Prezado Sr. Pezão, pela desgraça de Satanás, atual Governador do Estado do Rio de Janeiro

 

Venho por meio desta anti-homenageá-lo.

Eu o anti-homenageio por iludir o povo fluminense, e os eleitores que o sufragaram por duas vezes.

Não adianta alegar que o sr. não sabia do estado em que ficamos por culpa do Sr. Sérgio Cabral, que ganhou a fama de ser o maior ladrão do país.

O sr. teve todo um mandato para tomar conhecimento do estado falimentar do Rio de Janeiro. Entrou no segundo mandato e não tomou providências até a sua licença. E foi seu interino quem reconheceu a situação.

Eu o anti-homenageio porque os professores e demais servidores estaduais estão sem receber, ou recebendo em frações, há muitos meses. Endividaram-se, ficaram com seus nomes sujos, passam fome e humilhações. Havia uma professor aposentado do Estado pedindo esmola nas ruas. E se pudéssemos investigar quanta coisa escabrosa iríamos levantar. A grande mídia porém faz-se muito de surda e de cega.

Eu o anti-homenageio pelas violências que esta população sofreu quando de manifestações no centro da capital.

Eu o anti-homenageio, porque houve dinheiro para as Olimpíadas, farsa do PT que jamais deveria ter acontecido, pois não havia condição de bancá-las.

E como este texto não é uma homenagem mas uma anti-homenagem, não há imagem sua. Para que? Já cansamos de ver sua cara na mídia e com franqueza, temos engulho só de vê-lo sabendo o que o sr. representa.

Concluo minha anti-homenagem, Sr. Pezão, pedindo encarecidamente que o sr. renuncie. Não nos obrigue à mortificação de tê-lo mais um dia sequer no governo deste infeliz estado.