0

 

[Flávio Bittencourt]

Álbuns de Figurinhas através dos tempos

Adriano Fernandes mostra o que Gilberto Maluf pesquisou e escreveu para o História do Futebol

 

 

 

 

FOTO DE UM EVENTO MAGNO:

LADEADOS PELA SUA TIA CIDA (À ESQUERDA) E

SUA MÃE, IRENE, A SENHORITA LUCIANA (FILHA

DESTE COLUNISTA) E SEU ORGULHOSO PAI,

o locutor que ora lhes fala por estas

bem-traçadas (pelo microcomputador COMPAQ)

linhas [festa da formatura em Direito, acontecida no

último sábado, 16.3.2013, na próspera e alegre cidade

de Formosa [onde há um núcleo de estudos de comunicação

e semiótica chamado Regional Recorte/Formosa/GO], quando

tudo (felizmente) deu certo!

 

 

 

 

 

 

 FIGURINHAS:

balas-sportman1927-01.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Álbum das Balas Futebol - Copa 1950

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capa do Álbum

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

album-copa-70-82-2010-01.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


ESTAMPA EUCALOL:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

(http://clotildetavares.wordpress.com/tag/estampas-do-sabonete-eucalol/)

 

 

 

 

 

                         

                                                                Obrigado, Adriano Fernandes!

                                                                Obrigado, Gilberto Maluf!

 

 

 

 

21.3.2013 - Site História do Futebol - Álbuns de Figurinhas através dos tempos.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

Blog Memória Futebol

 

Álbuns de Figurinhas através dos tempos (Parte I)

Autor: Adriano Fernandes - 23/09/2011

balas-sportman1927-01.jpg

 

 

A História das Figurinhas de Balas aqui no Brasil, muito provavelmente teve inicio nos anos 10 ou 20 do século passado (XX), com a Fábrica de Balas Grechi Comp. e outras fábricas de balas que eram suas concorrentes na época.

Não se têm noticias comprovadas de quantas coleções estas fábricas lançaram até o ano de 1920.

A Fábrica de Balas Grechi. Comp. por exemplo encerrou suas atividades no ano de 1920, sendo sucedida pela – Indústria de Balas e Chocolates A Americana no ano de 1921.Balas Sportman

A Americana lançaria sua primeira coleção de figurinhas de Futebol – As Balas SportMan (figurinhas avulsas, não tinha álbum), já no inicio do ano de 1921.

Esta coleção, muito provavelmente com 121 figurinhas, se tornaria praticamente o número de figurinhas padrão para as coleções posteriores das Balas SportMan, algumas coleções eram de 132 figurinhas.

Existe uma grande lacuna com relação a estas coleções das Balas SportMan; não se tem comprovação se todos os anos (1921 a 1935) foram lançadas estas figurinhas.

O que se sabe comprovadamente são as coleções do ano de 1921, 1927, 1929 e 1930.

Em 1921, uma revista da época – São Paulo Illustrado – já fazia a propaganda das Figurinhas Balas SportMan, e os demais anos (1927/1929 e 1930), já vi com colecionadores, como estas figurinhas são muito antigas e difícil de aparecer, quero crer que realmente foram lançadas para os anos que não mencionei.

Já no ao de 1936/37 ou antes (não temos como comprovar) foi lançado a coleção de figurinhas das Balas Futebol sem o álbum ,coleção esta muito provavelmente com 121 ou 132 figurinhas.

Balas Futebol a partir de 1938 começa uma nova fase de coleções na Fábrica de Balas A Americana, foi o lançamento das figurinhas das Balas Futebol com o álbum.

A novidade para a época era o álbum para colar as figurinhas dos jogadores, e também os prêmios (álbuns completos trocados por brindes e os sorteios – cupons), até então as coleções (Balas SportMan e Balas Futebol) eram avulsas e não se sabe se davam prêmios. Fico imaginado a molecada da época, feliz da vida colando as figurinhas e sabendo que não mais corriam o risco de perder uma figurinha da coleção.

 

Por: Gilberto Maluf para o História do Futebol em 7/5/2010

(http://www.memoriafutebol.com.br/blog/albuns-de-figurinhas-atraves-dos-tempos-parte-i)

 

 

 

 

Álbuns de Figurinhas através dos tempos (Parte II)

Autor: Adriano Fernandes - 24/09/2011 Categoria: Adriano Fernandes   Comentários Nenhum comentário 

Álbum das Balas Futebol - Copa 1950

 

Dando continuidade a história das figurinhas de futebol iremos ver como foi a partir de 1938.

As figurinhas das Balas Futebol teve seu período de comercialização a partir de 1938 e encerrou-se em 1958. Foram 20 anos que marcaram para sempre duas gerações. Cada bala vinha com uma figurinha e em meados de 1954, passou a vir com duas figurinhas. Já no ano de 1958, último ano das Balas Futebol, A Americana começou também a vender as figurinhas em pacotinhos como nos dias de hoje (bancas, bares, etc.), e lançaria nos dois anos seguintes seus dois últimos álbuns de balas e também em pacotinhos: os álbuns Campeonato de 1959 e 1960.

Começa mais uma nova fase da Americana, desta vez a fase final; a partir de 1961 sai a Fábrica de Balas e entra a Editora Americana que lançaria alguns álbuns de futebol que distribuíam prêmios.

Até o final dos anos de 1960 e início dos anos 70, já com o sistema de figurinhas em pacotinhos que conhecemos até os dias de hoje, em todos os álbuns de futebol da Editora Americana era necessário achar a figurinha chave para ganhar determinado prêmio e o curioso é que também neste período aparece a Editora Astúrias com o mesmo endereço e os mesmos formatos de álbuns de futebol.

Já no inicio dos anos 70, a coisa ficou mais confusa ainda, outras editoras como a Dicorel por exemplo também surgiu com o mesmo endereço da Editora Americana e os mesmos formatos de álbuns de futebol.

A partir daí não se sabe o que realmente aconteceu com a Editora Americana. Uma coisa é certa tanto a Fábrica como a Editora Americana deixaram para sempre a saudade destes maravilhosos álbuns, marcando definitivamente na memória de muitos colecionadores que são apaixonados por Futebol.

Na época, foi lançada o álbum “Balas Futebol – Craques do Campeonato Mundial de Futebol 1950″. As figurinhas vinham embrulhadas nas embalagens das balas da indústria Americana, aumentando significativamente as vendas da fábrica. Apesar de ter sido publicado depois da Copa, a frustração pela perda do título no Maracanã não impediu que muitos o colecionassem. A página do Brasil era a primeira do álbum, seguida pela do Uruguai. Infelizmente, em posições invertidas em relação à colocação no campeonato. Além de imagens dos jogadores das 13 seleções participantes, apresentava também cenas de partidas. Os chamados “instantâneos”.

Não há registro de álbum de figurinhas editado no Brasil sobre a Copa de 54. Mas na Alemanha, o surpreendente título conquistado diante da favoritíssima Hungria não passou em branco. A campanha que terminou com o “Milagre de Berna” foi registrado em um livro ilustrado editado por uma fábrica de cigarros de Bremen. As figurinhas vinham nos maços e completavam uma obra que contava toda a história do Mundial disputado na Suíça.

É possível imaginar hoje figurinhas em embalagens de cigarros? Algo impensável no século XXI.

 

Por: Gilberto Maluf para o História do Futebol em 7/5/2010

(http://www.memoriafutebol.com.br/blog/albuns-de-figurinhas-atraves-dos-tempos-parte-ii)

 

 

 

Álbuns de Figurinhas através dos tempos (Parte III)

Autor: Adriano Fernandes - 25/09/2011 Categoria: Adriano Fernandes   Comentários 2 comentários 

Capa do Álbum

 

Mostramos como foi até a Copa de 1954, hoje veremos um pouco da história das figurinhas de 1958 até o Mundial de 1966.

 

Em 1958, o país campeão mundial também celebrou a vitória com álbuns de figurinhas. Se antes da Copa não há registro de publicações do tipo no Brasil, o título inédito na Suécia foi retratado em um pequeno livro ilustrado da Editora Aquarela, com fotos dos 22 jogadores campeões e de integrantes da comissão técnica. E um perfil de três linhas para cada um. Pelé, por exemplo, foi apresentado como uma “das mais risonhas promessas do futebol brasileiro”.

Os retratos dos vencedores também foram incluídos em álbuns voltados para mostrar jogadores de clubes. Casos do “Titulares”, que tinha uma página dupla e um encarte destinados à seleção da Copa de 58, e do “Álbum Futebol”.

Em 62, foi diferente. As crianças e adolescentes brasileiros puderam colecionar figurinhas antes da Copa. Um dos mais conhecidos é o que foi lançado pela Editora J.D. Campos: “Campeonato Mundial de Futbol 1962″ (assim mesmo, sem o E). Este apresentava imagens dos principais craques da época, com Pelé, Garrincha, Didi, Di Stefano (com a camisa da Espanha), Bobby Charlton (Inglaterra), Sivori (Itália), Sanfilippo (Argentina), Seeler (Alemanha), Masopust (Tchecoslováquia) e Yashin (União Soviética)

Após o bicampeonato mundial, uma versão atualizada do álbum de 58 da Aquarela foi editado. Com boa parte das mesmas imagens de quatro anos antes. Mas na altura, Pelé não era mais classificado como uma ”risonha promessa”.

Em 62, foi diferente. As crianças e adolescentes brasileiros puderam colecionar figurinhas antes da Copa. Um dos mais conhecidos é o que foi lançado pela Editora J.D. Campos: “Campeonato Mundial de Futbol 1962″ (assim mesmo, sem o E). Este apresentava imagens dos principais craques da época, com Pelé, Garrincha, Didi, Di Stefano (com a camisa da Espanha), Bobby Charlton (Inglaterra), Sivori (Itália), Sanfilippo (Argentina), Seeler (Alemanha), Masopust (Tchecoslováquia) e Yashin (União Soviética)

Após o bicampeonato mundial, uma versão atualizada do álbum de 58 da Aquarela foi editado. Com boa parte das mesmas imagens de quatro anos antes. Mas na altura, Pelé não era mais classificado como uma ”risonha promessa”.

Para o Mundial de 66, a Editora Bruguera preparou o álbum “Brasil na Copa do Mundo”, com imagens dos jogadores de todas as seleções brasileiras dos Mundiais de 30 a 62. Além de 43 convocados por Vicente Feola para a fase de preparação para o torneio que seria disputado na Inglaterra. Curiosidade: as figurinhas eram em preto e branco.

 

Por: Gilberto Maluf para o História do Futebol em 7/5/2010

 

(http://www.memoriafutebol.com.br/blog/albuns-de-figurinhas-atraves-dos-tempos-parte-iii)

 

Álbuns de Figurinhas através dos tempos (Parte IV-Final)

 

album-copa-70-82-2010-01.jpg

 

Hoje vamos ver a evolução das figurinhas de futebol desde o álbum “México 70” até os dias de hoje.

 

Já em 70, as imagens eram coloridas. E ficaram marcadas na memória de muitos jovens da época, que colecionaram o álbum “México 70″, que apresentava figurinhas dos jogadores das 16 seleções que participaram da Copa vencida pelo Pelé & Cia. A imagem do Rei de Futebol estampava a capa da publicação, ao lado da sonhada Taça Jules Rimet. Na contra-capa, a foto de outro craque que brilharia nos gramados mexicanos: Tostão.

O álbum foi inclusive retratado no premiado filme “O ano em que meus pais saíram de férias”. O menino Mauro, de 12 anos, tinha a coleção de figurinhas como uma de suas poucas fontes de alegria no período em que ficou afastado dos pais.

Quatro anos depois, nas bancas de jornais podia ser encontrado o álbum “Coleção Copa 74″. Com algumas curiosidades. Como a presença do holandês Israel, que jogava de óculos.

Em 78, quando os direitos de imagem e licenciamento praticamente ainda não existiam, vários álbuns foram lançados sobre a competição realizada em solo argentino. O que mais fez sucesso no país foi o “Brasil na Argentina”. A seleção canarinho teve espaço privilegiado, com cinco páginas. As demais 15 equipes contaram com uma cada.

Quatro anos depois, um álbum virou febre no país, marcando um geração de garotos que gostava de futebol: o “Ping Pong Espanha 82″. A venda de chicletes cresceu de tal forma diante da procura pelas figurinhas que muitas padarias e lojas de doces ficaram um bom tempo sem ter o produto. E, para aumentar a ansiedade dos colecionadores, muitas figurinhas só foram distribuídas em uma segunda leva. Caso do cromo de Roberto Dinamite. O editor reservou duas páginas para o Brasil. Mas seleções consideradas de menor expressão tiveram direito a apenas quatro figurinhas. Casos de Argélia, Kuwait, Camarões, Honduras, El Salvador e Nova Zelândia.

Em 86, a fábrica de chicletes tentou repetir o sucesso de quatro anos antes, mas teve problemas comerciais e não enviou o álbum para as bancas, apesar de ele ter sido preparado. Restou aos aficionados colecionar o “Game card Copa 86″. Que continha cromos dos times posados das 24 seleções participantes do Mundial e de apenas 12 jogadores: Maradona, Zico, Sócrates, Júnior, Cerezo, Platini, Boniek, Rummenigge, Paolo Rossi, Briegel, Fillol e Romerito. A novidade era um jogo em cartão de raspadinha, presente em todos os pacotinhos.

Em 90, a globalização chegou aos álbuns. E a Editora Panini, graças a um acordo com a FIFA, passou a ter o direito exclusivo de editar as figurinhas dos jogadores das seleções classificadas para o Mundial. O que serviu para padronizar os modelos. As páginas apresentam palavras escritas em vários idiomas (até mesmo o nome dos países). E a contra-capa tem sempre o mapa do país-sede.

Apesar da maior facilidade de obter as imagens dos atletas com o desenvolvimento tecnológico, a edição brasileira dedicada à Copa de 98 teve problemas: na seleção da Inglaterra, faltaram as fotos de Adams, Fowler e Ferdinand, que saíram normalmente na Europa. E nenhuma figurinha do Irã foi distribuída.

Se o licenciamento reduziu a variedade de álbuns dos Mundiais, não diminuiu em nada a paixão dos fãs do futebol e das figurinhas pelos álbuns das Copas. A mesma no Brasil há 60 anos. Passando de geração em geração.

 

Por: Gilberto Maluf para o História do Futebol em 7/5/2010

(http://www.memoriafutebol.com.br/blog/arquivo/09/2011/pg/2)

 

 

 

 

 

 

 

 

===

 

 

 

 

 

 

O NOVO PAPA, CUJA NACIONALIDADE O

ESCRITOR MORRIS WEST ACERTOU EM CHEIO:

 

(http://www.educastro.net.br/2013/03/papa-deve-servir-de-forma-humilde-e.html)

 

 

 

 

 

 

 ===

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ESPAÇO DO ARTESÃO QUE ANUNCIA DE GRAÇA:

AJUDE QUEM PRECISA!

ARTESANATO GOIANO: ENCOMENDE PELA

INTERNET E RECEBA A ENCOMENDA

PELO CORREIO!

BENGALAS, PORTA-TOALHAS E OUTROS

UTENSÍLIOS DOMÉSTICOS E MOLDURAS

RÚSTICAS FORMOSENSES

("A sua bengala, única no mundo!

Ofereça uma a quem você ama e precisa!"):

GRAVAMOS O SEU NOME NO PUNHO;

APOIO DA PONTA: BORRACHA NATURAL;

A ALTURA É CUSTOMIZADA PELO CLIENTE;

MADEIRA DE ELEVADA DURABILIDADE;

PUNHOS ESPECIAIS PARA A BENGALA QUE VOCE JÁ TEM;

PERSONALIZAMOS O PRODUTO: GRAVAMOS

NOMES, DESENHOS SIMPLES (bengala rústica),

MENSAGENS, ESCUDOS E LOGOTIPOS NO PUNHO:

BRINQUEDOS: BENGALINHAS DE MADEIRA

PARA CRIANÇAS;

PORTA-BENGALAS RÚSTICO;

BENGALAS NOVAS E DE SEGUNDA MÃO

[PREÇO DA BENGALA RÚSTICA USADA: 30 REAIS]

MOLDURAS RÚSTICAS, DE MADEIRA;

AZULEJOS EMOLDURADOS;

"Emoldure o seu ajulejo raro ou

do seu clube do coração! Temos alguns azulejos

de time de futebol em estoque!"

(PREÇO DA BENGALA COMUM EM MADEIRA, SEM PINTURA,

ENVERNIZADA: 60 REAIS MAIS REMESSA);

telefone: (61) 9870-2007;

e-mail: não possuo e-mail, mas, você pode

mandar mensagem-recado para:

[email protected],

a/c Sr. Cláudio Ramalho

 

 

 

 

 

 

 

 

DESENHO DE UM PORTA-BENGALAS: ENCOMENDE O SEU COM O

DESENHO E O NOME OU FRASES QUE VOCÊ PREFERIR

 

 

 

[As bengalas a seguir mostradas não estão à

venda, mas se você quiser uma como a usada

pelo bom gorila, fale conosco: galho caído,

hiper-rústico, grátis]

BENGALAS CHIQUÉRRIMAS:


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bengala com cabo de ouro

 

 

 

 

 

 

 

 

File:Gorilla tool use.png