A magnífica Dilma
Em: 06/09/2011, às 18H44
Rogel Samuel
O pronunciamento da Presidenta foi perfeito. Sua dicção melhorou muito. Alguém está dando-lhe aula de dicção, o que estudei no tempo da faculdade. Dilma contraía o maxilar, a palavra não saía, a fluência era prejudicada.
A media foi cretina como sempre com a Presidenta, dizendo que ela compra briga com A e B, e agora com o Judiciário. Não é assim. A luta da Presidenta é para preservar o país contra a crise internacional. Não pode estar abrindo o cofre facilmente.
Ninguém pode prever até onde vai esta crise. Não se sabe se já chegou ao fundo do poço, ou se vai agravar mais ainda. Se os Estados Unidos e a Alemanha quebrarem, vão arrastar o resto do mundo para o poço dos horrores.
Vejo nas páginas do jornal do meu sindicato “a luta pela reestruturação, pela recuperação de perdas históricas” etc.
Isso está na contra-mão do bom-senso.
Quando o resto do mundo está demitindo, diminuindo salário.
A briga por mais verbas deve ser, como disse a Presidenta, pela saúde, pelos mais pobres, pela Segurança Pública.
Nesse particular, o discurso presidencial foi perfeito.
O pronunciamento da Presidenta foi perfeito. Sua dicção melhorou muito. Alguém está dando-lhe aula de dicção, o que estudei no tempo da faculdade. Dilma contraía o maxilar, a palavra não saía, a fluência era prejudicada.
A media foi cretina como sempre com a Presidenta, dizendo que ela compra briga com A e B, e agora com o Judiciário. Não é assim. A luta da Presidenta é para preservar o país contra a crise internacional. Não pode estar abrindo o cofre facilmente.
Ninguém pode prever até onde vai esta crise. Não se sabe se já chegou ao fundo do poço, ou se vai agravar mais ainda. Se os Estados Unidos e a Alemanha quebrarem, vão arrastar o resto do mundo para o poço dos horrores.
Vejo nas páginas do jornal do meu sindicato “a luta pela reestruturação, pela recuperação de perdas históricas” etc.
Isso está na contra-mão do bom-senso.
Quando o resto do mundo está demitindo, diminuindo salário.
A briga por mais verbas deve ser, como disse a Presidenta, pela saúde, pelos mais pobres, pela Segurança Pública.
Nesse particular, o discurso presidencial foi perfeito.