A lenda da moura encantada
Por Flávio Bittencourt Em: 07/01/2010, às 00H40
A lenda da moura encantada
As tradições populares de Alcácer do Sal, Portugal, são maravilhosas.
(http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/d1/ASL1.png)
"Brasão de armas: de ouro, com um monte negro realçado de verde, sustendo um castelo de vermelho, aberto e iluminado do campo, tendo a torre central carregada pelo escudo antigo das quinas de Portugal, acompanhando o castelo por duas cruzes de Santiago de vermelho. Em contra-chefe, seis faixas ondadas de prata e de azul, nas quais voga uma caravela de ouro realçada de negro, aparelhada de ouro e vestida e enfundada de prata. Coroa mural de prata de quatro cores. Listel branco com os dizeres 'Cidade de Alcácer do Sal' de negro". (http://www.cm-alcacerdosal.pt/PT/Concelho/Heraltica/Paginas/default.aspx)
O FABULOSO CASTELO MEDIEVAL EM ALCÁCER DO SAL,
COSTA DE LISBOA
(http://www.portugalvirtual.pt/pousadas/alcacer/index.html)
Interior da Igreja de Santiago (Alcácer do Sal): cartão-postal da cidade
(http://viajar.clix.pt/postais.php?id=42&lg=pt)
Vista geral, aérea, de uma cidade às margens do Rio Sado: Alcácer do Sal
(http://sxhd01.net/clix/postal.php?f=33&lg=pt)
Técnica: Desenho
Publicação: Brasil, Gráfica Barbers S.A.]
UM TRECHO DA APRESENTAÇÃO DE O CANCIONEIRO DO [rio] SADO: cantigas de raiz popular da região de Alcácer do Sal, publicada no Jornal Pedro Nunes (Câmara Municipal de Alcácer do Sal, 2009) DEIXA CLARA A IMPORTÂNCIA DESSES "escritos"-coletados-na-tradição-oral da região portuguesa: "(...) Estas colecções temáticas são, portanto, mais um contributo de dar a conhecer a História e 'estórias' de que todo o nosso concelho é portador. Este caderno (em formato digital) dedica-se às 'Cantigas Populares' tantas vezes cantadas pelos nossos avós nas suas lides diárias como o labor no campo. Felizmente que este registo quase sempre oral passou a escrito, permite-nos, neste início do século XXI, ter acesso a um tesouro de quotidianos, como os seus amores e desamores, as suas tristezas e preocupações, os seus desejos e de uma maneira geral, pequenos flashes das suas vidas. (...)". (Isabel Cristina Soares Vicente, Professora e Vereadora do Pelouro da Cultura e Desporto, Alcácer do Sal, Portugal,
Passemos ao relato da moura encantada de Alcácer do Sal, que não está no livro de Isabel Vicente e António Rafael Carvalho (*).
(*) - OUTRO TRABALHO CIENTÍFICO DO PROF. A. R. CARVALHO, ESTE PRODUZIDO EM CO-AUTORIA COM O PROF. JOÃO CARLOS FARIA:
CARVALHO, António Rafael e FARIA, João Carlos, 1994 - Cerâmicas muçulmanas do Museu Municipal de Alcácer do Sal. "Arqueologia Medieval", 3, Campo Arqueológico de Mértola, ed. Afrontamento, Porto, pp. 101-111. (http://dited.bn.pt/30921/1909/2377.pdf);
de A. R. Carvalho, disponível online, veja também:
por fim, trabalhos científicos vários, concernentes: http://www.ippar.pt/pls/dippar/pat_pesq_detalhe?code_pass=70159.
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"Alcácer do Sal
Lendas
Lenda da moura encantada | Lenda de Alcácer do Sal
Em Alcácer do Sal, conta-se a lenda de uma bela moura encantada. Os velhos dizem que em certas noites de luar, encostados aos muros do antigo castelo, ainda podemos ouvir a triste Almira suspirar, cantando, pelo seu D. Gonçalo...
Conta a lenda que, quando Afonso II conseguiu penetrar em Alcácer, os mouros fugiram apavorados ante a sanha dos cristãos. Naquela precipitação, uns atiraram-se das torres, outros fugiram de roldão pelas portas escancaradas e alguns utilizaram antigos subterrâneos só deles conhecidos. Na debandada geral, porém, uma menina ficou esquecida, ou, quem sabe, seus pais terão perecido. Mal falava, ainda. Sabia que se chamava Almira, mas pouco mais conseguia dizer. Às perguntas que lhe faziam, esbugalhava os olhitos negros, sem compreender por que razão não estava ali a mãe ou a ama. E, de repente, virava-se de costas para aquela gente que a interrogava, escondia a cara nas mãos e soluçava baixinho, sacudindo levemente os cabelos negros de noite como um manto de veludo.
Almira foi recolhida no castelo e criada como cristã. Parecia ter esquecido a sua ascendência e provavelmente esqueceu-a, porque ninguém lha lembrava. Foi crescendo rodeada de amor e, como era dotada para a música, aprendeu alaúde, que tocava como mais ninguém. O seu espírito irrequieto e sonhador pregou-lhe a partida de a fazer poetisa. E assim, com o alaúde e a sua poesia, rivalizava com qualquer trovador que pousasse no castelo, tirando sempre a vantagem do esquisito sentir que a tornava diferente. Havia nela uma tristeza ausente, feita de saudades do que não lembrava mas amava. E essa tristeza ausente fazia do seu corpo, espiga dourada, um desejo doloroso de quantos cavaleiros por ali passassem. E Almira deixava-os ir e vir. Observava os seus feitos guerreiros com um sorriso gentil. Honrava-os nos seus poemas, mas continuava sentada no seu trono invisível, sorrindo um sorriso longínquo, intocável, sempre. Até que um dia D. Gonçalo chegou a Alcácer do Sal.
Como qualquer outro cavaleiro, chegou em busca de honra e serviço. E como qualquer outro, também, veio para conhecer Almira e o seu sorriso. D. Gonçalo era assim, nem bonito nem feio. Tinha olhos, uns olhos tais que Almira desapareceu dos salões e nunca mais voltou a sorrir a ninguém do divã onde se sentava cantando tristezas ausentes. Uma dor estranha instalara-se como uma rosa desabrochando eternamente no seu corpo, na sua alma, em si inteira. Encostada ao parapeito da sua torre, Almira soltava no ar gritos de amor em cânticos melodiosos:
Pois é mais vosso que meu,
Senhor, o meu coração
Pois vossos cativos são
Meus olhos, lembro-vos eu.
Lembro-vos minha tristeza,
Que jamais nunca me deixa,
Lembro-vos com quanta queixa
Se queixa minha firmeza.
Lembro-vos que não é meu
O meu triste coração
Pois tendes tanta razão,
Meus olhos, lembro-vos eu.
D. Gonçalo ouvia, mas não se atrevia. Bem sabia D. Gonçalo que aqueles "meus olhos" eram seus. Até que, uma noite, D. Gonçalo ouviu e atreveu-se. Almira tocava alaúde baixinho, quase em surdina, como um suspiro interior. O cavaleiro, encostado às ameias do terraço da torre, ergueu timidamente a voz e os olhos, e cantou:
Mais digna de ser servida
Que senhora deste mundo,
Vós sois o meu deus segundo
Vós sois meu bem desta vida.
Vós sois aquela que amo
Por vosso merecimento,
Com tanto contentamento
Que por vós a mim desamo.
A vós só é mais devida
Lealdade neste mundo
Pois sois o meu deus segundo
E meu prazer desta vida.
Almira ouviu. Sentiu a vida fugir-lhe por um instante sem tempo. Depois, quando conseguiu voltar a si, endireitou seu corpo de espiga, olhou o cavaleiro e, sussurrando como um vento que mal toca a copa das árvores, disse, apenas:
- Oh! Meu senhor D. Gonçalo!
O resto não conta a lenda, mas diz quem sabe que, em certas noites de luar de Agosto, se ouve os sussurros dos dois amantes, que eternamente se quiseram encantados nas muralhas da velha Salacia Romana.
Lenda da Luz da Caniceira – Torrão
Reza a lenda que em tempos uma mãe teria queimado o próprio filho. Desse acto surgiu uma determinada luz que aparece a muitas pessoas e as acompanha durante os seus percursos nocturnos.
Lenda da Costureira da Aldeia de Rio de Moinhos
Era uma vez uma senhora que era costureira e fez um vestido de noiva para a filha que morreu antes do casamento. As pessoas dizem que ainda hoje se pode ouvir a máquina de costura a trabalhar com tanto pormenor e lucidez que até se pode discernir o barulho da linha a partir.
Lenda de Santa Susana
Lenda do Santuário do Senhor dos Mártires
Tradições
Santos populares: em Junho
Corridas de touros: coincidentes com a Pimel e a Feira Nova em Outubro". (http://www.alentejolitoral.pt/PortalTurismo/ARegiao/LendasTradicoes/Paginas/AlcacerdoSal.aspx)
QUANDO ESTIVER EM PORTUGAL, VISITE ALCÁCER DO SAL!
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VERBETE 'Castelo de Alcácer do Sal', DA WIKIPÉDIA:
"Castelo de Alcácer do Sal
Coordenadas: 38° 22.345' N 8° 30.836' W
Castelo de Alcácer do Sal, Portugal. | ||
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Construção | () |
Estilo | ||
Conservação | ||
Homologação (IPPAR) |
MN
(DL 16-06-1910 de )
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Aberto ao público | ||
Site IPPAR | 70159 |
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O Castelo de Alcácer do Sal, no Alentejo, localiza-se na Cidade e Concelho de Alcácer do Sal, Distrito de Setúbal, em Portugal.
Desde os primeiros tempos da ocupação a pesca e a exploração do sal trouxeram riqueza à região, apenas superada, em meados do século XIX, pela cultura do arroz. O castelo ergue-se em posição dominante sobre a margem esquerda (Sul) do rio Sado, integrando, atualmente, a Região de Turismo da Costa Azul portuguesa.
Índice |
História
Antecedentes
A primitiva ocupação humana do seu sítio remonta à pré-história (períodos Neolítico, Calcolítico e Idade do Bronze), conforme os testemunhos arqueológicos. Posteriormente, conheceu a presença Fenícia, quando se designava Bevipo, e o domínio romano. O povoado cunhou moeda própria em meados do século I a.C., com a inscrição Imperatoria Salacia, datando dessa época, segundo alguns autores, a alteração do nome da localidade para Salácia, quando controlava a via que comunicava o estuário do rio Tejo com a região do Alentejo e a do Algarve. Após as invasões dos bárbaros, a povoação foi, por sua vez, ocupada pelos Muçulmanos desde 715, que reforçaram as suas defesas, constituindo-se em um dos principais portos da costa atlântica ao sul do Tejo. Consta que, em 966, uma frota de Normandos adentrou a foz do Sado até Alcácer do Sal, tendo desistido da habitual razia à vista da sua defesa.
O castelo medieval
À época da Reconquista cristã da península Ibérica, no mesmo ano da conquista de Lisboa aos mouros (1147), Alcácer do Sal foi acometida por D. Afonso Henriques (1112-1185) à frente de uma reduzida força de assalto de 60 cavaleiros que, pretendendo explorar o elemento surpresa, foram vigorosamente repelidos pelos defensores, que lograram ferir o soberano. A região ainda resistiu por alguns anos às arremetidas portuguesas, particularmente em 1151, 1152 e 1157, vindo a cair apenas em 1158, com o auxílio dos cavaleiros da Ordem de Santiago da Espada.
Para melhor defesa e povoamento da região, D. Sancho I (1185-1211) efetuou a doação desta vila e seu castelo aquela Ordem militar (1186). Entretanto, ainda no reinado deste soberano, as forças almóadas sob o comando do califa Abu Yusuf Ya'qub al-Mansur reconquistam o Algarve e, avançando para o norte, arrancam ao domínio português, sucessivamente, o Castelo de Alcácer do Sal, o Castelo de Palmela e o Castelo de Almada (1190-1191). Só após a Batalha de Navas de Tolosa (1212), em que se registou uma vitória decisiva dos cristãos peninsulares contra os mouros, foram reconquistadas as terras perdidas para além da linha das fronteiras que se estendia do rio Tejo até Évora.
Alcácer do Sal e o seu castelo, entretanto, só foram definitivamente conquistados por D. Afonso II (1211-1223), com o auxílio de cruzados sob o comando do rei da Hungria e do bispo de Lisboa, Soeiro Viegas, após dois meses de cerco, a 18 de Outubro de 1217. Este soberano confirmou a anterior doação de D. Sancho I dos domínios de Alcácer do Sal, Almada, Arruda e Palmela, à Ordem de Santiago, o que será reconfirmado por D. Afonso III (1248-1279) na pessoa do Mestre D. Paio Peres Correia e do comendador (24 de Fevereiro de 1255).
No século XIII, D. Dinis (1279-1325) no âmbito da remodelação das defesas do país, procedeu a ampliação e reforço das defesas desta povoação.
No contexto da crise de 1383-1385, a vila e o seu castelo tomaram o partido do mestre de Avis, tendo aquartelado tropas sob o comando do condestável D. Nuno Álvares Pereira.
No século XV, o castelo perdeu a sua função militar e foi palco de alguns episódios expressivos da História de Portugal:
- no reinado de D. João II (1481-1495), o Príncipe Perfeito foi aqui informado da conspiração articulada pelo duque de Viseu; e
- D. Manuel I (1495-1521) aqui desposou, em segundas núpcias, a infanta D. Maria de Castela (30 de Outubro de 1500).
Do século XVI aos nossos dias
Quando da crise de sucessão de 1580, as defesas de Alcácer do Sal, despreparadas para o fogo da artilharia, não ofereceram séria resistência às tropas de Filipe II de Espanha (1580). O castelo abrigou o Convento Carmelita Araceli, que ali permaneceu até 1834.
Sem função, o antigo castelo medieval foi progressivamente consumido pelo tempo e pelo abandono. Classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 23 de Junho de 1910, sofreu intervenção de consolidação e restauro, em nossos dias, a cargo da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN).
Atualmente em bom estado de conservação, as suas dependências abrigam a Pousada D. Afonso II, integrante da rede Pousadas de Portugal. Pensa-se, futuramente, em exibir os artefatos recuperados pelas pesquisas arqueológicas na acrópole do castelo, em um Museu Arqueológico no local.
Características
Exemplo da arquitectura militar islâmica, o castelo ergue-se na cota de sessenta metros acima do nível do mar, com planta aproximadamente elíptica, alcançando uma extensão de 260 metros no seu eixo maior e de 150 metros, no menor. Nos troços remanescentes das muralhas observam-se os vestígios de cerca de trinta torres em alvenaria de pedra e outras estruturas defensivas, inclusive uma albarrã semelhante à do Castelo de Badajoz, testemunhos de várias épocas construtivas. Entre as torres destaca-se a chamada Torre da Adaga, por apresentar esta arma esculpida em uma pedra. A Torre do Relógio e a Torre de Algique foram erguidas em taipa, elevando-se a 25 metros de altura.
As crónicas coevas, referem que nas muralhas se rasgavam duas portas, uma a norte (Porta Nova) e outra a leste (Porta de Ferro).
A alcáçova medieval de Alcácer do Sal, ocupada por uma instituição religiosa até ao século dezanove, ergueu-se sobre estruturas atribuíveis a todas as ocupações anteriores, com destaque para o período islâmico, quando as primeiras estruturas do castelo teriam sido edificadas.
Bibliografia
- OLIVEIRA, Manuel Alves de. Guia Turístico de Portugal de A a Z. Circulo de Leitores, 1990.
Ligações externas
- Inventário do Património Arquitectónico (DGEMN)
- Instituto Português de Arqueologia
- Castelo de Alcácer do Sal (Pesquisa de Património / IPPAR)
POUSADA DOM AFONSO II (em inglês)
Located not far from Lisbon, in the Alcácer do Sal castle. At this site, with 5000 years of History, that go back to the later Neolithic period, we come across a variety of important cultural remains, such as Phoenician, Arab or even Roman. This Pousada overlooks the river Sado, which runs through a vast green valley.
History of Alcácer do Sal:
Alcácer do Sal was conquered by many different peoples. Before the Roman occupation it was called Eviom and had trade with the Mediterranean countries. The Romans called it Salatia Urbs Imperatoria, bearing the coin stamp and with the same rights as the cities of Antigo Lácio. Alcácer also was capital city of the Visigothic municipality, it was dominated by the Arabs at the end of the 8th century and then became one of the most important trade cities in the peninsula. It was conquered by the Vikings at the end of the 10th century.
D. Afonso Henriques, the first king of Portugal, tried to conquer it in 1158, but it only became a Portuguese village in 1217 with King Afonso II. King Manuel I married Princess D. Maria (the Spanish Catholic King's daughter), in Alcácer do Sal in 1500. By this time, the castle built by the Arabs had no military purpose any longer, and so became a Carmelita de Aracelli convent during the 16th century. This Pousada is set in its thousand year old castle overlooking the valley where cork, rice and pine-nuts are produced.
Rooms
There are 33 Rooms and 3 Suites.
The rooms have the following equipment:
- Air Conditioning
- Cable TV
- 220 Volts Voltage
- Mini-Bar
- Hairdryer
- Bathrobes
- Phone
- Safe
- Internet
Gastronomy
Specialty Restaurant Menu
- River Sado´s Fish Soup
- Tomato rice with fried eel
- Lamb stew with a pennyroyal cream
- Local egg pudding
Weddings & Other Events
The restaurant of the Pousada D. Afonso II, decorated with modern elements, surrounded by a mystic ambiance, offers fantastic meals. Most of the gastronomy has its origins in the river of the city of Alcácer. The restaurant has capacity for 140 people. The Pousada has the ability to organize cocktails and banquets.
Activities
at the Pousada
- Swimming pool
- Family games
outside the Pousada
- Four-wheel driving
- Water sports
- Shooting range
- Country walks
- Canoeing
- Fishing
- Golf Courses
- Bicycle tours
- Theme tours
- Paintball
- Traditional games
- Hot air ballooning
- Diving
- Cruises
- Shooting
- Horse riding
- Bird watching
- Archery
Fairs and Markets:
- Honey and Pine-nut Fair (Alcácer do Sal) – June
- Local Saints (Alcácer do Sal) – June
- Torrão Fair (Torrão) – August
- Grândola Fair (Grândola) – August
- October Fair (Alcácer do Sal) – October
Location
Dados cartográficos ©2009 Tele Atlas -Alcácer do Sal, 75 km south of Lisbon is located on the IP1 connecting Setúbal (50 km) and the Algarve (198 km).
Interesting Places:
- Santa Maria do Castelo Church (12th/13th Century)
- Archeological Museum (housed in the Espírito Santo Church)
- Santo António Church (18th Century) and the Chapel of 11 000 Virgins
- Carrasqueira
- St. Susan Village
- Pinheiro Estate
- Pego do Altar Dam
- Vale do Gaio Dam
Nearest Pousadas:
- Palmela (55 km)
- Setúbal (58 km)
- Torrão (35 km)". (http://www.portugalvirtual.pt/pousadas/alcacer/index.html)
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(http://farm2.static.flickr.com/1027/1018391606_25eabc66a9.jpg,
onde consta:
"2007/08/05
Azulejos de 1592?
Em Alcácer do Sal é conhecida pelos muito vestígios existentes de outras culturas e de outros tempos. Já aqui falei da ânfora romana que foi encontrada no rio Sado. É um destino turístico procurado por aqueles que gostam de património arqueológico e de património natural (cegonhas, sobreiros, campo, rio...).
Desta vez mostramos um azulejo antigo em que a caravela tem duas torres de castelo, uma associação que pretende transmitir a ideia de fortaleza").
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PUBLICAÇÃO PORTUGUESA, REVISTA CIENTÍFICO-ARQUEOLÓGICA
NA QUAL CONSTA ARTIGO SOBRE ESCAVAÇÕES NA REGIÃO
(Reprodução da capa de um número de O ARQUEÓLOGO PORTUGUÊS,
PUBLICAÇÃO DO MUSEU NACIONAL DE ARQUEOLOGIA E
ETNOLOGIA / Lisboa, Portugal):
http://biblioteca.mnarqueologia-ipmuseus.pt/oap_lista.htm,
onde se pode ler:
"Algumas fíbulas de Alcácer do Sal / Salete da Ponte
In: O Archeologo Português. - Lisboa : Museu Ethnographico Português. - S. 4, vol. 3 (1985), p. 137-153"
Acesso em linha ao artigo da revista OAP: http://biblioteca.mnarqueologia-ipmuseus.pt/oarqueologo/OAP_S4_v3_1985/OAP_S4_v3_1985_150dpi_pdf/p137-154/p137-154.pdf
PP/POR/O ARQUEÓLOGO PORTUGUÊS, 3 (1985) (MNA) - 210").
RAZÃO DE UM DOS ELEMENTOS DO NOME: produção de sal na região
(Fotografia de Miguel Lacerda: http://bancadadirecta.blogspot.com/2009_06_01_archive.html)
'ALCÁCER': nome próprio de origem árabe
(A reprodução de capa de obra sobre Alcácer do Sul,
com o nome árabe correspondente e sem a legenda acima
redigida, está, na Web, em:
http://rutewords.blogspot.com/2008_12_01_archive.html)
NÃO APENAS, P. EX., EM LISBOA, NO PORTO E EM COIMBRA, OS
HABITANTES E REPRESENTANTES LEGISLATIVOS DE CIDADES
PORTUGUESAS DÃO O DEVIDO VALOR AO SEU PASSADO E À SUA
CULTURA: isso também acontece em cidades menores
(Sem a legenda, a foto de reunião comunitária/deliberativa está, na Web,
em:
http://psalcacer2009.blogspot.com/2009/10/junta-de-freguesia-de-santiago-alcacer.html)
EMBARCAÇÃO COM A BANDEIRA DE ALCÁCER DO SAL NA PROA, NO RIO SADO,
sendo que, na popa, pode ser vista a BANDEIRA DE PORTUGAL
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Rio_Sado_em_Alc%C3%A1cer_do_Sal.jpg)