÍMIOS, OS FORTÍSSIMOS

GORILAS (MACHOS E FÊMEAS)]:

Localización de la bahía de Bengala (incluye el mar de Andamán).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Localización de la bahía de Bengala (incluye el mar de Andamán).

(http://es.wikipedia.org/wiki/Bah%C3%ADa_de_Bengala)

 

 

 

 

 

 "(...) O Sujo apanhou um martelo, bateu, bateu, bateu, quebrou todas aquelas nozes. João-Que-Mamou-Na-Burra deu nas nozes, comeu, comeu, comeu, até não poder mais, bebeu aquele galão de vinho e foi entregar os lenços ao ourives. Quando o ourives mandou aqueles lenços à casa de Nhô Rei, aqueles compadres quase saíram voando, de tão contentes que ficaram. Um daqueles homens, que queria casar com a princesa caçula, que era a mais bonita de todas, virou-se e disse:

— O ourives que fêz estes lenços pode fazer aquele anel com pedras de brilhantes.

Então, Nhô Rei mandou outra vez à casa do ourives, dizer-lhe se êle podia arranjar um anel de ouro com pedras de brilhantes. O ourives falou com João, João disse-lhe que fazia aquele anel, mas êle é que o tinha de ir entregar na casa do rei, da sua mão para a mão da princesa. O ourives mandou dizer a Nhô Rei que amanhã um rapaz levaria o anel que ele tinha pedido. (...)"

 

[TRECHO DE UM CONTO (literariamente) DE OURO

(UMA EXCENTE NARRATIVA], QUE ADIANTE ESTÁ

TRANSCRITO INTEGRALMENTE, em que a bengala

citada é de pau de tamarindo - e não de ouro]

()

 

 

 

 

 

 

MANUFATURANDO O CABO DA BENGALA DOURADA

(polimento do material [cabo]; assim como a madeira de

bengala é, em muitos casos, envernizada: não é preciso

se especializar em bengalogia aplicada (a teórica está na

interseção entre a física e a medicina) para se deduzir que

TODA (toda, mesmo...) madeira de bastão de caminhar com

cabo de ouro é um nobre pau [já seu dono, nem sempre o é,

podendo ser um rico cidadão da burguesia, em ascensão...]:

 

(http://www.saddler.co.uk/shop.html?pr=399&cr=355&simage=10441&pdesc=hazel_coppice_knob_walking_stick)

 

 

 

 

 

 

 

 

UMA ANTIGUIDADE ORIENTAL, VALIOSA

(LOTE DE LEILÃO DE ANTIGUIDADES

[o sentido de isto estar aqui é o de apresentarmos

hoje (adiante) o conto em que "bengala de pau de tamarindo"

aparece e esse cabo é para nós-as-pessoas-comuns

(pessoas que preferem uma bengala de pau de tamarindo

e não de ouro e prata, muito menos uma de dente protuberante

na baleia narval [a que já foi vendida como cifre "do lendário unicórnio"],

para que barcos de pesca não liquidem narvais... ;

avaliamos, de resto, que essa narrativa é melhor, do ponto de

vista literário, do que um conto com um senhor "emergente

de Barra [da Tijuca, Rio]", que tinha uma bengala de

ouro, modernosa):

 Lote 62

Designação
"Busto coroado"
Material
cabeça em marfim esculpido e gravado, corpo em tamarindo
Descrição
rodela de madeira no interior com inscrição "Caracteres chineses"
Origem
China
Época
séc. XVII
Estado de conservação
faltas na coroa
Dimensões
Dim. - 18 (total) cm
Base - Estimativa
€ 2.500 - 3.750

 

 

 

 

 

haicai do dia:

 

LEVO UMA SURRA

DE UMA RICA BENGALA

QUE ESTÁ IRADA.

 

(fb, hoje)

 

 

 

 

 

DE CABO DOURADO,

PREÇO APROXIMADO:

R$ 100,00 (cem reais):

 

Walking Stick Gold Ornate Design Cap Maplewood Cane

Walking Stick Gold Ornate Design Cap Maplewood Cane
click to view larger image
Product ID: CASSTG
Manufacturer: Moda Formal Wear
Category: Walking Cane
Description: Ornate Design Cane in Gold finish handle. Elegant solid maplewood walking stick, measures 37 inches long with Gold ornate design handle. Special order item NO RETURNS accepted. SPECIAL SHIPPING NOTICE: Due to the shape and size of shipping a cane, we are unable to accept air shipping request (UPS 3DAY, 2DAY AIR, or NEXT DAY AIR) for orders that include a cane.
Price:  $49.99
 
Color:
search by size or color
 

 

 

 

 

 

 

CABO DE OURO VERDADEIRO:

 

Millsaps College Walking Stick

The Walking Stick

The walking stick of Major Reuben Webster Millsaps has a gold knob handle inscribed "Major R.W. Millsaps from W.B. Jones." Jones was a prominent minister in the Mississippi Methodist Conference, serving 15 years as secretary of the conference and 50 years as a pastor and a presiding elder. A member of the College's third graduating class in 1897, Jones was awarded the Founders Medal. Mrs. Webster Millsaps Buie, Jr. donated the walking stick to the Millsaps College Archives in 2002.

 

(http://www.millsaps.edu/about_millsaps/presidential_inauguration_millsaps_historical_artifacts.php)

 

 

 

5.2.2013 - Bengala com cabo de ouro - Ela é um sonho de hiperconsumo desenfreado, aristocrático e burguês, porque os burgueses sempre tentaram se estabelecer aristocraticamente, mas se percebe logo que eles são meros comerciantes, mais ou menos polidos, mais ou menos rudes, mais ou menos mais ou menos, assim como polido é um cabo metálico de bengala chique. (NESSE SENTIDO, É MUITO MELHOR SER UM SIMPLES PEQUENO-BURGUÊS, APESAR DE SUA NOTÓRIA PEQUENEZ EXISTENCIAL E DO FATO DE GOSTAR [de nós gostarmos (muito)] DE PAMONHA DOCE [não coma sal!!!!!!!!!!].)  F.A.L.Bittencourt ([email protected])

 

 

 PAMONHA DELICIOSA DE CALDAS NOVAS/GO:


Pamonha - foto de Dionatan Rabelo da Silva

(http://www.guiacaldasnovas.com.br/link.php?c=20

 

 

 

 

 

"Dr.Robert Pearigen, President > Presidential Inauguration > Millsaps Historical Artifacts

Millsaps Historical Artifacts

 

The historical artifacts and items featured below represent both the history and the future of Millsaps College. In honor of the inauguration of the College's eleventh president, Dr. Robert W. Pearigen, the photos of these artifacts and information for each are provided for all friends of Millsaps: alumni, students, faculty, staff, and anyone interested in the integrity, values, and mission of Millsaps College.

Millsaps College Mace

The Mace

During the 2009-2010 academic year, Dr. Jim McKeown, professor of biology and longtime faculty marshal, initiated discussions for the creation of a Millsaps College mace. A mace is the traditional college symbol of educational authority and institutional identity and is presented at all formal rituals and traditions. Jackson resident and master craftsman Jerry Summerford crafted the mace from the finest walnut in honor of his wife and College alumna Julianna Summerford (1969) and in honor of two of his children and College alumni Thomas Summerford (1996) and Helen Summerford (1998). A small circle of wood cut from a fallen oak tree on campus is part of the mace. The mace is 36 inches in length and is topped by a lantern headpiece that is accented on four sides with alternating brass medallions of the College crest and the College seal. The mace debuted at the August 26, 2010, convocation at which President Robert Wesley Pearigen presided.

 

Mississippi Conference Journal of 1890

The Mississippi Conference 
Journal of 1890

The Mississippi Conference Journal of 1890 records the date of the official charter of Millsaps College. In December of 1888, the Mississippi Conference passed a resolution favoring the establishment of a "college for males under the auspices and control of the Methodist Episcopal Church, South ... at some central and accessible point in the state of Mississippi." A few days later, with Bishop Charles B. Galloway presiding, the North Mississippi Conference passed a similar resolution. A committee from the joint conferences was appointed. In February of 1889, the committee elected Major R.W. Millsaps chairman. Major Millsaps "proposed to give $50,000 to endow a Methodist male college in the state, provided the Methodists of Mississippi would give a like sum for said purpose." Through the efforts of many, led by Bishop Galloway, Agent A.F. Watkins and the ministers in the pulpits, the Methodists met the Major's challenge, completing the first $100,000 in 1894. Classes officially began in 1892.

 

Millsaps College Gavel

The Gavel

The gavel is made of wood from the original main building of Millsaps College (Old Main, constructed 1891-1892), which burned in 1914. Alumni of the College presented the gavel to the first president of the College, Dr. W.B. Murrah, in 1917 at the Methodist Conference held in Vicksburg - the first one in Mississippi during which he presided. Bishop Murrah's son, W.B. Murrah, returned the gavel to Millsaps during Homecoming in 1957.

 

The Register of Millsaps College
1895-1906

The Register of Millsaps College is the earliest printed catalog of the College. It includes information for academic years from 1895 to 1906 and lists College trustees, faculty, students, and classes offered. It also includes faculty academic credentials, descriptions of earliest courses of instruction, academic calendar, honors conferred at previous commencements, detailed statements about academic departments, photographs, general information about the College, and a register of alumni and their post graduate positions. A complete series of registers and catalogs, along with other College publications, is housed in the archives in the Millsaps-Wilson Library.

 

Millsaps College Crest and Seal

The Millsaps Crest and Seal

Edward Escowitz of Queens, New York, designed the crest when he studied at Millsaps in 1968. According to History Professor Ross H. Moore, who chaired the crest committee, the symbolism in the crest is the following: "The cross indicates Millsaps' role as a Christian college . . . The three stars represent the three founders of the College: Major Reuben W. Millsaps, Methodist Bishop Charles Betts Galloway, and President William B. Murrah; and the three divisions of the College: Humanities, Natural Sciences, and Social Sciences. The purple stripes on a white background represent the Millsaps colors, purple and white. The date is the year the College was chartered." Magnolia Coullet, who taught Latin at Millsaps, is credited with the motto, "ad excellentiam," translated "in pursuit of excellence." The crest was adopted in 1968 with the approval of faculty, trustees, and students.

The Millsaps Seal was used on college documents as early as 1907, when it was engraved on the commencement program. No records exist to document its origin. The image is a likeness of College Founder Major Reuben Webster Millsaps. The 1891 date on the seal commemorates the selection of Jackson as the location of the College and the 1891 construction of Old Main, the main building of the College.

 

 

Millsaps Historical Artifacts

 

The historical artifacts and items featured below represent both the history and the future of Millsaps College. In honor of the inauguration of the College's eleventh president, Dr. Robert W. Pearigen, the photos of these artifacts and information for each are provided for all friends of Millsaps: alumni, students, faculty, staff, and anyone interested in the integrity, values, and mission of Millsaps College.

Millsaps College Mace

The Mace

During the 2009-2010 academic year, Dr. Jim McKeown, professor of biology and longtime faculty marshal, initiated discussions for the creation of a Millsaps College mace. A mace is the traditional college symbol of educational authority and institutional identity and is presented at all formal rituals and traditions. Jackson resident and master craftsman Jerry Summerford crafted the mace from the finest walnut in honor of his wife and College alumna Julianna Summerford (1969) and in honor of two of his children and College alumni Thomas Summerford (1996) and Helen Summerford (1998). A small circle of wood cut from a fallen oak tree on campus is part of the mace. The mace is 36 inches in length and is topped by a lantern headpiece that is accented on four sides with alternating brass medallions of the College crest and the College seal. The mace debuted at the August 26, 2010, convocation at which President Robert Wesley Pearigen presided.

 

Mississippi Conference Journal of 1890

The Mississippi Conference 
Journal of 1890

The Mississippi Conference Journal of 1890 records the date of the official charter of Millsaps College. In December of 1888, the Mississippi Conference passed a resolution favoring the establishment of a "college for males under the auspices and control of the Methodist Episcopal Church, South ... at some central and accessible point in the state of Mississippi." A few days later, with Bishop Charles B. Galloway presiding, the North Mississippi Conference passed a similar resolution. A committee from the joint conferences was appointed. In February of 1889, the committee elected Major R.W. Millsaps chairman. Major Millsaps "proposed to give $50,000 to endow a Methodist male college in the state, provided the Methodists of Mississippi would give a like sum for said purpose." Through the efforts of many, led by Bishop Galloway, Agent A.F. Watkins and the ministers in the pulpits, the Methodists met the Major's challenge, completing the first $100,000 in 1894. Classes officially began in 1892.

 

Millsaps College Gavel

The Gavel

The gavel is made of wood from the original main building of Millsaps College (Old Main, constructed 1891-1892), which burned in 1914. Alumni of the College presented the gavel to the first president of the College, Dr. W.B. Murrah, in 1917 at the Methodist Conference held in Vicksburg - the first one in Mississippi during which he presided. Bishop Murrah's son, W.B. Murrah, returned the gavel to Millsaps during Homecoming in 1957.

 

The Register of Millsaps College
1895-1906

The Register of Millsaps College is the earliest printed catalog of the College. It includes information for academic years from 1895 to 1906 and lists College trustees, faculty, students, and classes offered. It also includes faculty academic credentials, descriptions of earliest courses of instruction, academic calendar, honors conferred at previous commencements, detailed statements about academic departments, photographs, general information about the College, and a register of alumni and their post graduate positions. A complete series of registers and catalogs, along with other College publications, is housed in the archives in the Millsaps-Wilson Library.

 

Millsaps College Crest and Seal

The Millsaps Crest and Seal

Edward Escowitz of Queens, New York, designed the crest when he studied at Millsaps in 1968. According to History Professor Ross H. Moore, who chaired the crest committee, the symbolism in the crest is the following: "The cross indicates Millsaps' role as a Christian college . . . The three stars represent the three founders of the College: Major Reuben W. Millsaps, Methodist Bishop Charles Betts Galloway, and President William B. Murrah; and the three divisions of the College: Humanities, Natural Sciences, and Social Sciences. The purple stripes on a white background represent the Millsaps colors, purple and white. The date is the year the College was chartered." Magnolia Coullet, who taught Latin at Millsaps, is credited with the motto, "ad excellentiam," translated "in pursuit of excellence." The crest was adopted in 1968 with the approval of faculty, trustees, and students.

The Millsaps Seal was used on college documents as early as 1907, when it was engraved on the commencement program. No records exist to document its origin. The image is a likeness of College Founder Major Reuben Webster Millsaps. The 1891 date on the seal commemorates the selection of Jackson as the location of the College and the 1891 construction of Old Main, the main building of the College.

 

Millsaps College Walking Stick

The Walking Stick

The walking stick of Major Reuben Webster Millsaps has a gold knob handle inscribed "Major R.W. Millsaps from W.B. Jones." Jones was a prominent minister in the Mississippi Methodist Conference, serving 15 years as secretary of the conference and 50 years as a pastor and a presiding elder. A member of the College's third graduating class in 1897, Jones was awarded the Founders Medal. Mrs. Webster Millsaps Buie, Jr. donated the walking stick to the Millsaps College Archives in 2002.

 

The Millsaps Family Bible

The Millsaps Family Bible

The Mississippi Annual Conference of the Methodist Church received the family Bible of William Millsaps, grandfather of Major Reuben Webster Millsaps, during an Annual Conference session at Millsaps in 1954. Mrs. M.L. Wright, great-granddaughter of William and Rebecca Millsaps, original settlers in 1811 in Mississippi, made the gift.

The Bible is part of the Millsaps Family Manuscript Papers in the Millsaps College Archives. It includes four pages of handwritten family records. The earliest entry recorded is the birth of William Millsaps, born in October of 1769. The Bible's title page and first pages are missing; it was rebound in Moroccan leather with gold trim in 1964.

 

Dining Chairs and Furniture

The Chairs

The armchairs used in the inaugural ceremony are part of the dining room furniture originally owned by Major Rueben Webster Millsaps. Millsaps family descendants Sara Buie Morris and Joe Ellis Buie Love donated the furniture to the College in 1978. The furniture, which consists of an oak dining table and oak sideboard, circa 1880, ten side chairs and two arm chairs, is used in the home of the College president.

 

 

The Millsaps Family Bible

The Millsaps Family Bible

The Mississippi Annual Conference of the Methodist Church received the family Bible of William Millsaps, grandfather of Major Reuben Webster Millsaps, during an Annual Conference session at Millsaps in 1954. Mrs. M.L. Wright, great-granddaughter of William and Rebecca Millsaps, original settlers in 1811 in Mississippi, made the gift.

The Bible is part of the Millsaps Family Manuscript Papers in the Millsaps College Archives. It includes four pages of handwritten family records. The earliest entry recorded is the birth of William Millsaps, born in October of 1769. The Bible's title page and first pages are missing; it was rebound in Moroccan leather with gold trim in 1964.

 

Dining Chairs and Furniture

The Chairs

The armchairs used in the inaugural ceremony are part of the dining room furniture originally owned by Major Rueben Webster Millsaps. Millsaps family descendants Sara Buie Morris and Joe Ellis Buie Love donated the furniture to the College in 1978. The furniture, which consists of an oak dining table and oak sideboard, circa 1880, ten side chairs and two arm chairs, is used in the home of the College president."

 (http://www.millsaps.edu/about_millsaps/presidential_inauguration_millsaps_historical_artifacts.php)

 

 

 

 

===

 

 

 

"ILHA DO FOGO

das Ilhas de Cabo Verde

Esta divertida história, que tem, para nós, sabor tão interessante, de vez que nos coloca diante de um linguajar onde encontramos o lusitano e o negro, — base e fulcro de nossa [PORTUGUESA] nacionalidade, — é contada na Ilha do Fogo, uma das Ilhas Portuguesas de Cabo Verde.

 

 

 

JOÃO-QUE-MAMOU-NA-BURRA

ERA UMA VEZ uma mulher grávida, que estava para ter um filho. Ela saiu a colher lenha, encontrou um pé de goiabeira parida. Subiu, comeu goiaba, comeu, comeu, o filho escapou-se e caiu. Ela não sentiu. Continuou a comer, a comer, toda embebida na comida. Depois desceu, amarrou o pano na barriga, apanhou a lenha e voltou para casa.

Depois veio a passar um homem com sua vara de pescar ao ombro, fumando seu canhoto. Ouviu um menino chorar, foi ter com êle, achou um menino novo a rebolar-se na terra. Pegou-o, cortou-lhe o umbigo com a faca, e meteu-o no surrão. Naquele dia não foi mais pescar. Apanhou  e levou-o para casa.

— Minha mulher vai ter um filho, há de criar este junto com o seu.

Quando chegou em casa, disse à sua mulher:

— Toma e dá-lhe de mamar juntamente com teu filho. Nossenhor é que mo deu.

A mulher tomou o menino, deu-lhe de mamar durante dezoito meses, juntamente com o seu filho. Ela não podia amamentar dois meninos machos, disse ao marido que era melhor pô-lo a mamar numa burra.

Passados alguns anos, tanto êle como o filho daquele homem e daquela mulher já estavam na altura de irem para a escola. Bem, ficaram de ir para a escola. Eles iam brincando pelo caminho. Um dia brigaram, e o filho daquele homem e daquela mulher virou-se para êle e disse-lhe:

— Tu não és filho de meu pai nem de minha mãe. Foste encontrado no meio da rua e criado debaixo de uma burra. Teu nome é João-Que-Mamou-Na-Burra.

Êle foi para casa, ofendido com aquilo. Acabou de chegar em casa e contou o que se tinha passado no caminho da escola. Aquele que o tinha criado explicou-lhe tudo: como o encontrou, como lhe arranjou maminha, e como o criou.

Êle ficou muito triste, disse àquele homem que já não queria saber mais de escola, e que lhe desse uma bengala para êle ir correr o mundo.

Então, aquele homem mandou arrancar um pé de tamarindo, e arranjou-lhe uma bengala. Êle tomou sua bengala e pôs-se a caminho. Andou, andou, andou, andou… topou com uma casa onde moravam dois homens. Pediu pouso, porque já era noite. Aqueles homens deram-lhe pouso.

Pela manhã, um deles virou-se para João-Que-Mamou–Na-Burra e disse-lhe:

— Agora ficas morando conosco, e todos os dias dois vão para o trabalho e um fica em casa para fazer a comida. Hoje é o meu companheiro quem fica, e nós dois saímos.

João respondeu-lhe:

— Está bem.

Bem, eles foram. O outro ficou.

Este que ficou estava dentro de casa, arranjando umas coisas, veio um menino, como uma tentação, e encostou-se ao batente da porta:

— Eh! Nhô! Dê-me sua bênção!

— Deus te abençoe!

— Dê-me fogo para eu fumar…

— Vai, entra no fundo e apanha uma brasa. Mas não toques no caldeirão!

Aquele homem ficou olhando para aquele menino. O menino foi, apanhou fogo, pôs-se a fumar. Fumou, fumou, fumou, virou-se para o caldeirão que estava ao fogo e cuspiu dentro dele.

— Espera aí que eu estou vendo o que fazes! — e aquê-le homem levantou-se de uma vez.

Mas aquele menino virou-se, meteu-lhe o dedo dentro dos olhos, — ruc, ruc, ruc, — o homem cegou, e êle limpou-se no tempo.

Quando os outros dois voltaram do trabalho, cansados, com fome, pediram comida.

— Não, vocês hão de pedir, mesmo… Não vêem que veio aqui um menino pedir-me fogo, eu disse-lhe que fosse apanhar fogo na cozinha, que não descobrisse o caldeirão, êle descobriu o caldeirão e cuspiu dentro dele. Levantei-me para correr atrás do moleque, e êle cegou-me com seu dedo. Agora vocês tirem aquela parte de cima, vocês comem. Que havemos nós de fazer?

— Tu és mofino, tu és vaca… É assim que um menino te faz? Amanhã sou eu quem fica em casa — virou-se aquele homem para seu companheiro.

Amanheceu esse outro dia, aquele ficou. João-Que-Mamou-Na-Burra e o outro seguiram para o trabalho.

Veio aquele mesmo menino, fêz a mesma coisa. Quando chegaram do trabalho pediram de comer.

— Vocês tirem aquela parte de cima da comida, e comam. Aquele menino de ontem esteve aqui.

— Ahn! Não te tinha dito já? — disse-lhe aquele que tinha ficado em casa primeiro.

— Vocês são covardes, mofinos! Amanhã sou eu quem fica em casa para ver se o menino brincará comigo! — gritou João-Que-Mamou-Na-Burra.

Naquela outra manhã, bem cedo, os dois compadres foram para o trabalho e deixaram João em casa. João apanhou sua bengala de pau de tamarindo, e encostou-se à porta.

— Eh! Nhô! Dê-me sua bênção — veio aquele menino, muito coitado.

— Ahn! És tu aquele mesmo menino de ontem e de an teontem? Bem, eu já não sou aqueles mesmos homens de ontem e de anteontem. Já sei: é fogo que queres. Entra e apanha, mas olha para isto.

E João mostrou-lhe a bengala.

O menino entrou, fêz a mesma coisa. João apanhou a bengala ‘para lhe bater com ela, o menino levantou a pedra do fogão e desapareceu pela terra adentro.

— Já sei quem és tu, mas logo vou ter contigo.

Àqueles dois homens, quando chegaram, João contou-lhes o que tinha sucedido e pediu-lhes desculpa de lhes ter chamado covardes. Aqueles dois compadres disseram:

— Viste, então?

— Bem, mas vocês comam depressa, porque temos um serviço a fazer.

Acabaram de comer, João disse-lhes:

— Vocês vão à casa de Nhô Rei, dizer-lhe que me empreste cem braças de corda e uma campainha.

Aqueles dois compadres foram buscar estas coisas. Quando chegaram, João disse-lhes:

— Agora, vamos andar.

Andaram, andaram, andaram, até que toparam com um buraco. João-Que-Mamou-Na-Burra virou-se para eles e disse-lhes:

— Arreio cada um de vocês na corda, e se vocês não puderem suportar mais toquem a campainha, pois subirão cá para cima.

Os dois aceitaram. João apanhou a corda, amarrou um deles pela barriga, deu-lhe a campainha e pôs-se a descê-lo. O homem foi até certa altura, tocou o sino. João suspendeu-o. Com o outro aconteceu a mesma coisa. Então, João apanhou a sua bengala, entrou no buraco, e um bocado depois ouviu lá embaixo, tum, duntum, tum... Aqueles compadres sentiram o cabelo arrepiar-se todo. João-Que-Mamou-Na-Burra pegou na corda, amarrou-se a si mesmo pela cintura. Virou-se para aqueles homens:

Peguem na ponta da corda. Quando eu chegar lá em-baixo o sino para vocês prenderem a corda nalguma

Aqueles homens foram descendo a corda, descendo, des-cendo, quando êle chegou embaixo, tocou o sino, eles desamarraram a corda e prenderam-na lá em cima. João agarrou na bengala, começou a andar. Andou, andou, andou, encon-trou uma porta fechada, bateu. Lá de dentro uma voz disse:

- Não, aqui não se bate. Pessoa de Deus, vai pelo teu caminho…

— Nada disso! Trate a senhora de abrir-me essa porta.

— ó homem, como é que você chegou a este lugar, onde nenhuma alma viva chegar

— Se a senhora não quiser abrir-me a porta…

Brum! Brum! João levou a porta nos seus ombros. En-trou, sentou-se. A mulher ficou tremendo como vara ver-de. Daqui a üm bocado êle sentiu: buuu... Entrou um ho-mem diferente.

— Bom dia, amigo. Já tinha saudades suas!

— Bom dia. Mais saudades tinha eu, que andei até o encontrar.

— Amigo, não é servido do meu almoço?

— Homem com fome é para comer.

João comeu até não poder mais. O resto que ficou êle apanhou e pôs dentro do bolso.

— Amigo, quer distrair-se?

— Distrair-me com quê?

— Com cartas…

— Cartas não, porque elas têm cruz e você tem medo da cruz…

— Amigo, quer jogar aos coices?

— Coice? Coice, na minha terra só os animais.

— Então, espada…

— Ahn! Espada, mil vezes…

O Sujo apanhou uma espada nova. João teve que pegar a mais enferrujada do Pico do Inferno. Saíram para jogar. Começaram. João dava. Nada. O Sujo dava. Cortava. Brigaram, brigaram, brigaram. João viu que o Sujo ia ganhar-lhe, rapou sua bengala. Antes que o pau de tama rindo tocasse no Sujo, só o vento que êle fêz arrasou o Sujo. que desapareceu.

João-Que-Mamou-Na-Burra foi a casa daquele Sujo, apa nhou a mulher dele, foi levá-la para junto da corda. Foi an dar e encontrou mais uma porta fechada. Bateu, uma mulher negou abrir. Empurrou, meteu a porta para dentro. Entrou, sentou-se. Mais um pouco, e chegou um outro Sujo convi-dando-o para o almoço. João comeu, meteu o resto no bolso. No fim do almoço, o Sujo perguntou-lhe se êle queria distrair-se com cartas. João respondeu-lhe a mesma coisa que dissera ao outro. O Sujo disse-lhe:

— Então, coice…

— Coice, na minha terra, só os animais…

— Então, espada…

Foram jogar à espada e aconteceu a mesma coisa. Êle apanhou a mulher daquele outro Sujo e foi levá-la para junto da corda.

Continuou a andar, encontrou uma outra porta. Sucedeu a mesma coisa. Mas quando vieram ao jogo de espada, João conseguiu apanhar aquele último Sujo com a bengala numa banda da cara. A orelha voou. Êle apanhou-a, meteu um pedaço da orelha dentro do bolso. Foi, apanhou a mulher desse Sujo mais velho, foi levá-la também para junto da corda.

Aquelas mulheres eram todas uma irmandade. Eram princesas, filhas de rei, que aqueles Sujos tinham tirado de casa. Uma delas deu a João um lenço de ouro, bordado com o nome da princesa, outra deu-lhe outro lenço bordado com o nome da rainha, e a última, que era a caçula, deu-lhe um anel de ouro com o nome do rei.

— Agora, vou tratar de vos pôr lá em cima.

João amarrou a corda na cintura de uma, tocou a campainha, a corda subiu.

— Já encontrei a minha mulher!

— Não, eu é que casarei com ela!

Aqueles dois compadres começaram a discutir. João tocou a campainha e eles desceram a corda, puxaram a outra.

— Esta aqui é que é a minha mulher, com quem hei de casar! Agora, sim. Agora vamos para o nosso caminho.

— Sim, vamos.

— Não, enquanto os senhores não tirarem a nossa irmã, não saímos daqui.

Desceram a corda e tiraram a outra irmã.

— Agora, vamos.

— Nhor não! Vocês puxem primeiro aquele homem que nos salvou, senão não vamos.

Os dois compadres combinaram partir a corda quando João já estivesse em meio da subida. Desceram a corda, puseram-se a içar. Quando já tinham puxado um bom bocado, cortaram a corda. Mas o que João-Que-Mamou-Na-Burra tinha amarrado na corda era a sua bengala e ele mesmo fora ficar lá longe. Quando aqueles compadres cortaram a corda, a bengala veio de trambolhão, e caiu no chão. Bem. João ficou naquele lugar. Sentiu fome.

— Ah! João, estás perdido…

Lembrou-se de que tinha comida no bolso, disse:

— Ah! João, não estás perdido…

Quando a comida acabou-se, êle disse:

— Agora, sim, estás perdido, João!

Lembrou-se da orelha daquele Sujo velho, e disse:

— Ainda não.

Apanhou a orelha, mastigou-a — crac, crac — com os dentes. Ouviu uma voz.

— Diga-me depressa o que quer que eu faça.

— Coloca-me, a mim, e também à minha bengala, lá fora.

Antes que o Sujo esfregasse um olho, João estava lá em cima.

Aqueles dois compadres, quando chegaram à casa do rei, foram recebidos com muita festa. Nhô Rei ficou contente com aqueles dois homens, que lhe tinham trazido as filhas. Prometeu-lhes casamento com duas das princesas.

Aquela mais velha disse a um daqueles homens:

— Eu, para me casar com o senhor, só se o senhor me der meu lenço de ouro, bordado com meu nome.

A do meio disse ao outro homem:

— Eu, para me casar com o senhor, só se o senhor me trouxer um lenço bordado com o nome da rainha, minha mãe

A terceira, a que era caçula, disse também que só casa ria se visse seu anel de ouro com pedras de brilhante.

o o

João, quando saiu daquele buraco, andou, andou, andou, foi sair em casa de um ourives. Encontrou lá o criado do rei que tinha ido dizer ao ourives se ele podia fazer um lenço de ouro, bordado com o nome da princesa mais velha, e mais outro lenço bordado com o nome da rainha.

— Vai e dize a Nhô Rei, que não sei fazer esses lenços.

João, que estava presente, disse:

— Se você quiser me dar um alqueire de nozes com um alão de vinho, entrego-lhe esses lenços que Nhô Rei manou fazer.

— Então, dize a Nhô Rei que amanhã lhe mandarei os lenços.

O criado saiu, levou o recado a Nhô Rei. O ourives deu a João aquele alqueire de nozes mais um galão de vinho. Quando já estava noite, João virou-se para a orelha daquele Sujo velho e mordeu-a — crac, crac — com os dentes.

— Diga-me, depressa, o que quer que eu faça.

— Vai quebrar-me imediatamente este alqueire de nozes.

O Sujo apanhou um martelo, bateu, bateu, bateu, quebrou todas aquelas nozes. João-Que-Mamou-Na-Burra deu nas nozes, comeu, comeu, comeu, até não poder mais, bebeu aquele galão de vinho e foi entregar os lenços ao ourives. Quando o ourives mandou aqueles lenços à casa de Nhô Rei, aqueles compadres quase saíram voando, de tão contentes que ficaram. Um daqueles homens, que queria casar com a princesa caçula, que era a mais bonita de todas, virou-se e disse:

— O ourives que fêz estes lenços pode fazer aquele anel com pedras de brilhantes.

Então, Nhô Rei mandou outra vez à casa do ourives, dizer-lhe se êle podia arranjar um anel de ouro com pedras de brilhantes. O ourives falou com João, João disse-lhe que fazia aquele anel, mas êle é que o tinha de ir entregar na casa do rei, da sua mão para a mão da princesa. O ourives mandou dizer a Nhô Rei que amanhã um rapaz levaria o anel que ele tinha pedido.

Amanheceu o outro dia, João pegou na orelha do Sujo velho, deu-lhe com os dentes — crac, crac.

— Diga-me depressa o que quer que eu faça.

— Põe-me em cima de um cavalo tal que, quando Nhô Rei sair à varanda, êle diga: "Aí vem um homem de ruço no seu cavalo ruço". Quando a rainha sair, que ela diga: "Aí vem um homem de branco no seu cavalo branco". Quando a princesa caçula sair, que ela diga: "Aí vem um homem de ouro em seu cavalo de ouro".

Naquele instante apresentou-se um cavalo tão bonito… João montou, deu esporas, o cavalo rompeu na carreira. Quando êle apontou lá longe, Nhô Rei saiu à varanda, e disse:

— Aí vem um homem de ruço no seu cavalo ruço. Êle chegou mais perto, a rainha saiu e disse:

— Vem aí um homem de branco, no seu cavalo branco.

Quando êle já estava debaixo da casa, a princesa caçula saiu e disse:

— Aqui está um homem de ouro no seu cavalo de ouro. A varanda encheu-se de gente.

A criadagem do quintal saiu para vir ao encontro de João-Que-Mamou-Na-Burra. Quando êle se apeou, aquela princesa caçula ficou dizendo:

— Aqui está aquele homem que nos tirou do Pico do Inferno, aqui está aquele homem que nos tirou do Pico do Inferno!

Aqueles dois compadres desceram para o quintal e foram esconder-se, porque uma doença apanhou-os, diferente…

Andaço, dor-de-barriga.

João subiu ao palácio e entregou a Nhô Rei aquele anel de ouro da princesa. Festa, muito xerém! Já está marcado o dia para o casamento. João vai casar com a princesa caçula. Fizeram os proclamas no dia quinze, casaram no dia dezesseis.

Nhô Rei chamou João e perguntou-lhe o que é que ele queria que fizesse àqueles dois homens que o tinham ido enganar. João disse a Nhô Rei que não queria que lhes fizesse nada, só pedia que Nhô Rei os mandasse pôr nus, no meio da rua, umbigo contra umbigo, para èle lhes roçar com sua bengala. Nhô Rei fez o que João pediu. João-Que-Mamou-Na-Burra apanhou sua bengala, foi para onde aqueles compadres estavam deitados, e bateu-lhes com seu pau de tamarindo.

Aqueles dois homens saíram voando, um bocado depois caíram dois pingos de sangue no chão. Desapareceram.

Fonte: Maravilhas do conto popular. Adaptação de Nair Lacerda. Cultrix, 1960.

 (http://www.consciencia.org/joao-que-mamou-na-burra-conto-popular-das-ilhas-de-cabo-verde,

OS GRIFOS SÃO NOSSOS)

 

 

===

 

 bbb

(OUTRO ASSUNTO)

 

 

 

 
  •  

     

     

     

    ===

     

 ss

=== 

 

 (OUTRO ASSUNTO)

Alienígenas do Passado - Mundos Submarinos - 2º temporada - 3º episódio (dublado)

 

 

Alienígenas do Passado - Mundos Submarinos - 2º temporada - 3º episódio (dublado)

MestredasteoriasMestredasteorias·

 

[comentários:] 

  • wender bresolin

    É importante se livrar de qualquer conceito e crença adotadas quando for assistir essa serie, e analizar tudo com seu raciocínio lógico, se pondo no lugar dos antigos homens, tentando descrever coisas das quais não tinham a menor idéia do que seriam e de como funcionariam. É loucura pensar que fomos "guiados" por extraterrestres para chegar onde estamos hoje? sim. Mas também seria loucura se alguem na antiguidade dissesse que haviam bilhoes de galaxias, com bilhoes de planetas em cada uma delas.

     ·  
  • Mestredasteorias

    Fomos guiados !

     ·   em resposta a wender bresolin
  • giilta

    ai pessoal o que eu axo importante é o respeito uns com os outros sem discriminação um para com o outro não importa se é cristão ou catolico ou ateu o importante é resperitar e ser respeitado sem xingamento

     ·  
  • Mestredasteorias

    Respeito mutuo !

     ·   em resposta a giilta
  • rianri eduardo valim

    acho que eles viam e achavam que eram deuses no pasado mas e se viesemos agr oque pensariamos deles?

     ·  
  • Mestredasteorias

    Pensaríamos que era algum tipo de ameaça

     ·   em resposta a rianri eduardo valim

Principais comentários

  • Henrique García

    "Libertemos nossos pensamentos para um mundo novo e cheio de questões, pois a verdadeira razão da vida é pensar." Charlie Chaplin

     

     ·  
  • Erenir Sant Anna

    Parece que não sabemos nada sobre nosso planeta. Nem sua história e nem a nossa. O que fizemos até agora? Sentamos sobre uma soberba mega destrutiva. porque a ignorância é a mãe de todas as desgraças. Maravilha!"

     

     

    ()