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[Flávio Bittencourt]

Apreciação de Rubens Ewald Filho a respeito do novo filme de 007

James Bond: 50 anos de espionagem nas telas de cinema. 

 

 

 

 

 

 

 

JOHNNY RIVERS - Secret Agent Man (1966),

Youtube:

 

 

 

 

 

"NO DIA 7 DE NOVEMBRO [7.11.2012, próxima quarta-feira]

JOHNNY RIVERS, QUE É UM AMIGO VERDADEIRO DO BRASIL,

COMPLETARÁ 70 ANOS DE IDADE.  ESTA É A MAIOR E MELHOR

HOMENAGEM QUE PODERÍAMOS PRESTAR, NO MOMENTO, AO

MÚSICO QUE, POR SUA VEZ, HOMENAGEOU 007, PERSONAGEM

CRIADO PELO GENIAL ESCRITOR IAN FLEMING - INFELIZMENTE

FALECIDO -, COM SUA ESPETACULAR CANÇÃO (QUE CONQUISTOU

ENORME SUCESSO NOS ANOS 60) SECRET AGENT MAN"

(O RESPONSÁVEL PELA COLUNA)


  

 

 

 

          

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

           PARABÉNS PRA VOCÊ,

           NESTA DATA QUERIDA,

           MUITAS FELICIDADES,

           MUITOS ANOS DE VIDA!

 

 

 

 

A ATRIZ JUDI DENCH BRILHA (TAMBÉM)

PERANTE A CÂMARA FOTOGRÁFICA:

 
 http://tvcinemaemusica.files.wordpress.com/2010/11/judi-dench-picture.jpg
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
  
(http://tvcinemaemusica.wordpress.com/2010/12/29/judi-dench-e-damon-herriman-na-cinebiografia-de-j-edgar-hoover/)
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Ian Fleming Ian Fleming

 

 

 

 

 

 

 

 

"Writer Ian Fleming (1909-1964) created the character of James Bond 007, who debuted in the 1952 novel Casino Royale [DEZ ANOS DEPOIS, O PRIMEIRO FILME DA SÉRIE, DR. NO, SERIA LANÇADO]. He also wrote Chitty Chitty Bang Bang. (...)"

(http://www.klast.net/bond/fleming.html)

 
 
 
 
 
    
 
 
 

O ATOR SEAN CONNERY,

MAGNIFICAMENTE TRABALHANDO:

(http://dsaviosoares.wordpress.com/tag/sean-connery/)

 

 

 

 

007 - Operação Skyfall | Trailer legendado,

Youtube:

 

 

 

 

 

"20 setembro 2009

Rubens Ewald Filho

Perfil


Com mais de quarenta anos de profissão, Rubens é um pioneiro  na imprensa brasileira. Foi o  primeiro a escrever sobre filmes na TV, sobre vídeo, depois sobre DVD. Foi o primeiro crítico a trabalhar numa televisão por assinatura (a Showtime da TVA, depois virou diretor de programação e produção da HBO Brasil, esteve uma temporada no Telecine e atualmente está no programa TNT Mais Filme, em sua terceira temporada e também na Band apresentando longa-metragens ).


Também fez cinema como ator e roteirista, escreveu telenovelas (a mais premiada foi Éramos Seis, em parceria com Silvio de Abreu, em duas versões na Tupi e no SBT) e atualmente é diretor teatral em sucessos como Querido Mundo, Hamlet Gashô, O Amante de Lady Chatterley, Doce Veneno- Bruna Surfistinha (este em produção)...


Também é conhecido como o homem do Oscar, depois de comentar 24 vezes a festa dos Academy Awards para o Brasil (atualmente para a TNT, onde comenta também as festas do Globo de Ouro e SAG). A vigésima quinta vez em 2010 irá coincidir com seu aniversário dia sete de março! Trabalhou nos principais órgãos de imprensa do Brasil (de Veja a O Estado de São Paulo), nas emissoras de televisão (Começou na TV Cultura, ficou 12 anos na Rede Globo, depois Record e Bandeirantes).
Faz comentários no rádio que são distribuídos por todo o Brasil e para a Rádio Jovem Pan em São Paulo. É Consultor do Projeto Paulínia Magia do Cinema / Polo de Cinema  e curador do Festival de cinema de Paulínia e do Festival Música no Cinema que acontece em Florianópolis em 2010. Lançou em 2007 o livro O Cinema vai à Mesa, em parceria com Nilu Lebert, pela Edit.


Melhoramentos (premiado na Inglaterra) e a seguir em 2008, Bebendo Estrelas, sobre vinhos e coquetéis. Também é coordenador da Coleção Aplauso da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, que já lançou mais de 170 títulos de resgate e preservação da memória cultural do Brasil.


Em 2009, começou novo desafio fazendo programa semanal ao vivo  na Clictv, comentando estréias, fazendo entrevistas e respondendo cartas, pela Internet. Considera seu trabalho mais importante o Dicionário de Cineastas, editado pela primeira vez em 1977 e agora revisado e atualizado, continuando a ser o único de seu gênero no Brasil.


Em setembro de 2009, assinou como blogueiro do novo portal da Record , R7. Informa que o seu perfil no Twitter é fake (foi daqueles criados por Agência de Publicidade mas fez tanto sucesso que tirou terceiro lugar no concurso para saber qual era o melhor falso!). Mas é ele mesmo que escreve no Facebook e em três perfis no Orkut."

(http://noticias.r7.com/blogs/rubens-ewald-filho/2012/10/24/estreia-%E2%80%93-007-%E2%80%93-operacao-skyfall/)

 

 

 

 

  

 Ficheiro:Dr. No Theatrical Poster 001.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Dr._No)

 

 

 

 

 

 
Haicai do dia:
 
 
ZERO-ZERO-SETE
 
COMPLETA CINQUENTA ANOS.
.
PARABÉNS P'RA ELE!
 
(Flávio Bittencourt,
 
hoje)

 

 

 


 

Dr. No (1962) - Original Trailer,

Youtube:

 

 

 

 

 

"007: Operação Skyfall – Crítica

Definitivamente um grande filme para os amantes da boa ação, para os amantes de James Bond, e ainda para os amantes de bom cinema. Tem para todos os gostos e tamanhos. Vale cada centavo do seu ingresso"

 

(EDER AUGUSTO DE BARROS,

http://supernovo.net/cinema/007-operacao-skyfall-critica/)

 

 

 

 

 

(http://dsaviosoares.wordpress.com/tag/sean-connery/)

 

 

 

 

 

 

                 HOMENAGEANDO OS CRÍTICOS DE CINEMA

                 RUBENS EWALD FILHO E

                 EDER AUGUSTO DE BARROS,

                 O COMPOSITOR, CANTOR, INSTRUMENTISTA E PRODUTOR MUSICAL

                 JOHNNY RIVERS (JOHN HENRY RAMISTELLA- E TODOS OS PROFISSIONAIS

                 QUE PARTICIPARAM DA ELABORAÇÃO DOS FILMES 007 CONTRA O SATÂNICO DR. NO E

                 007: OPERAÇÃO SKYFALL, NAS PESSOAS DOS DIRETORES DESSAS PELÍCULAS

                 TERENCE YOUNG (STEWART TERENCE HERBERT YOUNG [1915 -1994, EM MEMÓRIA]) E

                 SAM MENDES (SAMUEL ALEXANDER MENDES), RESPECTIVAMENTE, E DO ATOR

                 DANIEL WROUGHTON CRAIG, ASSIM COMO A ATRIZ

                 JUDI DENCH (DAME JUDITH OLIVIA DENCH, DBE

                 [The Most Excellent Order of of the British Empire]), O ATOR

                 SEAN CONNERY (SIR THOMAS SEAN CONNERY), A TODOS ELES (CONSIDERADOS OS

                 OUTROS ATORES QUE ENCARNARAM 007: GEORGE LAZENBY, SIR ROGER MOORE,

                 TIMOTHY DALTON, PIERCE BROSNAN E O JÁ CITADO DANIEL W. CRAIG) -

                 o diretor Terece Young infelizmente já não está mais entre nós - (E A

                 ELAS, INCLUÍDAS AS FABULOSAS ATRIZES QUE INTERPRETARAM OS PAPÉIS

                 DE BONDGIRLS) DESEJANDO MUITA SAÚDE, ALEGRIAS E VIDA LONGA - E O

                 SAUDOSO ESCRITOR IAN LANCASTER FLEMING (1909 - 1964),

                 in memoriam

               
 
 

 

1º.11.2012 - Apreciação do tarimbado crítico de cinema a respeito do novo filme de 007 - "Estreia – 007 – Operação Skyfall", por Rubens Ewald Filho.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

"24 outubro 2012 às 06:00

Estreia – 007 – Operação Skyfall

por Rubens Ewald Filho

007 – Operação Skyfall (Skyfall). Inglaterra, 2012. Direção de Sam Mendes. MGM Sony. 143 min. Com Daniel Craig,  Judi Dench,  Javier Bardem, Albert Finney, Helen McCrory, Bérénice Marlohe, Ralph Fiennes, Ben Whishaw, Naomie Harris.

 Em 5 de outubro de 1962, estreou o O Satanico Dr. No, primeiro filme de 007, James Bond. Estamos relembrando os cinquenta anos da franquia justamente com este filme que surpreendentemente é o melhor de toda a série (Ele pode ser o vigésimo terceiro ou vigésimo quinto dependendo se a conta inclui os não oficiais. O título Skylark nada tem a ver com Ian Fleming, criador de Bond). Melhor em tudo: na direção absolutamente competente de Sam Mendes (o mesmo de Beleza Americana, acertando pela primeira vez num filme comercial. Fora determinados detalhes de interpretação. Pode se ver toques de sua presença, por exemplo, na sequência da luta com o assassino no edifício em Shanghai onde tem o luminoso – e observa-se a vítima no edifício em frente. E os luminosos formam desenhos exóticos complementando a cena com muito bom gosto).


Mas o filme é quase um reboot, outro recomeço sendo fiel a determinados ícones da série, ainda que mexendo neles. Por exemplo, não há o tradicional tiro na plateia, com o tema de Bond (que só irá aparecer finalizando o filme junto com a chamada de uma próxima aventura, mas da qual não dão o nome). Bond só vai se apresentar pelo nome quase no meio do filme e seu drinque favorito é preparado e bebido, mas não mencionado. Um de seus carros antigos (não digo qual) reaparece já no fim e com muito charme. E o próprio vilão, talvez o melhor de toda a serie, o Sr. Raoul Silva (Javier Bardem) também só surge no filme depois da metade. Isso para não falar de Miss Moneypenny.
Enfim, só piscadas de olhos para o fã da série que não interferem tanto no resultado do filme que dá uma visão atualizada do problema de ser espião, uma profissão que todo mundo achava que está superada e caduca. Mas James Bond insiste em continuar em ação na Turquia (aliás, num lugar igual ao usado em Busca Implacável 2), onde está perseguindo um bandido que teria roubado um arquivo importante porque contém a lista de todos os espiões ingleses infiltrados em organização terroristas. (Por que existe esta lista não consigo entender? Só se foi para roubar mesmo, porque não tem outra utilidade). Enfim, ela está em mãos inimigas e isso pode significar morte para os coitados e o descrédito para M (Judi Dench).

O filme já começa com uma superperseguição (que deve muito a Bourne) que vocês já devem ter visto no trailer (Por sinal, o trailer é fraco). É quando uma atiradora do M.I.6 (a chefia da espionagem britânica que em filmes anteriores não era mencionada por nome) obedece uma ordem direta de M e atira em Bond, lutando com o vilão em cima de um trem (embora não tivesse visibilidade) e acerta em Bond, que como vocês sabem morre. Ai entram os letreiros e quando volta Bond está vivo e ninguém se dá ao trabalho de explicar direito como ele escapou ou quem o salvou (tem uma mulher na cama com ele, mas isso é banal em seus filmes). Enfim, devem achar que para 007 isso é normal, escapar da morte, quero dizer, e farão algo parecido de novo com o lago congelado ao final.
Aos poucos, vai-se sabendo que M está para perder o emprego e Bond volta muito abalado e fora de forma por causa da ressurreição. Ainda assim é aprovado pela chefe e volta a ação, flertando com a mulata que lhe deu o tiro (a charmosa e interessante Naomi Harris/Piratas do Caribe) e logo depois encontrando um linda oriental (a francesa Bérénice) num cassino que tem até Dragão de Komono.
Tudo isso é preparação para a entrada do vilão que é uma cena brilhante, com show do ator e do diretor, que o faz descer um elevador e vir andando até a câmera contando um caso, a princípio discretamente, depois aumentando a ênfase (é um conto sobre ratos e sobrevivência) até Raoul entrar em close e passar a ter com Bond, uma conversa extremamente homossexual e sugestiva. Da qual se pode dizer que bom ator é Javier Bardem!


Dali em diante, teremos uma longa passagem em Londres com reviravoltas, perseguições, desastres, até finalmente a conclusão que trará outra surpresa a casa de infância na Escócia de Bond (com passagens secretas) para onde ele vai com M (é bom deixar claro que Judi, pela sétima vez no papel, nunca teve noutro filme da série uma presença tão grande e importante, da qual ela sabe fazer bom uso, principalmente nos momentos mais dramáticos) e onde encontrar uma velho servidor (difícil reconhecer o notável Albert Finney).


A conclusão será muito bem amarrada. Deixei de comentar algumas figuras do elenco como o jovem de Perfume, Ben Whishaw que assume o papel de Q, Ralph Fiennes como burocrata do governo e Daniel Craig, que a esta altura já domina o papel de tão forma que fica difícil imaginar os Bonds anteriores. Lembro que foi o diretor Mendes que revelou Craig no filme Estrada para Perdição (2002). E a canção é interpretada por Adele (embora a primeira ouvida não tenha me parecido nada especial)."

 

(http://noticias.r7.com/blogs/rubens-ewald-filho/2012/10/24/estreia-%E2%80%93-007-%E2%80%93-operacao-skyfall/)

 

 

 

 

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007: Operação Skyfall – Crítica

Definitivamente um grande filme para os amantes da boa ação, para os amantes de James Bond, e ainda para os amantes de bom cinema. Tem para todos os gostos e tamanhos. Vale cada centavo do seu ingresso.


Eder Augusto de Barros  

 
 
 

Sam Mendes, vencedor do Oscar de Melhor Diretor de 2000 por Beleza Americana, vem para Terra da Rainha realizar sua primeira missão no MI6 e nos estrega uma grande obra, artisticamente falando inclusive, protagonizada por um tal de Bond. James Bond.

Depois de uma operação em Istambul acabar de forma desastrosa, James Bond (Daniel Craig) desaparece e as identidades de todos os agentes infiltrados do MI6 vazam na internet. Como resultado, M (Judi Dench) se torna o alvo de uma investigação governamental sobre suas ações na situação. Quando a própria agência é atacada, a volta repentina de Bond dá a M um pretexto para caçar Raoul Silva (Javier Bardem), um homem perigoso que afirma ter uma conexão pessoal com os dois – porém, enquanto Bond segue um rastro de Londres até o Mar da China Meridional, sua lealdade a M é desafiada quando ele descobre perturbadores segredos de seu passado.

Refletindo à respeito de Operação Skyfall eu quase consigo chegar à uma definição de que ele é melhor que Casino Royale. Não vou entrar em comparação com filmes mais antigos pois esses eram independentes, não se ligavam. Já essa “trilogia” Bond-Craig, que foi concluída hoje com Skyfall, tem muitas conexões, mesmo que mínimas em certos pontos.

O ritmo alucinado de um ótimo thriller de ação, misturado à uma bela execução de tirar o chapéu de Sam Mendes ajudam-nos a mergulhar num renascimento de James Bond. Em certo momento do filme o vilão brilhantemente vivido por Bardem pergunta à Bond qual seu hobby, a resposta é: Ressurreição. E ele faz muito isso durante o filme, mas sempre aliado ao detalhe mais importante dessa trajetória Craig, em minha opinião, que é o pé na plausibilidade.

Como eu já adiantei, o roteiro tem um pé dentro da realidade, e dosa muito bem os gadgets de Bond, sendo que o próprio Agente Secreto faz uma bricadeira à respeito quando provocado pelo vilão. Também alvo de referência do roteiro é a maneira antiga de fazer as coisas, várias vezes citada ao longo do filme dando alusão  aos 50 anos do Agente 007. Tudo soa como uma singela homenagem à idade do vovô, mas também eu acredito numa reciclagem da maneira de fazer os filmes do personagem e que, até o momento, vem sendo muito bem sucedida – só escorregando em Quantum of Solace.

Eu provavelmente tenho de rever minhas desavenças com Daniel Craig, já que cada vez gosto mais de suas atuações, e dessa vez não foi diferente. Aliás, foi o melhor James Bond do britânico. Javier Bardem está espantosamente bom como Raoul Silva, psicótico, esquisito e assustador, ficará marcado como um grande vilão. As Bond Girls tiveram pouco tempo de tela, mas obviamente James não passou em branco. Naomie Harris estava lá apenas para cumprir tabela. A francesa Bérénice Marlohe também não ocupou as telas por muitos minutos, mas quando o fez foi com beleza, e só.

Para finalizar Sam Mendes nos concebeu uma excelente fotografia que para os amantes do cinema merece uma certa atenção, principalmente para final onde ele joga muito bem com as sombras e silhuetas dos atores em contraste com as cores do fogo, da noite caindo, luzes, água, gelo. Sim, parece confuso mas ficou incrível uma sequência louvável.

Definitivamente um grande filme para os amantes da boa ação, para os amantes de James Bond, e ainda para os amantes de bom cinema. Tem para todos os gostos e tamanhos. Vale cada centavo do seu ingresso.

Em 007: Operação Skyfall, Craig terá a companhia de Judi Dench (J.Edgar), Javiem Bardem (Vicky Cristina Barcelona), Ben Whishaw (Perfume – A História de um Assassino), Albert Finney (O Ultimato Bourne), Ralph Fiennes (Harry Potter e as Relíquias da Morte – Parte 2), Berenice Marlohe (Équipe médicale d’urgence) e Naomie Harris (Piratas do Caribe – O Baú da Morte). Com direção de Sam Mendez (Beleza Americana) o longa estréia no dia 26 de outubro."

(EDER AUGUSTO DE BARROS,

http://supernovo.net/cinema/007-operacao-skyfall-critica/)

 

 

 

 

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UOL - NOTÍCIAS

DIVULGOU, EM

JAN. / 2007, com

informaçõem da AFP:

 

"15/01/2007 - 16h21


James Bond, mito da nossa época, vira objeto de estudo de intelectuais em Paris




Por Maria Carmona PARIS, 15 jan (AFP) - Nascido com a Guerra Fria, mas um sobrevivente dela, o personagem James Bond aparece hoje como um dos grandes personagens da cultura de massas do nosso tempo, como um mito de múltiplas conotações, digno de reunir meia centena de intelectuais em Paris para estudá-lo.

"História cultural e apostas estéticas de uma saga popular" é o título do sério colóquio organizado pela Biblioteca Nacional da França, as universidades de Versalhes e Nanterre e o Conservatório Europeu de Estudos Audiovisuais, que reunirá entre terça e quinta-feira sociólogos, semiólogos, antropólogos e historiadores de Europa, Estados Unidos e Canadá, dispostos a analisar cientificamente o fenômeno 007.

James Bond, personagem de romances de espionagem e criado pelo escritor Ian Fleming em 1953, virou um fenômeno social graças ao cinema. Os 22 filmes da série são, há 44 anos, "a mais longa série de toda a história da Sétima Arte", destacam os organizadores do colóquio.

De "007 contra o Satânico Dr. No", de 1962, a "Cassino Royale", de 2006, os filmes são "excelentes testemunhos da história cultural das nossas sociedades e de suas evoluções" e "possuem uma singularidade que merece ser reavaliada", afirmam.

Durante anos, o personagem James Bond não só esteve presente em livros e filmes, mas também em anúncios publicitários e revistas de gastronomia e política.

"E, no entanto, não é tanto a multiplicidade das dimensões dessa presença que é notável, mas sua persistência. A princípio porta-estandarte anglo-saxão da Guerra Fria, James Bond soube resistir às evoluções políticas e audiovisuais que marcaram o último meio século", destaca o historiador Vicent Chenille, um dos participantes do colóquio, que apresentará uma palestra sobre a dimensão mítica do personagem.

Em suma, o assombroso não é que o espião da Guerra Fria tenha saído garboso dos confrontos com o Dr. No ou com Goldfinger, mas que tenha sobrevivido à queda do Muro de Berlim, aos atentados de 11 de Setembro e à era da internet.

Mas estudar Bond historicamente exige situar o personagem em seu contexto, compreender seu lugar na cultura de massas e analisar suas principais transformações, dado que, desde seu nascimento nos livros até sua exploração em videogames, o 007 teve diferentes trajetórias, vozes, formas e rostos.

Os organizadores do colóquio lembram que James Bond praticamente não foi considerado objeto de estudo legítimo desde 1965, quando Oreste del Buono e Umberto Eco publicaram "Il caso Bond" (O Caso Bond, numa tradução literal), com raras exceções, como o livro "James Bond: Héros Mythique" (literalmente, James Bond: herói mítico), publicado em 1980 por Gérard Lehman, que explicava os vínculos do personagem com a literatura heróica antiga e medieval.

"James Bond, o mito da reação vital", "Metamorfose e permanência da personalidade bondiana", "A geopolítica de James Bond", "A evolução das figuras femininas nos filmes de James Bond", "James Bond, o cinema de ação e a estética pop", "O universo em tensão dos romances de James Bond", "James Bond, do romance populista ao filme popular: a angústia da conspiração e do superpoder capitalistas", "A morte no desjejum: na mesa de um agente secreto" e "007, um herói que se adapta" são alguns dos temas que serão debatidos pelos participantes do colóquio na Biblioteca Nacional da França."

(http://noticias.uol.com.br/carnaval/2006/ultnot/ult32u15911.jhtm)

 

 

 

 

funny james bond 007 in french language

(James Bond 007 engraçado, na dublagem francesa),

Youtube:

 

 

 

 

 

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VERBETE 'JOHNNY RIVERS',

WIKIPÉDIA (EM PORTUGUÊS):

"Johnny Rivers

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Johnny_Rivers)