Animais na heráldica (VIII)
Por: Flávio Bittencourt Em: 04/12/2009, às 18H56
Animais na heráldica (VIII)
Até a delicada libélula já voou num brasão de armas.
Delicada ao voar e com delicadíssimo design natural, a libélula também "frequenta" brasões. Observe, no escudo de armas abaixo reproduzido, a diferença entre a solidez de uma torre e a leveza das formas da libélula.
"Libellule et héraldique: une demoiselle sur le blason
Retour en France: La libellule poursuit sa remontée dans le temps, pour illustrer certains blasons, comme celui de la ville de Bonnefamille en Isère, flirtant avec les hirondelles.
Blason Libellule et hirondelles, emblème de la ville de Bonnefamille en Isère (héraldique et insectes)
Source image: Wikipédia CC". (http://champagne-balade.blogspot.com/2009/05/libellule-artiste-poete-hugo-hokusai.html)
ABAIXO, A LIBÉLULA EM DIVINOS DESENHOS DO ORIENTAIS
"Arts d'extrême-orient: le japon et les libellules (hokusai et planche botanique)
Suite du voyage dans le monde des libellules. Le temps remonté, la mer traversée, et voilà la demoiselle au pays du soleil levant, en bonne place sur de nombreux dessins et estampes japonaises.
Les estampes japonaises ont connu un grand succès fin XIXème en France. J'ignore si Edouard Manet (cité ci-dessus) les collectionnait. Mais c'était le cas de son jeune collègue, le peintre impressionniste Claude Monet, avec qui il exposa au célèbre Salon des refusés en 1863. (Salon qui donna naissance à un mouvement pictural nouveau et dénigré: l'impressionnisme)
Une estampe japonaise de libellule de l'artiste Hokusai (Japon 1760-1849)
Une planche d'album botanique japonais intitulée Yama no seki qui représente une libelluleMusée Guimet - musée national des Arts asiatiques".
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A partir de agora, textos de Ezio Flavio Bazzo serão alternados com mensagens escritas por Francisco Alberto do Carmo (os dois polígrafos-poliglotas, estudiosos de psicologia profunda, homens de letras - que também são conhecedores privilegiados de teatro, cinema, fotografia e artes plásticas - e polemistas moram em Brasília, NA REALIZAÇÃO DO SONHO DE JK DE TRAZER AO PLANALTO CENTRAL GRANDES CÉREBROS BRASILEIROS).
Vejamos a seguir o que F. A. Carmo - que já contribuiu regularmente com crônicas inteligentes, engraçadas e ferinas no Jornal de Brasília - escreveu sobre o nome 'Honduras' e o affair que ainda está em curso, lá, com ex-presidente de Honduras instalado "com mala e cuia" na embaixada do Brasil, como se se tratasse um escritório de representação diplomática de hotel ou escritório particular. Para isso existe a instituição internacional-jurídica do salvo-conduto, o transporte [garantido pelo honrado senhor embaixador] até o aeroporto, sem constrangimentos policiais, nem militares, e viagem em céu de brigadeiro lá para onde os hotéis cobram diárias, lavadeiras cobram pelo ato de lavar roupas, passadeiras cobram pelo ato de passar vestimentas, e proprietários de lojas cobram boas quantias financeiras, mensalmente, a locatários, pelo aluguel de escritórios particulares (não esquecido, naturalmente, o condomínio, que faz com que haja segurança e limpeza nas dependências de acesso aos citados escritórios).
"Pessoal:
Mandei e saiu no O GLOBO hoje, nas notícias sobre Honduras:
Uma das piores coisas nas pessoas é não terem curiosidade para significados de nomes, o porquê de certas coisas. Não é meu caso .Daí que me lembrei que "hondo" quer dizer fundo em castelhano. E fui ao dicionário (Espanhol-Português), um Michaelis desses de bolso, ou quase. E estava lá "hondo: fundo, oculto, parte inferior". E aí, mais abaixo: "hondura: profundidade; atoleiro (pop); METERSE EN HONDURAS: meter-se numa fria."
Faltou uma consulta ao dicionário para evitar esse mal-estar, por parte de Lula, Amorim & Cia.
Cá pra nós: que pena que os westerns saíram de moda, especialmente os da variedade western-spaghetti. Dava um bandido mexicano dos bons. Fina estampa... bajo un sombrero, olé, segundo Caetano Veloso.
Vitriolicamente,
Alberto Francisco do Carmo". (OBRIGADO, PROF. ALBERTO! FB)
