Zemaria Pinto
Zemaria Pinto

O Círculo Literário Virtual de Entretextos em sua edição de junho tem como tema "A cidade perdida dos meninos-peixes", de Zemaria Pinto, com ensaios de Rogel Samuel e Dilson Lages Monteiro e leituras de encantamento de Carol Figueiredo, Diego Mendes Sousa e Jairo Nunes Leocádio . O encontro acontece sábado, 26.06, às 16 horas (horário de Brasília), pelo Zoom, e pode ser acessando no seguinte link: https://us02web.zoom.us/j/82742357615?pwd=Wi9ZRUtlRjJ2cnZtcVNhbmJBbXF6Zz09

Escrevendo sobre a obra que tematiza o círculo escreveu o romancista e crítico literário Rogel Samuel: "O ambiente aquático onde se desenvolve faz a exposição do que temos de melhor na nossa natureza. Mito amazônico, moderno, ou pós-moderno, nele se podem ouvir as referências a Manaus, a São Paulo, seus Shoppings, suas Tvs, videogames. Tudo isso no meio dos seres do reino puro dos fantasmas aquáticos da mitologia selvagem".

SOBRE O AUTOR

Especialista em Literatura Brasileira e Mestre em Estudos Literários, tenho 20 livros publicados: Fragmentos de silêncio e Música para surdos (poemas); Corpoenigma e Dabacuri (haicais); Nós, Medéia (teatro); A cidade perdida dos meninos-peixes e O beija-flor e o gavião (juvenis); O urubu albino e Viagens na casa do meu avô (infantis); Ensaios para o vestibular 2000 e 2001 (com Marcos Frederico Krüger); A Uiara & outros poemas (org.); Redação – fundamentos e práxis (didático); O texto nu (teoria literária); Ensaios ligeiros, O conto no Amazonas, A invenção do Expressionismo em Augusto dos Anjos, Lira da madrugada, A história como metáfora e Teatro e Resistência (ensaios). Peças de teatro: Papai cumpriu sua missão, Diante da justiça, O beija-flor e o gavião, Onde comem 3 comem 6, Otelo Solo e Nós, Medéia – todas encenadas – mais algumas inéditas. Por fim, tenho quatro filhas: Carol, Paloma, Amanda e Maria Luiza; e quatro netos: Luna, Rafael, Pietra e Aimée. Membro da Academia Amazonense de Letras e do IGHA, entre 1993 e 2002 editei 16 números do zine “o fingidor”, cuja proposta era veicular a nova poesia amazonense, sem perder de vista a tradição.