Ahmadinejad aprecia o automóvel Tiba ou Gazela
Por Flávio Bittencourt Em: 28/09/2010, às 18H31
Ahmadinejad aprecia o automóvel Tiba ou Gazela
Já o escritor Miguel Carqueija cita um Ford num dos melhores contos de sua autoria.
PREJUÍZO TREMENDO NO ABC [região do Estado de São Paulo, Brasil]:
alagamento do pátio da fábrica da Ford (MARÇO / 2009)
[INFORMAÇÕES ATINENTES (portal G1 ponto com / GLOBO), ilustradas pela foto a seguir reproduzida:
"Modelos do Ford Ka recém fabricados foram atingidos"; "Fábrica fica ao lado da Rodovia Anchieta em São Bernardo do Campo"; "Dezenas de modelos do Ford Ka que tinham acabado de sair da linha de produção foram afetados pelo alagamento"; "A água chegou a atingir a metade da carroceria dos veículos"; "A Ford vai avaliar o que será feito com estes carros que foram parcialmente inundados"; "A chuva também atingiu o pátio da fábrica da Mercedes-Benz em São Bernardo do Campo"]
"Pátio da fábrica de automóveis da Ford, em São Bernardo do Campo, no ABC (Foto: José Patrício/Agência Estado/AE)"
PORTAL G1 ponto com / GLOBO - 17/03/09 -18h06 - Atualizado em 17/03/09 - 19h10 / carros / temporal em são paulo)
(http://www.history-tourist.com/V2//goodwood_S0105.html)
"(...) No dia aprazado, por volta de 13:30 h, Mister Max compareceu à suntuosa residência de Lady Justine Murray em Sussex. (...)".
(Trecho de MISTER MAX PERDE A CABEÇA, conto de
Miguel Carqueija)
"Goodwood is not a village but a spectacular, flint embossed country house, the residence for the past 300 yrs of the Dukes of Richmond - Goodwood House.
Goodwood House was originally acquired by the 1st Duke of Bedford in 1697, the natural son of Charles II and his beautiful French mistress, Louise de Keroualle. the Duke aquired the house to enable him to ride with the local hunt. This original building was a rather ordinary brick residence, later replaced by the present mansion, which was built on a grand scale in the 18th century, to the instructions of the 3rd Duke, by the renowned architect James Wyatt. During this period of construction the stables were also added, built in a similar splendid style, very much in contrast to the original modest hunting lodge still standing in the grounds today (...)".
(GOODWOOD HOUSE [CASA GOODWOOD] É MANSÃO EM SUSSEX, INGLATERRA; foto e texto na web em:
http://www.history-tourist.com/V2//goodwood_S0105.html)
Homenageando as gloriosas memórias de Henry Ford e do sonhador prático
Preston Thomas Tucker, homenageando, também, magníficas pessoas vivas:
Miguel Carqueija, um verdadeiro amigo dos animais [MIGUEL, COBERTO
DE RAZÃO, ESTÁ ABSOLUTAMENTE INDIGNADO COM O QUE ESTÃO
FAZENDO COM INDEFESOS URUBUS NA BIENAL DE SÃO PAULO,
NESTE MOMENTO, SE A POLÍCIA FLORESTAL BRASILEIRA
AINDA NÃO TIVER APARECIDO POR LÁ] e Francis Ford Coppola (mas
não exatamente por ser um Ford-que-não-é-carro), esse amigo do
Brasil, especialmente DO ESTADO DO PARANÁ, desejando-lhes muita saúde
e vidas longas -, agradecendo ao fotógrafo José Patrício, do jornal ESTADÃO,
que, de um helicóptero, captou ótima imagem do pátio da fábrica da Ford do ABC,
completamente alagado por chuvas torrenciais, em março do ano passado (2009) e
PEDRO PAULO UCHÔA BITTENCOURT, meu saudoso tio, que, técnico de
administração do MIC (Ministério da Indústria e do Comércio), integrou o GEIA -
Grupo Executivo da [Implantação no Brasil da] Indústria Automobilística,
durante o governo do presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira (in memoriam)
29.9.2010 - Mister Max perde a cabeça é o nome do conto de Miguel Carqueija, hoje apresentado na Coluna "Recontando..." - Esse é dos melhores contos de Carqueija, que é um dos grandes escritores cariocas da atualidade. F. A. L. Bittencourt ([email protected])
LINHA DE PRODUÇÃO
Ford Motor Company
(http://cache2.artprintimages.com/p/LRG/20/2068/FQ82D00Z/assembly-line-ford-factory-michigan.jpg)
LINHA DE PRODUÇÃO DA FORD
no ABC Paulista
http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,MUL1109010-9356,00-PRODUCAO+INDUSTRIAL+SOBE+E+TEM+TERCEIRA+ALTA+SEGUIDA+APONTA+IBGE.html
http://taiguaramotors.blogspot.com/2008_09_21_archive.html
[A FORD COMPLETOU CEM ANOS EM 27.9.2008]
(http://blog.niot.net/pt/tag/ford+fiesta+geneva/)
Mahmoud Ahmadinejad, o presidente da controversa república Islâmica, inaugurou ontem “a maior fábrica de carros do Oriente Médio”, segundo registrou a imprensa oficial do país.
Construída pela estatal iraniana Saipa na cidade central de Kashan, a unidade, que custou US$ 350 milhões, poderá produzir até 150 mil veículos por ano.
A pretensão da fábrica é de contratar 4000 pessoas diretamente e 2000 indiretamente, quando o complexo automobilístico atingir a capacidade máxima de produção.
No evento, Ahmadinejad apresentou o Tiba (Gazela), um carro de porte pequeno que custará entre US$ 8 e US$ 9 mil, visando atrair a classe média iraniana. Segundo a agência de notícias do país, o Tiba é o primeiro veículo “desenhado e fabricado por iranianos”.
Não só de urânio vive o homem… ". [10.5.2010] http://amotivo.wordpress.com/
Verbete 'Linha de montagem', Wikipédia
"Linha de montagem
A linha de montagem foi fundada por Henry Ford inicialmente para a fabricação dos automóveis Ford no ano de 1913 sendo desde essa data considera uma das maiores inovações tecnológicas da era industrial, pois graças a ela, o tempo de produção de peças sofreu um decréscimo significativo (Chase et al., 1995, p. 21), permitindo dessa maneira que se produzisse em maiores quantidades o que mais tarde acabou por se reflectir no preço dos produtos, tornando assim os mesmos mais acessíveis a outras classes sociais.
As linhas de montagens são utilizadas desde então no processo de produção em série , para que o produto em fabricação seja deslocado ao longo de postos de trabalho, mas a sua eficiência depende da combinação de quatro condições indispensáveis (Teixeira et al., 2008, p. 31-33):
- Componentes estandardizados
- Movimento mecânico
- Equipamento de precisão
- Processos padronizados
Índice |
Análise e concepção de uma linha de montagem
A dimensão do produto influencia a concepção de uma linha de montagem pois vai restringir o número de produtos que podem existir em cada posto de trabalho afectando por sua vez o desempenho do trabalhador.Se o produto for de grandes dimensões isto implica uma dependência entre os postos de trabalho (Chase et al., 1995, p. 422-23).
Conclusão
A linha de montagem:- Ajuda a aumentar a eficiência do processo de produção em série, pois permite que cada trabalhador se especialize em desempenhar uma etapa específica do processo de produção
- Implica a existência tempos de ciclos curtos
- É um elemento fundamental em sistemas produtivos orientados para a produção em série
- Representa o culminar de séculos de trabalho
- Refere-se a uma montagem sequencial ligada por mecanismos de movimentação de materiais
- Torna desnecessária a movimentação do operador
Referências
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CHASE, Richard B.; AQUILANO, Nicholas J. - Gestão da produção e das operações: prespectiva do ciclo de vida. Lisboa: Monitor, 1995. ISBN 972-9413-25-8
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TEIXEIRA, Cláudio; URZE, Paula; MACHADO, Tiago – Linha de montagem: um olhar sobre o trabalho compassado. Lisboa: Celta Editora, 2008. ISBN 978-972-774-257-8
Ver também
Ligações externas
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Linha_de_montagem)
O ELEGANTE SR. HENRY FORD E UM FORD NÃO MENOS ELEGANTE
(SEM A LEGENDA LOGO ACIMA LIDA:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Linha_de_montagem)
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"Evolução da industria automobilística no Brasil
Resumo do Livro
por:Mollulo Autor : Eraldo B. Mollulo JuniorFoi em novembro de 1891 que o primeiro carro motorizado chegou em solo brasileiro. A bordo do navio Portugal, que aportou na cidade de Santos, um único exemplar de um Peugeot, comprado por 1.200 francos. O proprietário era um rapaz de dezoito anos chamado Alberto Santos Dumont, o futuro Pai da Aviação, que acabava de retornar da França com a família. Faziam fila na época figuras ilustres da sociedade paulista: Antonio Prado Júnior, Ermelindo Matarazzo, Ramos de Azevedo, José Martinelli e muitos outros. De olho nesse mercado, a empresa Ford decide em 1919 trazer a empresa ao Brasil. O próprio Henry Ford sentencia: "O automóvel está destinado a fazer do Brasil uma grande nação". A primeira linha de montagem e o escritório da empresa foram montados na rua Florêncio de Abreu, centro da cidade de São Paulo. Em 1925, foi a vez da General Motors do Brazil abrir sua fábrica no bairro paulistano do Ipiranga. Meses depois já circulava o primeiro Chevrolet. Dois anos depois, a companhia inicia a construção da fábrica de São Caetano do Sul. Nessas alturas, o som das buzinas e o barulho peculiar dos motores já fazem parte do cotidiano do paulista. Estradas são construídas em todo o Estado de São Paulo. O reflexo dessas iniciativas no aumento da frota de veículos é surpreendente: entre 1920 e 1939, só no Estado de São Paulo, o número de carros de passeio salta de 5.596 para 43.657 e o de caminhões vai de 222 para 25.858. Entra o ano de 1940, tem início a Segunda Guerra Mundial. As importações são prejudicadas e a frota de veículos no Brasil vai ficando ultrapassada. As fábricas só montavam seus automóveis aqui e não produziam suas peças. Era preciso desenvolver o parque automotivo brasileiro. O então presidente da República, Getúlio Vargas, proíbe a importação de veículos montados e cria obstáculos à importação de peças. Foi Juscelino Kubitschek, presidente empossado em 31 de janeiro de 1956, que deu o impulso necessário à implantação definitiva da indústria automotiva, ao criar o Geia - Grupo Executivo da Indústria Automobilística. A revolução automotiva da década de 1950 trouxe aos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, tecnologia de ponta, empregos, desenvolvimento industrial e uma nova relação de capital-trabalho, com o crescimento e fortalecimento dos sindicatos de classes. ANÁLISE CRÍTICA DO PROCESSO DE EVOLUÇÃO DO SETOR AUTOMOBILÍSTICOTraçando uma linha do tempo, podemos notar que o real desenvolvimento da industria automobilística brasileira se deu a partir da 2º Guerra Mundial. Esse fato deve-se à crise econômica que viveu o mundo nessa época, pois com as mazelas da guerra, importações ficaram prejudicadas, e diversos paises reduziram drasticamente a proporção de seu comércio internacional.Assim, Getúlio Vargas ao perceber que o pleno de desenvolvimento econômico do Brasil sairia prejudicado, pois éramos potenciais importadores de automóveis prontos, proibiu então a importação de automóveis prontos, e dificultou grandemente a importação de auto-peças.Com isso, grandes multinacionais como Ford e GM se viram obrigadas a investir em fabricas no Brasil, pois caso contrário, acabariam perdendo um grande mercado em plena expansão. Com toda certeza, a decisão de Vargas foi influenciada por diversos motivos, e um deles era a quantidade de investimentos norte americanos instalados sobre o Brasil à época.Apesar da proibição de importação de veículos prontos ser um grande ponto negativo para industrias automobilísticas americanas, foi muito grande a quantidade de incentivos dados pelo Brasil para subsidiar a instalação de suas fabricas no Brasil, e principalmente no estado de São Paulo, pólo da riqueza nacional na época.Prova disso e que somente anos mais tarde, fabricas de outras nacionalidades conseguiram equilibrar a equação custo-benefício de instalar uma fabrica do Brasil, como a alemã Volkswagen, que só conseguiu instalar sua fabrica no Brasil em 1956, em São Bernardo do Campo/SP. De qualquer forma, mesmo incentivando mais a uns do que a outros, foram propiciadas condições para o crescimento do setor, e logo com a criação do Geia - Grupo Executivo da Indústria Automobilística, por JK, em 1957, pode-se regulamentar as atividades do industria automobilística no Brasil, criando assim melhores condições de crescimento.Hoje o Brasil é um dos grandes mercados de automóveis do mundo, e muito desse posto se deve a Getulio Vargas e JK.Como pode ser visto, o processo de industrialização no Brasil data do final do século XIX, com a chegada de imigrantes e a grande oferta de mão de obra, no entanto para fins de estudo, adotamos a década de 30 como ponto de partida para a real industrialização do Brasil.A industria automobilística aparece como uma das beneficiadas por este crescimento, principalmente a partir da 2ª Guerra Mundial, com a proibição de importação de veículos prontos, esta industria se viu obrigada a crescer junto com o país, que se mostrava como um grande mercado em expansão.Os governos de Getulio Vargas e JK tiveram grande importância no processo, pois deram condições favoráveis para a implantação de fabricas no Brasil, em especial em São Paulo.Obviamente, interesses políticos estiveram presentes no processo desde o inicio, no entanto os resultados foram favoráveis ao Brasil, que contar com a força motorizada dos automóveis para impulsionar seu crescimento.Hoje o Brasil é um dos grandes mercados mundiais de automóveis, com uma capacidade enorme de criação de novas tecnologias, somos vistos de forma diferente do que éramos a tempos atrás, mais do que simples importadores de produtos industrializados.
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QUE FOI METALÚRGICO EMPREGADO EM INDÚSTRIA DO ABC:
A ADQUIRIR UM AUTOMÓVEL IMPORTADO, DÊ PREFERÊNCIA
A UM CARRO FABRICADO NO BRASIL!
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