"QUANTO VALERIAM, NOS ESTADOS UNIDOS (algo equivalente, de lá), "A" BRASÍLIA (o automóvel particular de marca Brasília) "AMARELA", DOS SAUDOSOS MAMONAS, E O IMPALA DO FILME BOCA DE OURO (Brasil, 1963)? VALERIAM OURO, VALERIAM MUITO OURO, VALERIAM MUITAS BARRAS E MOEDAS DE OURO, VALERIAM UM CALDEIRÃO - oriundo da fundição do minério de ferro -, DOS GRANDES... CHEIO DE OURO"
(C R...)
"(...)
Em 1962, o diretor Nelson Pereira dos Santos preparava-se para filmar Vidas secas, quando as chuvas começaram no Nordeste. Como o diretor queria uma paisagem árida e deserta, e as locações escolhidas estavam verdejantes, aceitou o convite que o ator Jece Valadão, na época casado com uma irmã de Nelson Rodrigues, fez para que ele dirigisse Boca de Ouro.
Para poder bancar o filme, o produtor Jarbas Barbosa vendeu seu carro Impala. Só que o carro fazia parte dos objetos de cena do filme; então, ele teve de pedir o veículo recém-vendido emprestado para poder refazer algumas cenas.
(...)"
(WIKIPÉDIA, verbete "Boca de Ouro", filme lançado em 1963)
Carlos Augusto da Silva... do crescimento urbano (LIMA e MORAES, 2010). A
ciência ... As chamadas fases Açutuba, Manacapuru e Paredão, da Tradição.
(pesquisa no site de busca Google, artigos científicos, UFAM)
O PREFEITO (ex-ministro, faixa-preta de judô e diplomata de carreira do Ministério das Relações Exteriores) DE MANAUS, ARTHUR - um amigo verdadeiro dos governados [COMO O GOVERNADOR (OUT. / 2013) DO AMAZONAS TAMBÉM É, RELATIVAMENTO AO POVO DE TODO O ESTADO] ABRE O CARNAVAL COM A AFRODESCENDENTE CAMÉLIA:
Durante os dias 26 e 27 de julho [DE 2011], a cidade de Goiás se transforma em capital simbólica do Estado. A data marca as tradicionais comemorações decorrentes do aniversário da cidade, que foi a primeira capital de Goiás. (...)"
Por: O Fuxico | Foto: Reprodução | 04/02/2013 11:14:24
Gugu Liberato faz pose com bigode postiço e peruca de peito [lembrando um tipo conhecido como bicheiro: os que usam ouro no medalhão, visível em razão de estar a camisa aberta, na parte superior, exibindo o tórax - rico - do cavalheiro; outra característica dos bicheiros de antigamente estava vinculado ao seu uso de dentes de ouro, tal como aparece, retocado em anos posteriores (filmes etc.), um chefão-do-jogo-do-bicho em BOCA DE OURO, originalmente peça do imortal Nelson Rodrigues]:
O apresentador lembrou da época que se disfarçava para quadro Táxi do Gugu
Rem: Rev. Esc. Minas vol.65 no.1 Ouro Preto Jan./Mar. 2012
http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672012000100008
GEOSCIENCES GEOCIÊNCIAS
Mineralogy and chemistry of the green stone artifacts (muiraquitãs) of the museums of the Brazilian state of Pará
Mineralogia e química de artefatos de pedra verde (muiraquitãs) dos museus do estado do Pará
Anna Cristina Resque MeirellesI; Marcondes Lima da CostaII
IDoctoral student, PPGG - Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará. [email protected] IIProfessor, Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará; CNPq researcher. [email protected]"
O nariz do castor americano é diferente ao do castor europeu.
"Apesar de que o castor europeu e o americano são muito parecidos entre si —tanto que alguns os consideraram variedades de uma mesma espécie —, as duas espécies se diferenciam em alguns aspectos. (...) Na seguinte tabela comparam-se as diferenças mais significativas entre as espécies:
Escavação da Casa da Fundição do Ouro de Goiás., por Catarina E.F.Silva e
M.L.F.. Pardi. • Bolsa de Vanda Loredo na Inglaterra, que resultou na publicação ...
portal.iphan.gov.br/portal/baixaFcdAnexo.do?id=1097 - Em cache - Similares
Campo Grande, 2005. 30 A região foi objeto de diversos projetos, como a Casa
da. Fundição do Ouro (Catarina Eleonora Ferreira da Silva & Maria. Lúcia Pardi.
www.youtube.com/playlist?list=PLC80BB4204A2089D6 - Em cache
Pesquisa Arqueológica da Casa da Fundição do Ouro de Goiás ... registro de
pesquisa, coordenada por Catarina E. F. Silva e M. Lúcia Pardi, desenvolvida no ...
"O Palácio Conde dos Arcos é um palácio situado na Cidade de Goiás, antiga sede do governo do estado de Goiás, e leva o seu nome em homenagem ao primeiro governador da então capitania de Goiás, Dom Marcos de Noronha, o Conde dos Arcos. A sua arquitetura é barroca. Essa antiga sede figura ainda, popularmente falando, com o apelido de 'Casa Chata', pelo seu aspecto alongado (...)"
Reprodução
Barras de ouro da Casa de Fundição de Vila Rica, que ilustram o volume
"Livro resgata a Estrada Real e outros caminhos [DO ESTADO] de Minas [GERAIS, BRASIL]
sexta-feira, 18 de novembro de 2005, às 16h11
A saga da penetração bandeirante pelo sertão mineiro através das trilhas abertas pelos pioneiros desde o século 17 e as estradas rasgadas no território por seus seguidores para escoamento da riqueza durante o Ciclo do Ouro até o final do século 19, com a abertura da estrada União e Indústria, ligando Minas Gerais ao Rio de Janeiro, está relatada no livro Os Caminhos do ouro e a Estrada Real , que chega agora às livrarias.
Co-editado pela Editora UFMG e a portuguesa Kapa Editorial, a obra foi organizada pelo geólogo Antônio Gilberto da Costa, professor do Instituto de Geociências (IGC) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e tem três lançamentos já programados. Dia 23 deste mês, no Rio de Janeiro, às 19h na Fundação Eva Klabin (Av. Epitácio Pessoa, 2480), seguindo-se o lançamento em Belo Horizonte, 20h do dia 25, no Centro de Referência do Professor, (Praça da Liberdade, s/n). Dia 16 de dezembro será a vez de o livro ser lançado em Lisboa.
Por meio de uma coletânea de ensaios, ilustrados com riquíssima iconografia histórica, o livro mostra a evolução dos caminhos de Minas a partir de documentos cartográficos e iconográficos. "Se compararmos esses caminhos com a situação das estradas de hoje, a situação pouco mudou e os problemas continuam mais ou menos os mesmos: estradas mal-conservadas e viagens inseguras", afirma o professor. Além disso, a obra traça um paralelo entre registros históricos e contemporâneos, entremeados por observações atuais. "O livro foi norteado pela idéia de justapor o histórico ao contemporâneo", explica Costa.
Os ensaios
Nos seus quatro ensaios, o livro aborda desde a descrição botânica dos caminhos até a sua evolução ligada à questão do ouro. Os textos também mencionam os relatos feitos por viajantes e as documentações cartográficas dessas rotas. O primeiro deles, Os caminhos para a região das minas , escrito por Antônio Gilberto Costa, traz extensa documentação que registra caminhos ou rotas de viagens para a região das minas. Um dos documentos levantados é o inédito Guia dos Caminhantes, de 1817, "talvez o o primeiro Guia Quatro Rodas do Brasil", brinca o autor, ao ressaltar a importância do documento, que contém um levantamento de vários mapas e caminhos do Brasil.
A região das minas segundo relatos de Viajantes Botânicos do século XIX e de registro contemporâneo tem como autora Marilene Marinho Nogueira. A pesquisadora, do departamento de Botânica da UFMG, decorre sobre a botânica dos caminhos das minas, traçando um paralelo entre a iconografia produzida há 200 anos e as ilustrações recentes. "Tive a idéia de incluir a parte botânica no livro, quando estava de férias em Parati e percorri um trecho da Estrada Real. Na ocasião, muitos turistas levantaram questões relativas às espécies vegetais", relata Antônio Gilberto Costa.
Transitar na região das minas: o cotidiano dos caminhos foi escrito por Júnia Furtado, do Departamento de História da UFMG. Esse capítulo aborda o tráfego na Estrada Real: o transporte, percalços e as dificuldades encontradas pelos viajantes ao longo do caminho.
Adriana Romeiro escreveu Ouro: procura e importância - A história das Minas entre o Sertão e o Império. Aqui, a professora do departamento de História da Fafich analisa a questão da extração e da importância do ouro, a partir da perspectiva dos interesses do Brasil.
Com Os caminhos do ouro segundo algumas perspectivas referentes a Portugal, Miguel Telles Antunes encerra o livro discutindo a questão do ouro no Brasil, a partir dos interesses de Portugal.
Ficha Técnica
Livro: Os caminhos do ouro e a Estrada Real
Organizador: Antônio Gilberto Costa
Textos: Antônio Gilberto Costa, Max Justo Guedes, Telles Antunes, Marilene Marinho, Júnia Furtado e Adriana Romeiro.
Edição: Editora UFMG e Kapa
Preço: R$150"
O objetivo principal do show aéreo de Paris é demonstrar aeronaves civis e militares para seus potenciais consumidores. A feira é organizada pelo Groupement des Industries Françaises Aéronautiques et Spatiales (GIFAS), que reúne as indústrais aeroespaciais francesas.
Por ser uma das mais prestigiosas feiras do setor aeroespacial, muitos contratos são anunciados durante o evento, da qual participam todos os principais fabricantes, assim como as forças armadas de diversos países.
Além dos potenciais consumidores, o show aéreo, que ocorre nos finais de semana, recebe um grande número de pessoas não ligadas ao setor aeroespacial.
"(...) Prisão e morte [do corretor zoológico Castor de Andrade]
Castor esteve foragido, mas foi reconhecido e capturado em 26 de outubro de 1994, quando visitava o [A GRANDE EXPOSIÇÃO DENOMINADA] Salão do Automóvel, em São Paulo, disfarçado com um bigode postiço e uma peruca preta.
Recolhido à carceragem da Polinter, fez ali uma verdadeira revolução. As celas se tornaram suítes de hotel de luxo, com ar-condicionado, lavadora de roupa, frigobar, televisão e videocassete. As festas na prisão eram constantes e movidas à champanhe e caviar. Além de comprar mordomias, o contraventor financiou a reforma das instalações e o conserto de carros de polícia.
Por problemas cardíacos, obteve da Justiça o direito de cumprir sua pena em prisão domiciliar no seu luxuoso apartamento na Avenida Atlântica. Mas saía às ruas com freqüência, sem ser incomodado.
No fim da tarde do dia 11 de março de 1997, desrespeitando pela enésima vez a ordem judicial, jogava cartas na casa de um amigo, no Leblon, quando sofreu um ataque cardíaco fulminante, que o matou. Seu corpo foi velado na quadra da Mocidade. No carnaval de 1998, público e foliões presentes ao sambódromo fizeram um minuto de silêncio em sua homenagem.
Pouco antes de morrer, o chefão da contravenção carioca dividiu seu espólio em duas partes: o filho Paulo de Andrade tomaria conta do jogo do bicho, enquanto o genro Fernando Ignácio ficaria com os caça-níqueis e o videopôquer.(...)".
[http://pt.wikipedia.org/wiki/Castor_de_Andrade, O GRIFO É NOSSO]
Família disputa negócios de Castor de Andrade há 13 anos
[leia notícia com ênfase no lado policial do assunto [9.4.2010], sobre os desdobramentos da disputa sucessória - com muito dinheiro e poder envolvidos -, texto de João Antonio Barros, de O DIA, adiante; interessante ressaltar que cifras envolvidas, bens herdados, se havia ou não obras de arte, troféus (há um com a efígie do idoso bicheiro) não são mencionados, haja vista que essa notícia com características de reportagem foi publicada em POLÍCIA, editoria onde um homicídio é destacado, naturalmente, se é que um óbito de causa ("primeira", digamos) não-natural pode ser considerado fato natural]
NO SITE (suporte físico: artigo de jornal, digitalizado incluído
na web) DO SENADO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO
BRASIL:
"Título: Herdeiros do barão do bicho
Autor: Duilo Victor
Fonte: Jornal do Brasil, 12/05/2005, Rio, p. A14
O grande rival de Fernado Ignácio no negócio milionário de distribuição de caça-níqueis, Rogério de Andrade, foi condenado em 2003 por ser mandante do assassinato de seu primo, Paulo Roberto de Andrade, em outubro de 1998. Paulinho foi morto aos 47 anos, com 10 tiros de pistola nove milímetros, na Avenida das Américas, Barra da Tijuca. Ele estava no banco do carona de seu Jeep Cherokee, ao lado do segurança, que levou seis tiros e também morreu. Paulinho levou tiros no lado direito do rosto, no ombro direito e no tórax. O segurança ainda tentou fugir acelerando o jipe e cruzou a Avenida das Américas, mas o carro ficou preso no canteiro central.
Ele era apontado pela polícia como homem forte do jogo do bicho em Angra dos Reis e em Paraty. Ficou preso de 1993 a 1995. O primeiro ano, no Instituto Penal Vieira Neto, em Niterói, e, o segundo, na Polinter, no Cais do Porto. (...)
Em janeiro de 1999, o PM Jadir Simeone Duarte confirmou ao juiz em exercício do 4º Tribunal de Juri, Carlos Alfredo Flores da Cunha, que foi contratado por Rogério Andrade para matar Paulinho. Numa disputa pelo poder e pelo comando da herança de Castor, Rogério teria mandado assassinar o primo. Na época, ele negou ser o mandante, mas ele e Jadir foram acusados.
Em outubro, o PM foi condenado a 18 anos e 9 meses de prisão. Em 2002, Jadir disse que havia sido contratado também para matar a juíza Denise Frossard e outro integrante da família Andrade: César Andrade.
No ano seguinte, Rogério foi condenado a 19 anos e 10 meses de reclusão como mandante dos assassinatos do primo Paulinho de Andrade e de seu motorista. Ele ficou preso por 90 dias na Polinter e foi liberado depois de uma decisão do Superior Tribunal de Justiça."
condenado rico fica preso, hoje, em outro ex-Reino)!
25.10.2013 - F.
"A Feira Mundial de Nova York foi a representação máxima, na passagem de 1939 para 1940, da antevisão do progresso futuro da civilização ocidental. Não por acaso seu slogan era “
O mundo de amanhã”. Criada em 1935, no ponto culminante da depressão econômica norte-americana
, por alguns policiais nova-iorquinos dispostos a resgatar a metrópole e o país deste estado de coisas, ela ocorreu no Flushing Meadows-Corona Park, local público situado ao norte do Queens.
Estes audazes norte-americanos logo concretizam seus planos, criando a Corporação da Feira de Nova York, sediada no Empire State Building, sob a liderança do presidente eleito pelo grupo, Grover Whalen. Este empreendimento foi projetado, edificado e organizado ao longo de quatro anos, com a parceria de vários países.
A data da realização deste evento, considerado o mais importante após a Primeira Guerra Mundial
, foi escolhida intencionalmente, com o objetivo de lhe conferir um teor igualmente cultural e histórico. Assim, optou-se pela inauguração da Feira no aniversário de 150 anos de George Washington como Presidente dos EUA, dia 30 de abril de 1939. Ela recebeu aproximadamente duzentas mil pessoas.
O objetivo desta Feira, como está explicitamente exposto em seu panfleto oficial, é revelar como o progresso tecnológico e urbanístico então vigente será visto pelas futuras gerações. É expor o olhar do amanhã sobre os novos conceitos presentes em estado latente neste avanço das forças mecânicas, das mais recentes inovações materiais, destinadas a aperfeiçoar o mundo futurista.
A Feira Mundial traduz perfeitamente as mudanças que já começaram a transformar a face de Nova York, empreendidas pelo genial e polêmico engenheiro norte-americano Robert Moses. Os visitantes bem poderiam já se deparar, ao sair da exposição, com a forma concreta dos projetos acalentados na Feira, assim que atravessassem as estradas expressas e as avenidas urbanas que ligavam a cidade ao campo, recém-construídas por Moses.
Dois dos planos mais populares exibidos na Feira eram o Futurama, concebido pela General Motors, e a Democracity, um suposto produto da imaginação, praticamente profetizam o advento das obras de Moses, já prontas para o desfrute da população de Nova York, que podia verificar na prática a viabilidade destes projetos. O futuro, portanto, já chegou, e seu artífice é justamente este construtor da modernidade.
O Brasil também teve uma participação significativa neste evento, contando com a presença na Feira dos urbanistas e arquitetos Lúcio Costa e Oscar Niemeyer. Suas mostras foram testemunhadas por pelo menos 44 milhões de visitantes. Ela foi classificada em distintas esferas – transporte, comunicações, sistemas empresariais, alimento, governo, entre outras. Cada uma delas se distinguia da outra por cores e luzes coloridas diversas, próprias de cada região da Feira.
Houve também projetos, em grande parte de natureza experimental, edificados nos espaços destinados ao entretenimento, obtendo resultados excepcionais. Os arquitetos participantes desta Feira foram estimulados por órgãos governamentais ou patrocinadores privados, que os motivavam a atuar com dinamismo, inovação e criatividade."
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09 de Abril de 2010•02h49
Família disputa negócios de Castor de Andrade há 13 anos
João Antonio Barros
Desde a morte de Castor de Andrade, de infarto, em março de 1997, a família Andrade vive numa batalha sem fim e com incontável número de mortos pelo espólio do antigo chefe da contravenção. A partilha dos negócios do jogo e das máquinas de caça-níqueis contemplava o filho Paulo Roberto Gonçalves de Andrade, o Paulinho, e o genro Fernando Iggnácio de Miranda. Os sobrinhos Rogério, Renato e Rivaldo, filhos do irmão João Carlos Andrade, mantinham seu quinhão de 30% no império.
A divisão durou pouco mais de um ano. Em outubro de 1998, Paulinho foi assassinado na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca. Rogério Andrade assumiu o poder sobre todas as bancas de Castor de Andrade e iniciou a briga com Fernando Iggnácio pelo lucrativo negócio de caça-níqueis. Foram dezenas de assassinatos praticados durante os últimos 10 anos e que deixaram um rastro de sangue pelas ruas da Zona Oeste do Rio.
A disputa entre Rogério e Fernando envolveu pelo menos 80 policiais civis e militares e chegou a agentes com acesso à cúpula da Polícia Civil, conforme apuraram policiais federais na Operação Gladiador, que levou à condenação os dois contraventores e 11 policiais, em janeiro de 2009, pelos crimes de formação de quadrilha, contrabando e contravenção. Entre os agentes, três eram ligados a Álvaro Lins, ex-chefe da Polícia Civil e ex-deputado estadual.
A condenação não foi a única na carreira de Rogério Andrade. Em 2002, ele recebeu pena de 19 anos e 10 meses de reclusão pelo assassinato do primo Paulinho. Mas os advogados conseguiram anular o júri no Superior Tribunal de Justiça (STJ), e o bicheiro aguarda a data do novo julgamento. Ele ficou preso entre setembro de 2007 e junho do ano passado, e dividiu a mesma ala com o rival Fernando Iggnácio no Presídio Bangu 1 e na Penitenciária Federal de Campo Grande (MS).
No período em que passaram na cadeia em Bangu, os bicheiros deram uma trégua na briga para convencer o Superior Tribunal de Justiça a conceder o habeas corpus à dupla. Fora da carceragem, no segundo semestre do ano passado, Rogério e Fernando voltaram à velha rivalidade.
O Dia"
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"BICHEIRO
Paulinho, filho de Castor, é assassinado no Rio
RIO - O bicheiro Paulo Roberto de Andrade, o Paulinho de Andrade, 47, filho de Castor de Andrade, foi assassinado ontem à noite, a tiros, na Avenida das Américas, na Barra da Tijuca. Paulinho estava no banco do acompanhante, em seu jipe Cherokee, placa LAY 5677, ao lado de um segurança, Haroldo Alves Bernardo, 51, que também foi morto. O crime ocorreu por volta de 19h30.
Segundo testemunhas, o carro de Paulinho parou numa esquina da Rua Afrânio Costa com Avenida das Américas, no sentido Zona Sul. Um homem parado no local apontou uma pistola automática para o carro e começou a atirar. Paulinho foi baleado com um tiro no lado direito do rosto, outro no ombro direito e um terceiro no tórax. O ex-segurança de Castor, que dirigia, tentou fugir acelerando o jipe. Cruzou a avenida, mas o carro ficou preso no canteiro central. O assassino andou até o carro parado e deu mais tiros, acabando de matar Paulinho e o segurança.
O crime aconteceu em frente ao Supermercado Freeway, em um dos trechos mais movimentados da Avenida das Américas e de toda a Barra. A polícia chegou ao local 15 minutos depois e isolou a área. Beth Andrade, mulher do bicheiro, chegou cinco minutos depois da polícia, quando viu a cena do crime, apenas abaixou a cabeça e saiu sem falar com ninguém. Beth voltou às 21h30, quando apenas amigos e parentes tinham acesso ao trecho interditado. 'Tenho 25 anos de casada e não sei de nada do que aconteceu. Estou sofrendo muito, passando por um momento muito difícil, com duas filhas adolescentes. Por favor, respeitem a minha dor', disse."