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CONTINUAÇÃO DA CONTINUAÇÃO
DA SEXTA AVENTURA DE CIRCE

Mas, eu lhe dizia, Irmão!,
da Sexta Pasmad’Alada
de Circe do Grã Portão,
quando a nossa Espiralada
se aventurou no Estradão
que leva à Nova Jornada
do Reconto Sem-Razão,
seguindo a Trilha de Nada
da Medial Narração,
longe da Veira Duplicada
de Jano Janiculão,
pois a Novíssima Portada
do Novo deus Bonitão,
o tal da Port’Espelhada,
no mês de Marte Brigão,
com três olhos na Frontada
brilhando na Imensidão,
Brilho de Cor Animada
Além da Imaginação,
pois, o Olho Grã Mirada
do dito cujo Jaião,
a fitar a Circe’Alada
de Jano Janiculão,
era uma Safira Azulada,
bem no Centro do Frontão,
e a cor’outra assinalada
dos outros dois, em questão,
era a castanha-dourada
de contemplativa função,
a mostrar à Convidada
a sua Nova Missão,
realçar a Pátri’Amada
neste Mundão Sem-Razão,
em epopéia edificada
na Terceira Dimensão,
e, depois, voltar centrada
per o seu Bello Rincão.

E a Circe foi levada
até a um grande salão,
pel a mãozona dourada
do tal Jaião bonitão,
que usava bec’alinhada,
a beca da ocasião,
uma guarnacha mesclada
com um grandioso cabeção,
à moda Medial Passada,
quomodo fosse um Ermitão,
mas, que pendia, arriada,
sem muita ostentação,
descobrindo a face dada
do inovoso Jaião,
e, na cintur’assinalada
um diferente cordão,
uma Soga Entrelaçada
de Alfambar Vermelhão,
de boa barba ensinada
e sorriso bonachão,
voz melíflua, sussurrada,
de Jaiãm aveziboõ,
a se trebelhar, puridada,
fazendo sembrante bõom,
per agradar a Bem-Menada,
no momento, a Galardada,
mas, forânea na Alcaçada
de Marte Muito Brigão,
pois não conhecia a Alada
o novo ser em questão,
e, para completar a Andaçada,
a dita cuja Exerdada,
a da Palavra Cifrada,
estava sozinha, aforada,
com a Fiúza bem lassada,
totalmente lazeirada,
distante de seu Rincão.