[Flávio Bittencourt]
Aerofilatelia
Explica Mário Negócio que a aerofilatelia é o ramo da filatelia que se especializa no estudo do correio aéreo.
"VARGAS, DUTRA, GÓIS MONTEIRO E VÁRIOS OUTROS FIGURÕES
DO establishment PÓS-REVOLUÇÃO-DE-1930 (mas nem todos: LUÍS CARLOS
PRESTES FOI UM DELES, homem forte de 1930, mas não nazifascista, muito
pelo contrário) NUTRIAM SIMPATIAS PELO NAZISMO HITLERISTA E
PELO FASCISMO MUSSOLINISTA?
A RESPOSTA É sim, ELES NUTRIAM - E NOS SELOS DO SINDICATO CONDOR
HÁ UMA ÁGUA NAZISTA ESTAMPADA, EM DESTAQUE
(veja adiante: selos para venda, com preços exibidos, além de suas
reproduções imagéticas, nesse imenso "MERCADO PERSA" chamado Internet).
ANOS DEPOIS, DUTRA [*], QUE ERA BASTANTE BRONCO, CONSEGUIU O
FEITO DE TORNAR-SE UM ADEPTO ENTUSIASMADO (*risos*) DO
IMPERIALISMO NORTE-AMERICANO (ou seja, aproximadamente
do contrário do nazismo), MAS "detonando" (ESTUPIDAMENTE GASTANDO)
AS RESERVAS QUE O SOFRIDO BRASIL HAVIA ACUMULADO,
EM RAZÃO DE VENDAS EFETUADAS, MUITAS
(também de borracha da Amazônia Legal Brasileira), DURANTE A SEGUNDA
GUERRA MUNDIAL, constituindo a nossa conclusão - óbvia - o seguinte:
A FILATELIA É FONTE PRIMÁRIA DE ACESSO AO PENSAMENTO IDEOLÓGICO
DE GOVERNANTES, em ritmo de cultura de massa, distribuído - tal
pensamento materializado em estampas de selos - por milhares ou
até milhões de envelopes, carimbados e postados nos Correios e Telégrafos,
pelo mundo."
(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")
[*] - MAIS MATERIAL ANTI-DUTRA, NESTA MESMA COLUNA "Recontando":
http://www.portalentretextos.com.br/colunas/recontando-estorias-do-dominio-publico/1946-dutra-fecha-os-cassinos-e-53-200-pessoas-ficam-desempregadas,236,3465.html
("Dutra fecha os cassinos e 53.200 pessoas ficam desempregadas")
"Um dos modelos de aviões pilotados por Modrow sendo posicionado no Rio Potengi [ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL]. Ao fundo a Praia da Redinha."
(http://cineastv.forumeiros.com/t446-o-s-da-aviacao-alema-na-segunda-guerra-mundial-que-trabalhou-em-natal)
"A história da aviação em Natal, no período anterior a II Guerra Mundial, é emocionante e inigualável. Entretanto, pouco destes fatos históricos são conhecidos do público em geral. Poucos são os livros que contam as aventuras dos aviadores durante as décadas de 1920 e 1930, cruzando os céus em suas precárias máquinas aéreas, viajando quase sem equipamentos através do Atlântico Sul e chegando a nossa provinciana capital.
Ao realizar uma pesquisa no Arquivo Público do Rio Grande do Norte, acabei me deparando com um extenso arquivo contendo fichas de pedido de vistos, para passaportes de vários pilotos estrangeiros que vinham trabalhar em Natal. Pesquisando em outros centros de informações, descobri que um destes pilotos viria a se tornar um dos principais ases da aviação de caça noturna alemã na II Guerra, superaria a derrota da Alemanha e terminaria sua carreira como general da nova Força Aérea Alemã, na então Alemanha Ocidental. (...)" (CINEAS, do blog CIENEASTV PONTO FORUMEIROS PONTO COM)
(http://cineastv.forumeiros.com/u1)
SINDICATO CONDOR,
SELOS RAROS PARA COLEÇÃO,
VENDIDOS PELA INTERNET COM PREÇOS
DE R$ 3,60 A R$ 144,00 POR UNIDADE
(
http://www.filatelia77.com.br/index.php?cPath=665)
Carta Do Rio Para Alemanha Pela Lati- 1940-Censura Nazista
Carta do RioPara Alemanha Pela Lati- 1940-Censura Nazista
(http://www.emule.com.br/lista.php?categoria=2459)
Graf Zeppelin-Carta 1º Võo-Recife-Ee.Uu.-Selos Z 8 E 9
(http://www.emule.com.br/lista.php?categoria=2459)
* Material de propaganda do Sindicato Condor, publicado nos jornais potiguares [OU SEJA, DO RIO GRANDE DO NORTE] da década de 1930.
Condor tinha vôos semanais para Rio e B. Aires
(http://cineastv.forumeiros.com/t446-o-s-da-aviacao-alema-na-segunda-guerra-mundial-que-trabalhou-em-natal)
NESTE PONTO, PASSA-SE DO SINDICATO CONDOR AO
GLORIOSO CAN - CORREIO AÉREO NACIONAL,
ORGULHO DO BRASIL E DOS BRASILEIROS
Lalo de Almeida
(http://www.sambaphoto.com.br/eusoudosamba/convite-galeria-do-sambaphoto/)
"(...) A possibilidade de levar notícias, remédios, livros, tijolos, mantimentos, informações e muitos outros itens necessários para as pequenas comunidades [DO INTERIOR DO BRASIL] era um sonho que deveria ser tornado realidade. (...)".
(http://freepages.military.rootsweb.ancestry.com/~otranto/fab/can.htm)
(http://freepages.military.rootsweb.ancestry.com/~otranto/fab/can.htm)
"Prepare seu avião e venha sentir o prazer de participar e voar num Evento Histórico, onde iremos fazer a Rota do Tocantins. Rota está que era feita pelo pessoal do Correio Aéreo Nacional de 1935.
HISTÓRIA DO CORREIO AÉREO NACIONAL
"(...) No dia 12 de junho de 1931, pilotando um Curtiss Fledgling K-263, os tenentes Casimiro Montenegro Filho e Nelson Freire Lavanère Wanderley realizaram o vôo inaugural do então chamado Correio Aéreo Militar, que passou a se chamar Correio Aéreo Nacional, ou CAN, em 1941.
A viagem, hoje realizada em 45 minutos pelos jatos da aviação comercial, demorou cinco horas e vinte minutos, embora estivesse prevista para durar duas horas a menos.
FATOS DA ÉPOCA
[img]ttp://www.vatbrasil.com/revoadadocan/inicio_arquivos/main_arquivos/can_01.gif[/img]".
(http://www.forum.clickgratis.com.br/vatbrasil/t-350.html)
"(...) Graças à visão de futuro, competência e sensibilidade do então Diretor de Rotas Aéreas, o já Brigadeiro Eduardo Gomes, o CAN conseguiu superar as dificuldades geográficas, econômicas e estruturais. E, como reconhecimento, o Congresso, em 12 de dezembro de 1972, proclamou Eduardo Gomes como “Patrono do Correio Aéreo Nacional”.
O número de rotas não parou de crescer, principalmente após o recebimento de 82 aviões C-47 Douglas, em 1944: Acre, Guiana Francesa, Bolívia, Peru, Uruguai, Equador, Estados Unidos e Chile. Àquela altura, já havia sido criado o Comando de Transporte Aéreo (COMTA), que passou a dirigir as operações do CAN devido à complexidade e magnitude de suas operações, e postos de apoio foram implantados nas principais linhas.
Em 1958, o Correio Aéreo Nacional passou a operar os aviões-anfíbio Catalina nas linhas para a Amazônia, o que aumentou sua capacidade de atendimento.
Em 1971, nasceu o Centro do Correio Aéreo Nacional (CECAN), com o objetivo de coordenar as atividades do Sistema do CAN (SISCAN) e de transporte logístico no âmbito do Ministério da Aeronáutica.
Com a desativação do COMTA em 1993, sua estrutura e seus encargos foram absorvidos pela Quinta Força Aérea (V FAE), assim como o CECAN. Atualmente, o Centro do Correio Aéreo Nacional gerencia 24 postos CAN, espalhados pelo território brasileiro.
E o CAN permanece com a missão de assegurar a presença do Governo Federal nos mais diversos rincões do Brasil, seja transportando remédios, livros, alimentos, atendimentos médicos ou informações.
As aeronaves da FAB continuam a cruzar os céus do Brasil, ligando os extremos do território, levando não apenas cargas e pessoas, como também esperança. Assim, em cada pouso e decolagem, a Força Aérea Brasileira cumpre o seu papel constitucional e, acima de tudo, social.
Fonte: CECOMSAER / Comando da Aeronáutica".
TEXTO, A PARTIR DE INFORMAÇÕES FORNECIDAS PELA AERONÁUTICA BRASILEIRA,
SOB RESPONSABILIDADE DE Ordem de Batalha)
PRESIDENTE LULA REINAUGURA O CAN
(FOTOS: RICARDO STUCKERT / PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA,
ABR. / 2004, divulgação)
|
Presidente Lula cumprimenta moradores da cidade de Manuel Urbano, Acre, onde reinaugurou o Correio Aéreo Nacional - CAN
(Manuel Urbano, AC, 06/04/2004)
Foto: Ricardo Stuckert/PR
|
|
Presidente Lula durante cerimônia de reativação da linha do Correio Aéreo Nacional - CAN
(Manuel Urbano, AC, 06/04/2004)
Foto: Ricardo Stuckert/PR
|
(http://www.imprensa.planalto.gov.br/exec/inf_fotografia.cfm?diafoto=6&mesfoto=4&anofoto=2004)
"Como sempre afirma o amigo Márcio Cotrim, do Correio Braziliense, 'é preciso transformar veia em artéria' ".
(TRECHO DA NOSSA APRESENTAÇÃO - ADIANTE DIGITADA - DO EXCELENTE RESULTADO
DA PESQUISA [SOBRE HISTÓRIA DOS SELOS DO BRASIL] EMPREENDIDA POR MÁRIO NEGÓCIO)
HOMENAGEANDO MÁRCIO COTRIM,
EX-COLEGA DO BANCO DO BRASIL, GURU MEU
DE ASSUNTOS DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL E
AMIGO DILETO, CUJA COLUNA SOBRE AS ORIGENS
DE PALAVRAS E EXPRESSÕES USADAS EM NOSSO IDIOMA,
que é campeã de audiência no CORREIO BRAZILIENSE,
SEMPRE LEIO, COM GRANDE INTERESSE E ALEGRIA,
A ELE E À SUA FAMÍLIA DESEJANDO MUITA SAÚDE, REALIZAÇÕES E
UM MARAVILHOSO 2011
6.1.2011 - Há sub-ramos na filatelia - O interesse de quem faz coleção de selos do Brasil por selos do CORREIO AÉREO, como também pelos selinhos (quadradinhos, pequenos, cada ano com uma cor diferente) que saíam em novembro, da luta contra a hanseníase, os blocos, as quadras, as folhas inteiras, os envelopes de primeiro dia de circulação - e assim por diante - é que SAIR DA ROTINA do um-só, regular (ordinário ou comemorativo), é ótimo. NA FILATELIA TAMBÉM HÁ PROCEDIMENTOS DE desengessamento DE INTERESSES. Falo do DESEJO DOS COLECIONADORES. Sim, os colecionadores DESEJAM. E desejam para valer: eles desejam muito! Variar é preciso. Como sempre afirma o meu amigo Márcio Cotrim, que já foi secretário de Cultura do Distrito Federal [depois de aposentar-se - ele foi chefe da área de publicidade do Banco do Brasil -, tornou-se colunista do Correio Braziliense], "é preciso transformar veia em artéria". (Márcio Cotrim é sobrinho do saudoso caricaturista e pesquisador da iconografia brasileira ALVARUS, nome artístico de Álvaro Cotrim [1904 - 1985], sobre quem mestre Cotrim conta estórias mais do que interessantes.) F. A. L. Bittencourt ([email protected])
"Viver é ter curiosidade, já dizia o mestre Burle Marx. Para satisfazer a curiosidade de seus leitores com explicações etimológicas mas também humoradas, Márcio Cotrim mantém, em doze jornais brasileiros e na revista mensal Língua Portuguesa, uma coluna semanal intitulada "O Berço da Palavra", que já virou livro. São dois volumes intitulados
'O Pulo do Gato' e 'O pulo do Gato 2 ". (http://www.marciocotrim.com.br/)
MÁRCIO COTRIM, livros publicados
(em sua maioria, coletâneas de crônicas publicadas, aos sábados, no CORREIO BRAZILIENSE):
http://www.marciocotrim.com.br/livrospublicados.htm
ALVARUS NO RELEVANTE blog DESENHISTAS BRASILEIROS
(http://desenhistasbrasileiros.blogspot.com/)
MÁRIO NEGÓCIO APRESENTOU O SEGUINTE
RESULTADO DE EXCELENTE PESQUISA
HISTÓRICO-FILATÉLICA:
"(...)
A Aerofilatelia é o ramo da filatelia que se especializa no estudo do correio aéreo. Os filatelistas que se dedicam à aerofilatelia estudam o desenvolvimento do transporte de correio por via aérea, desde os seus primórdios.No âmbito da aerofilatelia cabem:
- selos de correio aéreo, tanto oficiais como não oficiais
- outros tipos de etiquetas de franquia de correio aéreo
- documentos postais enviados por via aérea
- marcas postais relacionadas com o transporte aéreo
- tarifas e rotas, em especial os primeiros voos e outros voos "especiais"
- correio recuperado de acidentes aéreos e outros incidentes(crash covers)
Uma coleção de AEROFILATELIA apresenta um estudo do desenvolvimento, da operação ou de outra faceta dos serviços de CORREIO AÉREO utilizando-se, para isto, de documentos diretamente relacionados com eles.
A coleção deve começar por uma FOLHA DE INTRODUÇÃO, na qual o expositor define, de forma completa, qual é o tema, explique como o mesmo vai ser desenvolvido e especifique quais são os contornos e limites voluntariamente impostos.
A coleção é estruturada, utilizando-se :
- Documentos postais expedidos por via aérea, selos oficiais e semi-oficiais, emitidos especialmente para uso no Correio Aéreo, novos ou usados, mas especialmente sobre peças de correspondência;
- Todos os tipos de marcas postais e outras, vinhetas e etiquetas relacionadas com o transporte por via aérea;
- Folhetos, mensagens e jornais lançados do ar, como meio de distribuição postal normais, devida a
circunstâncias imprevistas;
- Correio recuperado de acidentes de aviação e outras ocorrências de serviço aéreo.
- Material colateral, como mapas, fotografias, horários e documentos afins, desde que este material seja considerado vital para ilustrar e chamar a atenção para determinados pormenores ou situações
especiais.
A organização de uma coleção de AEROFILATELIA deriva diretamente da estrutura pretendida, de acordo com os seguintes padrões básicos:Cronológicos; Geográficos; Meios de Transportes. Todos estes elementos estão unidos por um TEXTO apropriado e conciso. Uma apresentação caprichada e sóbria valoriza o conjunto.
Nasce a AEROFILATELIA - VARIG
A Empresa Aérea VARIG completa 80 anos de existência. Foi em 1927 que Ernst Otto Meyer Labastille fundou a empresa e graças ao selo postal ela decolou de forma pioneira no território nacional.
Seu primeiro funcionário, Rubem Berta, foi além de grande Presidente da empresa, notável filatelista dos selos da empresa que ele dirigiu e fez crescer.
Infelizmente a maior e mais antiga empresa aérea do Brasil sofre uma grave crise nos dias de hoje.
Vale a pena relembrar um pouco desta grande história e saber que a coleção dos selos aéreos da VARIG formam um conjunto de grande interesse e que ainda por cima pode ser completado com certa facilidade.
O número de selos é limitado e isto torna o setor bastante atrativo.
O FUNDADOR
Ernst Otto Meyer Labastille nasceu em Nieder-Marschhacht na Província de Hanover no dia 25 de novembro de 1897, filho de Sidney Carl Heinrich Meyer, agente de importação e exportação no Haiti e Marie Aline Mariette Labastille, uma haitiana.
Viveu sua infância no Haiti e estudou entre 1904 e 1914 em Hamburgo e Ratzenburg na Alemanha.
Em setembro de 1914 alistou-se como voluntário na Infantaria e em 1917 foi transferido para a Força Aérea Alemã. Recebeu inúmeras condecorações de guerra e após o final dos conflitos conseguiu um emprego em Hamburgo.
Em 27 de janeiro de 1921 veio ao Brasil para trabalhar na empresa têxtil Lundgren Brothers de Recife e após mudou-se para o Rio de Janeiro onde trabalhou na conhecida empresa Theodor Wille & Co. Em 1923 migrou para o Rio Grande do Sul para estabelecer sua própria companhia. No Brasil naturalizou-se com o nome de Otto Ernst Meyer.
Precisando viajar freqüentemente e considerando as péssimas condições das estradas de rodagem e de ferro na época (hoje é bem melhor???) ele logo pensou em abrir uma empresa aérea. Por duas vezes tentou abrir a empresa, mas sem sucesso (1921 e 1924).
Com o apoio do Presidente da Câmara do Comércio, Major Alberto Bins (futuro Prefeito de Porto Alegre0, Meyer conseguiu um encontro com o Dr. Antônio Borges de Medeiros, Governador do Estado uma redução de impostos por um período de 15 anos e desta forma nascia em 30 de outubro de 1926 a nova SOCIEDADE ANONIMA EMPRESA DE VIAÇÃO AÉREA RIO GRANDENSE (VARIG).
Agora Meyer com suporte político e financeiro (10 empresários locais incluindo Bins) foi possível preparar e vender as ações da nova empresa.
Em novembro viajou para a Alemanha na procura de equipamento, suporte técnico e pilotos treinados. Em contato com a DEUTSCHE LUFT HANSA e CONDOR SYNDICAT em Hamburgo Meyer negociou 21% das ações da nova empresa pelo avião Dornier Wal chamado Atlântico, bem como a vinda de três experientes e treinados pilotos:
Comandante Rudolf Cramer von Clausbruch (Luft Hansa); piloto Franz Nuelle (SCADTA),; engenheiro de vôo Max Sauer (Condor Syndicat). Contou também com o suporte da Condor no Brasil na figura do piloto e perito técnico Fritz W. Hammer.
Em novembro de 1926 chegava ao Rio Grande o hidroavião ATLÃNTICO, ainda com o prefixo alemão "D-1012" e chegou ao Rio de Janeiro no dia 27 de novembro. No dia de ano novo de 1927 o Atlântico comandado pelo Capitão von Clausebruch e assistido por Franz Nuelle e tendo como passageiro o Ministro dos Transportes Dr. Victor Konder partiu para uma viagem de demonstração para Florianópolis. Ainda como passageiros neste vôo estavam os jornalistas Raul Portugal, Machado Florence e o cinegrafista Alberto Botelho e Frizt Hammer.
SELO HOMENAGEANDO VICTOR KONDER
No dia 2 de fevereiro de 1927 foi inaugurada a "Linha da Lagoa" com o Atlântico realizando o percurso Pelotas-Rio Grande. No vôo inaugural três passageiros pagaram a passagem: Maria Echenique, Otavio Rocha e João Fernandes Moreira. Os passageiros convidados foram Guilherme Gastal e João Oliveira Goulart, futuro Presidente da República.
NASCIA A AVIAÇÃO COMERCIAL BRASILEIRA E A AEROFILATELIA NACIONAL
SELOS DA VARIG
Do livro CORREIO AÉREO de William Victor Kriebel (...)". (MÁRIO NEGÓCIO,
"(...) O projeto inicial [DA QUARTA REVOADA DO CAN (Correio Aéreo Nacional) / 2009], que resultou no livro Nas Asas do Correio Aéreo foi estrategicamente dividido em três grandes etapas. Na primeira, Tania Carvalho, junto com o piloto Tadeu Gobbi, pousou em todas cidades da Rota buscando a memória do CAN em livros, depoimentos e, principalmente, na lembrança das pessoas. A maioria delas trouxe de volta nomes, datas e fatos, como se até hoje os pilotos do CAN ainda por lá pousassem. E assim provaram que a história estava viva e merecia ser contada. O fotógrafo Lalo de Almeida iniciou, a seguir, sua primeira rodada de captura de imagens: um mês a bordo do Maule (um monomotor), mostrando a visão que os pilotos da época do CAN tinham do Brasil - tanto do ar, quanto das pequenas cidades por onde passavam, pernoitavam e mantinham estreitas relações com as comunidades. São desta etapa visões de tirar o fôlego como as de Chapada dos Veadeiros. Mais importante ainda, Lalo de Almeida e o piloto Tadeu Gobbi prepararam-se para a terceira e mais decisiva fase da aventura: refazer, a bordo do Stearman, com apoio de um segundo avião, o Maule, a Rota do Tocantins.
O piloto Isio Bacaleinick, o grande idealizador do projeto, decolou do Campo dos Afonsos, no bairro de Marechal Hermes, no Rio de Janeiro, onde funcionava a Escola de Aviação, nos anos 30 e fez diversos vôos pela cidade, de onde partiam todos os aviões do CAN. Essa foi a introdução da viagem, feita em abril. Sair pelo Brasil afora aconteceu mesmo em junho, numa operação quase de guerra, que exigiu muitas vezes o apoio da FAB.Viajar pelo Brasil Central, seguir uma grande distância com o Stearman implicou numa extensa e constante atenção estratégica, já que a autonomia de vôo do belo aviãozinho vermelho é de duas horas e meia e as peças de reposição não mais existem. Houve momentos de desespero e de improviso, com pequenos acidentes e soluções quase milagrosas.
Na missão, Lysias Rodrigues teve como acompanhante o sargento Soriano Bastos. A viagem durou quatro dias, os dois enfrentando tempestades e pousos forçados, vendo pistas sendo abertas com facões quase na hora da descida. O avião era um Waco CSO monomotor, biplano, com dois comandos e duas nacelas. O bagageiro era pequeno e mal dava para acomodar a bagagem dos dois tripulantes, que podiam até viajar com macacões, roupas mais confortáveis, mas precisavam descer nas cidades impecáveis, de farda, botas lustradas, como convinha a militares na época. No entanto, era uma missão do Correio Aéreo, a primeira numa região completamente desprovida de comunicação, e o bagageiro viajava repleto de jornais, revistas e cartas. Além disso, uma caixa de ferramentas era equipamento fundamental. Dentro dela, martelo, pregos, chaves de fenda e alicates, além de tesoura, agulhas e pedaços de tela, importantes para eventuais reparos no motor ou no revestimento do avião, todo de tela.
Eduardo Gomes, o criador do CAN, disputou duas eleições com Getúlio Vargas. Hoje é homenageado em Manaus, tendo o Aeroporto Internacional de Manaus com o seu nome (...)."
(http://www.forum.clickgratis.com.br/vatbrasil/t-350.html)
===
O PESQUISADOR JOSÉ FERNANDES DOS SANTOS
DIVULGOU, EM MAIO DE 2008, O SEGUINTE MATERIAL,
COM DUAS IMPORTANTES ILUSTRAÇÕES:
"Sexta-feira, Dezembro 05, 2008
Serviço Aéreo Condor
O Serviço Aéreo Condor (1927-1942/43) do Brasil, foi herdeiro da empresa alemã Condor Syndicat, posteriormente incorporada na Lufthansa, a qual era apoiada e controlada pela Alemanha, para efectuar ligações intercontinentais com a America do Sul, nomeadamente Brasil e Argentina. Note-se que a Deutsche Luft Hansa (DLH) foi fundada em 1926 e esteve na origem da espanhola Iberia, criada em 1928. O primeiro voo do Serviço Aéreo Condor foi efectuado entre Rio de Janeiro e Porto Alegre, expandindo-se depois até Natal. Os aviões utilizados eram o Dorniers Val e Junkers G24.
Na década de 30 a empresa ampliou a s suas operações chegando em 1933 a Cuiabá, em 1935 a Fortaleza e Carolina e em 1939 atingiu a cidade de Rio Branco. Com o fim da 2ª guerra mundial e do regime nazi, tornou-se dificil a renovação da frota, tendo o Brasil optado por alterar o nome da empresa para Cruzeiro do Sul, afastando-se das origens alemãs. Ver história completa aqui.
"Márcio Cotrim oferece iscas de ambrosia
2 de julho de 2009
Prepare-se para rir. Melhor: para sorrir mentalmente a cada reflexão, a cada genial observação. “Iscas de Ambrosia”, o novo livro de Marcio Cotrim (o mesmo autor da série “O Pulo do Gato”, com a origem de algumas expressões e palavras) reúne frases de ícones como Oscar Wilde, Woody Allen, Mário Quintana, H. L. Mencken, Otto Lara Resende, Luís Fernando Veríssimo, Paulo Francis, Mark Twain, Ruy Castro, Aldir Blanc e Millôr Fernandes.
São citações de gente que soube captar o mais recôndito da alma humana e dela extrair saborosos nacos, iscas do manjar que deliciava os deuses do Olimpo e lhes preservava a imortalidade — a ambrosia, festejada em prosa e verso desde tempos imemoriais. Então, prepare-se para se divertir e bom apetite!
“Iscas de Ambrosia”, de Márcio Cotrim. Editora Leitura, 188 páginas, R$ 24,90.
Postado por Aldo Brasil, Joinville, SC".
(http://wp.clicrbs.com.br/aldobrasil/2009/07/02/marcio-cotrim-oferece-iscas-de-ambrosia/)
"Ano: 2007
ISBN: 85-9808-713-0
Preço: R$ 30,00
Páginas: 189
Sinopse:
Para uns, citar é exibir erudição. Para outros, homenagear alguém que não só pensou antes mas também o exprimiu melhor. Para outros, ainda, valorizar a própria idéia. “Eu digo”, diriam eles, “ o que Aristóteles, Montaigne e Churchill diriam”. O próprio Samuel Johnson escreveu convicto: toda citação contribui um pouco para a estabilidade ou o engrandecimento da linguagem.
Iscas de Ambrosia, afirma a professora Dad Squarisi, prefaciadora da obra, não se chama Iscas de Ambrosia por acaso. Estudioso da vida das palavras, o autor sabe que ambrosia é mais que sobremesa que faz a festa de tantas famílias. É o alimento dos deuses. Os moradores do Olímpio tinham o privilégio da imortalidade graças à iguaria que lhes mantinha a divindade.
Abrir o livro em qualquer página, ler qualquer citação, rir ou meditar depois da espiadinha só tem uma denominação. É deleite. Sorte nossa".
(http://www.marciocotrim.com.br/livrospublicados.htm)