A lenda do feijão cru
Por Flávio Bittencourt Em: 29/12/2010, às 06H15
[Flávio Bittencourt]
A lenda do feijão cru
Na América do Sul, como comprovam bem examinados vestígios arqueológicos, cerca de 12 mil anos antes do presente o feijão já estava domesticado.
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HOJE, QUARTA-FEIRA, 29.12.2010,
LANÇAMENTO DE LIVRO DO
PROF. SANDRO ALVES EM BRASÍLIA
A PARTIR DAS 19 HORAS,
NO MUSEU NACIONAL DA REPÚBLICA,
NA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS
(proximo à Biblioteca Nacional de Brasília
e à Rodoviária do Plano Piloto do DF)
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LEOPOLDINA DE BRAGANÇA,
UMA PRINCESA BRASILEIRA
(SEM A LEGENDA LIDA LOGO ACIMA:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Leopoldina_de_braganca.jpg)
QUANDO EM SUAS PRÓXIMAS FÉRIAS VOCÊ VISITAR
A CIDADE DE LEOPOLDINA, EM MINAS GERAIS (QUE
NÃO FICA LONGE DE CATAGUASES), NÃO DEIXE DE
CONHECER O MUSEU DO ESPAÇO [AUGUSTO] DOS
ANJOS E O MUSEU DA ELETRICIDADE!
(COLUNA "Recontando...")
"(...) O topônimo ['LEOPOLDINA'] é uma homenagem à segunda filha do Imperador D. Pedro II, a princesa Leopoldina de Bragança e Bourbon. A adoção do nome ocorreu quando de sua emancipação política do município de Mar de Espanha no ano de 1854. Antes disso, a localidade era um distrito denominado São Sebastião do Feijão Cru, em referência tanto ao padroeiro da localidade como ao ribeirão que a atravessa. (...)".
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Leopoldina_(Minas_Gerais)
BRASÃO DE ARMAS DE LEOPOLDINA-MG
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Bras_leopoldina.jpg)
O BRASIL JÁ FOI UM PAÍS SUBDESENVOLVIDO, MAS PASSOU A SER CONSIDERADO
UM PAÍS EM VIAS DE DESENVOLVIMENTO NÃO APENAS PELAS TAXAS AUSPICIOSAS DE
CRESCIMENTO DE SEU PIB (PRODUTO INTERNO BRUTO), COMO TAMBÉM PORQUE
MUNICÍPIOS DE SEU INTERIOR, COMO LEOPOLDINA, NO ESTADO DE MINAS GERAIS,
TÊM ESCOLAS PÚBLICAS - COMO É CASO DA ESCOLA MUNICPAL JUDITH LINTZ GUEDES MACHADO -
CUJAS GIBITECAS [PARTE DA BIBLIOTECA DEDICADA À NONA ARTE, QUE É A ARTE DAS
GRAFIC NOVELS] ORGANIZAM FABULOSOS CONCURSOS DE CONTAÇÕES DE LENDAS VIA
ESTÓRIAS EM QUADRINHOS, SENDO QUE JÁ VÃO SENDO FABRICADAS CAMISETAS COM O LOGO
DA GIBITECA (no caso dessa Gibiteca de Leopoldina-MG), o que é promissor indício
da pujança educacional-cultural do Brasil, um ex-subdesenvolvido país que hoje,
felizmente, vivencia o ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO!
(SÓ A FOTO DE PESSOAS FELIZES COM CAMISETAS DA GIBITECA DE UMA
ESCOLA MUNCIPAL DE LEOPOLDINA-MG,
SEM A LEGENDA PRÓ-BRASIL ACIMA ENGENDRADA:
http://gibitecacom.blogspot.com/2007/10/hqs-premiadas-no-concurso-lenda-do.html)
Segunda-feira, 29 de outubro de 2007 GIBITECA PONTO COM - Blog da gibiteca da Escola Municipal Judith Lintz Guedes Machado - Leopoldina (MG), inaugurada em 11 de maio de 2007
(http://gibitecacom.blogspot.com/2007/10/hqs-premiadas-no-concurso-lenda-do.html)
"EM LEOPOLDINA, ESTADO DO MINAS GERAIS (BRASIL) VOCÊ PODE VISITAR DOIS MUSEUS IMPORTANTES: O MUSEU DO ESPAÇO DOS ANJOS, ONDE VIVEU O POETA PARAIBANO AUGUSTO DOS ANJOS (1884 - 1914), NO CENTRO, E, NO DISTRITO DE PIACATUBA, O MUSEU DA ELETRICIDADE, PRÓXIMO À USINA MAURÍCIO (1808)"
(COLUNA "Recontando estórias do domínio público")
HOMENAGEANDO O POVO DE LEOPOLDINA, ESTADO DE MINAS GERAIS, E
A MEMÓRIA DA PRINCESA, DA CASA DO BRASIL,
CUJO NOME É TAMBÉM O DO CITADO MUNICÍPIO,
DONA LEOPOLDINA TERESA FRANCISCA CAROLINA MIGUELA
RAFAELA GONZAGA DE BRAGANÇA E BOURBON [Rio de Janeiro (Brasil), 1847 -
Viena (Áustria), 1971], princesa do Brasil e princesa de Saxe-Coburgo-Gota,
segunda filha do imperador D. Pedro II
29.12.2010 - Em Leopoldina-MG, o corrégo do Feijão Cru também é conhecido como ribeirão Feijão Cru - De acordo com o verbete atinente da Wikipédia, "O território do município [LEOPOLDINA-MG] localiza-se na bacia do rio Paraíba do Sul. A sede municipal é cortada pelo ribeirão Feijão Cru. Os principais rios que banham o município são o Pomba e o Pirapetinga, ambos afluentes do Paraíba do Sul, e os rios Pardo e Novo, afluentes do Pomba". F. A. L. Bittencourt ([email protected])
NO PORTAL DA EMBRAPA CONSTA:
"Curiosidades
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· O feijão está entre os alimentos mais antigos da história da humanidade. · Você sabia que a Índia é um dos países de origem do arroz? Diz a lenda que a deusa Shiva Chamava o arroz de Vrihi. Por essa ligação divina é que o arroz é muito respeitado por lá. É como se fosse um presente dos deuses. · O Brasil é o maior produtor e consumidor mundial de feijão. · Em algumas vilas no sudeste da Ásia, os fazendeiros ainda comparam o grão de arroz com grão de ouro! · Os feijões-das-águas e os feijões-da-seca eram, ou ainda são, as duas colheitas do ano. Eram plantados assim que se quebrava o milho, para os ramos se entrelaçarem nas canas secas. · Os árabes acreditam que o arroz se originou de uma gota de suor de Maomé. Já os chineses contam que durante uma grande fome, os habitantes da região Sichuam enviaram pássaros aos deuses pedindo um alimento para aliviar a sua fome, e como resposta os pássaros trouxeram grão de arroz. · A principal alquimia da culinária brasileira é o controle do contraste entre o salgado, doce e amargo. E o feijão entra em todas elas. Tanto é que "feijão salgado" além de se o mais utilizado na culinária, significa "panela em que todos mexem...". Doce de feijão é pouco usado por brasileiros, mas é comum entre os nipo-brasilerios. Jurubeba em conserva amassada no feijão faz um apreciado casamento culinário, e tem quem faz uso diariamente. · Em muitas línguas asiáticas algumas palavras e expressões estão relacionadas ao arroz. No Vietnã, quando alguém encontra um amigo passando com seu filho pequeno e deseja saber como anda a criança ele pergunta: "Quantas tigelas de arroz ele comeu hoje?". Na Tailândia a palavra refeição significa "comer arroz". · O feijão Pagão é aquele apenas cozido e sem amassar, guardado na geladeira para ser consumido ao longo da semana. Antes da geladeira, era hábito cozinhar somente o do uso do dia para não azedar. · O arroz é o personagem principal de uma das mais importantes festas na Malásia. Ela homenageia o deus criador (Konoingan) , que sacrificou sua única filha para que ela se convertesse num alimento, obviamente, o arroz. · Para conservar, guardar e não carunchar, o feijão era misturado a terra de cupinzeiro, talvez por causa da liga que essa terra contém. · A casca do arroz é um dos resíduos mais versáteis que existe. Ela pode ser utilizada como fonte de energia em usinas termelétricas e como fonte de sílica, utilizada na produção de pastas de dente e pneus. A casca de arroz pode virar aglomerado na produção de chapas de madeira, com baixo custo e altíssima qualidade. E assim pode ser produzidos moveis derrubando menos árvores. Pesquisadores descobriram que a casca do arroz também pode ser utilizada nos compostos de argamassa e cimento para a fabricação de pré-moldados. Isso pode reduzir até trinta por cento do custo da fabricação de casa populares. · Os feijões ficam mais macios quando levados ao fogo em água fria e cozidos lentamente. Ao adicionar mais água, não se esqueça de que ela deve ser fria. · Os arrozais das Filipinas são tão impressionantes que a UNESCO os tombou como patrimônio da Humanidade. · O feijão só deve ser temperado com sal quando estiver concluído o cozimento. · Como surgiu o hábito de jogar arroz nos recém-casados? Certa vez, na antiga China, um mandarim poderoso quis dar prova de vida farta. Então fez com que o casamento de sua filha se realizasse sob uma "chuva" de arroz, iniciando a tradição. · Se o feijão ficou salgado, ponha algumas folhas de couve ou rodelas de batata cruas para cozinhar com ele. · Você sabia que os chineses ofereciam arroz aos mortos? Um antigo rito chinês consista em colocar uma tigela de arroz cozido, com um par de pauzinhos (fachis) espetados na posição vertical aos pés do morto, para que ele possa se alimentar em sua viagem para o além". (http://www.cnpaf.embrapa.br/parperfeito/curiosidades/curiosidades.htm)
VISITE LEOPOLDINA-MG!
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