[Flávio Bittencourt]

A criação da Academia Amazonense de Letras

Zemaria Pinto, em seu blog Palavra do Fingidor, discute essa interessante questão.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

"Subsídios para uma história da Academia Amazonense de Letras
 
 
[POR ZEMARIA PINTO]

Num ensaio sobre Octavio Sarmento (em A Uiara & outros poemas), chamei a atenção para o desencontro de informações quanto à data de fundação da Academia Amazonense de Letras. Três datas aparecem de diferentes fontes, todas elas nomeadas naquele trabalho: os dias 1º, 07 e 17 de janeiro de 1918. Tendo como fonte as edições de 06, 09, 10 e 11 daquele ano do jornal diário A Capital, podemos afirmar que a instalação solene da Sociedade Amazonense de Homens de Letras, nome original da AAL, deu-se a 09 de janeiro de 1918, uma quarta-feira.

Pela importância do acontecimento e por se tratar de uma fonte primária sobre a qual não pairam dúvidas – nem quanto à veracidade nem quanto à possibilidade de erros de interpretação – transcrevo a seguir a notícia principal, integralmente, veiculada na edição de 11 de janeiro. As demais edições têm o seguinte conteúdo, lembrando que todos os registros foram feitos na primeira página do citado diário:

06/01/1918 – registra o recebimento do convite para a instalação da Sociedade Amazonense de Homens de Letras, às 20 horas do dia 09 de janeiro, no salão da Assembléia Legislativa;
09/01/1918 – noticia a fundação da SAHL, a ocorrer naquela noite, e dá alguns detalhes da programação a ser desenvolvida;
10/11/1918 – em nota breve, informa sobre a solenidade, prometendo para a edição seguinte todos os detalhes do acontecimento. Com o título Sociedade Amazonense de Homens de Letras – sua brilhante inauguração, foi assim noticiado o fato:
 
 
Foi inaugurada, em Manaus, uma Sociedade de Homens de Letras. É oportuno registrar que a realização dessa tentativa é devida ao esforço e principalmente à energia moral de intelectuais de prestígio, vencendo à resistência do meio, notadamente hostil, senão às belezas da Arte e das Letras, ao menos às organizações semelhantes a que se inaugurou auspiciosamente na noite de anteontem, no principal salão da Assembléia Legislativa do Estado.

Foi pelo menos isso que deixou transparecer em seu belíssimo discurso de abertura da sessão, o ilustre presidente da Sociedade, Adriano Jorge, um dos espíritos mais cultos dos nossos círculos intelectuais. (...)"
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SOBRE O PESQUISADOR QUE NOS
 
TROUXE AS INFORMAÇÕES HISTÓRICO-LITERÁRIAS
 
ACIMA TRANSCRITAS:
 

RESUMO BIOGRÁFICO E ENTREVISTA CONCEDIDA

PELO PROF. ZEMARIA PINTO PODEM SER

LOCALIZADOS, NA WEB, EM:

http://antologiamomentoliterocultural.blogspot.com/2010/04/zemaria-pinto-entrevista.html

 

 

 

 

13.12.2010 - A controvérsia parece que foi esclarecida - Historiadores da cultura amazonense divergiram no que se refere à questão DATA DA FUNDAÇÃO DA A. L. L., eis que o pesquisador Zemaria Pinto, tendo investigado também na rica biblioteca do IGHA (Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas, fundado em 1917 [um pouco antes da Academia, portanto]), apresentou novos elementos que, imagina-se, eliminaram as dúvidas atinentes.  F. A. L. Bittencourt ([email protected])

 

 

 

 

ZEMARIA PINTO [POETA, ENSAÍSTA

(TEORIA LITERÁRIA), DOUTOR EM LETRAS,

EX-PROFESSOR DA UFAM, PESQUISADOR DE

HISTÓRIA DA LITERATURA AMAZONENSE E

WEBJORNALISTA]

ESCREVE SOBRE A FUNDAÇÃO DA A. A. L.

(ZEMARIA PINTO É MEMBRO DA A. A. L.) 

 

[NOTA-DE-RODAPÉ "1"] "Mário Ypiranga Monteiro, em conferência proferida a 03.01.1968, publicada no Nº 12 da Revista da Academia Amazonense de Letras, datada de julho de 1968, informa que a instalação da SAHL se deu a 07.01.1918. Genesino Braga, no livro Nascença e Vivência da Biblioteca do Amazonas, noticia o mesmo fato como tendo ocorrido no dia 17 de janeiro de 1918. Péricles Moraes, em artigo publicado na Revista da Academia de setembro de 1955, escreve, referindo-se ao que aconteceu após a decisão de fundar a SAHL, que a tradição consagrou como 01/01/1918: “semanas depois, a arrancada da inteligência congregava em sessão ordinária os trinta membros convocados, que a ela compareceram sem exceção de um só.”As informações aqui divulgadas repõem a verdade dos fatos".

(http://palavradofingidor.blogspot.com/2009/01/subsdios-para-uma-histria-da-academia.html)  

 

 

 

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SAMBÓDROMO DE MANAUS, CARNAVAL DE 2010:

A ESCOLA DE SAMBA VITÓRIA RÉGIA

SAUDOU OS MEMBROS DA A. A. L.

(ACADEMIA AMAZONENSE DE LETRAS)

[PORTAL DA CBN / MANAUS]

 

  

"Carnaval 2010


8. G.R.E.S.VITÓRIA RÉGIA
Enredo: “Cantando o pensamento na Amazônia, a Verde e Rosa saúda os imortais.”
Presidente: Mauricio Vieira de Castro
Carnavalesco: Junior Thompson
Autor: Joca de Carvalho (Joca do Cavaco)
Desenvolvimento: Chico Cardoso

Roteiro do desfile
Setor I – “Abram Alas para a Academia”
Num cenário nada propício, pois a borracha caia vertiginosa no mercado internacional e a economia sofria as agruras da Guerra Mundial, intelectuais de diversas áreas, dispostos a formular o pensamento voltado para as questões culturais de nosso Estado e região, em 1918 precisamente, fundam a Academia Amazonense de Letras. As trinta primeiras poltronas foram ocupadas por nomes ilustres da época, como Adriano Jorge, Álvaro Maia, Araújo Lima, Dorval Porto, Heliodoro Balbi, Huascar de Figueiredo, Nunes Pereira, Josué Cláudio de Souza, Mário Ypiranga Monteiro para citar alguns. Começa, assim, a trajetória do pensamento imortalizado no Amazonas.
COMISSÃO DE FRENTE: “Os Imortais da Academia”
A Comissão de Frente vem trajando o fardão da Academia Amazonense de Letras (esmolque) trazendo em seu resplendor (costa de plumagem) o brasão da Academia, com 15 bailarinos que formam os imortais da Academia Amazonense de Letras, representando a cerimônia de posse dos imortais numa coreografia em que interagem com o público e com as cadeiras.
A frente do Carro Abre-Alas virá um tripé que receberá as cadeiras que representam as poltronas da Academia Amazonense de Letras e interagir-se-á com a Comissão de Frente.
CARRO I (ABRE-ALAS): “Academia Amazonense de Letras”
Esta alegoria, quando vista de frente, tem como destaque o símbolo maior do GRES Vitória-Régia.Traz, também, uma mesa de reuniões; ao fundo a fachada da Academia Amazonense de Letras com um destaque principal representando os imortais da Academia; tochas nas laterais e vários destaques de composição.
ALA 1: “Flor de Pedra” (Heliodoro Balbi)
Poucos fragmentos da obra desse ilustre literato chegaram aos nossos dias, devido a um incêndio criminoso no prédio de seu jornal. Abrimos as alas em homenagem a sensibilidade desse imortal, o Heliodoro Balbi.
ALA 2: “Moronguetá, Um Decameron Indígena”
Uma homenagem ao maior indigenista da Amazônia, Nunes Pereira, referência a todos os naturalistas que pisaram no solo úmido da Amazônia.
ALA 3: “Buopé – Guerreiro Magnífico do Uaupés”
A literatura que vai navegar no universo indígena, representado em nosso desfile pela Obra de Epaminondas Barahuna, imortal da Academia Amazonense de Letras.
1° CASAL DE MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: “O livro e a Sabedoria”
O livro é o tema que inspirou a composição do primeiro casal. A Porta-Bandeira e o Mestre-Sala carregam em suas fantasias livros de diversos tamanhos e cores, agrupados cuidadosamente para que a forma da fantasia possa alcançar o sublime, como é a literatura em busca da sabedoria.
ALA 4 (BATERIA): “Inspiração Amazônica”
Os ritmistas da bateria NOTA 10 da Praça 14 de Janeiro, vestem uma fantasia criada a partir da maior inspiração de nossos poetas e escritores, que é a Amazônia, como cenário de uma literatura humanista, moderna e reveladora. Inspiração Amazônica, portanto, é nossa homenagem a nossos escritores na figura de Arthur Cezar Ferreira Reis, astro de primeiríssima grandeza no cenário literário amazônico.
ALA 5: “Segredos da Flora Amazônica”
A literatura que vai revelar ao mundo as riquezas da Amazônia começa com os escritores da Academia Amazonense de Letras, aqui representada pela obra de Aurélio Pinheiro.
ALA 6: A Amazônia – “A Terra e o Homem” (ribeirinho)
Uma referência ao pensamento sobre o homem e a região, desde a fundação da Academia Amazonense de Letras, na obra de Araújo Lima. Aqui representada por nossa comunidade na ala sincronizada.
Setor II: “Pensamento a Amazônia”
Com o surgimento da Academia Amazonense de Letras, nasce uma literatura particular, voltada para os aspectos que caracterizam a singularidade da Amazônia. Neste setor, mostraremos obras dos imortais que pensaram a Amazônia como Álvaro Maia e Djalma Batista.
CARRO II: “Amazônia, Literatura da Floresta”
Uma homenagem a dois vultos da literatura amazônica, Álvaro Maia e Djalma Batista, cujas obras deram larga contribuição para a compreensão do homem simples dos beiradões de nossos rios e sua enorme força cultural no convívio com a natureza.
ALA 7: “Canção de Fé e Esperança”
Uma das mais importantes obras de Álvaro Maia que o destacou no meio literário e fez com que o concite para a Academia Amazonense de Letras fosse formulado em 1918, passando a ser um de seus fundadores.
ALA 8: “Beiradão”
Obra que reflete sobre o homem que vive nos beiradões dos rios amazônicos, caminho da literatura que evidencia a vida na Amazônia. Outra obra de Álvaro Maia.
ALA 9: “Banco de Canoas”
No silêncio dos rios, em sua canoa o caboclo pensa a vida e descobre que o banco da canoa é o lugar onde começa a vida na Amazônia. Obra de Álvaro Maia.
ALA 10: “Codajás, Comunidade Amazônica”
ALA 11: “Letras da Amazônia”
ALA 12: “Da Habitabilidade na Amazônia”
As três principais obras de Djalma Batista, representadas nas alas de números 10, 11 e 12, fecham o setor sobre a literatura na floresta, posto que é considerado uma das glórias da Amazônia, justamente por enveredar, com sua literatura, pela Amazônia.
Setor III: “Amazônia, Literatura da Floresta”
Este setor faz uma homenagem a primeira mulher a ingressar na Academia Amazonense de Letras, a poetiza Violeta Branca, eleita em 1949. Violeta nasceu em Manaus, no ano de 1912 e foi amplamente elogiada por sua rara sensibilidade estética. Sua obra “Rithmos de Inquietude e Alegria” nos dá referencia da poesia amazonense para o desenvolvimento deste setor, dedicado a Violeta e a todos os poetas de nossa terra.
CARRO III: “Violeta Branca”
Uma homenagem a primeira mulher a ingressar na Academia Amazonense de Letras e sua obra. O carro será construído, ainda, com referência a poesia dos imortais da Academia Amazonense de Letras como: Aldízio Filgueiras, Élson Farias, Luiz Bacelar, Aníbal Beça e Thiago de Melo.
ALA 13 (BAIANAS): “Musas Caboclas”
Homenagem a todas as mulheres que ocupam um lugar de destaque na Academia Amazonense de Letras, chamadas carinhosamente pelos imortais de musas caboclas, aqui representadas por nossas nobres senhoras da comunidade da Praça 14 de Janeiro, as nossas “baianas”.
ALA 14: “Tauacuéra”
Referente à poesia de Elson Farias.
ALA 15: “Varanda de Pássaros”
Referente à obra do poeta Jorge Tufic.
ALA 16: “Frauta de Barro”
Referente à obra do grande poeta Luiz Bacelar.
ALA 17: “Amazonas, Pátria d’Água”
Referente à obra do grande poeta Thiago de Melo.
Setor IV: “O Folclore de Mário Ypiranga”
Mário Ypiranga Monteiro, eleito em 1949, é o autor mais importante que o Estado possui quando se trata do folclore amazonense. Sua contribuição está justamente na documentação de todas as manifestações folclóricas do Amazonas, mostrando a diversidade da obra acadêmica.
CARRO IV: “Roteiro do Folclore Amazônico”
Em referência a uma das obras mais importantes de Mário Ypiranga Monteiro, esta alegoria apanha elementos singulares das danças folclóricas do Amazonas, mostrando a diversidade da obra acadêmica.
ALA 18: “Ciranda”
ALA 19: “Boi Bumba”
ALA 20: “Quadrilha”
As alas de números 18, 19 e 20, usam referência a obra do escritor Mário Ypiranga Monteiro e sua vasta produção literária sobre o folclore.
2° CASAL DE MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA: “Festas Juninas”
Também referente a uma das obras do escritor Mário Ypiranga Monteiro.
ALA 21: “O Regatão”
ALA 22: “A Catedral”
ALA 23: “Teatro Amazonas”
As alas de números 21, 22 e 23 usam referências das obras de relevante importância do Professor Mário Ypiranga Monteiro. Desta vez sua incursão na história para revelar aspectos da cidade de Manaus, fechando o setor.
Setor V: “O Livro na Amazônia”
O ultimo setor do desfile do GRES Vitória-Régia presta uma homenagem aos escritores da Academia Amazonense de Letras, escolhendo o escritor Márcio Souza como representante da produção literária e intelectual de nossos dias. Seja pelo conjunto de sua obra, destacando “Galvez, O Imperador do Acre”, bem como o seu teatro indígena com “A Paixão de Ajuricaba”.
ALA 24: “Galvez, O Imperador do Acre”
Referente ao primeiro romance de Márcio Souza que o projetou nacional e internacionalmente.
ALA 25 (ALA SHOW): “As Folias do Látex”
Obra que foi interditada pela censura na ditadura militar e provocou reação de apoio em todo país.
ALA 26 (ALA SINCRONIZADA): “As Palavras Literárias”
É uma ala bem especial, composta por nossa comunidade, que irá interagir com o 5° carro, onde os integrantes subirão para formar palavras literárias dentro do livro através de uma belíssima coreografia.
CARRO V: “O Livro na Amazônia”
Esta alegoria encerra o desfile do GRES Vitória-Régia, mostrando livros diversos em cores e tamanhos, onde estarão presentes vários dos imortais da Academia Amazonense de Letras, como os senhores: José Braga (Presidente), Cláudio Chaves. Max Carpentier, Aldízio Filgueiras, Élson Farias, Rosa Brito, Mário Ypiranga Monteiro Neto, Almir Diniz.
ALA 27 (VELHA GUARDA): “Sabedoria Acadêmica”
Composta pelas figuras mais ilustres de nossa comunidade, pelos eméritos e históricos membros da Vitória-Régia.
ALA 28 (OS COMPOSITORES): “Letras Literárias”
Composta por compositores da velha e da nova gerações de artistas e poetas da comunidade “BERÇO DO SAMBA”.

Samba-enredo:
Autores: Marinho Saúba, Onécio Torres, Rodrigo Novaes, Lúcio Júnior e Edmundo Soldado.

Letra:

OS IMORTAIS
RISCANDO O CHÃO DE POESIA
IMORTALIZANDO O PENSAMENTO
ESTAMPADO NA FANTASIA
APÓS O TEMPO SOMBRIO, UMA ESTRELA SURGIU
ACADEMIA AMAZONENSE DE LETRAS
ILUMINANDO O CÉU DO PENSAR
DO CABOCLO SONHADOR
QUE NO BEIRADÃO É REVELADO
ATRAVÉS DE LITERATURAS MAGISTRAIS
NO JARDIM DA INSPIRAÇÃO: MUSAS CABOCLAS
FLORES LENDÁRIAS DA MAIS BELA CRIAÇÃO

SOU POETA TROVADOR... EU SOU!
VIAJANDO NA CANÇÃO... QUE EMOÇÃO!
LINDA AQUARELA, PERFEITA HARMONIA
VITÓRIA-RÉGIA COM OS FARDÕES DA ACADEMIA

NA ARTE, EXPRESSÃO DE LIBERDADE
CONSTELAÇAO DE CULTURA
FOLCLORE NOSSA IDENTIDADE
QUE MARAVILHA! O TEATRO
NOS ATOS, A ÓPERA DA VIDA
RETRATANDO A SAGA DO HOMEM DA FLORESTA
QUE LUTA E NÃO SE VERGA
EM BUSCA DE UM FUTURO PROMISSOR
TEM SABEDORIA E DESTREZA
O DESTEMIDO GUARDIÃO DA NATUREZA

ALÔ PRAÇA 14!
BERÇO DO SAMBA, EU TE AMO DE PAIXÃO
SOU VERDE E ROSA SOBERANA DA FOLIA
CANTANDO A HISTÓRIA DA NOSSA ACADEMIA".
 

(http://www.cbnmanaus.com.br/site/gres_vitoriaregia.php)

 

 

 

 

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BLOG PALAVRA DO FINGIDOR

(RESPONSÁVEL: ZEMARIA PINTO)

 

 

 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A Capital. Detalhe da primeira página. Manaus, 11 de janeiro de 1918. Arquivo do IGHA

[INSTITUTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICO DO AMAZONAS].

(http://palavradofingidor.blogspot.com/2009/01/subsdios-para-uma-histria-da-academia.html)

 

 

 

 

 

ALGUNS DOS FUNDADORES DA A. A. L.

 

 


 

 

 

 

  

 

 

Benjamin Franklin de Araújo Lima

(que assinava, em seus livros, artigos

jornalísticos e peças teatrais BENJAMIN LIMA:

a A. A. L., então denominada SOCIEDADE AMAZONENSE DE

HOMENS DE LETRASFOI FUNDADA EM SUA RESIDÊNCIA,

SITUADA À RUA MONSENHOR COUTINHO, CENTRO DE

MANAUS, onde hoje há uma placa comemorativa,

http://www.obidos.com.br/personalidades/lima.htm)

 

 

 

 

"SEMANA DE MAIO de 1980

A Crítica, 20.5
 

20 - Carlos de Araújo Lima, saudoso advogado amazonense e figura de projeção na advocacia nacional, não escondia seu entusiasmo após a abertura da VIII Conferência dos Advogados do Brasil, realizada em Manaus, entre 19 e 23 de maio. Era presidente da OAB-AM, o doutor José de Paiva Filho".
 

(FILHO DO FUNDADOR BENJAMIN LIMA,

O DR. CARLOS - neto, pelo lado materno, 

de Lourenço Mello e Felicidade Mello,

proprietários dos castanhais do Lago do Ayapuá,

Rio Purus -, INGRESSOU,

POSTERIORMENTE, NA A. A. L.; foto e

legenda original:

http://catadordepapeis.blogspot.com/2010_05_01_archive.html)

 

 

 

 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"O escritor Péricles Moraes (1882-1956), um dos fundadores da AAL"

 (http://palavradofingidor.blogspot.com/2009_02_01_archive.html)

  

 

 



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"Ramayana de Chevalier (1909-1972)

Manaus, Jornal do Commercio, em 25 set. 1958
"
 
(O PAI DO MÉDICO E ESCRITOR
 
RAMAYANA DE CHEVALIER,
 
JOSÉ CHEVALIER (AVÔ DE
 
RONALD DE CHEVALIER, o Roniquito,
 
ECONOMISTA DO BHN, DEPOIS
 
ASSESSOR DA DIREÇÃO DA TV GLOBO, RIO),
 
FOI UM DOS FUNDADORES DO SODALÍCIO,
 
http://literaturarogelsamuel.blogspot.com/2010/10/ramayana-de-chevalier-1909-1972.html,
 
sendo que, anos depois, o Dr. Ramayana de Chevalier ingressou também na A. A. L.)
  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AGNELLO BITTENCOURT - que há cem anos foi prefeito de Manaus - ESCREVEU
A DEDICATÓRIA, ACIMA REPRODUZIDA, A GENESINO BRAGA, ESCRITOR AMAZONENSE
(http://www.povosdamazonia.am.gov.br/genesinobraga/livros.htm#)
 
[DE ACORDO COM O RESULTADO DE PESQUISA EM JORNAIS DO IGHA EFETUADA
PELO PROF. DR. ZEMARIA PINTO, O PROF. AGNELLO ESTAVA PRESENTE NA SOLENIDADE
DE FUNDAÇÃO DA A. A. L., TENDO INGRESSADO, ANOS DEPOIS, NA ACADEMIA AMAZONENSE]
 
 
 
Jorge-de-Moraes
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"O primeiro Prefeito eleito pelo sufrágio popular foi o Dr. Jorge de Moraes (foto ao lado), que cumpria o mandato de Senador, levado ao Paço Municipal em 1910. Outros vieram a seguir: Henrique Ferreira Pena, Dorval Porto, Ayres de Almeida e Basílio Torreão, todos
eleitos até 1922"
 
(BLOG BAÚ VELHO, responsável: CARLOS ZAMITH,
 
http://www.bauvelho.com.br/?p=118)


 

 

 

DORVAL PORTO

[GOVERNADOR DO

AMAZONAS DE


01/01/1930 (ATÉ) - 24/10/1930]

 

 

Dorval Pires Porto, gaúcho, foi eleito [PARA PREFEITO, SENDO QUE, ANOS DEPOIS, OCUPOU TAMBÉM O CARGO DE GOVERNADOR DO AM] numa nova eleição para concluir o mandato de Ferreira Pena, empossado no dia 8 de abril de 1914. Foram seus concorrentes, o Coronel Ramalho Júnior e Joaquim Francisco de Paula. O eleito, com 1.170, ficou até o fim do mandato, 31 de dezembro de 1916.

(FOTO DO GOV. DORVAL PORTO: http://www.casacivil.am.gov.br/governadores.php;

LEGENDA [sobre D. P. à frente da PREFEITURA DE MANAUS]:

http://www.bauvelho.com.br/?p=118)

 

 

 

 

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["DICA" PARA QUEM APRECIA LITERATURA AMAZONENSE:

procure, se tiver interesse no assunto, as matérias de DONALDO MELLO,

cuja visualidade é organizada por INÊS SARMET (esposa do poeta D. MELLO) -

exemplo: http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/amazonas/luiz_ruas.html 

(sobre o Pe. Luiz Ruas, nesse caso) -

no portal literário de ANTÔNIO MIRANDA, atual diretor da

BIBLIOTECA NACIONAL DE BRASÍLIA,

http://www.bnb.df.gov.br/]

 

 

 

 

INFORMAÇÕES HAURIDAS EM FONTES

DE ALTA CREDIBILIDADE, ACOMPANHADAS

DE APRECIAÇÕES CRÍTICAS EM PROFUNDIDADE

SOBRE AUTORES DO AMAZONAS:

 

EM http://historiadosamantes.blogspot.com/,

BLOG LIVROS ONLINE [RESPONSÁVEL: ROGEL SAMUEL (*)],

VOCÊ ENCONTRA VÁRIOS ARTIGOS (também) SOBRE

ESCRITORES DO AMAZONAS:

CLIQUE NESSE LINK E VEJA O ÍNDICE DE MATÉRIAS!

 

(*) - O CONTEÚDO DESSE BLOG TEM COMO TÍTULO

"LIVROS ONLINE", que consta em "historiadosamantes"

[ESTA ÚLTIMA EXPRESSÃO É UMA REFERÊNCIA AO ROMANCE

DESSE AUTOR AMAZONENSE-RADICADO-NO-RIO-DE-JANEIRO,

autor cuja síntese biográfica encontra-se, na Wikipédia, em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Rogel_Samuel].